a conversa ia aquecendo à medida que as “bejecas” iam descendo pelas gargantas e chega ao ponto de falarem de sexo anal e logo um diz: “…é do melhor, lembras-te da rita, a da perfumaria, amiga da teresa, era sempre a aviar… uma vez até lhe fui ao olho dentro do carro na serra de sintra…” ao qual outro logo respondeu: - “pudera, essa gaja é mesmo uma granda porca”.
resumindo, da conversa deste grupo de “idiotas” retiro a seguinte conclusão: “…os homens são uns perfeitos anormais…” em primeiro lugar acham-se no topo da espécie por terem sexo anal que é “…do melhor…” mas depois chamam às mulheres que lho permitem, e porque o fazem, de porcas.
eu escolheria outro animal para as classificar, talvez de “burras” por darem “…do melhor…” a bestas deste calibre que nem uma “rata mal-lavada” mereciam lamber.
só me apetece dizer com tamanho desânimo “qualquer dia viro lésbica”.
fui ao quarto chamar novamente a “su” e fui tomar banho, já as 3 bem acordadas e à mesa do pequeno-almoço disse a lorena sorrindo e piscando o olho – questa notte ho fatto un sogno troppo bello, con voiçê duas – foi esta a forma dela expressar o seu agrado pelo que se passou o que nos agradou a nós também, é que nestas coisas nunca se sabe com é o “dia seguinte”.
depois do pequeno-almoço, já algo tardio, fomos cada uma às nossas vidas até porque o sábado já ia a meio e há sempre muito o que fazer no fim-de-semana.
a meio da tarde, estava eu às compras, toca o meu telefone, era a “su”, perguntava-me pelo número da lorena pois queria perguntar-lhe uma coisa – humm, estranhei – o que lhe queres? perguntei, curiosa como sempre! queria saber onde ela comprou aquela lingerie, é o máximo, queria uma para mim! sim, mas olha, ela deve ter trazido de italia sei lá! – respondi eu. mas pelo sim, pelo não, liguei-lhe.
tinha razão, aquele conjunto tinha vindo de italia mas ela garantia que já tinha visto cá em portugal e indicou-nos uma loja/marca que ela sabia que tinha um modelo em tudo igual. liguei à “su” a dizer que já sabia onde havia, ela veio ter comigo e fomos às compras juntas.
encontramos realmente um modelo semelhante, era um pouquinho diferente, mas assentava tal e qual, fiquei fã, é de uma suavidade e leveza que parece que não temos nada vestido (e olhem que eu sei o que isso é) ;) e como neste diário os segredos são mesmo para partilhar digo-vos que em portugal a marca que vende o dito é a intimissimi (para a próxima compra quero um bom desconto) que podem encontrar em muitos ou quase todos os shoppings.
o fim-de-semana não teve mais motivos de interesse mas a volta ao trabalho na segunda-feira voltou a surpreender, ainda mal tinha chegado ao trabalho recebo um e-mail da lorena dizendo apenas – almoso hoggi? (para quem não entende esta nossa linguagem mista isto quer dizer “se almoçamos hoje”).
ao almoço conversamos um pouco mais e abordamos “ao de leve” a nossa noite a 3 mulheres, percebi que era uma fantasia nunca antes realizada por ela mas, percebi também que ela ainda não estava totalmente satisfeita, ou melhor, que tanto ela como nós, sentíamos que faltava algo, claro que sim, faltava uma parte importante, só ela nos tinha experimentado e não tinha havido a reciprocidade que convém sempre nestas coisas, dar e receber, é assim que funciona, certo? ;) percebi que havia muita vontade da parte dela de estar “connosco” outra vez. sabia que a “su”, por motivos profissionais, estava pelo menos por uns tempos “de fora” dessa possibilidade e por isso não avancei muito no assunto e dei-lhe a entender que teria que se quisesse mais “brincadeira” tinha que esperar algum tempo pois sentia que ela estava “mortinha” para mais.
