Quinta-feira, 22 de Outubro de 2009

troca de sms – o “x” tântrico

o telefone vibrou debaixo da secretária, uma sms acabava de entrar. fui ver, era da “su” e dizia – estou triste! :’( - respondi de pronto – o q aconteceu? e iniciamos aí uma catadupa de sms-vai, sms-volta :

 

- brigamos! :’(

 

- feio?

 

- sim, feio!

 

- e agora?

 

- agora não quero pensar nisso!

 

- almoçamos?

 

- nop, jantamos, pode ser?

 

- sim, claro, mas tu podes?

 

- posso, não me sinto bem, vou tirar a tarde!

 

- às 8?

 

- sim

 

- e olha… estou com saudades!

 

- saudades? dele?

 

- não tonta! De ti!

 

- de mim? isso quer dizer o q?

 

- isso mesmo! Que tenho saudades de ti e de nós!

 

- … compasso de espera… -

 

- ainda não percebeste? Estou com saudades de ti, do teu cheiro, do teu sabor, do teu calor! Quero fazer amor contigo!

 

- uau! Tu disseste “fazer amor”?

 

- sim, hoje não quero foder contigo, hoje preciso de “fazer amor” contigo!

- tou com saudades do nosso “x” tântrico*!

 

- … compasso de espera… -

 

- eu tb!

 

- … fim de troca de sms… -

 

 

* - “x” tântrico – nome dado por nós a uma posição utilizada só em momentos muito particulares em que encaixadas uma no outra, formando como que um “x” e com as ratinhas juntas uma com a outra efectuamos movimentos lentos e demorados, muito prolongados até que ambas atinjamos o orgasmo apenas por fricção das ratinhas uma na outra (sem mãos, dedos, línguas ou outros quaisquer objectos).

banda sonora: david archuleta - crush
sinto-me: saudosa
publicado por diariodeumamulhermadura às 11:09

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Segunda-feira, 25 de Maio de 2009

no que toca a sms, há respostas e… respostas

estava em casa numa noite chatérrima sem fazer nada, simplesmente a olhar para a tv e a ver o tempo passar, peguei no telemóvel e mandei um sms à “su” dizendo apenas – olá amiga que andas a fazer? – passados uns minutos, poucos, ouvi o telefone vibrar continuamente, não era uma sms mas sim uma chamada dela, atendi, mas não ouvi nada, do outro lado ouvi algum barulho mas ninguém parecia responder-me, desliguei, a chamada devia estar com problemas – pensei.

alguns segundos depois recebo uma sms dela a dizer – não desligues, ouve, põe em “mãos-livres”. o quê? – pensei – esta mulher está doida – mas antes que pudesse pensar em algo mais recebo nova chamada e fiz o que ela disse, atenti simplesmente e coloquei em “alta-voz”, que é assim que se chama.

do outro lado comecei a aperceber-me de uns ruídos e a espaços algum barulho – eu não acreditonão pode ser – pensei para comigo. mas rapidamente percebi que podia e estava a ser, ela estava a ser “comida” pelo namorado, presumo, e eu estava a ouvir a cena “ao vivo”. fiquei algo estarrecida mas não pude deixar de continuar a ouvir os gemidos deles entre outros barulhos associados.

pouco depois ouvi-a gemer bem alto num som que conheço bem demais para saber perfeitamente do que se tratava, ao que se seguiu pouco depois um sussurro plenamente audível em que dizia – vem-te, vem-te agora para as minhas mamas! e, alguns ruídos depois um – isso, lindo, vá, esporra-me toda! mmmmmm, muito bom, que delicia!

Depois disso não consegui ficar a ouvir mais e desliguei, fiquei quieta, muito quieta no sofá a pensar no que tinha acabado de acontecer – estaria a ficar louca, a sonhar, ou seria mesmo verdade – alguns minutos depois recebo mais uma sms com o texto – boa noite linda, viste o que eu estava a fazer? vou agora dormir. boa noite e bons sonhos para ti. amanhã ligo-te.

banda sonora: ingrid michaelson - be ok
sinto-me: what?
publicado por diariodeumamulhermadura às 12:00

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Quinta-feira, 19 de Fevereiro de 2009

um 2009 em grande

2009 era ainda “uma criança” com apenas 2 dias, desde o reveillon que nada sabia da lorena e do alberto que aproveitavam, sabe-se lá como, os últimos momentos antes da nova despedida.

