Olá olá olá cara amiga, na sequência de algumas histórias de leitores que tenho lido por aqui resolvi contar-te uma que me aconteceu há uns bons anos, talvez uns dez anos mais ou menos. Nessa altura eu e um amigo e colega de trabalho trabalhávamos para uma empresa farmacêutica a fazer aquilo que vulgarmente se chama de propaganda médica.
Numa das nossas viagens diárias parámos já tarde num hotel da Ibis para dormir, deviam ser umas 11 horas ou mais da noite. O hotel parecia um deserto quando entrámos nem tinha ninguém no balcão e tivemos que esperar um pouco até que nos apareceu uma menina vestida de barmaid que falando com um sotaque claramente brasileiro nos pediu um minuto que a colega da recepção estava a tratar de algo importante mas que já nos viria atender. Entretanto ofereceu-nos o serviço de bar enquanto esperávamos. O meu amigo resolveu meter-se com ela mandando uns piropos suaves enquanto aguardávamos no bar pela recepcionista que entretanto chegou. Tratamos de tudo e subimos ao quarto e após a conversa habitual acerca do dia e o desenho da estratégia a seguir para o dia seguinte estávamos já deitados quando tocou o telefone do quarto.
Fui eu que atendi e percebi logo que era a menina do bar informando-nos que o bar iria fechar em dez minutos e que se quiséssemos algo seria a hora do ultimo pedido. Estranhei o telefonema e comentei-o com o meu amigo e ele, com a cara-de-pau de sempre pegou no telefone e ligou para o bar dizendo que queríamos umas bebidas mas que já estávamos prontos a dormir e se poderia levar ao quarto. Ela disse logo que sim e ele pediu três martinis seco. Três martinis seco perguntou-lhe a menina do outro lado, sim sim, isso mesmo, disse ele desligando.
Perguntei-lhe que raio de conversa era aquela dos martinis secos e ainda por cima três e ele disse-me nestas mesmas palavras que não irei mais esquecer então é lógico, três porque é um para mim, um para ti e outro para lhe oferecer a ela e martinis secos porque é o melhor aperitivo antes de uma cona molhada.
Quando ela subiu ao quarto ele abriu-lhe a porta só em boxers e disse-lhe que podia entrar, depois fez o jogo dele oferecendo-lhe o terceiro martini e dizendo-lhe que gostávamos que nos acompanhasse a bebê-lo, ela fez aquele jogo de que não podia beber em serviço e mais não sei o quê mas passados dois dedos de conversa percebia-se que estava interessada. Não era uma top model mas era uma miúda engraçada com umas bonitas pernas favorecidas pela saia curta e martinis bebidos o meu amigo resolveu ver o que estava no mini-bar dizendo que ainda estava com sede. Ela dizia que tinha que ir que precisava de fechar o caixa do bar e ele perguntou-lhe se tinha algum compromisso depois. Ela disse que ia para casa descansar e ele com a sua lábia do costume convenceu-a uma vez que tinha que ir fechar o bar a trazer uma garrafa de algo à escolha dela e a fazer-nos um pouco mais de companhia dizendo-lhe enquanto ela saía para não nos deixar muito tempo à espera.
Enquanto ela foi tratar do bar ficamos na conversa os dois e ele perguntava-me se já tinha comido alguém a dois. Disse que não e ele avisou-me logo, então tens duas hipóteses, ou alinhas ou vais dar uma volta que esta não me escapa. Mas eu não ia perder aquilo por nada, aliás, apesar da moleza que ela tinha dado antes eu estava convicto de que ela não iria subir mais e que iríamos os dois a ficar a ver navios. Mas fui eu que perdi essa aposta o que me valeria na altura ter que pagar a garrafa que ela trouxe passados nem quinze minutos. Uma garrafa de vodka e três copos foi o que trouxe e além do mais vinha perfumada de fresco, percebi logo que a aposta fora perdida mas que a noite iria ser ganha.
Brinde atrás de brinde e ela já dançava no meio do quarto iniciando uma espécie de striptease que se foi tornando mais quente à medida que a quantidade de álcool aumentava até que o meu amigo pegando na garrafa com ela já de joelhos no chão e a camisa aberta até meio e lhe deu um golo deitando directamente da garrafa que tinha um daqueles doseadores do bar directamente para a boca dela aberta aproveitando a posição acabamos por cercá-la um de cada lado e ela engolindo o golo a custo olhou em volta e viu-nos aos dois ali de pé e agarrou-nos logo o bicho com cada uma das mãos depois tirou-os para fora e começou a masturbar-nos aos dois ao mesmo tempo rindo quase loucamente e dizendo garota de sorte, tudo isto só para mim. depois foi-nos juntando e os dois em frente dela chupou-nos à vez ou ao mesmo tempo enfiando os dois caralhos na boca e depois dizendo vem me comer vem.
