Sexta-feira, 6 de Novembro de 2009

Cartas dos leitores - Um emprego de verão

Tenho acompanhado intensamente o teu blog e decidi fazer como outros já fizeram e dar-te a minha contribuição. A história que te conto passou-se há uns bons 5 ou 6 anos, na altura eu tinha acabado o 12º e estava à espera dos resultados da universidade e surgiu uma oportunidade de ir trabalhar, um daqueles empregos de verão que são sempre bons para angariar um guito extra. A proposta veio de um vizinho do meu prédio que me perguntou se eu não estava interessado em ir trabalhar com ele porque estavam a pedir pessoal para trabalhar nos CTT. Ao principio a coisa pareceu-me estranha até porque eu estava naquela cidade à pouco tempo e não conhecia nada de ruas e essas coisas mas ele disse logo que não era preciso, o trabalho era simples mas tinha um problema é que era tipo turnos e principalmente à noite. Os CTT da zona tinham muito correio de encomendas e coisas de SEM que era preciso despachar e separar e os funcionários não davam conta daquilo durante o dia e assim eles contratavam tipo pessoal da nossa idade para fazer isso à noite.

Como não tinha mesmo nada mais interessante para fazer aceitei, até porque assim sempre podia ir à praia durante o dia e trabalhar durante a noite para arranjar mais um guito. Na primeira semana éramos uns 5 ou 6, rapazes e raparigas todos mais ou menos da mesma idade mas depois da segunda ou terceira semana o pessoal foi desistindo da cena e ficáramos só 3, eu, o meu amigo e uma miúda. A noite normalmente durava até às 2,30 ou 3 da manhã e para ficarmos acordados tinham que manter a conversa com disparates e cenas assim que nos fizessem rir um bocado. Certo dia o meu colega gritou no meio do armazém qualquer coisa como qualquer dia agarramos-te aí atrás das caixas e estás tramada! Ela não deu a menor bola e aliás, não creio que ele tivesse algum interesse nisso, muito menos eu, a miúda não era mesmo nada o meu estilo, ela era baixinha e assim para o gorduxo e usava os olhos pintados assim de preto e andava sempre de umas Dr. Martens pink assim com um estilo um bocado a puxar para o gótico. Aquilo passou mas ele de vez em quando lá atirava um desses gritos e às tantas ela começou  primeiro a rir-se com isso e depois a responder coisas do estilo hoje não que não mudei o penso ou agora não dá que me esqueci da vaselina e coisas do estilo.