 

também eu a aproveitar os meus últimos dias de férias (e que boas que foram) passeava relaxadamente de carro na marginal junto ao mar, estava um dia frio, ventoso e com cara de chuva a qualquer minuto. quanto ao vento, este já não era uma grande novidade, quando vou passear para esses lados ele está sempre ou quase sempre presente. senti o meu telefone vibrar em cima do banco do pendura, procurei um local para encostar o carro, afinal era apenas uma sms, do outro lado a lorena perguntava – o que fazes? – respondi de pronto – passeio de carro e vocês, estão bem? a resposta demorou a chegar e decidi voltar à estrada, continuei sempre pela marginal o mais possivel, por estranho que possa parecer adoro o mar em dias cinzentos, fica ainda mais misterioso e com um aspecto ainda mais poderoso que nos outros dias.

 

estava com fome, decidi parar e ir a um café comprar algo para comer, trouxe tudo comigo, não estava com paciência para me sentar em cafés sozinha além de que tinha deixado o carro apenas parado e não estacionado ali em frente.

 

ao chegar reparei numa nova sms no meu telefone (sim, tenho por mau hábito esquecer-me do telefone em cima do banco do carro, é até um dia...). era novamente a lorena que me respondia – nada, estamos aqui em casa, está frio para sair e além do mais estou “malessere”! – acabei por lhe ligar a perguntar que raio significa malessere”. após 2 minutos de conversa percebi que traduzindo “à letra” significa basicamente “estar mal” mas que o verdadeiro sentido em que é frequentemente usada essa expressão significa apenas – estar com o período! ;) (estamos sempre a aprender) ri e apenas disse em jeito de brincadeira que tinha sempre mais 2 buracos disponiveis ;)

 

continuei o meu passeio mas já em jeito de retorno a casa, o sol, que pouco apareceu durante todo o dia, já estava a dar mostras de se querer ir embora de vez, parei um pouco junto a uma falésia e saí do carro para ver o pôr-do-sol, é um momento que adoro mas que raramente tenho oportunidade de assistir assim, de frente para o mar vendo o sol esconder-se no horizonte. quando voltei ao carro tinha nova sms, ou melhor, uma mms, uma mensagem escrita acompanhada por uma imagem de anexo, a mensagem dizia apenas – queres? e qual não foi o meu espanto que ao abrir o ficheiro de imagem dou de caras com um pénis firme e hirto, como já dizia o outro. fiquei boquiaberta, não estava mesmo nada à espera daquilo, imagina que me tivesse a mostrar algo que estava a comer ou algo assim como é hábito, agora, aquilo foi, posso confessar, deveras surpreendente. fiquei até sem resposta, imagine-se, eu, sem resposta ;) fiquei alguns segundos a olhar para o telefone até que se fez luz na minha cabecinha e pensei – ah é isso! queres festa? então vais ter festa! e antes que pudesse pensar sequer duas vezes peguei no telefone coloquei-o à minha frente e abri a boca e estendi um pouco a língua como se estivesse digamos que a fazer algo, ouvi o clack eletrónico do telefone, virei-o e, perfeito, era mesmo aquilo, adicionar mensagem – aqui? enviar para – lorena – e lá foi ela, a mms ;)

 

nem precisei esperar muito tempo, alguns segundos depois tenho uma sms de volta dizendo – não tens mais nenhum lugar onde o queiras? esta italianinha estava mesmo a pedi-las e eu, como sempre, estava disponivel para lhe dar o “troco” que ela estava a pedir, e, mais uma vez, sem pensar duas vezes puxei as calças para baixo até aos joelhos, as cuequinhas fizeram-lhe companhia em seguida e com o telefone entre os joelhos abri-me o que pude expondo a entrada da minha ratinha e, clack outra vez. não ficou bem, muito tremida e escura, liguei o flash, e fiz mais uma foto, agora sim estava bem apesar de um pouco pálida ;) enviei de novo com a mensagem – aqui estaria mais quente e confortável e uma vez mais esperei pela resposta.

 

entretanto e como ela demorava, fui andando, com esta brincadeira já estava a ficar tarde e escuro e não sou grande fã de viagens longas à noite e sozinha. alguns minutos após ter iniciado a viagem recebi nova sms de resposta – sim, aí tudo fica melhor, até a minha língua! como estava a conduzir nem respondi, precisava de parar dali a pouco para meter combustível e teria então tempo para uma resposta como deve ser. mas ela não deixou, não demorou 2 minutos para que recebesse nova sms com o texto – então ficaste timida com a minha língua? não gostaste da minha oferta? acelerei um pouco mais para chegar à área de serviço e poder responder, antes mesmo de meter combustível encostei, agarrei no telefone e escrevi – timida, eu? por mim só se for a tua língua para começar e resto para acabar! ;)

 

ainda a bomba marcava pouco mais de € 5,00 já sentia o telefone lá dentro a vibrar, acabei de encher o depósito e fui pagar, com a excitação que aquela brincadeira me estava a dar tive receio de ler mais uma sms ou ver mais uma mms e atirar-me ao empregado quando fosse pagar ;)

 

de volta ao carro, li a sms dela que dizia apenas – onde estás? demoras? respondi – a caminho de casa, mais uns 15 a 20 minutos e já lá estou. do outro lado recebi apenas, então apressa-te que já estamos no café “da squinas” (era “café da esquina”).