voltamos ambas ao trabalho com aquela sensação estranha no ar, para mim era um elogio enorme ter aquela mulher de quem todos falam e muitos “babam” cheia de desejos, por nós, 2 mulheres. há coisas curiosas nesta vida, não há? ;)
a meio da tarde recebo uma sms no telefone, apenas senti o vibrar mas não pude ver logo naquele momento pois estava a meio de uma coisa importante de trabalho, passado alguns minutos senti novamente o vibrar sinal de nova sms, fingi precisar de ir ao wc para ver quem era e o que se tratava, as sms eram da lorena, a primeira dizia “preciso di vedere te. havere tempo pera me hoggi?” rematada pela segunda “solo sì o no”. respondi-lhe de imediato, não podia demorar-me demasiado no wc e porque aquelas sms me deixaram logo excitada, respondi no meu melhor italianês que ela já entende e bem “spero te a casa mia a 9 pm, ok?”.
sai do wc, passei a cara por água fria, estava a ferver, compus-me o melhor que pude e sai para voltar ao trabalho. cruzei-me logo com a minha chefe no corredor – que é que passa? a menina sente-se bem? (é nestes mesmos termos que ela me trata) – sim, sim, foi só uma ligeira indisposição – disse eu à pressa – veja lá, se precisa ir ao médico diga que eu não gosto de gente aqui doente e a fingir que trabalha! – não, está tudo óptimo! já estou bem! obrigada! :p (estúpida da velha).
fiz questão de sair à hora mesmo que me desse jeito sair mais cedo, detesto que aquela víbora me fale assim, parece que lhe devo sempre favores!
corri até casa e preparei-me para a chegada da minha convidada.
20h49 estava eu a relaxar um pouco em frente à tv quando toca a campainha, era a lorena, estava 10 minutos adiantada. se eu estava excitada com aquela situação ela devia estar mais ainda, subiu num segundo e entrou, vinha cheirosíssima, dava para sentir o cheiro do perfume dela logo ao sair do elevador, vinha também com um look diferente, com o cabelo todo apanhado e para cima. convidei-a a entrar e a sentar-se, ofereci-lhe um pouco da bebida que estava a beber. estava um ambiente algo estranho, como que se de repente se tivesse criado um novo gelo entre nós. começamos a conversar e ela perguntou-me se encontramos a lingerie onde ela tinha dito, disse que sim mas que achava que não era exactamente igual ao modelo que ela usava e fui buscar para ela ver. ela explicou que igual era mas a dela era de uma edição diferente, algo especial que tinham lançado na altura do dia dos namorados. disse-me que também tinha uma coisa para me mostrar, fiquei à espera para ver o que era, disse-me que tinha que fechar os olhos por uns momentos, fechei.
ao abrir os olhos deparo-me com uma visão impressionante, ela tinha puxado a saia para cima e estava sentada no sofá à minha frente, de pernas abertas e sem cuequinhas =0 mas não era essa a “coisa” que ela me queria mostrar, o que ela me queria mostrar era que se apresentava agora dentro da “nossa moda”, como ela disse, ou seja, com a ratinha totalmente depilada (e com um aspecto delicioso) perguntei, mas como? como é que tu sabes? (relembro que na noite de sexta para sábado apenas ela ficou nua na nossa presença) e então ela contou-me que, ao acordar, foi à nossa procura pela casa e nos descobriu a dormir juntas e nuas e que reparou nessa altura que ambas tínhamos as ratinhas totalmente depiladas e resolveu entrar no “clube”.
no meio de risadas cheguei-me junto dela e beijei-a, ela retribuiu calorosamente e começamos nos “amassos” com os nossos corpos a tocarem-se por cima da roupa ainda vestida, abri-lhe a camisa e percebi que além de não ter trazido cuequinhas o soutien tamb]em tinha ficado em casa ;) e de dentro da camisa aberta saiam 2 voluptuosos seios, acariciei-os e chupei-os mas não por muito tempo, ela não deixou, afastou-me deitando-me no sofá dizendo – no no, oggi è il mio tempo, ricordi? que é como quem diz “hoje quem manda aqui sou eu”. ;)
relaxei e deixei-me ir, ela tinha razão, hoje era a vez dela de mostrar o que vale. despiu-me delicadamente e foi-me acariciando com pequenos toque aqui e ali, sentia o queixo dela a deslizar pelo meu peito e barriga, senti-a a abrir-me os lábios da ratinha e a meter-me a língua bem dentro deles arrepiando-me todinha, voltou a fazê-lo vezes sem conta, como uma onda a rebentar na praia, enfiava-me a língua bem fundo na entrada da vagina e depois fazia-a deslizar suave e constante até ao clítoris. arrepiava-me a cada um destes movimentos, e foram tantos, dezenas, talvez centenas de vezes que o fez sem perder nem a localização nem o ritmo, uma coisa impressionante, escusado será dizer que fui aguentando o mais que pude até não dar mais e lhe apertar a cabeça entre as minhas coxas num orgasmo brutal, daqueles a bater no máximo da escala como diria a “su”.
