enviaram-me há dias por e-mail uma série de pequenos clipes de vídeos pornográficos “made in brasil” ou, pelo menos, com interpretes brasileiros na sequencia de uma conversa que tinha tido com essa pessoa acerca da facilidade em produzir um filme porno (pensava eu).
a colectânea servia para me mostrar que realmente, há pessoas mesmo sem jeito nenhum, ou como comentava essa pessoa em bom português – “há gente que nem foder sabe!”. ao ler a frase pensei, se tu soubesses que há tanta mas tanta gente assim e pior que nem sabe disso…
adiante, os tais clipes mostravam parte de um filme e passo a explicar o rol de estupidezes que ele continha:
take 1 – uma menina tentava a muito custo ser penetrada no rabinho por um rapagão, a muito custo ou a muito medo, não percebi bem. o que acontece é que ela estava por cima dele e apoiada com os pés nas coxas dele (má ideia) o que no meio do receio que ele se esticasse e metesse mais do que a cabecinha (que devia ser o acordado em contrato) ela escorrega e então é que foi todo e de uma só estocada;
take 2 – nitidamente o rapagão não se controlou numa das cenas e veio-se fora de tempo facto que em vez de ser cortado na cena antes ficou assim a meio com a garota com cara de poucos amigos e ele apertando o membro;
take 3 – cena final, empolgado, arranca o preservativo, fisgando os dentes com aparelho da moça no processo e seguidamente e com esta de boca bem aberta, solta dois potentes jactos, destino 1 – olho direito; destino 2 – dentro de uma narina;
take 4 – para finalizar tamanha parvoíce, mais cómica que pornográfica, a moça ainda tentou fazer umas flores com o restante do que não lhe subiu pelos olhos ou nariz e, ao querer engolir o dito néctar… ela fez caretas, ela puxou o vómito, ela mudou de cor, escondeu a cara da câmara, tudo o que possam imaginar no capitulo do que não se deve fazer e, após conseguir a tamanho custo o feito fez uma cara de tigresa para a câmara como se nós não tivéssemos assistido ao resto, perfeitamente ridículo.
razão para dizer mesmo, estes, nem foder sabem!
Como não tinha mesmo nada mais interessante para fazer aceitei, até porque assim sempre podia ir à praia durante o dia e trabalhar durante a noite para arranjar mais um guito. Na primeira semana éramos uns 5 ou 6, rapazes e raparigas todos mais ou menos da mesma idade mas depois da segunda ou terceira semana o pessoal foi desistindo da cena e ficáramos só 3, eu, o meu amigo e uma miúda. A noite normalmente durava até às 2,30 ou 3 da manhã e para ficarmos acordados tinham que manter a conversa com disparates e cenas assim que nos fizessem rir um bocado. Certo dia o meu colega gritou no meio do armazém qualquer coisa como qualquer dia agarramos-te aí atrás das caixas e estás tramada! Ela não deu a menor bola e aliás, não creio que ele tivesse algum interesse nisso, muito menos eu, a miúda não era mesmo nada o meu estilo, ela era baixinha e assim para o gorduxo e usava os olhos pintados assim de preto e andava sempre de umas Dr. Martens pink assim com um estilo um bocado a puxar para o gótico. Aquilo passou mas ele de vez em quando lá atirava um desses gritos e às tantas ela começou primeiro a rir-se com isso e depois a responder coisas do estilo hoje não que não mudei o penso ou agora não dá que me esqueci da vaselina e coisas do estilo.
A coisa foi ganhando forma e algum à vontade e às vezes lá saia a boca do não te ponhas assim de rabo para mim senão é que é ao que ela respondia com um abanar do mesmo, etc. e já na ultima semana de trabalho aconteceu o inesperado ao comentário de ai Lisa que é hoje que não sais daqui inteira ela respondeu detrás de uma prateleira cheia de caixas e pacotes com a frase não são homens não são nada! Claro que a primeira coisa que fizemos foi engolir em seco, a gaja estava a ficar espertinha, estaria a gozar-nos ou estaria a falar a provocar-nos? Depois de uma troca de palavras entre mim e ele voltou a provocação, olha, já estou de calças em baixo à tua espera ao que ela respondeu não vejo nada! Queres que vá buscar uma lupa? Aquilo claro que nos começou a atingir a masculinidade e fomos atrás dela e quando viramos a esquina do corredor das prateleiras tivemos o que merecemos era ela que estava mesmo sem calças debruçada numa pilha de caixotes enormes de rabo viradinho para nós com umas cuecas de um prateado brilhante. Ficamos na expectativa a tentar perceber se aquilo se tratava de uma gozação muito séria ou se ela queria mesmo algo a sério mas logo ela deu a entender o que queria enfiando uma mão entre as pernas e tocando-se de forma a nós vermos por trás. Aproximamo-nos dela e ela voltou-se dizendo eu logo vi que era tudo treta estão os 2 de calças vestidas e aposto que até estão murchos ao mesmo tempo que nos apalpava aos 2 ao mesmo tempo. Ele não sei, mas eu garanto que não estava nada murcho, aliás já estava bem ligado com aquela cena inesperada ela não hesitou um segundo