Tirou a roupa à pressa e subiu para a cama ficando de rabo voltado para nós e continuando a dizer vem meninos vem me comer a xaninha ao mesmo tempo que abria a cona com os dedos o meu amigo colocou uma camisinha e aproveitou logo a deixa para a começar a foder ao mesmo tempo que ela dizia isso menino fode gostoso fode. Depois olhou para mim e disse-me vem menino sobe aqui para chupar teu pau vem. Claro que fui e ele chupou-me e como me chupou balançada pelos empurrões que levava por trás até que se veio uma ou duas vezes e o meu amigo também. Enquanto ele tirava o preservativo ela dizia vamos trocar agora quero você moreninho na minha xaninha, o moreninho era eu, e eu tive que lhe fazer a vontade enquanto que o meu amigo se lavava e se preparava para mais. Ele sugeriu que a comêssemos os dois um em cada buraco mas ela recusou e disse espera um pouco que eu te dou uma outra coisa. E que coisa que foi, ele pediu-nos aos dois que a comêssemos juntos mas na cona dela, e com alguma ginástica foi isso que fizemos espetando os dois caralhos juntos na cona dela, ela gritava e dizia vai menino me arrebenta toda vai é isso que você quer não é o que ainda dava mais tesão à coisa. Mas juntos dentro dela quase não nos conseguíamos mexer e pouco depois acabamos por tirar fora e enquanto ela me chupava e me fazia vir para as mamas delas masturbava o meu amigo que se veio pouco depois sem avisar directamente para a cara dela.
Depois de se lavar, vestiu-se e saiu, no dia seguinte ao fazermos o check-out pensávamos ter algures uma garrafa para pagar e eu à espera para ver quanto é que isso me iria custar mas, afinal, nem sinais da garrafa nem sequer dos martinis. Nunca mais tive uma noite como essa mas também coisas dessas devem acontecer mesmo uma vez na vida e, como tu dizes, quando acontecem há que aproveitar.
Beijios
Pedro
amigo pedro, nem sei o que diga da sua história mas para começar acho que me tem que enviar por e-mail o endereço desse ibis que eu quero passar por lá a saber se a tal empregada ainda lá trabalha ;) em segundo lugar já o disse e reafirmo, é isso mesmo, as oportunidades aparecem e acontecem a quem se propõe a elas.
beijinhos e obrigada por mais esta partilha
mm
beijinhos
mm
a mim cabe-me agradecer mais uma vez a contribuição com tamanha e tão “saudável” alegria e motivação.
beijinhos a todos
mm
e perguntarão vocês, mas porquê?
resposta: vide secção dos “segredos dos leitores” que ficou a partir de hoje bem mais colorida e mais não digo.
no segundo dia fora, recebi uma sms da lorena desejando-me um feliz natal mas com uma espécie de post scriptum no final que dizia mais ou menos assim “quando estiveres de volta avisa-me, tenho algo para te propor”. realmente aquela italianinha estava muito sabida e já estava a conhecer-me bem demais ;) passei o dia seguinte sem pensar noutra coisa a não ser na “proposta” que ela teria para me fazer.
logo que pude rumei a casa e pelo caminho liguei-lhe, não me quis dizer pelo telefone do que se tratava, disse que era assunto para falarmos “ao vivo” e não pelo telefone mas acabou por me levantar um pouco a ponta do véu ao perguntar-me pela “su”.
a “su” deveria estar mais ou menos na mesma situação que eu, liguei-lhe logo para saber onde estava e quando chegava e para a acelerar contei-lhe logo da proposta da lorena, respondeu de imediato, vou à depilação agora encontramo-nos em tua casa daqui a 2 horas, pode ser?
bem mais de 2 horas depois lá estavamos as 2 em minha casa, sentadas no sofá a imaginar o que a lorena nos iria propor, estava a caminho, ela e claro, o alberto e a nossa imaginação já ia a mais de 1000.
chegaram! – gritou a “su” ao ouvir o elevador chegar e correu para a porta, nem lhes deu tempo de tocarem à campainha pois abriu logo tal era a sua ansiedade.
ficamos por alguns momentos os 4 sentados no sofá da sala a pseudo-conversar sem tocarmos no assunto que, na verdade, nos tinha ali reunido, como que sem saber por onde começar ou quem daria o primeiro passo até que o alberto se ausentou para ir ao wc e a lorena disse: amigas, tenho uma proposta para vos fazer, os nossos olhos devem ter esbugalhado e o mundo como que parou de girar enquanto ouviamos as suas palavras, no final, olhamos umas para as outras e sorrimos. olhei para a “su”, peguei-lhe na mão e ela apenas disse no seu estilo peculiar “eu tou pronta”.
