também eu a aproveitar os meus últimos dias de férias (e que boas que foram) passeava relaxadamente de carro na marginal junto ao mar, estava um dia frio, ventoso e com cara de chuva a qualquer minuto. quanto ao vento, este já não era uma grande novidade, quando vou passear para esses lados ele está sempre ou quase sempre presente. senti o meu telefone vibrar em cima do banco do pendura, procurei um local para encostar o carro, afinal era apenas uma sms, do outro lado a lorena perguntava – o que fazes? – respondi de pronto – passeio de carro e vocês, estão bem? a resposta demorou a chegar e decidi voltar à estrada, continuei sempre pela marginal o mais possivel, por estranho que possa parecer adoro o mar em dias cinzentos, fica ainda mais misterioso e com um aspecto ainda mais poderoso que nos outros dias.
estava com fome, decidi parar e ir a um café comprar algo para comer, trouxe tudo comigo, não estava com paciência para me sentar em cafés sozinha além de que tinha deixado o carro apenas parado e não estacionado ali em frente.
ao chegar reparei numa nova sms no meu telefone (sim, tenho por mau hábito esquecer-me do telefone em cima do banco do carro, é até um dia...). era novamente a lorena que me respondia – nada, estamos aqui em casa, está frio para sair e além do mais estou “malessere”! – acabei por lhe ligar a perguntar que raio significa “malessere”. após 2 minutos de conversa percebi que traduzindo “à letra” significa basicamente “estar mal” mas que o verdadeiro sentido em que é frequentemente usada essa expressão significa apenas – estar com o período! ;) (estamos sempre a aprender) ri e apenas disse em jeito de brincadeira que tinha sempre mais 2 buracos disponiveis ;)
continuei o meu passeio mas já em jeito de retorno a casa, o sol, que pouco apareceu durante todo o dia, já estava a dar mostras de se querer ir embora de vez, parei um pouco junto a uma falésia e saí do carro para ver o pôr-do-sol, é um momento que adoro mas que raramente tenho oportunidade de assistir assim, de frente para o mar vendo o sol esconder-se no horizonte. quando voltei ao carro tinha nova sms, ou melhor, uma mms, uma mensagem escrita acompanhada por uma imagem de anexo, a mensagem dizia apenas – queres? e qual não foi o meu espanto que ao abrir o ficheiro de imagem dou de caras com um pénis firme e hirto, como já dizia o outro. fiquei boquiaberta, não estava mesmo nada à espera daquilo, imagina que me tivesse a mostrar algo que estava a comer ou algo assim como é hábito, agora, aquilo foi, posso confessar, deveras surpreendente. fiquei até sem resposta, imagine-se, eu, sem resposta ;) fiquei alguns segundos a olhar para o telefone até que se fez luz na minha cabecinha e pensei – ah é isso! queres festa? então vais ter festa! e antes que pudesse pensar sequer duas vezes peguei no telefone coloquei-o à minha frente e abri a boca e estendi um pouco a língua como se estivesse digamos que a fazer algo, ouvi o clack eletrónico do telefone, virei-o e, perfeito, era mesmo aquilo, adicionar mensagem – aqui? enviar para – lorena – e lá foi ela, a mms ;)
nem precisei esperar muito tempo, alguns segundos depois tenho uma sms de volta dizendo – não tens mais nenhum lugar onde o queiras? esta italianinha estava mesmo a pedi-las e eu, como sempre, estava disponivel para lhe dar o “troco” que ela estava a pedir, e, mais uma vez, sem pensar duas vezes puxei as calças para baixo até aos joelhos, as cuequinhas fizeram-lhe companhia em seguida e com o telefone entre os joelhos abri-me o que pude expondo a entrada da minha ratinha e, clack outra vez. não ficou bem, muito tremida e escura, liguei o flash, e fiz mais uma foto, agora sim estava bem apesar de um pouco pálida ;) enviei de novo com a mensagem – aqui estaria mais quente e confortável e uma vez mais esperei pela resposta.
