o show consistia em pouco ou nada de significativo, apenas o “staff” subia para cima dos balcões e dançava ao ritmo do dj de serviço (que era sempre o mesmo) enquanto brindava com um copito com o resto dos clientes, ao que se seguia o “esvaziamento das garrafas”. as garrafas que usávamos para os chamados “shots” e outras bebidas que estavam quase no fim eram esvaziadas de cima do balcão para cima da multidão de jovens mais do que bêbados que abriam as suas bocarras aos céus (neste caso ao tecto) para apanharem mais umas gotas de qualquer coisa alcoólica à borla. e assim fechava a casa.
isso para dizer que um dos meus colegas de “staff” nessa altura era um jovem de descendência cabo-verdiana que tinha a mania que sabia dançar ;) era um dos barmen mais procurados pelas meninas pois tinha sempre um truque novo na manga e usava sempre trajes “alternativos” como camisas abertas, chapéus de coco, calças justas, etc.
uma certa noite de casa-cheia, durante o “show” da praxe ele puxou-me para ele durante a dança final e dançamos juntos com ele roçando-se todo em mim, como aliás era hábito dele fazer pelo bar, inclusivamente com as clientes que pareciam gostar da cena pois voltavam. creio que só por isso essas coisas eram toleradas pelo dono, manifestamente o estilo e provocações dele atraiam clientela feminina o que é sempre uma “mais valia” para uma casa.
a noite terminou, a porta fechou e passamos às arrumações durante as quais ele continuou de certa forma a dança e a provocar-me aqui e ali roçando-se em mim cada vez que passava. cheguei mesmo a perguntar-lhe se estava com o “cio”. respondeu que estava sempre.
no final da noite e já depois de sairmos do bar acompanhou-me durante uma parte do curto percurso até casa. no ponto de separação, despediu-se de mim e disse-me ao ouvido – não queres ir continuar a dança? confesso que não estava à espera de tanta provocação e a forma como ele me disse aquilo ao ouvido deixou-me arrepiada. a verdade é que o “roça-roça” que fez durante parte da noite já me tinha deixado algo “desperta” para a coisa. beijou-me. senti-me totalmente arrepiada e o álcool de tínhamos bebido em mais 2 ou 3 brindes “internos” depois da porta fechar também me deixara “quentinha”. decidi quase sem pensar ir com ele, subimos as escadas do velho prédio onde morava até ao 1º andar e entramos, era uma casa muito antiga que o senhorio alugava os quartos a estudantes e pessoas sozinhas mais ou menos de passagem como era o caso dele.
não estava ninguém, os dois colegas com quem partilhava a casa estavam fora temporariamente pois eram estudantes universitários e estavam em estágio.
num impulso quase animalesco despimo-nos a alta velocidade quase arrancando a roupa um ao outro. disse-lhe – só com protecção! ele colocou de pronto o preservativo e agarrando-me ao colo atirou-me para cima da cama e apontou-me o “zezinho” dele à entrada da minha ratinha já para lá de molhada. era na verdade grande, bastante grande mesmo, muito maior que qualquer outro que tinha conhecido ou que conheci até hoje e cheguei a temer pelo resultado. penetrou-me e percebi que aguentava bem aquele “pau preto”, aliás, aguentava bem demais. estranhei o facto de não me estar a custar nada e de ele estar com algumas dificuldades para mo meter todo. agarrei-o com a minha mão e percebi de imediato o que se passava, era bastante maior é verdade, mas também bastante mais mole, não estava rijo como era comum sentir e tive que o forçar para o meter dentro de mim.
depois de algum tempo a penetrar-me num vai-vem pendular e bem ritmado tirou-o para fora, virou-me ao contrário, ficando de 4, percebi que se masturbou algumas vezes e voltou a tentar penetrar-me. abri-me toda, o mais que pude, guiando o pau dele para a entrada da minha ratinha agora totalmente sedenta por uma boa foda. desta vez entrou melhor e mais fundo, a posição parecia excita-lo mais e agarrando-me os cabelos com uma das mãos deu-me várias estocadas bem mais fundas e mais apetecíveis, gemi pela primeira vez e comecei a ter verdadeiro prazer mas após curtos minutos ele veio-se ficando totalmente “off” em seguida. percebeu claramente que eu não tinha atingido o orgasmo ainda e meteu boca ao trabalho para me fazer vir com a língua. aí sim, aqueles lábios carnudos fizeram um óptimo efeito chupando-me prolongadamente o clítoris e os lábios da ratinha, finalmente atingi o orgasmo.
ainda não me tinha levantado já ele dormia, satisfeito. confesso que não me senti nada bem nesse momento, senti-me usada, mas pouco, tão pouco que nem sequer me senti “abusada”. foi realmente como diz o velho ditado: “muito rastilho para uma bomba tão fraquinha”. vesti-me e saí, e ele nem deu por nada. não voltamos a falar sobre essa noite, aliás, ainda bem, porque realmente a falar, fala-se sobre coisas que realmente valham a pena, certo?