após este orgasmo ficamos um bom tempo em carícias mútuas após o qual ela lá me deixou tratar da ratinha dela “`a minha maneira”, foi bem diferente da outra noite, desta vez explorei-a mais, meto-lhe os dedos dentro como eu gosto apesar de ela ter atingido o limite do confortável com 3, foi muito bom. após ela atingir também um belo orgasmo fizemos uma pausa, relaxamos e ela guiou-me até ao quarto onde ela ainda tinha ainda mais uma surpresa para mim.
deitou-me de lado e encaixou-se em mim, ao principio aquilo estava um pouco complicado até porque eu não sabia o que ela queria fazer mas depois com alguma entreajuda a coisa ficou perfeita, ficamos encaixadas uma na outra numa espécie de tesoura ou de “x” com as cabeças para lados opostos e as ratinhas encostadas e deslizando uma na outra, e que molhadas que estávamos ambas.
ao principio confesso que pensei que iria ser mais uma desilusão, não estava a perceber a excitação que poderia dar as ratinhas a tocarem-se e deslizarem uma sobre a outra, mutuamente, mas a verdade é que a conjugação de factores com o facto de estarmos totalmente depiladas e muito molhadas resultou em pleno e não demorou para que começasse a sentir bastante prazer com aqueles movimentos ora vaivém ora circulares que ela fazia sobre mim, decidi participar um pouco nesse trabalho e passamos a movimentarmo-nos as duas alternadamente ou em simultâneo e a coisa começou a aquecer e bem, percebi que à medida que os nossos fluidos iam secando as sensações eram menores e alcancei rapidamente o meu óleo favorito e deitei um pouco sobre nós, ela sorriu e acenou que sim, antevíamos o prazer, ela movimentava-se mais freneticamente e senti que estava prestes a atingir o orgasmo, olhou para mim e eu disse-lhe “vamos” passado segundos ela atinge um enorme orgasmo e como um choque eléctrico esse orgasmo propagou-se fazendo atingir um também. estamos exaustas e bem esfoliadas nas nossas ratinhas mas valeu a pena a experiencia e as sensações únicas que ela me transmitiu, nunca tinha pensado neste tipo de movimentos entre mulheres mas agora sabia que podiam funcionar e que bem que eles funcionavam.
a noite estava ganha e agora era preciso descansar, no dia seguinte havia trabalho e não queria correr o risco de aparecer com cara de “doente” em frente da estúpida da minha patroa.
sentada ao sol, se bem que vestida pois ainda não tinha tido coragem para me despir com aquele fresquinho todo, comecei a folhear a dita revista despreocupadamente e sem grande interesse lendo apenas as “gordas” e vendo as fotos ;) até que... algo que despertou de súbito o interesse. tirei os óculos de sol e coloquei-os na cabeça para ver e ler bem aquilo que estava naquele artigo sobre as novidades “hi-tec” para senhoras, ou como dizia o título “lady’s new gadget”.