a lorena foi para dentro ao encontro do alberto enquanto nós nos punhamos mais confortáveis, ou seja, sem roupa, enquanto tirava os sapatos olhei para a “su” que já estava só de cuequinhas e disse: bolas, estás com pressa! rimos as duas.
fechamos as persianas, acendemos apenas o candeeiro de pé no canto da sala e algumas velas, alguns segundos depois entra a lorena trazendo pela mão o alberto envergando apenas uma toalha à cintura e de olhos vendados. sentou-o numa pequena poltrona que tenho num dos cantos da sala e colocando-se de pé por trás dele chamou-nos para junto deles.
ainda vendado começou a acariciá-lo passando-lhe as mãos pelo peito e beijando-o, retirou ela também o soutien juntando às caricias com as mãos o toque dos seus seios e mamilos pela nuca e ombros dele, alcançou as minhas mãos e juntou-as às dela acariciando suavemente o peito e abdomen do alberto e pediu, sempre sem falar, à “su” que se juntasse a nós também, agora o alberto tenha as nossas 6 mãos passeando e acariciando-lhe o peito, os ombros e o abdomen ao mesmo tempo que a lorena lhe tocava com os seios e mamilos na face. de quando em vez ele virava a face e tantava alcançar um dos mamilos, chupando-o, mas ela logo se afastava retirando-lhe esse “doce” e levando a provocação e a excitação ao máximo.
colocou-se lateralmente do lado esquerdo do alberto e pediu-me que me colocasse em igual posição à direita, abraçou-me puxando-me e apertando ligeiramente a cabeça do alberto entre as nossas 4 maminhas, beijámo-nos. a “su” estava agora encarregue das pernas e coxas do alberto e era já claro e notório um enorme alto que se erguia dentro da toalha e que a fazia abrir-se, o pénis do alberto estava a abrir caminho por entre a toalha e já espreitava ligeiramente pelo meio, a “su” estava extasiada com a visão e a lorena sorrindo disse-lhe que sim. ela não se fez rogada e agarrou-o com as duas mãos fazendo o alberto estremecer, estava visivelmente muito excitado.
deixamos por algum tempo que ele pudesse brincar com a lingua ora nos mamilos da lorena, ora nos meus enquanto a “su” o masturbava já com algum vigor, a lorena percebeu a vontade dela e tocando-lhe na cabeça levou-a até junto do pénis dele começando a “su” a chupá-lo e lambê-lo lentamente.
a lorena estava agora apostada em passar à acção e movimentando-se até junto de mim pegou na mão direita do alberto que segurava no apoio dos braços da poltrona e guiou-a até às minhas cuequinhas, ou melhor dizendo, até à minha ratinha. fechei os olhos por um momento e tentei sentir apenas aquele toque, senti a mão da lorena a acariciar-me os ombros beijando-me em seguida como que dizendo-me relaxa e disfruta, percebi aquele gesto e confesso que sem saber bem porquê me deu imensa confiança começando a disfrutar de uma forma mais leve e relaxada daquele momento tão especial. quando abri os olhos a lorena já estava do seu lado disfrutando tal como eu da outra mão do alberto. senti a excitação a aumentar ainda mais, o alberto soltava já pequenos gemidos tal como a lorena que mordia o lábio, senti a minha ratinha invadida por 2 dedos molhados e quentes num movimento vai-vem contínuo e frenético. num movimento com tanto de brusco como de inesperado a lorena arrancou a venda do alberto que permaneceu de olhos cerrados de excitação e prazer, percebemos todas que estava prestes a vir-se e a lorena como que avisou a “su” disso mesmo, olha quem, a “su”, retirou-o da boca e masturbou-o vigorosamente até sentir um longo jacto a invadir-lhe a cara, olhos e cabelo, voltou a chupá-lo, sugando-lhe todo o nectar que restava, percebi que o tinha guardado na boca e o que iria fazer, levantando-se aproximou-se da lorena e, beijando-a, transferiu todo o nectar que tinha guardado na boca para ela dizendo-lhe em seguida: toma, é teu!
nessa altura já o alberto estava de olhos bem abertos e a ver toda a cena, com tudo aquilo não tinha chegado a perder grande parte da sua excitação e estava com o seu membro bem erecto. era a vez da lorena que se sentou de pronto em cima dele e o começou a cavalgar. a “su” apressou-se a deitar-me no sofá ao lado e a retirar-me as cuequinhas enroladas pela mão do alberto, caindo-me em seguida de boca e lingua na minha ratinha.
