quando no final do almoço me levantei para ir ao wc ela levantou-se e veio comigo e nesse preciso momento sabia que ela não vinha apenas e só fazer-me companhia. entrou comigo, o wc era extremamente pequeno mal cabiam 2 pessoas dentro. fingi que nada se passava e que não imaginava sequer o que ela estaria a pensar, fiz o meu “xixi” com toda a normalidade e recompus-me, mas antes que pudesse dizer algo ela beijou-me com sofreguidão, quase me tirando a respiração ao mesmo tempo que me empurrava contra a parede do wc e me enfiava abruptamente a mão dentro do bikini e os dedos dentro da ratinha, e foram logo 2 de uma vez só, contive um gemido profundo para que não fosse audível, afinal a velha porta de madeira pintada de azul além de ter imensas frestas, por baixo tinha um enorme espaço que dava até para ver os pés de quem passava lá fora.
assim continuou aquele “amasso” com ela puxando-me definitivamente o bikini para baixo até meio das coxas e a enfiar-me os dedos na ratinha já para lá de molhada enquanto me apertava e chupava um dos mamilos já fora do top. aquela adrenalina, o risco, o medo, a excitação e a agressividade lactente e presente naquele momento fizeram-se vir em pouco tempo momento que ela aproveitou para se baixar e lamber-me o clítoris enquanto a minha ratinha pulsava por dentro.
lavámo-nos o melhor que pudemos e regressamos à mesa onde o namorado dela já bebia café – demoraram vocês – disse ele – até já pedi café para mim, querem? – não obrigada – disse eu – estava complicado – disse a “su” – o quarto de banho estava superpovoado – rematou ela sorrindo.
era tempo de descansar, desfrutar um pouco da sombra, do ar puro e da companhia porque, afinal de contas, essa seria a nossa última noite por lá, no sábado à tarde regressaríamos às nossas vidas ocupadas e não sabemos quando poderemos repetir.
após prolongada ausência (aposto que nem sentiram a menor falta) retomo o meu diário com um acontecimento dos primeiros dias após a volta ao trabalho.
com muita gente ainda a gozar as suas férias houve necessidade de relocalizar, como a administração tanto gosta de dizer, pessoal de uns departamentos para outros de forma a colmatar algumas ausências importantes no desenrolar do trabalho. foi com surpresa que, finalmente, tive o prazer de conhecer a “tão badalada”, pelo sector masculino, colega italiana. já tinha ouvido falar tanto dela que foi como se já a conhecesse, os homens naquela casa não se calam 1 minuto por causa dela e quase que se babam, quando não o fazem mesmo, a falar dela.
era realmente uma mulher muito bonita, cabelos longos, pretos e muito brilhantes de bem cuidados que estavam e depois, o contraste abismal, uns fabulosos olhos cor azul-água que saltavam à vista de todos.
confesso que a pela forma lasciva com que os homens falavam dela a fazia um pouco mais elegante, não que fosse gorda ou “malfeita”, muito pelo contrário, mas tinha feito mentalmente uma imagem dela mais magricela, ao contrário da realidade onde se notavam de forma bem vincada as proeminentes curvas.
apesar da comunicação ter sido um pouco estranha no inicio pois ela ainda fala pouco o português, entendemo-nos perfeitamente num misto de “italianês” com “portuguiano”.
realmente estava embasbacada com aqueles olhos que ela tinha, eram lindos mesmo, confesso que passei mais tempo no primeiro dia a olhar para ela do que a trabalhar, se calhar foi por isso mesmo que fiquei com o trabalho todo atrasado ;)
o dia passou-se e chegou a hora do lanche, como o café onde costumava ir lanchar também ele estava de férias tinha trazido lanche de casa, nada de especial, umas bolachas e uma ou outra peça de fruta e foi então que a colega italiana se revelou. estava eu sentada a preparar-me para lanchar quando chega ela vindo da fotocopiadora e me diz num português muito “cantado” - uau, banane! percebendo o tom de “chacota” respondi de pronto, - sim, rindo, também queres uma? tenho aqui! solicitação à qual ela respondeu de pronto com uma provocação – no, grazie, non posso mangiare banane sul luogo di lavoro (o que quer dizer, não posso comer banana no trabalho) – porquê, faz-me mal! – disse eu fazendo sinais com a mão na barriga! - no, io sono molto eccitata! respondeu ela rindo-se a bom rir. percebi de imediato, o meu italiano não é assim tão mau, ela estava a gozar comigo dizendo que não podia comer banana no trabalho que ficava muito excitada, mas esta foi uma brincadeira que acabou por quebrar decididamente o gelo entre nós.
como quem tem por habito ler este diário saberá, não sou nada de me ficar para trás nestas provocações e desafios e partindo desse pressuposto teórico até começar a comer a banana de forma “pouco ortodoxa”, e nada aconselhável para um ambiente de local trabalho, foram apenas segundos, e muito poucos ;)
chupei e lambi a banana toda como se de outra coisa se tratasse sempre sorrindo entre dentes e olhando pelo canto do olho para a colega. ela ficou de boca aberta a olhar-me com uma cara de total espanto e talvez até algum “choque” durante todo o tempo, no final, depois da banana comida, perguntei-lhe rindo se afinal queria a banana que tinha para lhe oferecer ou se já estava excitada o suficiente.
ela respondeu apenas - amo questo lavoro! non intorno agli altri! que é como quem diz, já não quero voltar para o outro lugar onde estava.
ia eu para levar-lhe umas coisas que ela me pediu ontem, com muita urgência, como sempre. bati na porta e ela não me respondeu, entrei devagarinho com receio que estivesse ao telefone com algum cliente ou alguém importante mas não, não estava sequer na secretária. achei estranho porque a acabara de ver entrar há poucos minutos e foi então que a ouvi, estava ao telemóvel dentro do wc (ela não se mistura com a ralé, tem wc privativo no gabinete) mas não estava propriamente a ter uma conversa normal estava digamos a falar com alguém em modo “alta-voz” e a conversa era nítida e claramente de teor puramente sexual, digo mais, ela estava mesmo a praticar phonesex, ou seja, uma conversa telefónica com alguém cujo objectivo é estimular sexualmente uma ou ambas as partes normalmente acompanhado de masturbação igualmente de um ou ambos ou envolvidos na conversa.
estou realmente boquiaberta, é que vocês não estão a ver, a mulher tem “ares” de quem nem cá está, é velha e antiquada em todos os sentidos, veste-se mal e é rude nas palavras e nos actos, acha-se uma “dama de ferro” uma margareth thatcher à portuguesa. pelo que sei é divorciada desde sempre e nunca a vi na companhia de qualquer homem.
realmente a minha alma pasma com este autentico fenómeno. será que a contagiei?
não sei mais o que diga, a mulher estava para ali a gemer que nem uma perdida com a voz de um homem que não faço sequer ideia de quem seja. é mesmo verdade que estamos sempre a aprender nesta vida, vejam só que até a “cafona” da minha patroa afinal tem laivos de sexualidade naquele corpinho “fora de prazo” (bolas, sou mesmo má ).
um último pensamento, acho que há coisas para os quais não estamos preparados nunca, uma dessas coisas é “apanharmos” os nossos patrões nestes preparos. estou quase chocada ;) e agora? entro para lhe levar os papéis, ou espero que ela me diga algo para assim ter a certeza que ela já acabou o “serviço”?
desta não estava nada eu à espera...