agachou-se e abriu as calças do meu colega sacando-lhe o pico para fora e começando a lambe-lo em volta, depois abriu as minhas calças e sacou o meu e começou a punhetá-lo ao mesmo tempo que chupava o meu colega, senti a coisa a avançar depressa demais e ela apercebeu-se que me estava quase a vir e apertou-me o pico com força dizendo já menino da mamã, nem penses nisso! Senti mesmo umas dores do caralho com aquele apertão e não só passou a sensação de me estar quase a vir como até me murchou um pouco. No intervalo da mamada que estava a fazer perguntou se alguém tinha preservativos e o pior é ninguém tinha então não há camisinha não há coninha para ninguém nisto o meu colega começa a vir-se para a cara dela, ela mete a boca para aparar a esporra mas vai cuspindo tudo fora. Sacana que nem avisa, agora que estás aviado de castigo vais comprar preservativos a qualquer lado e bem rápido enquanto eu trato aqui do excitadinho, o excitadinho era eu mas na altura não me importei nada com o nome e enquanto o meu colega corria a algum lugar a buscar a encomenda ela limpava bem a boca e cuspia para um lenço de papel e preparava-se para tratar de mim. mal me começou a chupar comecei a sentir de novo aquela sensação mas aguentei o mais que pude e ainda lhe tentei dizer olha mas ela disse eu sei, vais-te vir, então vem-te. Voltou a fazer o mesmo que ao meu colega guardando o mais que pode na boca e depois cuspindo tudo fora e nisto chega ele. Á lindo menino, espera só 1 minutinho e foi à bolsa dela buscar um toalhete ou algo sim para se limpar. Sacou as cuecas e deitou-se numa pilha de caixotes mais baixos enquanto perguntava anda, quem é o primeiro? O meu colega já estava de preservativo enfiado e saltou-lhe logo para cima enquanto eu assistia aquilo enquanto metia o meu. Tinha uma cona bués de peluda quase só se via um monte de pelos preto e a coisa não demorou muito até ele se vir e ela me chamar, apontei o canhão e cá vai ele apesar de ela não ser nada atraente estava a ser óptimo, ela era quente e apertada e gemia bués sentia vir-se e o apertão que me deu dentro dela fez-me vir a mim a seguir. Já estás pronto? Disse ela olhando o meu colega e ele muito parvo a dizer que não, então porquê? Só tens garganta não é? Ele à pressa lá meteu mais um e ela voltou à pilha inicial debruçada e ele burro tentou meter-lhe o piço no cu e levou logo um coice ó anormal não querias mais nada, achas que é isso é assim e para todos não? e esclarecido o mal-entendido lá a começou a comer à canzana. Antes que ele se viesse chamou-me e mandou-o esperar depois de algum tempo foi trocando uns minutos a cada um e quando já se tinha vindo mais 2 ou 3 vezes mandou-nos tirar os preservativos e batermos uma ao mesmo tempo para nos virmos para o cu dela mas só em cima! Nada de meter dentro!
Foi espectacular e mesmo uma coisa de sonho, é que não dizendo nada a ninguém até hoje, esta foi a minha primeira vez.
Beijinhos
Rui P.
- brigamos! :’(
- feio?
- sim, feio!
- e agora?
- agora não quero pensar nisso!
- almoçamos?
- nop, jantamos, pode ser?
- sim, claro, mas tu podes?
- posso, não me sinto bem, vou tirar a tarde!
- às 8?
- sim
- e olha… estou com saudades!
- saudades? dele?
- não tonta! De ti!
- de mim? isso quer dizer o q?
- isso mesmo! Que tenho saudades de ti e de nós!
- … compasso de espera… -
- ainda não percebeste? Estou com saudades de ti, do teu cheiro, do teu sabor, do teu calor! Quero fazer amor contigo!
- uau! Tu disseste “fazer amor”?
- sim, hoje não quero foder contigo, hoje preciso de “fazer amor” contigo!
- tou com saudades do nosso “x” tântrico*!
- … compasso de espera… -
- eu tb!
- … fim de troca de sms… -
* - “x” tântrico – nome dado por nós a uma posição utilizada só em momentos muito particulares em que encaixadas uma no outra, formando como que um “x” e com as ratinhas juntas uma com a outra efectuamos movimentos lentos e demorados, muito prolongados até que ambas atinjamos o orgasmo apenas por fricção das ratinhas uma na outra (sem mãos, dedos, línguas ou outros quaisquer objectos).
era assim uma espécie de um fim-de-semana romântico para “pôr a escrita em dia” após um período de algum afastamento por motivos de trabalho mutuo.
chegados ao hotel que apesar de ser de 4 estrelas não era nada do outro mundo mas tinha a localização ideia para este tipo de coisas, calmo e pacífico. pousamos as malas e fomos dar uma volta no próprio hotel para conhecermos os “cantos à casa”. percebemos que tinha até um bom serviço e detivemo-nos algum tempo junto do jacuzzi. olhamos um para o outro e como o hotel parecia realmente deserto não estivemos com meias medidas, tiramos a roupa e fomos para o jacuzzi, eu em cuequinha e soutien e ele em boxers mas dentro de água praticamente não dava para perceber o que tínhamos vestido caso aparecesse alguém e, como a minha lingerie era simples, lisa e preta, parecia tal qual um bikini portanto foi despreocupação completa.