entretanto e como ela demorava, fui andando, com esta brincadeira já estava a ficar tarde e escuro e não sou grande fã de viagens longas à noite e sozinha. alguns minutos após ter iniciado a viagem recebi nova sms de resposta – sim, aí tudo fica melhor, até a minha língua! como estava a conduzir nem respondi, precisava de parar dali a pouco para meter combustível e teria então tempo para uma resposta como deve ser. mas ela não deixou, não demorou 2 minutos para que recebesse nova sms com o texto – então ficaste timida com a minha língua? não gostaste da minha oferta? acelerei um pouco mais para chegar à área de serviço e poder responder, antes mesmo de meter combustível encostei, agarrei no telefone e escrevi – timida, eu? por mim só se for a tua língua para começar e resto para acabar! ;)
ainda a bomba marcava pouco mais de € 5,00 já sentia o telefone lá dentro a vibrar, acabei de encher o depósito e fui pagar, com a excitação que aquela brincadeira me estava a dar tive receio de ler mais uma sms ou ver mais uma mms e atirar-me ao empregado quando fosse pagar ;)
de volta ao carro, li a sms dela que dizia apenas – onde estás? demoras? respondi – a caminho de casa, mais uns 15 a 20 minutos e já lá estou. do outro lado recebi apenas, então apressa-te que já estamos no café “da squinas” (era “café da esquina”).
viram-me chegar de carro e enquanto entrava para o parque aproveitaram e entraram comigo, mal olhei para eles não consegui deixar de esboçar um sorriso, reparei que estavam ambos bem agasalhados, perguntei se em italia não fazia frio ;) ao chegar em casa percebi os agasalhos, por debaixo da gabardina preta a lorena trazia apenas a lingerie, linda por sinal, e umas meias presas por um cinto de ligas :o o alberto debaixo do casaco desportivo comprido também só umas calças estilo fato de esqui e nada mais por baixo.
pedi-lhes 1 minuto para me lavar pois aquele passeio atribulado tinha-me deixado toda “melosa”, quando voltei à sala, já bem mais fresca e menos vestida reparei de pronto que os italianitos já se tinham adiantado e a lorena já tratava “de boca” o alberto. fiquei a observa-los por uns segundos até que a lorena me viu e me disse – vens ou só olhas? aproximei-me e sentei-me no sofá ao lado deles, a lorena mudou rapidamente de lado, sem me perguntar nada tirou-me as cuequinhas e começou a lamber-me toda de ponta a ponta enquanto masturbava o alberto que olhava deliciado para nós duas, depois passou a alternar entre chupadelas no alberto e lambidelas em mim numa espécie de teaser a nós 2.
anda, disse-me colocando-me de joelhos no sofá apoiada sobre o encosto, o alberto levantou-se também a pedido dela e perdi-o de vista, sentia apenas a mão dela que por baixo entre as minhas coxas continuava a massajar-me a ratinha e conseguia ouvir o barulho das chupadelas que estava a dar ao alberto nas minhas costas. senti-a afastar-me as nádegas e voltar a lamber-me mesmo na entradinha da ratinha, um compasso de espera e senti algo que percebi segundos mais tarde que era o pénis do alberto encostado em mim, senti a cabecinha a começar a entrar vagarosa e suavemente até estar toda dentro de mim, soltei um gemido profundo, sentia que a lorena estava a controlar a penetração dele, sentia a mão dela entre mim e ele era ela que estava a segurar no pénis dele e a controlar tudo.