o artigo era sobre um tal de “ohmibod”. e o que é o “ohmibod” para quem, como eu, nunca tinha ouvido falar dele, é uma espécie de acessório para usar com o ipod, mas não é apenas mais um acessório para o ipod, é o acessório que nos faz literalmente vibrar de prazer. já lá chegaram? eu explico, é um vibrador (nem mais nem menos) que se conecta ao mais comum dos ipod e que nos faz vibrar ao ritmo das nossas playlists, nada mais a propósito depois do dia que tinha tido e das descobertas que tinha feito, mas a minha primeira reacção foi mesmo – isto existe? parece que sim, existe mesmo e segundo o artigo tem feito sucesso pelo mundo, ao que dizem, até quem não era grande fã de música ritmada passou a possuir no seu ipod um conjunto de faixas tecno e outras que tal, parece que quanto mais “batida” tiver, melhor! ;)
realmente há coisas que parece que nos aparecem aos olhos de propósito, já sei o que comprar quando voltar a ir de férias, não vá a coisa repetir-se como este ano. ;)
e porque o diário também é serviço à comunidade ;) as interessadas poderão consultar aqui o site mais novo “amiguinho” do ipod ou nosso. fico à espera de feedback de alguém que já tenha experimentado e me queira contar que tal é ;)
chegadas ao hotel instalamo-nos nos quartos e fomos jantar ali mesmo na rua em baixo, conversa puxa conversa e já era tarde quando regressamos aos quartos e tínhamos que levantar cedo para aproveitar o sábado em barcelona.
ainda não estava deitada à 5 minutos quando comecei a ouvir um “pum pum pum” contínuo na parede do quarto – “su” que é isto? que é que se passa? – ficamos as duas em silêncio durante uns segundos a tentar perceber que “martelar” era aquele na nossa parede e não demorou muito mais para que percebêssemos, havia “festa” no quarto ao lado e da grande, ao inicio ainda comentei se seria alguém à pancada, mas rapidamente percebemos que a “pancada” era outra e a mulher não gemia, antes urrava que nem uma leoa (como disse a “su”). bolas, estão-lhe a “dar bem” – disse eu – a “dar bem” não, estão é a foder que nem uns animais – rematou a “su” no seu jeito peculiar de “mulher do norte” e sem papas na língua ;)
a “festa” durou ainda algum tempo e foi difícil adormecer com aquela “banda sonora” a “su” às tantas gritou mesmo – ou param com isso ou também quero! ;) mas acho que “para mal dos pecados dela” resolveram mesmo parar (ou mudar de local) ;)
pequeno-almoço de sábado - então meninas dormiram bem? – nem vos conto, tivemos festa a noite toda! – então? os residentes do quarto ao lado não nos deixaram dormir nada de jeito! – mas fizeram assim tanto barulho? – barulho não, urros, respondeu a “su” ;) rimos todas.
o dia foi passado em passeio e algumas compras, aliás, era para isso que as outras duas vinham, passei a tarde a tentar aguentar os olhos para não se fecharem (os cafés deles não fazem o mesmo efeito) e fui dormir cedo, a “su”, bem mais resistente que eu, foi para o quarto delas para a conversa mas não demorou muito a voltar e a acordar-me – anda cá ver isto, rápido! que foi? bolas “su” estava mesmo a adormecer! – anda cá, depressa! e lá fui eu “arrastada” por ela até ao quarto das outras duas, que estavam todas à janela. o que foi? que é que se passa? chega aqui, anda! olha para ali (não estava a ver nada) – onde? o quê? ali no andar de baixo do outro lado! o hotel fazia uma espécie de “u” formando um pequeno jardim/esplanada na parte interna e como o quarto delas era lateral dava para ver os outros quartos do outro lado. o que é que elas estavam a ver? um casal que num quarto no piso abaixo do nosso tinham relações sexuais de cortinas abertas, ou seja, nós parecíamos que estávamos no oceanário a ver os “peixinhos” no “aquário” só que estes peixinhos estavam a fazer muito mais do que nadar, estavam numa sessão realmente escaldante de sexo, do “puro e (aparentemente) do duro” o morenão era dotadíssimo e a loira que o acompanhava não lhe ficava nada atrás, era muito bonita, torneada e bronzeada, mostrando uma evidente marca de bikini fio-dental. acabavam de mudar de posição e ela estava agora debruçada no parapeito da janela e ele “bombando” por trás com nítida força que ela até ficava com a cara colada ao vidro e nós, as 4 voyeurs de serviço acotovelávamo-nos na pequena janela pelo melhor lugar para assistir à cena e que bem que eles “desempenhavam o papel” foi uma sensação impressionante, uma adrenalina, ver sexo assim, ao vivo e a cores e inesperadamente não tem nada a ver com ver um filme pornográfico é ali, tudo em tempo real e com “actores” reais passados alguns minutos ela vira-se repentinamente e baixa-se e alguém gritou no meu ouvido – olha ele vai vir-se! e veio-se mesmo, imenso, em jactos sucessivos para a cara da loiraça que não parecia nada importada e até lambia a boca de gozo. fez-se um silencio sepulcral naquele quarto quebrado alguns segundos depois por um – uau, que cena! de uma delas.