após algum tempo de relax foram chegando algumas pessoas que, como seria normal foram entrando no jacuzzi e retirando todo o romantismo à coisa, decidimos sair e ir até ao quarto mas quando nos limpávamos num vestiário de apoio percebi que havia um espaço meio escondido que dava acesso a uma zona de sauna, cheguei junto e tinha um aviso que pedia para contactar o staff para usar a sauna e foi o que fizemos, ele disse que era necessário marcação mas que ainda estava ligada porque tinham saído uns clientes uns minutos antes e que se quiséssemos usar que poderíamos “reservar” o espaço naquele preciso momento. nem hesitamos e ainda molhados fomos directos à sauna, o calor, o suor e, principalmente o facto de estarmos em “privado” rapidamente transformou a sessão de sauna numa sessão de sexo maravilhosa e que tesão que me estava a dar aquela sensação de perigo eminente de poder alguém espreitar ou algum funcionário aparecer por lá, pelo sim pelo não mantive os olhos na porta enquanto ele me comia por trás deliciosamente, sentiu vir-se em simultâneo comigo num primeiro orgasmo mas a vontade era muita e não paramos sequer, continuamos até estar tudo novamente a 100% e o segundo orgasmo sim foi brutal, tanto o meu como o dele pouco depois dando-me tempo apenas para me sentar no degrau e por a boca a jeito para receber o jacto que foi todo direitinho para a minha boca esfomeada e sedenta daquele “leitinho quente”.
bebi-o todinho, não deixei uma gota e chupei-o até não restar nadinha daquele néctar precioso e gostoso, ele quase delirava de tão deliciado que estava. depois deitamo-nos nos degraus e relaxamos um pouco mas ai foi o grande momento da tarde, é que nem 5 minutos após termos acabado entra um funcionário do hotel a mostrar a sauna a um casal de clientes. pediu desculpas por incomodar mas que no registo dele não tinha nenhuma marcação para aquela hora. correu tudo bem, mas por pouco, por muito pouco…
p.s.: história escrita por mim mas vivida pela “su” no passado fim-de-semana o que faz dela e, pela primeira vez, oficialmente uma escritora do “diário” ;)
decidi terminar hoje mais uma “dúvida existencial”, e os resultados foram:
aqui ficam então as opiniões de quem sabe, as leitoras do diário (talvez com uns deditos masculinos ali pelo meio, mas, e a julgar pelos resultados, convenhamos, ficam sempre bem) ;)
beijinhos
mm
ao sair da porta do quarto deparo-me com um cenário de todo inesperado, a porta do quarto da “su” e do namorado estava entreaberta e de lá surgiam uma vez mais alguns ruídos e muitos gemidos – estes gajos não param – pensei. pelo que parece sou a única cansada com o dia de ontem. tentar passar com extremo cuidado para não fazer qualquer barulho, mas, ao passar pela porta não resisti a “deitar o olho” para dentro do quarto, estavam mesmo no “bem bom” enroscados um no outro, passei o mais rapidamente que pude e fui ao quarto de banho. na volta, o impulso foi novamente mais forte do que eu, e apesar de ter a perfeita consciência da invasão de privacidade que estava a perpetrar não resisti novamente a ver o que passava, continuavam em “plena acção”, com o namorado por cima dela na chamada “posição do missionário” e, por mais radicais ou inovadores que sejamos, quem não gosta de uma bela “posição do missionário”?
de repente, um impulso, ainda mais “violador da privacidade” alheia, mas fazer o quê, sou assim mesmo, peguei no telemóvel e coloquei –o no modo “sem som”, liguei a função de camera e tentando manter-me o mais firme possível carreguei na tecla para disparar da forma mais silenciosa possível, o resultado, muito mau, diria mesmo que péssimo e quase imperceptível mas levei alegre e satisfeita aquele “recuerdo” para o meu quarto, tinha acabado de fazer uma foto dos 2 em “pleno acto” e sem que eles fizessem a menor ideia disso e isso tinha tanto de ilegal como de excitante.
não, não fiz nada disso que estão a pensar, apesar da excitação que me deu aquele momento de voyeurismo não me masturbei nem usei a dita foto para outras viagens na imaginação. só pensava numa coisa, queria muito contar à “su” que tinha feito essa foto mas, na verdade tinha muito receio de o fazer, da sua reacção, de poder com isso comprometer toda a nossa relação. passei grande parte da noite a pensar no assunto e só adormeci altas horas da madrugada.
para quem quiser conferir as novidades é só passar na secção respectiva.
mas hoje é também um dia especial, isto porque uma das participações é de uma “senhora maria”, maria porque tem nome, maria porque é verdadeiro e maria porque segundo ela, na sua geração, todas as mulheres eram “marias de qualquer coisa”.
na verdade, esta leitora maria, já passada dos 60 como ela me fez saber, fez-me pensar muito enquanto lia o e-mail que me escreveu. agradeço as suas lindas e verdadeiras palavras e sobretudo, sábias, de quem realmente sabe da vida.