a “su”, fazendo uma pequena pausa, correu ao armário dos “brinquedos” e trouxe-os a todos, dispondo-os na mesinha de apoio, em seguida tirou as cuequinhas dela e deitou-se por cima de mim ficando a chupar-mo-nos e lamber-mo-nos mutuamente num maravilhoso 69 enquanto olhavamos a espaços a lorena frenética na sua cavalgada sobre o alberto.
alguns minutos passados senti-mo-la vir-se e a ele também, quase simultaneamente, mas desta vez o nectar ficou mesmo apenas e só para ela e bem dentro dela.
enquanto eles se refaziam dos seus orgasmos, a “su” colocava-me o famoso “strap-on” e deitando-se em seguida no sofá bem encostada a eles disse-me: anda, é agora a vez de seres o meu homem e me dares prazer. comecei a penetrá-la com o “strap-on” ajustando-me também ao tal detalhe interior para que tivesse também algum prazer mas pouco depois senti algo a penetrar-me, era a lorena que usando o outro vibrador me estava a penetrar a ratinha, fui uma sensação estranha mais ao mesmo tempo saborosa, penetrar e sentir-me penetrada ao mesmo tempo e ela estava a ir fundo mesmo, enfiava-me o vibrador até não dar mais e isso fazia-me a mim estocar também a “su” com mais força fazendo-a gemer alto e bom som.
quem também gostou da ideia foi o alberto que logo se aproveitou da posição felina da lorena e a agarrou por trás, a confusão era brutal, uma espécie de sequencia de penetrações onde o único que não estava a ser penetrado por ninguém era mesmo o alberto ;)
a primeira a vir-se desta vez foi mesmo a “su” e foi um orgasmo daqueles que eu bem senti, pouco depois as penetrações da lorena na minha ratinha que entretanto resolveu ligar a vibração também produziram efeitos orgásmicos, quanto a eles 2 lá continuavam de 4, percebi que o alberto preparava algo, ao inicio a lorena retraiu-se um pouco, ele queria o rabinho dela. posicionamo-nos melhor, fiquei frente-a-frente com a lorena segurando-a no meu colo e enquanto que a “su” lhe acariciava a ratinha em movimentos circulares sobre o clitoris o alberto lá ia “abrindo caminho” no rabinho dela, aos poucos.
para facilitar um pouco a tarefa que ia árdua e dificil, a “su”correu a buscar um pouco do meu óleo que foi deitando suavemente sobre a entradinha já ligeiramente dilatada, com o óleo foi um ápice enquanto a ponta entrou no rabinho dela e o resto, já diz o ditado, é só empurrar ;) com a sua tarefa cumprida a “su” voltou à posição de estimuladora clitorial ;) enquanto eu lhe continuava a acariciar os mamilos que estavam agora enormes e duros.
a habituação veio depressa e com ela os movimentos aumentaram de ritmo e senti que ela começava realmente a sentir verdadeiro prazer, numa penetração mais profunda ela acabou por se agarrar e aproximar mais de mim e foi então que tive uma grande ideia, ainda com o “strap-on” colocado, deitei-me no sofá e puxei-a mais para cima de mim, o alberto acompanhou o movimento, olhei nos olhos da lorena nos quais se notava uma certa surpresa, a “su” veio em auxilio e com a ajuda de todos colocamos a lorena em cima de mim sem que o alberto deixa-se de lhe penetrar o rabinho, aprontei o “dildo” e cá vai disto que amanhã é tarde, como diz a “su” ;) enfiei-lho na ratinha, soltou um gemido longo e profundo agarrando-se com força a mim, chegando mesmo a vincar-me as unhas, esperou 3 ou 4 segundos de olhos fechados, depois olhou-me fixamente, sorriu e disse sono impossibili, que é como quem diz que “sou tramada” ;)
fomos ganhando ritmo e ligação naquela dança de corpos e se a 3 estava muito interessante, melhor ficou quando a “su” resolveu subir para o sofá e colocar-se por cima de mim, quase que sentada na minha cara, disfrutando a espaços quer da minha lingua, quer da lingua da lorena que, no balanço, muitas das vezes lá chegava e assim permanecemos durante mais um grande orgasmo da lorena e até que o alberto atingir também o seu último da sessão derramando ainda algum líquido que lhe sobrava por cima da entrada dilatada do rabinho da lorena.
se a 2 era bom, a 3 estava interessante, a 4 foi uma coisa verdadeiramente fenomenal foi a conclusão que todos retiramos, exaustos acabamos por ir ao banho e dormir todos em minha casa. se o natal fora interessante, este caminho até à passagem de ano começava a revelar-se inesperadamente fabuloso.
sentada no sofá e já com o “dito” numa mão e o frasco do lubrificante na outra via os olhos dela brilharem de emoção, algo em grande ela estava a preparar, mas o que seria?
untou o dildo com lubrificante e depois olhou-o bem de frente como que dizendo – és meu! em seguida retirou as cuequinhas e atirou-as na minha direcção, pegou nele e começou a introduzi-lo na ratinha, eu e a lorena permaneciamos de pé, estupefactas e surpreendidas, o que seria que ela ia fazer que ainda não tivesse sido feito?