delas não posso dizer que não sei, mas eu mal dormi nessa noite, acordei com as cuequinhas ensopadas mas o sono que tinha fez-me resistir a uma sessão de “dedo” na minha ratinha que estava bem desejosa de tal tratamento, a “su” senti-a mexer bastante durante a noite mas se não resistiu, fez algo discreto e para o qual não precisou de ajuda ;)
já que ali estávamos decidi acompanha-la na visita à loja e realmente era parecia fascinada com as novidades, parei junto de uns aventais de cozinha extremamente cómicos com formas de mulher e homem nus mas logo ela me gritou do fundo da loja – anda cá ver isto! – passei logo uma vergonhaça pois todos os olhares da loja se voltaram para mim mas lá fui – que é que tu queres? precisas gritar? está tudo a olhar para mim! – deixa-te disso, olha aqui! – bem, que monstruosidade! – disse eu de boca aberta. para que é que isso serve? esta foi a frase que me levou à segunda vergonhaça do dia, é que atrás de mim estava uma moça que trabalha na loja que rapidamente me explicou com todos os detalhes para que servia ou poderia servia o produto – é um plug disse ela – serve para introduzir na vagina ou ânus com o intuito de induzir o prazer sexual provocando dilatação há de diversos tamanhos para quem é iniciante recomendo um mais pequeno – já roxa de vergonha agradeci a informação mas não gostei mesmo nada da conversa “pindérica” do “para quem é iniciante recomendo um mais pequeno”. o tal plug era realmente enorme, com um formato em forma de cone fino na ponta mais muito largo na base onde tinha uma espécie de ventosa, não tinha nada de fios, pilhas e essas coisas pois não tinha vibração e era relativamente curto mas mesmo muito largo na base, como é que alguém consegue enfiar isto na ratinha? e no rabo? bolas! pior ainda! pior que enfiar a mão toda lá dentro – pensei eu com os meus botões.
ainda não tinha acabado de ter esse pensamento oiço a “su” a dizer – vou levar um! – vais o quê? foi isso mesmo que ouviste, vou levar um! talvez este – disse ela escolhendo o tamanho médio e foi nessa altura que me deu mais um daqueles meus acessos de raiva incontroláveis, não era tarde, nem cedo, era mesmo agora – ai é, levas esse, pois eu também levo um – e dizendo isto peguei no grande e segui atrás dela a caminho da caixa, ao chegar lá espetei literalmente com o “coiso” no balcão e disse – é para levar se faz favor! a moça arregalou os olhos e engoliu em seco e eu pensei – toma lá e vai buscar! – deseja mais alguma coisa, talvez um lubrificante? – não obrigada, está bem assim! e sai porta-fora cantando vitória e pensando – para a próxima não fazes sugestões sem tas pedirem oh pindérica! (sou mesmo má ás vezes eu sei).
(ah! ia-me esquecendo, se querem saber o que aconteceu com os plugs estejam atentos(as) aos próximos posts) ;)
precisava mesmo de descansar, de relaxar e até mesmo de “fugir” um pouco das rotinas e dos stresses em que me encontrava. tinha sido um ano difícil, muitas tristezas e algumas desilusões e tinha decidido que iriam ser 5 noites de descanso com tudo incluído nas caraíbas.