não vou aqui transcrever o e-mail porque é muito pessoal mas realço, comentando, alguns pontos que considero os mais fortes e mais verdadeiros. é bem verdade cara maria, a juventude que se pensa por vezes muito “modernaça” acaba, muitas vezes sem saber, por apenas voltar às raízes, às suas próprias raízes, aquelas que muitas das vezes renega como se fossem motivo de vergonha para alguém. antes de haverem grandes cidades só haviam pequenas cidades e antes delas vilas e aldeias e nelas reside a pureza da vida e também, como me fez ver, da sexualidade.
a leitora maria lembra-me que “jogos de pepinos” (cenouras e outros vegetais e etc e tais) já eram “entretenimento da sua mocidade” para as mais “afoitas”, o sexo (homem-mulher) não era bem aceite nem visto e as “vontades” todos e todas as tínhamos como vocês têm agora (ou mais ainda).
ela conta ainda que as “experiências transcendentes” na forma como falamos delas agora, da homossexualidade ou bissexualidade, das “amigas” mais “amigas” sempre existiram, só que na altura chamávamos-lhe “primas”, que sempre foram “primas” ou de onde acham que vem a expressão “quanto mais prima, mais se lhe arrima”.
a amiga maria, que recusa ser dona de algo mais do que o seu próprio nariz, lembra também acerca das visitas ao campo, ao pinhal ou a outra qualquer lugar campestre - “oh minha amiga, nós estávamos lá os 365 dias por ano” – “não havia capots de carros, mas havia carros de bois e na falta deles muito feno onde deitar”.
e assim, seguindo as ideias que foi lendo aqui no diário, resolveu pegar no seu “manel” e lançar-se na aventura, na aventura de reviver o passado à luz do presente, pela primeira vez “rapei a passarinha” e “olhe que até gosto, fica mais fresca agora para o verão” – diz com um sorriso implícito. e pronto, o resto, foi o que se viu ou o que vai ver agora.
tive curiosidade e perguntei-lhe como conseguiu fazer as fotografias e enviá-las por e-mail. respondeu-me que era “velha” mas não era “burra” e desde que se reformou há cerca de 2 anos e meio que tem frequentado diversos cursos de computadores e internet que existem na junta de freguesia onde mora “aquilo das rendas, ponto-cruz e tricots não é para mim, aquilo é para gente velha de espírito e ainda nova de corpo”, “eu sou o contrário, já vejo muito mal para essas coisas mas ainda apalpo muito bem” – rematou.
há dias assim, em que nos sentimos realmente pequeninos no mundo e mesmo achando-me “madura”, senti que estou bem mais “verde” do que pensava.
o meu obrigada à maria, ao manel, e a todas as marias e maneis que por aí andam, incógnitos.
abri-lhe a porta quase sem respirar mas, na verdade, ele entrou normalmente e sem me olhar de cima a baixo como na vez anterior e rapidamente perguntou se podíamos ficar na mesa da sala porque precisava de escrever – boa! – pensei eu – ele deve ter percebido a figura que fez da outra vez e deixou-se de brincadeiras. na realidade penso que ele estava realmente nervoso, creio que precisava mesmo de ajuda, ao contrário do dia anterior, e fomos directos ao assunto.
debatemo-nos por algum tempo com as dúvidas dele e aquela hora passou a voar – tem mais tempo para mim? – perguntou ele olhando para o relógio – tem?! – pensei eu de imediato – sacana do puto agora já me trata por “senhora”, sou alguma velha ou quê? – sim, quer dizer, se ainda tiveres mais dúvidas e precisares do meu apoio podemos continuar.
ligou à mãe a explicar a situação não fosse ela não concordar e pensar que era eu que estava a tentar “fazer render o peixe” e lá continuamos com os estudos. passados uns 20 minutos chegamos a uma conclusão e ele finalmente percebeu a matéria e esclareceu as dúvidas. desculpe! se soubesse que não iria demorar tanto nem lhe tinha pedido mais uma hora, assim deve ter perdido algum compromisso por minha causa, desculpe! – não, nada disso, se aceitei foi porque não tinha nenhum compromisso e já agora podes (e deves) tratar-me por “tu”, ou pareço-te assim tão velha? – velha? não, não, nada disso, desculpa, não quis ofender! – eu sei que não, estava a brincar contigo.
posso beber um copo de água? – ah claro, desculpa, nem te ofereci nada, que cabeça a minha! levantei-me e fui até à cozinha – queres mesmo água ou preferes outra coisa? - @#%^* - o que disseste? – perguntei eu – nada nada, água está óptimo, tenho mesmo é sede! – ele tinha claramente dito alguma coisa e não era o que me respondeu depois mas achei melhor não pegar no assunto.
olha, posso pedir-te uma coisa? – disse ele – sim, o que se passa? – nada de mais era só que se realmente não tens nenhum compromisso eu ficava aqui mais uns minutos só para não ir já para casa, é que disse à minha mãe que ia precisar de mais tempo e se chegar cedo ela vai chatear-me a sério – ah ah, ok, não tem problema, também estou a precisar de companhia. vives sozinha? – disse ele com cara de espanto - sim, vivo, porquê? – não, pensava que moravas com algum namorado ou marido, sei lá! – sorri, não, não sou casada! – depois de uma pausa de alguns segundos retorquiu – mas não deve ser por falta de candidatos! – sorri novamente e não disse nada, na verdade aquele tipo de “piropos” inocentes até estavam a ter a sua piada.