à medida que ela ia introduzindo o dildo, masturbando-se e vibrando com ele fomo-nos aproximando dela como que atraídas pelo suspense do que se iria passar, sentamo-nos bem junto a ela, no chão e ficamos a observar a cena como se de um filme se tratasse.
até ali nada de muito novo ou especial se tinha passado, mas o melhor ainda estava para vir, com o dildo bem enfiado dentro dela sentia à procura da outra ponta e era isso mesmo que ela queira, alcançou-a e pensei para comigo mesmo - olha, afinal ela quer testar também a “dupla penetração”, mas percebi rapidamente que me tinha enganado, ao contrário do que tinha pensado, ela não estava a tentar testar a dupla penetração, ou melhor, estar até estava, mas de uma outra forma, ela estava a tentar penetrar-se com ambas as pontas na ratinha, uma dupla penetração vaginal J
não estava a ser fácil e olhei para a lorena como quem diz – vamos ajuda-la? – ela percebeu o meu olhar e passou logo à acção, apesar de ela já estar bem dilatada e lubrificada o dildo era grande, ou melhor, ficava larguissimo com os dois pénis lado-a-lado mas nada que uns empurrõezitos mais fortes à mistura com a lingua da lorena no clitoris dela a estimular e excitar mais a coisa não resolvessem e finalmente entrou, entrou todo, ficou com amabas as pontas enfiadas na ratinha a forçarem a entrada, nessa altura ela gemia a bom gemer e pouco mais podiamos fazer do que mexer levemente no dildo agora quase dobrado ao meio. a cada toque ela gemia e agarrava-se com toda a força no sofá, ela estava realmente muito dilatada e o dildo naquele posição estava constantemente a força-la nesse sentido.
acabou por atingir o orgasmo alguns segundos depois e com as enormes contracções do mesmo expulsar o dildo do seu interior, estava com um buracão enorme na ratinha, nem a quando daquela brincadeira com a mão a tinha visto tão dilatada e, ao mesmo tempo, tão satisfeita ;)
esta é uma edição especial das minhas célebres “dúvidas existênciais” que costumam ser perguntas com resposta de escolha múltipla e em local próprio para o efeito, mas dada a especificidade do tema esta é uma questão que exigirá de quem decidir participar uma resposta escrita por comentário nesta página.
e aqui vai a pergunta:
qual foi o objecto mais “bizarro” que já usou (ou já viu usar) com o objectivo de obter prazer sexual?
se querem saber o que motivou esta pergunta, estejam atentos a quando da análise das vossas respostas.
obrigada e boa noite,
mm
- então e tu, gostas de o penetrar? perguntei eu já com ela “fisgada” – sim, no inicio foi estranho mas a intimidade e o envolvimento foram tão grandes que passei a gostar e muito. e ele? – perguntei novamente – ele também gosta, claro! – não, não era isso que quero dizer, se ele também gosta do teu? ah ah ah! - riu a lorena – é claro que sim, todo o italiano é doido por um “culo”! são muito mais as vezes que ele vai ao meu do que eu ao dele ;) riu.
eu sei que noutras culturas esse é um assunto um pouco, como se diz, “tabù”, mas para nós em italia é muito comum e não só nas cidades e nos lugares mais “evoluídos” se posso dizer assim, mesmo na aldeias, e a minha mãe nasceu numa do interior da toscania, era muito comum até as “ragazzas” mais novas e das familias mais religiosas que queriam ir virgens para o casamento darem o “culito” ao namorado para protegerem o “più sacro”.
ora aqui está mais uma lição de cultura italiana daquela que não vem nos livros – pensei eu, alto – exactamente! – disse a “su”, parece que voltámos à escola, só que esta tem matérias mais interessantes ;) rimos todas.
acabei por lhe contar as minhas experiências nessa campo, tanto as boas, como as más (quem não sabe do que estou a falar procure nas páginas mais antigas deste diário e encontrará) e ela ficou chocada principalmente com a má experiência, como pode alguém ter uma atitude tão “anti-sexual” – chegou a perguntar.