após longas horas de avião lá cheguei, o local era verdadeiramente paradisíaco, melhor até que nas fotos e panfletos da agência de viagens. não tinha grandes luxos mas é assim mesmo que eu gosto. o hotel era também ele lindo, com um aspecto algo rústico fundindo-se com uma praia maravilhosa. o quarto era também ele desprovido de grandes luxos mas parecia muito limpo que é o que importa, o frigorífico do míni-bar (único luxo existente) não funcionava e nem sequer tinha televisão. pensei: óptimo, é isto mesmo que eu quero, estar longe de tudo e de todos, o mundo pode acabar que eu nem vou saber.
abri a mala e procurei pelo bikini, a praia estava à minha espera e não queria perder 1 minuto do que tinha direito. virei a mala do avesso, pus tudo em cima da cama, não era possível, só tinha o top, faltava o essencial, a parte de baixo, se fosse ao contrário sempre podia fazer topless – pensei e ri sozinha.
ok, decididamente a coisa não estava a começar bem, mas não era a falta de uma cueca que me ia vencer e muito menos estragar as férias. pus o top e sai com a cuequinha mesmo, tapada por uma “saída de praia” ao estilo caribenho, haveria de encontrar uma solução.
percorri as pouquíssimas lojas do hotel que pareciam vender tudo menos bikinis, não era possível, teria que haver por ali alguma loja onde pudesse encontrar o mais básico para a praia. finalmente entrei numa onde tinha roupa, muitas camisas às flores de todas as cores e muitos calções com iguais padrões para homem e mulher mas não necessariamente bikinis. até que num cantinho da loja vi um pequeno expositor com aquilo que procurava, corri em direcção a ele como se estivesse a ver um oásis no deserto mas, apanhei mais uma decepção, era tudo enorme, nada me parecia servir minimamente, agora sim estava a começar a entrar em pânico. perguntei à empregada da loja no meu “espanholês” mais que perfeito se não havia nada mais “pequeño” ele acenou que sim e mostrou-me um expositor ainda mais pequeno atrás do balcão com uma marca que dizia qualquer coisa parecida com “guilherme calafiori” e a rapariga da loja tinha razão, era mesmo mais “pequeño” mas muito mais pequeno, pelo que percebi pela etiqueta, “made in brasil” o que, por si só já quer dizer qualquer coisa.
entre os outros que tinham pano que dava para fazer 1 chapéu-de-sol (ou mesmo 2) e estes que eram digamos “minimalistas” claro que optei pela segunda escolha, assim como assim ninguém me conhecia mesmo de lado nenhum, portanto, cá vai disto! corri novamente ao quarto para vesti-lo (já que não era possível experimentar na loja) e pronto, realmente não me senti muito confortável, percebi rapidamente que a minha depilação apesar de eu achar que andava sempre mais ou menos bem precisava de uns arranjos extra e que arranjos por pouco não sobrava nada (de realçar que isto foi bem antes de descobrir as maravilhas de que vos falei logo na fundação deste blog, hoje em dia não teria qualquer problema ).
praia aqui vou eu, “saída de praia” novamente colocada para não andar de “rabiosque ao léu” pelo meio do hotel e cá vou eu. o bikini nem me ficava nada mal, mas ficava literalmente “fio dental” pois o pouco pano que tinha passados poucos passos estava todo enfiadinho para dentro. chegada à praia passaram-me todas as preocupações e as “pudiquices” não só porque era realmente magnífica mas também porque devia ser a única pessoa na praia preocupada em tapar parte do rabo, todas as outras andavam mesmo de “fio-dentalão” à grande e nem só as mulheres, havia mesmo diversos homens de “fio-dental”. ok pensei, estou mesmo noutro mundo.
procurei uma espreguiçadeira à sombra de um “coqueiro amigo” e lá estava eu no céu, ou quase. as férias tinham apenas acabado de começar, e muito que elas haveriam ainda que “dar que falar”.
hoje inicio uma serie de historias todas elas com o fio-condutor de se terem passado em locais mais ou menos públicos, ou, pelo menos, correndo o risco de ser apanhada “no acto”. como já devem calcular, nada impõe que sejam postadas sequencialmente, mas ficam já com esse “teaser” indicando para quem gostar que “vai haver mais” brevemente ;)
na minha relação mais duradoura, cerca de 2 anos, vivi igualmente um conjunto de experiencias alucinantes, algumas delas mesmo que tirar o fôlego e é uma dessas aventuras que trago aqui.