A coisa foi ganhando forma e algum à vontade e às vezes lá saia a boca do não te ponhas assim de rabo para mim senão é que é ao que ela respondia com um abanar do mesmo, etc. e já na ultima semana de trabalho aconteceu o inesperado ao comentário de ai Lisa que é hoje que não sais daqui inteira ela respondeu detrás de uma prateleira cheia de caixas e pacotes com a frase não são homens não são nada! Claro que a primeira coisa que fizemos foi engolir em seco, a gaja estava a ficar espertinha, estaria a gozar-nos ou estaria a falar a provocar-nos? Depois de uma troca de palavras entre mim e ele voltou a provocação, olha, já estou de calças em baixo à tua espera ao que ela respondeu não vejo nada! Queres que vá buscar uma lupa? Aquilo claro que nos começou a atingir a masculinidade e fomos atrás dela e quando viramos a esquina do corredor das prateleiras tivemos o que merecemos era ela que estava mesmo sem calças debruçada numa pilha de caixotes enormes de rabo viradinho para nós com umas cuecas de um prateado brilhante. Ficamos na expectativa a tentar perceber se aquilo se tratava de uma gozação muito séria ou se ela queria mesmo algo a sério mas logo ela deu a entender o que queria enfiando uma mão entre as pernas e tocando-se de forma a nós vermos por trás. Aproximamo-nos dela e ela voltou-se dizendo eu logo vi que era tudo treta estão os 2 de calças vestidas e aposto que até estão murchos ao mesmo tempo que nos apalpava aos 2 ao mesmo tempo. Ele não sei, mas eu garanto que não estava nada murcho, aliás já estava bem ligado com aquela cena inesperada ela não hesitou um segundo agachou-se e abriu as calças do meu colega sacando-lhe o pico para fora e começando a lambe-lo em volta, depois abriu as minhas calças e sacou o meu e começou a punhetá-lo ao mesmo tempo que chupava o meu colega, senti a coisa a avançar depressa demais e ela apercebeu-se que me estava quase a vir e apertou-me o pico com força dizendo já menino da mamã, nem penses nisso! Senti mesmo umas dores do caralho com aquele apertão e não só passou a sensação de me estar quase a vir como até me murchou um pouco. No intervalo da mamada que estava a fazer perguntou se alguém tinha preservativos e o pior é ninguém tinha então não há camisinha não há coninha para ninguém nisto o meu colega começa a vir-se para a cara dela, ela mete a boca para aparar a esporra mas vai cuspindo tudo fora. Sacana que nem avisa, agora que estás aviado de castigo vais comprar preservativos a qualquer lado e bem rápido enquanto eu trato aqui do excitadinho, o excitadinho era eu mas na altura não me importei nada com o nome e enquanto o meu colega corria a algum lugar a buscar a encomenda ela limpava bem a boca e cuspia para um lenço de papel e preparava-se para tratar de mim. mal me começou a chupar comecei a sentir de novo aquela sensação mas aguentei o mais que pude e ainda lhe tentei dizer olha mas ela disse eu sei, vais-te vir, então vem-te. Voltou a fazer o mesmo que ao meu colega guardando o mais que pode na boca e depois cuspindo tudo fora e nisto chega ele. Á lindo menino, espera só 1 minutinho e foi à bolsa dela buscar um toalhete ou algo sim para se limpar. Sacou as cuecas e deitou-se numa pilha de caixotes mais baixos enquanto perguntava anda, quem é o primeiro? O meu colega já estava de preservativo enfiado e saltou-lhe logo para cima enquanto eu assistia aquilo enquanto metia o meu. Tinha uma cona bués de peluda quase só se via um monte de pelos preto e a coisa não demorou muito até ele se vir e ela me chamar, apontei o canhão e cá vai ele apesar de ela não ser nada atraente estava a ser óptimo, ela era quente e apertada e gemia bués sentia vir-se e o apertão que me deu dentro dela fez-me vir a mim a seguir. Já estás pronto? Disse ela olhando o meu colega e ele muito parvo a dizer que não, então porquê? Só tens garganta não é?  Ele à pressa lá meteu mais um e ela voltou à pilha inicial debruçada e ele burro tentou meter-lhe o piço no cu e levou logo um coice ó anormal não querias mais nada, achas que é isso é assim e para todos não? e esclarecido o mal-entendido lá a começou a comer à canzana. Antes que ele se viesse chamou-me e mandou-o esperar depois de algum tempo foi trocando uns minutos a cada um e quando já se tinha vindo mais 2 ou 3 vezes mandou-nos tirar os preservativos e batermos uma ao mesmo tempo para nos virmos para o cu dela mas só em cima! Nada de meter dentro!

Foi espectacular e mesmo uma coisa de sonho, é que não dizendo nada a ninguém até hoje, esta foi a minha primeira vez.

 

Beijinhos

Rui P.

 

sinto-me:
publicado por diariodeumamulhermadura às 10:22

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Sexta-feira, 25 de Setembro de 2009

cartas dos leitores - barmaid para todo o serviço

Olá olá olá cara amiga, na sequência de algumas histórias de leitores que tenho lido por aqui resolvi contar-te uma que me aconteceu há uns bons anos, talvez uns dez anos mais ou menos. Nessa altura eu e um amigo e colega de trabalho trabalhávamos para uma empresa farmacêutica a fazer aquilo que vulgarmente se chama de propaganda médica.