senti novamente aquela sensação do dia anterior em que parecia que a cada olhar ele me despia, aquele miúdo estava a “comer-me” com os olhos, mas porquê, porquê eu? deve haver na escola dele umas 100 miúdas da idade dele bem mais “apetitosas”, decidi ver até onde ia, mas sem exagerar nas provocações ou ser muito descarada mas um simples descruzar de pernas (simples e não ao estilo sharon stone) ou o colocar de um pé apoiado mais alto no apoio da cadeira foi mais do que suficiente para que os seus olhos se fixassem nas minhas coxas e o deixasse quase a suar ;)
que é que este miúdo pensará da vida – cheguei a questionar-me – se eu lhe der um sopro ele cai como um castelo de cartas. confesso que essa ideia de poder ou de controlo absoluto me chegou a pensar em algo mais abusado, mas a consciência falou mais alto e consegui recalcar os meus instintos.
olha, não te estou a querer mandar embora mas acho está na tua hora – ah, pois, está, como o tempo passa! – respondeu ele com uma voz meio gaguejante – pegando lentamente nas coisas que trouxe foi arrumando e por fim levantou-se para sair, percebi rapidamente o porquê de tanta demora, ele estava nítida e visivelmente excitado, era impossível de esconder o “alto” dentro das suas calças de fato-de-treino, fingi que não reparei e conduzi-o à porta. ele tapando como pode com os livro o que se passava lá se foi despedindo. já fora da porta disse – ah, olha, já me ia esquecendo, para a semana não venho, faço anos e fazer 18 anos é só uma vez! – sim, tens razão, aproveita bem então o que te resta dos 17 então, a partir da próxima semana a tua vida muda e muito, vai por mim que eu sei!
depois de um belo banho a cama esperava-nos mas estava longe de imaginar o que ainda se viria a passar. ainda não eram 5 da madrugada senti a lorena levantar-se e andar pelo quarto algum tempo. acordada pelo passeio perguntei-lhe o que se passava e ele disse-me – tive um sonho! – certo, teve um sonho, eu também tenho muitos mas e porque estaria ela ali de pé aquelas horas, tentei explorar mais e saber o que se passava, aí ela contou-me que teve um sonho louco em que fazia sexo com o pasquale enquanto eu estava com o namorado dela. pensei por 1 segundo e disse-lhe – ok e agora, como te sentes face a esse sonho? – não percebo o que dizes! – como te sentes, o que fez sentir esse sonho, repulsa, angustia? – não, tesão! – disse-me ela lascivamente.
pensei por mais uns segundo e disse-lhe – estás preocupada com o alberto? – não sei, acho que não! – então a questão agora é se vais ou não vais propor-lhes isso – e tu? – eu, o quê? – estás comigo? – ri demoradamente tentando fazer o menor barulho possível e quando parei de rir disse-lhe – não aceitei vir à aventura?
pegou-me na mão e abrimos vagarosamente a porta do quarto, olhamos em volta a ver se estava alguém e batemos na porta do quarto em frente, o dos rapazes. batemos várias vezes até que sentimos que alguém finalmente se mexia lá dentro, uns segundos depois a porta abriu-se aparecendo o pasquale a perguntar o que se passava, não dissemos nada, entramos apenas e fechamos a porta – algum problema? – disse ele mais uma vez – sim, mas pequeno – respondeu a lorena. o alberto permanecia a dormir quase profundamente, ela chegou-se junto dele e disse-lhe ao ouvido algo como “meu amor, confia em mim”, ele sorriu com os olhos ainda semi-cerrados e a lorena tirou-lhe os shorts com que ele dormia, pegou-lhe no membro e disse-me olhando nos meus olhos - toma, é teu! em seguida acercou-se do pasquale que sem pestanejar aceitou aquele jogo e já deitado antevia o que se ia passar, tirou os shorts dele também e começou a chupá-lo. eu, recebendo o recado, comecei a masturbar o adormecido alberto e a chupá-lo também levemente, senti-o a reagir ao toque a começar a ganhar lentamente outra forma. a lorena chupava a bom ritmo o pasquale que já mostrava grande parte do seu “potencial”. alcançou um preservativo e colocando-o com alguma dificuldade no pasquale deu-me um também em seguida, retirou as cuequinhas e colocou-se em cima do pasquale pegando-lhe no membro e tentando colocá-lo à entrada da sua ratinha, cuspiu na mão e passou-a “nela” para a humedecer um pouco mais eu olhava-a enquanto masturbava o alberto e segurava o preservativo na outra mão, ainda por abrir.