era verão, julho ou agosto já não me recordo bem e como o dia estava meio chato para praias e esplanadas (muito vento e pouco sol) decidimos (eu e o meu namorado na altura) ir passear para um shopping (programa que ele detestava mas que dadas as condições não tinha muitas alternativas). passamos parte da tarde a entrar e sair de lojas mais ou menos desinteressantes sem comprar grande coisa e ele à medida que o tempo passava mais cara de enfadado tinha.
até que parámos na porta de uma megastore de artigos desportivos que anunciava promoções em artigos de ténis. viciado como era no jogo (que tinha a mania que sabia jogar) mudou de cara e entrou de imediato. virou e revirou os cabides com pólos e calções e mais 1001 acessórios que não faço a mínima ideia para que servem, pegou em 2 ou 3 coisas e disse, vou experimentar isto, está na altura de renovar o meu guarda-roupa. entrou no provador para experimentar a roupa e passados alguns minutos nem sinal dele. perguntei lá para dentro – estás vivo? estou estou disse ele, vivo e parece-me que o verão e as férias me estão a fazer mal, nada me serve! atirando-me algumas peças cá para fora pediu-se se podia ver se havia o tamanho maior. ao pesquisar a roupa em busca dos tamanhos pretendidos veio-me uma ideia brilhante à mente e se depressa pensei, mais depressa a pus em acção.
levei-lhe a roupa nos tamanhos que pediu e entrei junto no provador perguntando-lhe – então mas tens a certeza que precisas de um tamanho assim tão grande? enquanto ele despia um pólo que dizia estar demasiado justo e tentava vestir o outro maior baixei-me num ápice, puxei-lhe os boxers para baixo e alcancei-lhe o zezinho metendo-o de imediato na boca. teve uma reacção de um certo susto encostando-se à parede de fundo com o pólo meio vestido, meio por vestir e perguntando – que é que se passa? estás doida? estou! – disse eu, doida por te chupar todinho.
fiquei com a boca literalmente cheia, do zezinho dele que ainda lá estava dentro e do “leitinho” que ele me tinha dado, não o podia tirar para fora pois iria escorrer tudo e sujar a loja toda, como pude lá arranjei espaço para a língua e olhando para cima fiz-lhe sinal para olhar para mim, respirei fundo e dei um grande golo naquele leitinho quente olhando para a expressão dele. estava verdadeiramente extasiado com o que estava a acontecer, nunca antes eu lhe tinha feito isso, dei mais um golo e lambi todo o resto engolindo tudo e deixando-o limpinho. os olhos dele olhavam-me como nunca. não dizia nada, só olhava. chupei-lhe mais um pouco o zezinho já mais molinho aproveitando todas as gotinhas que ele me tinha dado. arrumei-o no lugar dele, levantei-me e disse-lhe ao ouvido – gostaste? ele apenas disse: adorei! ainda nem acredito no que aconteceu! pois acredita que é verdade.
vestiu-se e saímos, um pouco a medo e olhando em todas as direcções tentando saber se alguém se tinha apercebido da situação. aparentemente, não. dirigimo-nos à caixa e pagamos as coisas que tínhamos, acabamos por levar a roupa mesmo sem a experimentar.
nitidamente aquela provocação estava a excita-lo e já de zezinho bem duro continuou encostado à parede e disse, se é isso que queres, então toma! e mal o disse enfiou-mo quase até à garganta pressionando-me a cabeça contra ele. calma! disse eu. assim ainda me vomito aqui. está quietinho que eu é sei o que quero. agora sou eu que mando. e lá continuei, de cócoras, naquele provador a chupar-lhe o zezinho com vigor ao mesmo tempo que ouvia nos outros provadores as pessoas a entrarem e saírem. aumentei a velocidade e chupei-o com mais força, ele agarrava-se as frágeis paredes do provador como podia tentando fazer o menos barulho possível e dizendo-me – assim vamos ser apanhados, eu não me consigo conter e alguns segundos depois senti-o vir-se abundantemente para a minha boca.