e fantasias, tens muitas ou esta era a última? – perguntou a “su”. ultima? – disse ela surpreendida com a questão – cada vez que cumpro uma, parece que mais 10 aparecem de novo, o sexo é como o futebol, quanto mais se treina e mais jogos se faz, mais golos se marca, maiss se quer correr, jogar e marcar, melhorar o desempenho, ter um melhor contrato, ir para uma melhor equipa, não digo com isto que é preciso mudar de parceiro ;) mas às vezes é preciso algo diferente, algo que nos faça sonhar, que nos estimule todos os sentidos e é isso que sempre procuro. o alberto, o meu namorado, também é assim, por isso que sempre nos demos bem e nunca tivemos problemas no nosso relacionamento, sempre foi sincero, posso dizer-vos que já lhe contei das outras vezes que tive sexo com vocês ;) contaste? – gritámos as duas em coro – sim, claro! é esse o nosso segredo para nos mantermos juntos, honestidade! e ele? que é que ele disse? – disse para ter cuidado, para escolher bem as companhias, para não correr riscos desnecessários e, pesando isso, para me divertir o melhor que pudesse. ah, mas sem homens! ;)
ele deixa-te ter sexo com mulheres mas não com homens, é isso? – não, não creio que seja isso, já falamos até na possibilidade de podermos incluir outras pessoas na nossa sexualidade, sejam homens ou mulheres, simplesmente nunca aconteceu antes mas acredito que se chegarmos a esse ponto, e acredito que um dia chegaremos, com outro homem ele quer ter uma palavra a dizer e, acima de tudo, estar presente ;)
uau, era um homem assim que eu precisava! – diz a “su”. e eu, e eu – digo eu. talvez tenham sorte ;) mas atenção que este é meu e eu sou uma fera quando tenho concorrência ;) remantando em seguida com, senão a melhor, uma das melhores frases na noite, “quanto muito posso talvez emprestá-lo um pouquinho”.
ficamos as duas a olhar uma para a outra boquiabertas e sem reacção, não dissemos uma palavra mas os nossos olhares cruzaram-se como que dizendo em coro: “quando! quando!”.
entre dentadas na pizza fomos conversando e a “su” chutou logo acerca do strap-on – sim senhora, a menina da maneira como usa aquilo vê-se que não era a primeira vez! mas espera lá, não tinha sido a primeira vez que tinhas sexo com mulheres? a lorena riu, corou e mudou de côr umas 3 vezes até dizer alguma coisa. depois, respirou fundo e soltou mais uma revelação bombástica – sim, é verdade! não foi a primeira vez que usei o strap-on, confessou, mas também é verdade que foi com vocês a minha primeira experiência com mulheres!
quê? – ficamos as duas meias parvas a olhar uma para a outra.
mas a algum custo ela lá nos foi fazendo a revelação - sim, sabem, é que já o usei algumas vezes mas com o meu namorado.
com quem? como? o quê?
sim, é isso, ele gostava que de vez em quando fosse eu a fazer de homem. mas espera lá – gritava a “su” – tu estás a querer dizer-nos que lhe ias tu ao rabinho com isso? sim, era isso mesmo, sorriu. sempre tivemos uma relação muito aberta e sempre gostamos de experiências novas, um dia, experimentamos isso e depois fizemo-lo mais umas quantas vezes, ele de vez em quando gostava disso e eu, ao incio estranhei, mas depois não sei, a sensação de controlo, de dominio, é muito diferente ;)
a conversa entre dentadas de pizza durou até de manhã e a lorena revelava-se cada vez mais um membro importante do nosso grupo ;)
fui ao quarto chamar novamente a “su” e fui tomar banho, já as 3 bem acordadas e à mesa do pequeno-almoço disse a lorena sorrindo e piscando o olho – questa notte ho fatto un sogno troppo bello, con voiçê duas – foi esta a forma dela expressar o seu agrado pelo que se passou o que nos agradou a nós também, é que nestas coisas nunca se sabe com é o “dia seguinte”.
depois do pequeno-almoço, já algo tardio, fomos cada uma às nossas vidas até porque o sábado já ia a meio e há sempre muito o que fazer no fim-de-semana.
a meio da tarde, estava eu às compras, toca o meu telefone, era a “su”, perguntava-me pelo número da lorena pois queria perguntar-lhe uma coisa – humm, estranhei – o que lhe queres? perguntei, curiosa como sempre! queria saber onde ela comprou aquela lingerie, é o máximo, queria uma para mim! sim, mas olha, ela deve ter trazido de italia sei lá! – respondi eu. mas pelo sim, pelo não, liguei-lhe.
