Quinta-feira, 26 de Junho de 2008

um comboio rápido demais

o relógio marcava 7h50 de uma manhã de agosto que começava quente e se anunciava tórrida. a estação de s. apolónia estava quase deserta. o meu olhar vazio para a linha era apenas cortado por um ou outro turista com ar de nórdico de mochila às costas que passeavam de um lado para o outro parecendo não saber muito bem para onde ir. o comboio era às 8, ou, pelo menos era essa a hora para a qual estava previsto. estava desejosa que chegasse depressa e a espera e o calor estavam infernais (detesto esperar). ia visitar familiares ao norte numa daquelas visitas anuais e quase de cortesia encomendada pela minha mãe.

finalmente chegou e, curiosamente, na hora prevista, entrei e procurei o meu lugar. não sabendo bem porquê não era à janela (e eu quero sempre lugares à janela) como não estava quase ninguém resolvi mudar de lugar, o comboio ia quase vazio, não iria ter o usar de estar a usar um lugar comprado por outra pessoa. o alfa pendular iniciou o seu andamento, realmente este comboio nada tinha a ver com os que me lembrava da minha infância quando fazia esta viagem todos os anos, religiosamente.

primeira paragem, estação do oriente, nunca a tinha visto desta perspectiva, era realmente um local muito bonito para quem viaja dentro do comboio e pode apreciar as vistas sem um “mar de gente” como era o caso, mas também pouco passava das 8 da manhã. um homem de meia-idade de fato e gravata e carregando uma pasta preta entrou na carruagem onde eu seguia e olhando para o talão que tinha na mão procurava o seu lugar. chegou junto de mim e sentou-se na fila imediatamente à frente. pensei de imediato, “bolas, estava a ver que ele ia querer o meu lugar, era mesmo azar”. como não tinha nada para fazer decidi observa-lo. mal se sentou tirou um computador portátil da pasta e ligou-o. estava a trabalhar em qualquer coisa que não percebi muito bem o que era, mas parecia qualquer coisa de engenharia pois tinha uns desenhos e esquemas. fui tão “descarada” na minha “cusquice” que ele sentiu-se observado e olhou para trás. sentei-me envergonhada, que raio de ideia a minha andar a bisbilhotar no trabalho do homem. passados alguns minutos voltei a olhar e o documento de trabalho tinha dado lugar a um caixa de entrada de e-mails que ele estava a consultar. obviamente que não me ia meter nos assuntos dele mas as risadas que vinham do seu lugar chamam-me a atenção. percebi que estava a ver filmes enviados por e-mail, eram uma espécie de clips de vídeo com acidentes e outras situações mais ou menos cómicas. ouvi um bip-bip contínuo durante alguns segundos, ele fechou o ecrã do computador e olhou em volta. dirigiu-se a mim – desculpe, posso por ventura mudar-me para junto de si?é que tenho bilhete para esse lugar porque aí tem tomada para ligar o computador. ah, claro que sim, eu é que peço desculpa por estar a ocupar o seu lugar, é que gosto de ir à janela e não sei como comprei o lugar errado. não tem problema, só preciso mesmo de ligar o computador porque está sem bateria.

sentou-me ao meu lado e voltou a ligar o computador e a ver os tais vídeos que eu ia espreitando aqui e ali. a certa altura ele abre um ficheiro completamente pornográfico ;) daqueles que recebo da “su” quase diariamente, era terrível aquele ficheiro porque abre uma imensidão de fotografias e quanto mais tentamos fechá-las mais imagens abrem em cascata. não me consegui conter e ri-me. ele percebendo que eu tinha visto o que era ainda ficou mais atrapalhado e envergonhado e fecham o ecrã. para quebrar aquele gelo que se instalou disse-lhe – é fácil, basta carregar na tecla “esc” que isso fecha tudo! ele riu-se ainda meio envergonhado, abriu de novo o computador e carregou na tecla fechando o programa. obrigado – disse ele. os meus amigos às vezes lembram-se de cada uma que só me fazem passar vergonhas. não faz mal, todos recebemos coisas dessas no e-mail, até achei engraçado foi ver a reacção dos outros imaginando a minha quando isso me aconteceu no trabalho ;)