sentou-se nele e forçou um pouco a entrada, deslizando em seguida até meio, vi-a contorcer-se com uma certa expressão de dor e sei bem o que deveria estar a sentir. a mão que até aí segurava o membro do pasquale passou para o clítoris e ela tocava-se movimentos circulares enquanto se habituava ao tamanho, sentou-se até ao fundo lenta e progressivamente à medida que os movimentos no clítoris aumentavam de ritmo, nesse momento percebi exactamente como tinha estado e como e porquê me tinha sentido, ela estava perfeitamente cheia e começava agora a movimentar-se sentindo aquele pénis grande dentro dela. abri o preservativo e comecei a colocá-lo no alberto, ao desenrola-lo por completo ele abriu os olhos e antes que pudesse dizer algo sentei-me quase de uma só estocada nele, ele quase nem olhou para mim, olhava para a lorena que cavalgava o pasquale, trocou um olhar com ela e sorriu quase que para dentro passando em seguida as mãos pelo rosto como que testando se estaria mesmo acordado e a ver bem. em seguida, olhou para mim e sorrindo igualmente disse com uma enorme “lata” - ciao, che cosa stai facendo? – ao que eu respondi apenas vede, como quem diz, “espera que já vais ver” J
cavalguei-o sem remorsos nem grande carinho, queria dar-lhe prazer mas acima de tudo ter prazer, satisfazer-me, aproveitar aquele momento quase egoísta em que nós mulheres estávamos no comando e quase que subjugando os homens às nossas fantasias e desejos do momento.
atingi vários orgasmos, nenhum daqueles que me deixasse “fora de serviço” mas estava a ser bom, muito bom, o lorena urrava que nem um leoa e a cada urro sentia uma estucada forte do alberto, como que a tentar acompanhá-la, acabou por se vir quase junto com a lorena que estava agora deitada sobre o pasquale.
mas eis que o alberto se levanta, retira o preservativo e ainda semi-erecto e a pingar, coloca-se junto deles, encostou-se à lorena que o sentiu por trás, molhado e quente, virou-se o que pôde e sorriu-lhe, trocaram um enorme beijo de língua enquanto ela continuava a mexer-se mantendo o pasquale em acção que era o único do grupo que parecia ainda não se ter vindo. mas a maior surpresa estava para vir nos segundos que se seguiram, o alberto, subindo na cama colocou-se por trás da lorena e começou a provocá-la roçando-lhe o pénis no fundo das costas e na entradinha do rabinho até que ela o alcançou e apertou mas ele rapidamente tirou-lhe a mão e empurrando-a para a frente encostou-lhe a “cabecinha” e começou a forçar a entrada, ela quis dizer que não, mas desta vez foi ele que não lhe deu hipóteses e, lubrificado pelo próprio néctar, foi empurrando o pénis até começar a penetrar o rabinho da lorena. eu estava calada, sentada na cama, mas extasiada com o que os meus olhos viam, a lorena ia ser duplamente penetrada por aqueles 2 - ai ai, vão rasgá-la toda – pensei. mas ela aguentou aquele primeiro impacto e após alguns minutos foi ela própria que se começou a movimentar eu estava excitadíssima com tudo aquilo, parecia de facto um verdadeiro sonho e não fosse o facto de os podes ouvir, de lhes poder até tocar e falando em tocar, foi esse mesmo o impulso, tocar-lhe, pegar-lhes nos membros que se iam introduzindo em ambos os buracos dilatados da lorena que gemia como nunca.
profundamente excitada fiz algo que nunca antes tinha feito, deitei-me ao lado deles e masturbei-me, masturbei-me como se estivesse sozinha e eles não passassem de um filme pornográfico de muitíssimo alta definição e a 3 dimensões, ouvi o pasquale finalmente a atingir o orgasmo dando algumas estucadas fortes na lorena que se agarrava os lençóis com toda a força, o alberto esse aproveitou a deixa para aumentar o ritmo e já com o membro do pasquale fora da lorena acabou por se vir dentro do rabinho dela, não resisti a espreitar enquanto retirava o membro do rabinho dela – que buracão! – pensei para comigo – deves estar para lá de dorida minha amiga! mas era excitante, muito excitante vê-la assim quase arruinada por aqueles 2 mastros mas satisfeita, acabei por atingir também um orgasmo por masturbação completo por uma palmada da lorena na minha ratinha enquanto estava de olhos fechados a desfrutar o momento.
estávamos todos prontos era para um belo sono, mas, afinal, estava mesmo era na hora era de um bom banho e do pequeno-almoço.
à segunda tentativa descobrimos um local óptimo, era mesmo no centro e com vista sobre os canais e, curiosamente, e apesar de vista privilegiada, nem era muito caro. marcamos um quarto para os ragazzi e outro para as ragazze, pois apesar da lorena por certo querer ficar com o alberto eu não iria ficar a dormir com o pasquale, certo?
após um rápido instalar nos quartos fomos directos à “janta”, entrámos numa churrasqueira ali perto, não os ia levar por certo a comer uma pizza J. e eles também queriam provar algo tipicamente português. mal entrámos no restaurante sentimos logo aquele aroma a carne grelhada. olhei por breves segundos para o menu que dizia – especialidade: grelhada na mista à casa – nem pensei duas vezes, venha a tal “grelhada mista” bem regada com sangria.
já não me lembrava o bem que se come no norte do país e como as “doses” são verdadeiras “doses”de comida (aliás, devo ter engordado uns 5 quilos nesses dias). comemos bem e bebemos igualmente, rumamos ao hotel já meios “zonzos”, pelo menos eu e a lorena estávamos claramente “alegres”.