ouvi um estridente clap de uma palmada forte mas não senti nada, apenas um estermecer, a lorena acabara de dar uma enorme palmada no rabo do alberto, era como que o sinal de partida, o soltar final das rédeas para ele poder “correr prado fora” e foi o que ele fez, começando a cavalgar por mim dentro com algum vigor e profundidade. mais uma palmada e mais ritmo, as palmadas sucediam-se e o ritmo aumentava a cada uma delas, a cavalgada estava a ficar intensa e apesar de estar confortável e a ter imenso prazer por momentos tive receio do que me pudesse acontecer, à mente vieram-me imagens muito recentes de um alberto algo “animalesco” mas, estava tão bom e eu prestes a vir-me que esqueci tudo, confesso até que me esqueci de quem estava por trás de mim, que esqueci a presença da lorena e a relação que existe entre eles e apenas disfrutei do “prazer carnal” que estava a ter. tive 2 orgasmos quase seguidos sem descanso pois nem o alberto e muito menos a lorena me deixaram descansar a cada palmada que ele levava sentia-o penetrar-me até aos limites e tocar-me bem lá no fundo. após o segundo orgasmo decidi fazer algo que não fazia há muito, uma técnica há muito desenvolvida e aperfeiçoada, concentrei-me e contraí o mais que pude as paredes da minha vagina e assim me mative por alguns segundos, contraíndo e contraíndo, quase sem respirar, o resultado, o de sempre, fi-lo vir-se quase de imediato, a lorena, ao perceber o momento, puxou-lhe o pénis para fora e encostando-o à entrada da minha ratinha fê-lo inundar-me em jactos consecutivos, aliás, parecia que não ia parar mais. senti também nessa altura a língua dela por ali, tocando-me, quando me virei estava um verdadeiro “lago” atrás de mim e tinha as costas cheias do néctar do alberto até ao cabelo, a lorena estava também ela cheia do mesmo, no cabelo, na cara, na boca, por todo o lado, estavamos todas lambuzadas e a precisar de um banho mas felizes, acima de tudo, felizes.
a pedido da “su” irei transcrever um e-mail dela para mim e, de acordo com os desejos dela, dar inicio a uma espécie de desafio interactivo com todos os que frequentam este espaço.
10/09/2008 – 22:47
Olá amiga tdo em cima? Olha, sabes tive a ler o teu blog e vi que o pessoal curtiu a cena do mail das fotos. Fizeste bem em por isso lá.
Vi que até há pessoal que quer que tu lhe mandes as fotos =D lol
Podiamos fazer uma cena <se concordares claro> aceito que tu mandes uma foto que eu escolher <e só essa> mas com uma condiçâo quem quiser receber tem que primeiro mandar uma sua do mesmo estilo assim tipo troca de fotos tás a ver mas só podes mandar a que eu disser. Que axas?
Se tiveres de acordo diz coisas que eu já tenho uma ideia da foto mas quero ver ctg primeio e tb n sei se o pessoal vai alinhar ou n.
Bejufas
Ligo.te amanha pro work ok?
assim sendo, está lançado o desafio aos homens e mulheres deste país (e do mundo) pois todos e quaisquer que queiram participar nesta experiência interactiva radical são livres de o fazer.
lembro que o endereço de e-mail do diário é diariodemulher@sapo.pt.
a “su” pronunciou-se, aguardamos pelas vossas participações.
verão de 2002, eu e a “su” tínhamos acabado de nos separar em termos de habitação. estávamos até bastante longe uma da outra e raramente nos encontrávamos, mas nunca perdíamos o contacto diário pelo telefone, e-mail ou “messenger “ (no trabalho) ;) tínhamos combinado tirar uns dias de férias ao mesmo tempo para que pudéssemos pôr a conversa em dia.
algarve foi o destino escolhido, uma tia da “su” tinha um apartamento de veraneio junto à praia da rocha em portimão que ela costuma alugar aos turistas. estávamos ainda na segunda quinzena de junho e como nessa altura não havia muita procura ela pediu-lho para passarmos uns dias.
já não nos falávamos “cara-a-cara” há uns 2 meses, o emprego mudou-nos de cidade e fez-nos afastar um pouco, mas apenas da vista porque continuávamos unidas como sempre.