aquele momento acabou por “quebrar o gelo” e dar início a uma conversa. fiquei a saber que ele ia a caminho do porto para uma reunião de negócios. passamos um bom tempo à conversa e quando dei pelo comboio parar novamente já estávamos em coimbra. disse-lhe que a minha viagem era só até espinho e ao chegarmos ao meu destino ele surpreendeu-me. perguntou-me se tinha um tempo ou se estava com muita pressa para o meu compromisso. disse-lhe a verdade, não estava com pressa nenhuma e ele acabou por sair comigo em espinho e convidou-me para um café. sentamo-nos numa esplanada à beira-mar. vinha um ventinho muito apetecível do mar que ajudava a refrescar um pouco. conversa puxa conversa e já era quase hora de almoço. perguntei-lhe se não tinha o compromisso e se estava a atrasar. disse que a reunião dele era só à tarde, mas que ia sempre com muita antecedência para o caso de acontecer alguma coisa pelo caminho ter tempo e não chegar atrasado. era um tipo interessante, bem-parecido, mas tinha aspecto e conversa de quem se dedicara ao trabalho a 100% e se tinha esquecido de viver “as coisas boas da vida”. sem querer (ou talvez não) toquei-lhe com o pé na perna ao cruzar as minhas e apercebi-me de como isso tinha mexido com ele. era realmente um tipo “estranho” parecia que qualquer troca de olhares normal na conversa era assumido quase como uma provocação. comecei a ter um certo receio do que dali poderia vir. queria ir-me embora mas já tinha dito que não estava com pressa e foi então que “magiquei” um plano arriscado mas que poderia ser a minha salvação.

comecei, por assim dizer, a ser mais insistente com as provocações, digamos que “a expor-me mais”, deitei-me para trás na cadeira como que procurando o céu por detrás daquele chapéu-de-sol amarelo que me protegia dele. percebi logo que a posição era o suficiente para que ele me pudesse “observar” mais descaradamente sem ser rapidamente apanhado. olhou directamente para as minhas pernas e fixou-se nas minhas coxas bastante expostas pela posição. passados alguns minutos debrucei-me para falar com ele dando-lhe a olhar toda a profundidade do meu “generoso” decote. notei que estava excitadíssimo e isso começava a notar-se, estava a ter uma erecção, ele estava a ficar “de pau feito” com aquelas coisas e o meu plano estava a resultar. resolvi abusar (e ver até onde é que aquilo ia) rodei e afastei ligeiramente a cadeira e fui, lentamente, entreabrindo as pernas para que ele pudesse observar directamente para dentro delas. felizmente estava com as cuequinhas nesse dia e deve ter sido só isso que ele viu, o que imaginou não faço ideia, mas é um facto que alguns segundos depois saiu a correr dizendo que tinha que ir ao wc e foi a chance que eu estava à espera para ir à minha vida.

nitidamente aquele homem estava a precisar de uma mulher mas não iria ser eu com toda a certeza, assim ficamos, acabei por faze-lo ejacular (ao que parece) nas calças e tudo isto sem sequer lhe tocar, o que apesar da nítida necessidade em que ele estava, me fez bem ao ego saber que ainda tenho qualidades que me permitem coisas destas ;)

 

sinto-me:
banda sonora: pedro khima - o gesto que é meu
publicado por diariodeumamulhermadura às 10:07