 

viram-me chegar de carro e enquanto entrava para o parque aproveitaram e entraram comigo, mal olhei para eles não consegui deixar de esboçar um sorriso, reparei que estavam ambos bem agasalhados, perguntei se em italia não fazia frio ;) ao chegar em casa percebi os agasalhos, por debaixo da gabardina preta a lorena trazia apenas a lingerie, linda por sinal, e umas meias presas por um cinto de ligas :o o alberto debaixo do casaco desportivo comprido também só umas calças estilo fato de esqui e nada mais por baixo.

 

pedi-lhes 1 minuto para me lavar pois aquele passeio atribulado tinha-me deixado toda “melosa”, quando voltei à sala, já bem mais fresca e menos vestida reparei de pronto que os italianitos já se tinham adiantado e a lorena já tratava “de boca” o alberto. fiquei a observa-los por uns segundos até que a lorena me viu e me disse – vens ou só olhas? aproximei-me e sentei-me no sofá ao lado deles, a lorena mudou rapidamente de lado, sem me perguntar nada tirou-me as cuequinhas e começou a lamber-me toda de ponta a ponta enquanto masturbava o alberto que olhava deliciado para nós duas, depois passou a alternar entre chupadelas no alberto e lambidelas em mim numa espécie de teaser a nós 2.

 

anda, disse-me colocando-me de joelhos no sofá apoiada sobre o encosto, o alberto levantou-se também a pedido dela e perdi-o de vista, sentia apenas a mão dela que por baixo entre as minhas coxas continuava a massajar-me a ratinha e conseguia ouvir o barulho das chupadelas que estava a dar ao alberto nas minhas costas. senti-a afastar-me as nádegas e voltar a lamber-me mesmo na entradinha da ratinha, um compasso de espera e senti algo que percebi segundos mais tarde que era o pénis do alberto encostado em mim, senti a cabecinha a começar a entrar vagarosa e suavemente até estar toda dentro de mim, soltei um gemido profundo, sentia que a lorena estava a controlar a penetração dele, sentia a mão dela entre mim e ele era ela que estava a segurar no pénis dele e a controlar tudo.

 

ouvi um estridente clap de uma palmada forte mas não senti nada, apenas um estermecer, a lorena acabara de dar uma enorme palmada no rabo do alberto, era como que o sinal de partida, o soltar final das rédeas para ele poder “correr prado fora” e foi o que ele fez, começando a cavalgar por mim dentro com algum vigor e profundidade. mais uma palmada e mais ritmo, as palmadas sucediam-se e o ritmo aumentava a cada uma delas, a cavalgada estava a ficar intensa e apesar de estar confortável e a ter imenso prazer por momentos tive receio do que me pudesse acontecer, à mente vieram-me imagens muito recentes de um alberto algo “animalesco” mas, estava tão bom e eu prestes a vir-me que esqueci tudo, confesso até que me esqueci de quem estava por trás de mim, que esqueci a presença da lorena e a relação que existe entre eles e apenas disfrutei do “prazer carnal” que estava a ter. tive 2 orgasmos quase seguidos sem descanso pois nem o alberto e muito menos a lorena me deixaram descansar a cada palmada que ele levava sentia-o  penetrar-me até aos limites e tocar-me bem lá no fundo. após o segundo orgasmo decidi fazer algo que não fazia há muito, uma técnica há muito desenvolvida e aperfeiçoada, concentrei-me e contraí o mais que pude as paredes da minha vagina e assim me mative por alguns segundos, contraíndo e contraíndo, quase sem respirar, o resultado, o de sempre, fi-lo vir-se quase de imediato, a lorena, ao perceber o momento, puxou-lhe o pénis para fora e encostando-o à entrada da minha ratinha fê-lo inundar-me em jactos consecutivos, aliás, parecia que não ia parar mais. senti também nessa altura a língua dela por ali, tocando-me, quando me virei estava um verdadeiro “lago” atrás de mim e tinha as costas cheias do néctar do alberto até ao cabelo, a lorena estava também ela cheia do mesmo, no cabelo, na cara, na boca, por todo o lado, estavamos todas lambuzadas e a precisar de um banho mas felizes, acima de tudo, felizes.

banda sonora: jack johnson & friends - upside down
sinto-me: no céu e no inferno
publicado por diariodeumamulhermadura às 10:59

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