tinha razão, aquele conjunto tinha vindo de italia mas ela garantia que já tinha visto cá em portugal e indicou-nos uma loja/marca que ela sabia que tinha um modelo em tudo igual. liguei à “su” a dizer que já sabia onde havia, ela veio ter comigo e fomos às compras juntas.
encontramos realmente um modelo semelhante, era um pouquinho diferente, mas assentava tal e qual, fiquei fã, é de uma suavidade e leveza que parece que não temos nada vestido (e olhem que eu sei o que isso é) ;) e como neste diário os segredos são mesmo para partilhar digo-vos que em portugal a marca que vende o dito é a intimissimi (para a próxima compra quero um bom desconto) que podem encontrar em muitos ou quase todos os shoppings.
o fim-de-semana não teve mais motivos de interesse mas a volta ao trabalho na segunda-feira voltou a surpreender, ainda mal tinha chegado ao trabalho recebo um e-mail da lorena dizendo apenas – almoso hoggi? (para quem não entende esta nossa linguagem mista isto quer dizer “se almoçamos hoje”).
ao almoço conversamos um pouco mais e abordamos “ao de leve” a nossa noite a 3 mulheres, percebi que era uma fantasia nunca antes realizada por ela mas, percebi também que ela ainda não estava totalmente satisfeita, ou melhor, que tanto ela como nós, sentíamos que faltava algo, claro que sim, faltava uma parte importante, só ela nos tinha experimentado e não tinha havido a reciprocidade que convém sempre nestas coisas, dar e receber, é assim que funciona, certo? ;) percebi que havia muita vontade da parte dela de estar “connosco” outra vez. sabia que a “su”, por motivos profissionais, estava pelo menos por uns tempos “de fora” dessa possibilidade e por isso não avancei muito no assunto e dei-lhe a entender que teria que se quisesse mais “brincadeira” tinha que esperar algum tempo pois sentia que ela estava “mortinha” para mais.
voltamos ambas ao trabalho com aquela sensação estranha no ar, para mim era um elogio enorme ter aquela mulher de quem todos falam e muitos “babam” cheia de desejos, por nós, 2 mulheres. há coisas curiosas nesta vida, não há? ;)
a meio da tarde recebo uma sms no telefone, apenas senti o vibrar mas não pude ver logo naquele momento pois estava a meio de uma coisa importante de trabalho, passado alguns minutos senti novamente o vibrar sinal de nova sms, fingi precisar de ir ao wc para ver quem era e o que se tratava, as sms eram da lorena, a primeira dizia “preciso di vedere te. havere tempo pera me hoggi?” rematada pela segunda “solo sì o no”. respondi-lhe de imediato, não podia demorar-me demasiado no wc e porque aquelas sms me deixaram logo excitada, respondi no meu melhor italianês que ela já entende e bem “spero te a casa mia a 9 pm, ok?”.
sai do wc, passei a cara por água fria, estava a ferver, compus-me o melhor que pude e sai para voltar ao trabalho. cruzei-me logo com a minha chefe no corredor – que é que passa? a menina sente-se bem? (é nestes mesmos termos que ela me trata) – sim, sim, foi só uma ligeira indisposição – disse eu à pressa – veja lá, se precisa ir ao médico diga que eu não gosto de gente aqui doente e a fingir que trabalha! – não, está tudo óptimo! já estou bem! obrigada! :p (estúpida da velha).
fiz questão de sair à hora mesmo que me desse jeito sair mais cedo, detesto que aquela víbora me fale assim, parece que lhe devo sempre favores!
corri até casa e preparei-me para a chegada da minha convidada.
20h49 estava eu a relaxar um pouco em frente à tv quando toca a campainha, era a lorena, estava 10 minutos adiantada. se eu estava excitada com aquela situação ela devia estar mais ainda, subiu num segundo e entrou, vinha cheirosíssima, dava para sentir o cheiro do perfume dela logo ao sair do elevador, vinha também com um look diferente, com o cabelo todo apanhado e para cima. convidei-a a entrar e a sentar-se, ofereci-lhe um pouco da bebida que estava a beber. estava um ambiente algo estranho, como que se de repente se tivesse criado um novo gelo entre nós. começamos a conversar e ela perguntou-me se encontramos a lingerie onde ela tinha dito, disse que sim mas que achava que não era exactamente igual ao modelo que ela usava e fui buscar para ela ver. ela explicou que igual era mas a dela era de uma edição diferente, algo especial que tinham lançado na altura do dia dos namorados. disse-me que também tinha uma coisa para me mostrar, fiquei à espera para ver o que era, disse-me que tinha que fechar os olhos por uns momentos, fechei.