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Terça-feira, 3 de Junho de 2008

caraíbas – sol, praia e sexo

as férias estavam a correr bem melhor após o novo bikini, o sol e a temperatura convidavam a um banho nas águas azul-turquesa e lá fui eu. quando voltei tinha vizinhos, um casal tinha-se instalado ao meu lado. percebi após alguns minutos que eram italianos e acabamos por trocar dois dedos de conversa num misto de italiano, português e inglês  eram de génova e estavam ali em lua-de-mel. deviam ter mais ou menos a minha idade, talvez até menos e estavam ambos muito bem cuidados do físico. o tom de pele deles indicava que já por ali estavam há uns dias. ele morenão, ela loirita, formavam um casal muito giro e sensual. ela meteu conversa comigo dizendo que gostava muito do meu bikini (fiquei ainda mais orgulhosa com a compra). o dela também lhe ficava muito bem, mas se o meu era “pequenino” o dela era uma miniatura. disse-lhe que inveja a coragem dela para o vestir mas que lhe ficava muito bem. rimos e conversamos um bom bocado. confessou-me que não costumava vestir coisas tão mínimas pela europa mas que tinha sido uma prenda “especial” do marido para a lua-de-mel.

ele vestia uma daquelas “sungas” à brasileiro (e pelos vistos à italiano) altamente sensuais e que deixavam igualmente transparecer as suas formas e dimensões ;). é verdade, confesso, não resisti a olhar diversas vezes para ele apreciando as ditas “formas e dimensões”. acabamos por ir almoçar juntos ali mesmo num restaurante esplanada dentro do areal. depois do almoço eles foram fazer uma “sesta” (pensava que eram só os espanhóis) e eu fiquei à sombra a ler um livro na mesma esplanada, resguardando a minha pele “branco-lixivia” daqueles raios de sol violentos.

passadas algumas horas voltaram à praia já eu estava de volta à espreguiçadeira e quase a dormir. convidaram-me para um mergulho no mar e como não tinha mais o que fazer mesmo, lá fui. tinha tido como objectivo destas férias “fugir” de tudo e de todos, mas confesso que aquela surpreendente companhia desconhecida e bem-humorada me estava a fazer melhor que o completo isolamento. mais uns minutos e decidi recolher-me ao quarto, tomar um demorado banho e vestir algo diferente para a noite. estava disposta a ver como era a noite daquele local e se valeria a pena ou não.

o jantar era “buffet” uma mistura de tudo um pouco, desde as caraíbas à europa e até áfrica. sentei-me numa mesa ao fundo da sala e decidi começar a provar um pouco daquelas iguarias. estava eu a deliciar-me com uma salada de lagosta quando ouvi um “buona sera”, eram eles de novo e estavam deslumbrantes, ela de vestido de gala todo branco muito fino e transparente com apliques em prateado, parecia quase um daqueles vestidos de “danças de salão” e ele também muito elegante de fato mas sem camisa mostrando o peito musculado. pareciam duas estrelas de cinema na noite dos óscares. acabei por passar a noite com eles e fomos juntos beber uns “drinks” depois do jantar.

a noite foi muito gira e acabamos por nos conhecer melhor, combinamos encontrarmo-nos no dia seguinte na praia mais ou menos no mesmo local mas sem hora marcada porque nestas coisas de férias não há espaço para a ditadura dos relógios.

no dia seguinte quando cheguei à praia lá estavam eles a desfrutar do sol e do mar, reparei que a sunga do marido tinha mudado de cor e se no azul que tinha antes já era o que era, nem vos digo de como ficava em branco e molhada, digamos que era quase como se estivesse “nú” aos meus olhos. pela primeira vez senti real inveja dela, ele era muito bom mesmo. confesso que nessa manhã fiquei largos minutos perdida na sunga dele, tão perdida que a certa altura fui “caçada” pela mulher a olhar para ele. assustei-me ao ver que tinha sido “apanhada” e pedi-lhe desculpas, ela riu-se e disse: não faz mal, eu sei o que tenho! e estou habituada a que muitas mulheres o desejem. somos muito liberais nessas coisas, somos muito unidos, inseparáveis mesmo, por isso que não tenho medo de o “perder”. sorri também ainda meio envergonhada e acabei por comer à pressa e me refugiar do sol mais cedo do que o normal e, desta vez, no quarto.