Numa das nossas viagens diárias parámos já tarde num hotel da Ibis para dormir, deviam ser umas 11 horas ou mais da noite. O hotel parecia um deserto quando entrámos nem tinha ninguém no balcão e tivemos que esperar um pouco até que nos apareceu uma menina vestida de barmaid que falando com um sotaque claramente brasileiro nos pediu um minuto que a colega da recepção estava a tratar de algo importante mas que já nos viria atender. Entretanto ofereceu-nos o serviço de bar enquanto esperávamos. O meu amigo resolveu meter-se com ela mandando uns piropos suaves enquanto aguardávamos no bar pela recepcionista que entretanto chegou. Tratamos de tudo e subimos ao quarto e após a conversa habitual acerca do dia e o desenho da estratégia a seguir para o dia seguinte estávamos já deitados quando tocou o telefone do quarto.

Fui eu que atendi e percebi logo que era a menina do bar informando-nos que o bar iria fechar em dez minutos e que se quiséssemos algo seria a hora do ultimo pedido. Estranhei o telefonema e comentei-o com o meu amigo e ele, com a cara-de-pau de sempre pegou no telefone e ligou para o bar dizendo que queríamos umas bebidas mas que já estávamos prontos a dormir e se poderia levar ao quarto. Ela disse logo que sim e ele pediu três martinis seco. Três martinis seco perguntou-lhe a menina do outro lado, sim sim, isso mesmo, disse ele desligando.

Perguntei-lhe que raio de conversa era aquela dos martinis secos e ainda por cima três e ele disse-me nestas mesmas palavras que não irei mais esquecer então é lógico, três porque é um para mim, um para ti e outro para lhe oferecer a ela e martinis secos porque é o melhor aperitivo antes de uma cona molhada.

Quando ela subiu ao quarto ele abriu-lhe a porta só em boxers e disse-lhe que podia entrar, depois fez o jogo dele oferecendo-lhe o terceiro martini e dizendo-lhe que gostávamos que nos acompanhasse a bebê-lo, ela fez aquele jogo de que não podia beber em serviço e mais não sei o quê mas passados dois dedos de conversa percebia-se que estava interessada. Não era uma top model mas era uma miúda engraçada com umas bonitas pernas favorecidas pela saia curta e martinis bebidos o meu amigo resolveu ver o que estava no mini-bar dizendo que ainda estava com sede. Ela dizia que tinha que ir que precisava de fechar o caixa do bar e ele perguntou-lhe se tinha algum compromisso depois. Ela disse que ia para casa descansar e ele com a sua lábia do costume convenceu-a uma vez que tinha que ir fechar o bar a trazer uma garrafa de algo à escolha dela e a fazer-nos um pouco mais de companhia dizendo-lhe enquanto ela saía para não nos deixar muito tempo à espera.

Enquanto ela foi tratar do bar ficamos na conversa os dois e ele perguntava-me se já tinha comido alguém a dois. Disse que não e ele avisou-me logo, então tens duas hipóteses, ou alinhas ou vais dar uma volta que esta não me escapa. Mas eu não ia perder aquilo por nada, aliás, apesar da moleza que ela tinha dado antes eu estava convicto de que ela não iria subir mais e que iríamos os dois a ficar a ver navios. Mas fui eu que perdi essa aposta o que me valeria na altura ter que pagar a garrafa que ela trouxe passados nem quinze minutos. Uma garrafa de vodka e três copos foi o que trouxe e além do mais vinha perfumada de fresco, percebi logo que a aposta fora perdida mas que a noite iria ser ganha.

Brinde atrás de brinde e ela já dançava no meio do quarto iniciando uma espécie de striptease que se foi tornando mais quente à medida que a quantidade de álcool aumentava até que o meu amigo pegando na garrafa com ela já de joelhos no chão e a camisa aberta até meio e lhe deu um golo deitando directamente da garrafa que tinha um daqueles doseadores do bar directamente para a boca dela aberta aproveitando a posição acabamos por cercá-la um de cada lado e ela engolindo o golo a custo olhou em volta e viu-nos aos dois ali de pé e agarrou-nos logo o bicho com cada uma das mãos depois tirou-os para fora e começou a masturbar-nos aos dois ao mesmo tempo rindo quase loucamente e dizendo garota de sorte, tudo isto só para mim. depois foi-nos juntando e os dois em frente dela chupou-nos à vez ou ao mesmo tempo enfiando os dois caralhos na boca e depois dizendo vem me comer vem.