mal nos instalámo-nos, pusemos logo os bikinis e rumamos à praia. não estava um dia particularmente quente, o sol escondia-se por entre as muitas nuvens e raramente aparecia, mas isso não nos fez esmorecer. era para a praia que vínhamos e para a praia fomos.
sentamo-nos no areal que parecia imenso naquele dia e meio embrulhadas nas toalhas lá começamos a por a conversa em dia.
pela praia passeavam apenas alguns casais de “bifes” já vermelhões que nem lagostas e no mar alguns surfistas tentavam apanhar algumas ondas quase imaginarias.
então e como é que estamos de “gajos” pergunta a “su”. na mesma, respondo eu, pois é amiga, parece que afastadas perdemos a força ;) juntas formamos uma espécie de íman que atrai os gajos todos, rimos as duas numa enorme gargalhada. mas a verdade é que era mais ou menos isso, talvez porque quando afastadas nos dedicávamos quase exclusivamente ao trabalho e tudo o resto nos passava ao lado.
como não tínhamos muito o que fazer e estava até um certo frio resolvemos “gozar” com os surfistas que no mar fingiam apanhar ondas pois de ondas nem sinal, mas o gozo durou pouco que eles resolveram sair da água e vieram sentar-se e mudar de fato perto de onde nos estávamos. eram uns miúdos mas muito bem compostos fisicamente (e como eu adoro carninha) ;) muito atléticos mas muito elegantes e definidos com os quadradinhos dos abdominais a saírem todos, percebemos pela conversa que eram “locais”, ficamos ali a admirar a cena, semi-ocultas por entre os óculos de sol.
tão depressa como chegaram se foram, com as pranchas debaixo dos braços fortes e os calções a deixarem transparecer uns belos “rabiosques” ;)
estava na hora do almoço e rumamos nos também a um snack-bar próximo que já conhecemos de outros tempos. sentamo-nos na esplanada que estava fechada lateralmente com os toldos de plástico de forma a quebrar o vento, ali sim, estava-se muito bem. ocupamos um lugar mesmo na primeira fila e ao centro e pusemos as pernas em cima de um pequeno muro. estava quente e sabia mesmo bem aquele quentinho.
estamos nós já a comer e reparamos que ao fundo, dentro do café, estavam os surfistas já a finalizar a refeição e nas despedidas, dois deles ficaram e dirigiram-se à parte da esplanada sentando-se numa mesa ao nosso lado, reparamos que eram iguais ;) isso mesmo, eram gémeos, tão idênticos mesmo que era quase impossível distingui-los. a única forma de o fazer era mesmo pela roupa, pois, curiosamente, usavam os mesmos modelos mas em cores diferentes. a “su” decidiu logo fazer amizades metendo-se com eles fazendo uma piada ao facto de serem iguais.
palavra puxa palavra e conversa puxa conversa ficamos umas 2 horas ou mais nisto. acabamos por nos despedirmos deles combinando um jantar lá em casa nessa mesma noite e já eram 5 de tarde.
e agora “su” que é que vamos fazer? deixa comigo, conheço isto como as palmas das minhas mãos. fomos até uma rua meio escondida no meio da parte antiga bater a uma porta de uma casa tipicamente algarvia onde a “su” conhecia uma senhora que segundo ela fazia um arroz de marisco de “chorar por mais”, encomendamos o arroz à senhora que nos avisou logo que ia ficar meio “pobrezinho” porque era muito em cima da hora e não dava tempo de ela ir escolher os ingredientes.
tudo pronto, na hora marcada lá chegaram eles, bem vestidos e perfumados, trocamos um olhar de surpresa entre nós.
entre servirem os aperitivos que eles próprios trouxeram e começarem a arrumar as coisas para o jantar a nossa surpresa ia aumentando, estes rapazinhos eram mesmo muito “educados”.