deitada na cama tentando ler o livro mas aquelas formas não me saiam da cabeça, o homem era mesmo “bom demais”.

saí apenas ao final da tarde e fui para a piscina mas não demorou nem uma hora para que nos voltássemos a encontrar, algo tinha mudado, sentia-o. podia ser só o meu receio pelos pensamentos que tinha tido, mas sentia que algo tinha mudado. convidaram-me a ir para outra piscina, uma mais pequena e mais reservada na parte destinada aos casais em lua-de-mel, pensei em recusar mas acabei por ir, era uma zona muito mais reservada do hotel, de acesso quase exclusivo e sem janelas para evitar “mirones”. entramos os 3 na água mas após alguns minutos reparei que a mulher tinha saído e estava enrolada na toalha. vou subir! divirtam-se! e piscando-me o olho saiu. assustei-me um pouco. que é que ela quereria dizer com “divirtam-se”. percebi rapidamente, o marido aproximou-se e encostando-se a mim fez-me “senti-lo”, arrepiei-me toda e os meus mamilos denunciaram-me de imediato explodindo de tão duros. tocou-me e eu não consegui recusa-lo, não consegui afasta-lo de mim nem sequer questionar qualquer coisa do que estava a acontecer. colocou-me as mãos grandes e fortes na barriga e subindo lentamente retirou-me o top do lugar aconchegando as minhas maminhas nas suas mãos. eu está já a “ferver por dentro” e ele pegando-me ao colo, levantou-me como uma pena e colocou-me no bordo da piscina. abrindo-me as pernas puxou-me as cuequinhas do bikini para o lado e chupou-me de imediato o clítoris com alguma força. não contive um longo gemido. continuou a lamber-me toda num vulcão de sensações, nunca tinha sentido uma língua assim, parecia que torcia e retorcia entrando e saindo de mim, tocando em tudo o que era lugar. não demorou muito até que me viesse num orgasmo enorme, muito alto na escala da “su” ;) ainda não me tinha refeito da sensação e reparei que a mulher já estava ao nosso lado, olhou para mim, sorriu e disse: agora, o resto é para mim e dizendo isto sentou-se numa espreguiçadeira, baixou-lhe a sunga e chupou-o todo de ponta a ponta. fiquei inebriada com tudo aquilo, pasmada com o que me estava a acontecer. chupou-o e lambeu-o por algum tempo até que ele se veio num jacto que lhe invadiu a cara e a boca. com o dedo ele apanhou tudo o que tinha saído e guiou-o para a boca dela que o engoliu todinho, depois, deram um enorme beijo de língua com as bocas meladas do "néctar" dele e piscando-me o olho despedindo-se de mim.

saí da piscina rapidamente e dirigi-me ao quarto. entrei na banheira, deitei-me e pensei: estas férias realmente estavam a ser inesquecíveis.

 

banda sonora: david fonseca - rocket man
sinto-me: boquiaberta de espanto
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Quarta-feira, 28 de Maio de 2008

caraíbas – sol, praia, e bikinis minúsculos

a páscoa aproximava-se a passos largos e este ano tinha conseguido (por um milagre) tirar férias nessa altura e não em agosto. tinha feito um pequeno “pé-de-meia” decidida a experimentar umas férias diferentes num local diferente. não era a primeira vez que fazia férias fora de portugal mas era a primeira vez que o fazia sozinha e sozinha mesmo, desta vez nem a “su” foi comigo pois, apesar de muito querer, não teve essa hipótese.

precisava mesmo de descansar, de relaxar e até mesmo de “fugir” um pouco das rotinas e dos stresses em que me encontrava. tinha sido um ano difícil, muitas tristezas e algumas desilusões e tinha decidido que iriam ser 5 noites de descanso com tudo incluído nas caraíbas.