tínhamos entrado no quarto há pouco tempo quando decidi tomar um banho a meio do qual ouvi a campainha tocar, fechei por momentos a torneira do chuveiro para ouvir o que se passava, não sabia quem era e apesar da português da lorena já ser muito aceitável podiam não a entender e ela precisar da minha ajuda, mas percebi que era o alberto e que falavam num italiano de tal maneira rápido que nem eu, que já estou algo treinada, percebi nadinha.
ao sair do banho ele já não estava e sentada na cadeira do quarto a lorena olhava para mim com um ar deveras assustador – que foi? – aconteceu alguma coisa? – não, nada! – então porque estás a olhar para mim assim? – não, nada, estava só a pensar! enrolada na toalha do banho e enquanto procurava na mala por umas cuequinhas no meio do amontoado de roupa que tinha feito à pressa perguntei – quem tocou à porta? ouvi a campainha quanto estava no banho! – ah sim, foram os “ragazzi”, queriam saber se queríamos ir à rua para um “giro”! – hummm, estou um pouco cansada, mas se quiseres vai com eles, eu fico aqui – não, também não estou com vontade e como não conheço o lugar, melhor fazer a visita amanhã com luz! e dizendo isto pegou no telefone e ligou para eles.
nem um segundo depois tocaram novamente à campainha – espera, disse eu! – ainda estou semi-nua! – vestindo à pressa o soutien enquanto ela ia à porta ver o que se passava. não deu tempo para mais e só de cuequinhas e soutien enrolei-me na toalha para eles poderem entrar. mas afinal era só o alberto, o pasquale tinha ido à rua ver o ambiente e tirar umas fotos junto à ria. não querem mesmo sair? – perguntou ele mais uma vez – não, estamos cansadas! – respondeu a lorena - então, vão já dormir? – retorquiu ele. a lorena olhou para mim e eu pensando disse – dormir, não, ainda estou um pouco “zonza” da sangria, expliquei por gestos! – então que vamos fazer? – e antes que eu pudesse dizer alguma coisa a lorena pega numa almofada da cama e começa a bater-me com ela dizendo “lotta dei cuscini”. não tive grande reacção mas à segunda ou terceira pancada tive mesmo que pegar numa e dar-lhe também com ela, parecíamos umas loucas, umas verdadeiras crianças a lutar com as almofadas e o alberto ali, sentado na cadeira do quarto a ver. nisto ela dá-me um empurrão para cima da cama e atirando-se sobre mim num misto de almofadas a voar e pernas as espernear ela diz-me ao ouvido - “mi piace leccare il tuo figa” – que é como quem diz em italiano, traduzindo à letra – “adoro lamber a tua cona”.
a tesão explodiu num segundo naquele momento e antes que eu conseguisse fazer a minha própria tradução do que havia ouvido já ela me enfiava um “dedinho maroto” “nela”, excitando-me ainda mais. puxou-me as cuequinhas apenas para o lado e sem as retirar caiu de boca e língua nela lambendo-me de forma frenética e lasciva, sentia a ponta da língua percorrer-me o interior dos lábios e cair sobre o meu clítoris dando-me verdadeiros “choques eléctricos”, senti-me a ficar molhada, muito molhada e o recalcamento da vontade de tive no carro estava agora a vir à tona, o alberto permanecia imóvel, quieto, calado, como que invisível mas eu sabia que ele estava ali e ela também, percebia-se essa tensão no ar numa espécie de “jogo de sedução” em que ela lhe mostrava às claras como fazia comigo. pela primeira vez suspeitei que fora algo preparado e não tão espontâneo assim mas que a língua dela era uma maravilha era e a minha tesão era confessadamente muita.
vim-me pela primeira vez, forte, intensamente, segurei-me aos cabelos dela enquanto vivia aquele orgasmo como se fossem as rédeas de um cavalo selvagem a galope. fiquei imóvel por uns momentos, recuperando o fôlego, olhei pelo canto e vi o alberto ainda sentado na mesma cadeira, como uma estátua, a lorena despia-se, passou pelo alberto e com as cuequinhas dela na mão passou-as pela cara dele dando-lhas a cheirar, subiu para a cama e deitou-se na cabeceira e disse – agora é a minha vez! anda cá, vem, faz-me vibrar como só tu sabes! – percebi a certa teatralização que estava a fazer e que não era comum, dirigindo-se a mim queria na verdade atingir sim e ainda mais o alberto. virei-me, quase nem me levantei, rastejei somente por entre as suas pernas e ao chegar no ponto mordi-lhe o clítoris – gritou! – por certo mais de prazer que de dor pois a mordidela nem foi forte mas o alberto quase saltou da cadeira e ela gostou disso, se gostou, percebeu que estava na “onda” dela e isso deu-lhe ainda mais “corda” para continuar. já bem envolvidas uma na outra e com a minha língua a fazê-la gemer senti um barulho, tentei olhar mas não consegui ver grande coisa, reparei no entanto que o alberto se tinha levantado da cadeira mas não consegui vislumbrar onde estaria.