o jantar foi longo e bem regado com um belo vinho por eles escolhido e a conversa claro, já ia bem animada, levamos estrategicamente as coisas para a cozinha e deixamo-los na sala. ainda não tínhamos passado totalmente a porta e já estava a “su” - e agora? como é? olha, logo se vê, disse-lhe eu rindo.
mais alguns drinks e algumas conversas “apimentadas” e sem sabermos bem como já estávamos aos pares, a “su” sempre mais despachada nestas coisas já se amassava com um deles no sofá e eu segui-lhe o exemplo.
momentos depois percebi que ela se estava a levantar e a conduzi-lo ao quarto do fundo e não passou muito mais tempo até que os começamos a ouvir a gemer, ouvi-los assim tão próximos e sabendo exactamente o que se estava a passar excitou-me de uma maneira que nunca pensei e era chegada a minha hora de desfrutar plenamente daquele rapazinho educado e cheiroso.
estávamos em quartos contíguos e as paredes eram extremamente finas e mal isoladas como se usava na altura e ambos ouvíamos tudo o que se passava em cada um dos quartos, e a excitação que isso dava era imensa. fodemos de todas as maneiras possíveis e imaginarias e tive um conjunto de bons e intensos orgasmos. ele também estava bem satisfeito e repousava um pouco a recuperar as forças. sai do quarto e fui à casa de banho. nem 2 minutos depois oiço a “su” a bater à porta. entrou e disse: grandes bombas! olha que se eu grito tu não me ficas atrás ;) rimos mais uma vez.
ainda eu mal me tinha levantado da sanita já estava a “su” nas suas divagações, sabes o que era mesmo bom agora? não “su” diz lá. fazermos uma troca. que troca? estás parvinha ou quê? assim, sem mais nem menos. não, uma troca sem eles saberem. fiquei mais confusa ainda.
plano da “su” era irmos ao quarto, colocar-mos uma venda em cada um dos rapazes e fazermos um jogo, sem que eles se apercebessem trocávamos de quarto de modo a que cada uma experimentasse ambos sem que eles soubessem.
era um jogo arriscado mas, para variar, alinhei e eles também foram na cantiga. depois de mais uma sessão de gemidos em tudo idêntica à anterior voltamos aos quartos de origem e caímos todos exaustos na cama onde adormecemos.
acordamos cedíssimo com o sol a bater nas nossas caras pois esquecemo-nos de fechar as portadas, levantamo-nos todos e fomos até à sala, mas os rapazes estavam com um ar “suspeito” um riso contido que não percebíamos muito bem o significado, será que eles se tinham apercebido que tínhamos feito?
na cozinha enquanto preparávamos algo para comer, a “su” dizia, só pode eles “toparam-nos” mas também, que se lixe!
o pequeno-almoço foi assim meio estranho com toda a gente a parecer ter algo para dizer mas ninguém tinha coragem de dar o primeiro passo. foi então que um deles não se contendo mais riu-se e falou. olhem, desculpem lá o nosso riso, nós não vos queríamos faltar ao respeito mas é que nós percebemos logo o jogo de ontem de vocês. rimos a duas meio envergonhadas. ok não faz mal ;) não, continuo ele, mas é que há outra coisa, não é por isso que nos estávamos a rir, mas sim porque nós pensamos e fizemos o mesmo ;) riram-se eles que nem loucos ficando nós com cara de parvas a olhar.
depois de raciocinarmos uns segundos finalmente acordamos e percebemos o que eles nos estavam a querer dizer, ou seja, quando nós trocamos de quarto eles já o tinham feito anteriormente e acabamos por estar sempre com a mesma pessoa ;)
ok, já diz o ditado que “amor com amor se paga” rimos todos a bom rir num misto de vergonha e comédia pelo momento algo anedótico.
antes de sairmos em direcção à praia rematou o outro, mas olhem não há problema, podemos sempre voltar, se quiserem ;)
quem sabe, quem sabe! – dissemos nós rindo.