após longas horas de avião lá cheguei, o local era verdadeiramente paradisíaco, melhor até que nas fotos e panfletos da agência de viagens. não tinha grandes luxos mas é assim mesmo que eu gosto. o hotel era também ele lindo, com um aspecto algo rústico fundindo-se com uma praia maravilhosa. o quarto era também ele desprovido de grandes luxos mas parecia muito limpo que é o que importa, o frigorífico do míni-bar (único luxo existente) não funcionava e nem sequer tinha televisão. pensei: óptimo, é isto mesmo que eu quero, estar longe de tudo e de todos, o mundo pode acabar que eu nem vou saber.

abri a mala e procurei pelo bikini, a praia estava à minha espera e não queria perder 1 minuto do que tinha direito. virei a mala do avesso, pus tudo em cima da cama, não era possível, só tinha o top, faltava o essencial, a parte de baixo, se fosse ao contrário sempre podia fazer topless – pensei e ri sozinha.

ok, decididamente a coisa não estava a começar bem, mas não era a falta de uma cueca que me ia vencer e muito menos estragar as férias. pus o top e sai com a cuequinha mesmo, tapada por uma “saída de praia” ao estilo caribenho, haveria de encontrar uma solução.

percorri as pouquíssimas lojas do hotel que pareciam vender tudo menos bikinis, não era possível, teria que haver por ali alguma loja onde pudesse encontrar o mais básico para a praia. finalmente entrei numa onde tinha roupa, muitas camisas às flores de todas as cores e muitos calções com iguais padrões para homem e mulher mas não necessariamente bikinis. até que num cantinho da loja vi um pequeno expositor com aquilo que procurava, corri em direcção a ele como se estivesse a ver um oásis no deserto mas, apanhei mais uma decepção, era tudo enorme, nada me parecia servir minimamente, agora sim estava a começar a entrar em pânico. perguntei à empregada da loja no meu “espanholês” mais que perfeito se não havia nada mais “pequeño” ele acenou que sim e mostrou-me um expositor ainda mais pequeno atrás do balcão com uma marca que dizia qualquer coisa parecida com “guilherme calafiori” e a rapariga da loja tinha razão, era mesmo mais “pequeño” mas muito mais pequeno, pelo que percebi pela etiqueta, “made in brasil” o que, por si só já quer dizer qualquer coisa.

entre os outros que tinham pano que dava para fazer 1 chapéu-de-sol (ou mesmo 2) e estes que eram digamos “minimalistas” claro que optei pela segunda escolha, assim como assim ninguém me conhecia mesmo de lado nenhum, portanto, cá vai disto! corri novamente ao quarto para vesti-lo (já que não era possível experimentar na loja) e pronto, realmente não me senti muito confortável, percebi rapidamente que a minha depilação apesar de eu achar que andava sempre mais ou menos bem precisava de uns arranjos extra e que arranjos por pouco não sobrava nada (de realçar que isto foi bem antes de descobrir as maravilhas de que vos falei logo na fundação deste blog, hoje em dia não teria qualquer problema ).

praia aqui vou eu, “saída de praia” novamente colocada para não andar de “rabiosque ao léu” pelo meio do hotel e cá vou eu. o bikini nem me ficava nada mal, mas ficava literalmente “fio dental” pois o pouco pano que tinha passados  poucos passos estava todo enfiadinho para dentro. chegada à praia passaram-me todas as preocupações e as “pudiquices” não só porque era realmente magnífica mas também porque devia ser a única pessoa na praia preocupada em tapar parte do rabo, todas as outras andavam mesmo de “fio-dentalão” à grande e nem só as mulheres, havia mesmo diversos homens de “fio-dental”. ok pensei, estou mesmo noutro mundo.

procurei uma espreguiçadeira à sombra de um “coqueiro amigo” e lá estava eu no céu, ou quase. as férias tinham apenas acabado de começar, e muito que elas haveriam ainda que “dar que falar”.

 

sinto-me: cool
banda sonora: alicia keys - like you'll never see me again
publicado por diariodeumamulhermadura às 10:51

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