continuei a devorar a ratinha molhada e gostosa da lorena que gemia a bom gemer e se contorcia dando-me a entender que estaria prestes a vir-se, senti novo barulho de gente a mexer-se no quarto e consegui a muito esforço reparar que o alberto estava de novo sentado na cadeira como se nada fosse, como se nunca se tivesse dali mexido sequer. a lorena atingiu o orgasmo e apertou-me contra ela fazendo o meu nariz quase penetrar por inteiro na sua vagina pulsante. senti algo que não consigo explicar mas senti que algo se estava a passar nas minhas costas e tentei virar-me mas a lorena puxou-me com força para ela, segurando-me a cabeça e impedindo-me de me virar no preciso momento em que senti uma forte e algo brusca penetração, senti-me a ser invadida, quase rompida por algo que não sabia o que era ou quem era, senti-me a ser quase rasgada por algo duro e volumoso e a lorena não parava de me segurar com força. a penetração foi completa, como se algo fosse introduzido até ao fundo da minha ratinha e tivesse parado ali mesmo. respirei fundo tentando “encaixar” aquele volume que me tinha invadido e que não podia ver o que era, sentia-me a latejar por dentro, sentia-me toda dilatada e com a minha ratinha a tentar ganhar elasticidade para tamanho volume introduzido assim de uma só vez como um comboio num túnel.
percebi que a lorena não me ia deixar ver o que se passava e que portanto pouco mais tinha a fazer senão esperar para perceber o que se passava, passou-me pela cabeça que o alberto me tivesse introduzido algum objecto, algum dildo volumoso na ratinha, mas não sentia calor, era algo quente, será que ele me estava a penetrar com o próprio pénis? – pensei – mas já não era a primeira vez que o sentia e apesar de bem dotado não me lembrava de alguma vez ter sentido algo assim a não ser na minha primeira vez, na minha primeira penetração. respirei fundo mais umas quantas vezes e senti que havia agora movimento, estava a sua penetrada num movimento pendular lento mais contínuo e a cada movimento sentia-me toda por dentro, sentia a minha ratinha a vibrar, a dilatar e contrair a cada passagem, sentia-me cheia, verdadeiramente cheia, sentia o fundo da minha ratinha a ser pressionada a cada penetração mais profunda num misto de dor mas prazer até que senti a lorena mexer-se e libertar-me um pouco mais a cabeça olhei de lado e vi o alberto, despido e de pé ao lado da cama e a lorena esticando-se para o alcançar e chupar, mas, se o alberto, estava ali de lado, quem me estava a penetrar e com o quê foi a duvida que rapidamente se acercou de mim, não resisti e olhei por entre as pernas por debaixo do corpo, vi um corpo de homem balançando-se nas minhas costas, e só nesse momento me lembrei do pasquale, era ele, só podia ser ele, tentei levantar a cabeça mas senti a mão da lorena rapidamente a baixar-ma contra a cama – ok – pensei – se não queres que veja eu faço-te a vontade. decidi então desfrutar apenas daquele momento e aproveitar. ao meu lado a lorena já estava de quatro, como eu, e atrás dela o alberto penetrava-a tal como o pasquale me fazia a mim, sincronizados, como se todos fossemos peças de uma mesma máquina, aguentei o mais que pude e vi-me umas três vezes antes dele puxar rapidamente o “monstro” para fora e, arrancando bruscamente o preservativo, fazê-lo jorrar abundantemente daquele néctar quente nas minhas costas, percebi que o alberto também estava no ponto e a lorena virou-se, inclinou a cabeça para trás e recebeu o néctar dele pelo queixo, peito, barriga, escorrendo abundantemente que nem uma cascata e juntando-se numa pequena poça no vale formado pelas suas coxas juntas e encostadas à barriga.
virei-me finalmente e vi o pasquale, estava suado e com um aspecto satisfeito, ainda algo firme olhei demoradamente o pénis dele, era de facto enorme, quase monstruoso mas tinha servido na perfeição para a minha satisfação. levantei-me da cama e senti vários pingos escorrerem pelas minhas costas e rabo e caírem no chão do quarto, dirigi-me a ele e peguei-lhe, ainda estava duro, não resisti a tocar-lhe e a acariciá-lo, parecia um brinquedo novo para mim, comecei a efectuar movimentos masturbatórios, levemente, a minha mão quase não conseguia envolvê-lo, senti que esta a tornar-se ainda mais firme e isso excitou-me, empurrei-o contra a parede e comecei a masturbá-lo com força e a um ritmo alucinante, cheguei mesmo a usar as duas mãos masturbando-o o mais rápido que pude, senti-o gemer, gemia cada vez mais alto e eu sentia a pele dele a ferver na minha mão mas eu queria mais, queria tudo, queria fazê-lo vir-se novamente com as minhas mãos, olhei para a lorena e para o alberto que trocavam olhares entre si ao mesmo tempo que nos olhavam, estiquei uma mão para ela à medida que o pasquale gemia mais e mais e eu sentia que se aproximava o momento desejado, ela, pegando-me na mão ao de leve, trocou um longo beijo de língua com o alberto e um ultimo olhar “cumplice” antes de se ajoelhar a meu lado e partilhar aquele membro juntando uma mão dela à minha. senti que ele se ia vir, senti o pulsar dele e colei a minha cara à da lorena em frente dele enquanto ele se vinha num novo jacto que nos invadiu as caras às duas, trocámos um beijo entre nós, de caras e bocas pingando daquele néctar. depois ela levantou-se e abraçou-se ao alberto que lhe abriu os braços e sorriu.
(to be continued)