ao abrir os olhos deparo-me com uma visão impressionante, ela tinha puxado a saia para cima e estava sentada no sofá à minha frente, de pernas abertas e sem cuequinhas =0 mas não era essa a “coisa” que ela me queria mostrar, o que ela me queria mostrar era que se apresentava agora dentro da “nossa moda”, como ela disse, ou seja, com a ratinha totalmente depilada (e com um aspecto delicioso) perguntei, mas como? como é que tu sabes? (relembro que na noite de sexta para sábado apenas ela ficou nua na nossa presença) e então ela contou-me que, ao acordar, foi à nossa procura pela casa e nos descobriu a dormir juntas e nuas e que reparou nessa altura que ambas tínhamos as ratinhas totalmente depiladas e resolveu entrar no “clube”.
no meio de risadas cheguei-me junto dela e beijei-a, ela retribuiu calorosamente e começamos nos “amassos” com os nossos corpos a tocarem-se por cima da roupa ainda vestida, abri-lhe a camisa e percebi que além de não ter trazido cuequinhas o soutien tamb]em tinha ficado em casa ;) e de dentro da camisa aberta saiam 2 voluptuosos seios, acariciei-os e chupei-os mas não por muito tempo, ela não deixou, afastou-me deitando-me no sofá dizendo – no no, oggi è il mio tempo, ricordi? que é como quem diz “hoje quem manda aqui sou eu”. ;)
relaxei e deixei-me ir, ela tinha razão, hoje era a vez dela de mostrar o que vale. despiu-me delicadamente e foi-me acariciando com pequenos toque aqui e ali, sentia o queixo dela a deslizar pelo meu peito e barriga, senti-a a abrir-me os lábios da ratinha e a meter-me a língua bem dentro deles arrepiando-me todinha, voltou a fazê-lo vezes sem conta, como uma onda a rebentar na praia, enfiava-me a língua bem fundo na entrada da vagina e depois fazia-a deslizar suave e constante até ao clítoris. arrepiava-me a cada um destes movimentos, e foram tantos, dezenas, talvez centenas de vezes que o fez sem perder nem a localização nem o ritmo, uma coisa impressionante, escusado será dizer que fui aguentando o mais que pude até não dar mais e lhe apertar a cabeça entre as minhas coxas num orgasmo brutal, daqueles a bater no máximo da escala como diria a “su”.
após este orgasmo ficamos um bom tempo em carícias mútuas após o qual ela lá me deixou tratar da ratinha dela “`a minha maneira”, foi bem diferente da outra noite, desta vez explorei-a mais, meto-lhe os dedos dentro como eu gosto apesar de ela ter atingido o limite do confortável com 3, foi muito bom. após ela atingir também um belo orgasmo fizemos uma pausa, relaxamos e ela guiou-me até ao quarto onde ela ainda tinha ainda mais uma surpresa para mim.
deitou-me de lado e encaixou-se em mim, ao principio aquilo estava um pouco complicado até porque eu não sabia o que ela queria fazer mas depois com alguma entreajuda a coisa ficou perfeita, ficamos encaixadas uma na outra numa espécie de tesoura ou de “x” com as cabeças para lados opostos e as ratinhas encostadas e deslizando uma na outra, e que molhadas que estávamos ambas.
ao principio confesso que pensei que iria ser mais uma desilusão, não estava a perceber a excitação que poderia dar as ratinhas a tocarem-se e deslizarem uma sobre a outra, mutuamente, mas a verdade é que a conjugação de factores com o facto de estarmos totalmente depiladas e muito molhadas resultou em pleno e não demorou para que começasse a sentir bastante prazer com aqueles movimentos ora vaivém ora circulares que ela fazia sobre mim, decidi participar um pouco nesse trabalho e passamos a movimentarmo-nos as duas alternadamente ou em simultâneo e a coisa começou a aquecer e bem, percebi que à medida que os nossos fluidos iam secando as sensações eram menores e alcancei rapidamente o meu óleo favorito e deitei um pouco sobre nós, ela sorriu e acenou que sim, antevíamos o prazer, ela movimentava-se mais freneticamente e senti que estava prestes a atingir o orgasmo, olhou para mim e eu disse-lhe “vamos” passado segundos ela atinge um enorme orgasmo e como um choque eléctrico esse orgasmo propagou-se fazendo atingir um também. estamos exaustas e bem esfoliadas nas nossas ratinhas mas valeu a pena a experiencia e as sensações únicas que ela me transmitiu, nunca tinha pensado neste tipo de movimentos entre mulheres mas agora sabia que podiam funcionar e que bem que eles funcionavam.
a noite estava ganha e agora era preciso descansar, no dia seguinte havia trabalho e não queria correr o risco de aparecer com cara de “doente” em frente da estúpida da minha patroa.