Tirou a roupa à pressa e subiu para a cama ficando de rabo voltado para nós e continuando a dizer vem meninos vem me comer a xaninha ao mesmo tempo que abria a cona com os dedos o meu amigo colocou uma camisinha e aproveitou logo a deixa para a começar a foder ao mesmo tempo que ela dizia isso menino fode gostoso fode. Depois olhou para mim e disse-me vem menino sobe aqui para chupar teu pau vem. Claro que fui e ele chupou-me e como me chupou balançada pelos empurrões que levava por trás até que se veio uma ou duas vezes e o meu amigo também. Enquanto ele tirava o preservativo ela dizia vamos trocar agora quero você moreninho na minha xaninha, o moreninho era eu, e eu tive que lhe fazer a vontade enquanto que o meu amigo se lavava e se preparava para mais. Ele sugeriu que a comêssemos os dois um em cada buraco mas ela recusou e disse espera um pouco que eu te dou uma outra coisa. E que coisa que foi, ele pediu-nos aos dois que a comêssemos juntos mas na cona dela, e com alguma ginástica foi isso que fizemos espetando os dois caralhos juntos na cona dela, ela gritava e dizia vai menino me arrebenta toda vai é isso que você quer não é o que ainda dava mais tesão à coisa. Mas juntos dentro dela quase não nos conseguíamos mexer e pouco depois acabamos por tirar fora e enquanto ela me chupava e me fazia vir para as mamas delas masturbava o meu amigo que se veio pouco depois sem avisar directamente para a cara dela.

Depois de se lavar, vestiu-se e saiu, no dia seguinte ao fazermos o check-out pensávamos ter algures uma garrafa para pagar e eu à espera para ver quanto é que isso me iria custar mas, afinal, nem sinais da garrafa nem sequer dos martinis. Nunca mais tive uma noite como essa mas também coisas dessas devem acontecer mesmo uma vez na vida e, como tu dizes, quando acontecem há que aproveitar.

Beijios

Pedro

 

amigo pedro, nem sei o que diga da sua história mas para começar acho que me tem que enviar por e-mail o endereço desse ibis que eu quero passar por lá a saber se a tal empregada ainda lá trabalha ;) em segundo lugar já o disse e reafirmo, é isso mesmo, as oportunidades aparecem e acontecem a quem se propõe a elas.

beijinhos e obrigada por mais esta partilha

mm

sinto-me:
banda sonora: moony - i don't know why
publicado por diariodeumamulhermadura às 11:24

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Quinta-feira, 24 de Setembro de 2009

triângulo inesperado

fui buscar a “su” ao emprego, tínhamos combinado ir jantar a casa dela, o namorado estava for a em trabalho há algum tempo e quando assim acontece recebo sempre um pouco mais de atenção (não é amiga?) ;). mal entramos em casa dela ela atirou com as coisas que trazia na mão para um cadeira e sentou-se pesadamente no sofá. estou que nem posso – disse ela – cansada? – perguntei-lhe – e não só – respondeu – curiosa como sempre perguntei – mas porquê, passa-se alguma coisa?passa, passa-se que não tenho “pau” há mais de uma semana e isto quando a gente se habitua a tê-lo quase todos os dias, vou-te contar, é pior que a droga – ri-me e perguntei – mas isso está assim tão mau mesmo?se está amiga, ando com uma tusa que até tenho a cona inchada de falta dele -  uma resposta mesmo à “su”. bem, que exagero! – disse eu – ah é, não acreditas, então olha! – disse ela tirando a saia e afastando as cuequinhas. olhei e realmente o clítoris dela parecia sair mais do que nunca de entre os lábios – não estarás com alguma infecção?qual infecção, qual quê? o medicamento que eu preciso sei eu bem qual é! – disse ela rindo às gargalhadas. ajoelhando-me um pouco junto dela não pude evitar a enfiar a minha cabeça entre as pernas dela e a dar-lhe um toque de língua, estava quente, muito quente. e a forma como ela trouxe a assunto a conversa percebia-se facilmente que estava “necessitada” de uma ajudinha.

entre esse toque de língua e começarmos a amassarmo-nos no sofá foi uma questão de segundos e nenhuma pareceu importar-se com o “cheiro a cueca” que emanava de ambas, também estava com vontade “dela”, assim, despreocupadamente, as duas, como antes.

na verdade a surpresa que nos estava reservada era muitíssimo maior do que estaríamos à espera e no “bem-bom” do momento nem nos apercebemos logo que, afinal, e ao contrário do que estávamos à espera, não estávamos totalmente sozinhas. ao fundo, atrás da porta do quarto, o namorado da “su” que tinha chegado de viagem 2 dias mais cedo que o previsto e tinha resolvido fazer-lhe a surpresa de não a avisar estava também ele a ter uma surpresa tão grande quanto a nossa e, escondido, observava-nos à distância sem fazer o mínimo ruído. até que ele com a coisa já “bem quente” resolveu sair detrás da porta e aparecer junto de nós e já de mastro de fora e bem erguido. apanhámos o susto das nossas vidas, saltamos como duas molas uma para cada ponta do sofá como que querendo esconder o impossível, a “su” ainda tentou dizer qualquer coisa como que querendo justificar o injustificável mas ele, sem dizer uma só palavras, colocou-lhe a mão em frente da boca mandando-a calar e em seguida enfiando em vez dele o mastro dele até ao fundo da garganta dela. imóvel fiquei no canto para onde saltei com as mãos tentando cobrir a ratinha descoberta e com os mamilos a saltarem por cima do soutien ainda por tirar. ela chupou-o, mas não como já vira em outras ocasiões, desta vez ele mandava, ele era o “todo-poderoso” e ela apenas uma mera serva e ele enfiava e enfiava-lhe o mastro até ao fundo fazendo-a quase sufocar até que parou e sempre sem dizer uma palavra a virou de quatro para ele e lhe enfiou de uma só vez o mastro na ratinha fazendo-a gemer “alto e bom som”, tremi e mexi no meu canto com aquela penetração e ele olhou pela primeira vez para mim retirando os olhos em seguida e olhando novamente 2 ou 3 segundos depois. fixou-me, tremi, o que iria ele fazer – pensava. fez-me sinal, fingi não perceber e ele fez novamente, sinal para me aproximar e sempre sem abrir a boca e a mesmo tempo que penetrava demorada e profundamente a “su” fez-me colocar de quatro também ao lado dela. a “su” nem me olhava, tinha o olhar fixo no assento do sofá como se estivesse em estado de hipnose, mal me coloquei como me indicou e guiou senti os dedos dele a invadirem-me a ratinha, não sei quantos, mas mais do que um com toda a certeza, enfiou-mos com fez com ela, com força e de uma só vez e pegando nos cabelos da “su” começou a aumentar a cadencia das penetrações repetindo o mesmo em mim com os dedos. senti a “su” a vir-se, a vir-se prolongadamente à medida que ela a cavalgava e lhe puxava pelos cabelos. parou, de repente, tão de repente como havia começado e olhei por cima do ombro esperando vê-lo a vir-se mas não foi isso que aconteceu, pelo contrário, empurrou a “su” para o sofá fazendo-a deitar de lado e quase de frente para mim, senti os dedos dele a saírem também de dentro de mim e sem tempo para me virar para ver o que se passava senti algo quente e molhada que me tocava, senti-o penetrar-me e tentei “fugir” mas ele agarrou-me com força e meteu-o até ao fundo, senti-me a dilatar toda por dentro e quase me vim com aquela estocada que me tocou até ao fundo, depois foram mais umas quantas penetrações longas e senti as mãos firmes a segurarem-me nas ancas com força e pensei – vai-me rebentar toda. cavalgou-me com força por uns meros segundos, o tempo suficiente para me vir e, como havia feito antes, saiu abruptamente de dentro de mim quase me fazendo vir de novo naquele “saltar de rolha” e sentando-me no meio das duas agarrou-nos nas cabeças e aproximou-as ao mastro dele.

quase sem sabermos nem como nem porquê começamos a lambe-lo e a chupá-lo as duas e segundos depois forço-nos novamente ao mesmo tempo e com os narizes colados uma na outra e com o mastro a separar-nos as bocas veio-se brutalmente soltando um jacto enorme nas nossas caras, bocas, testas, cabelo e tudo o mais que por ali havia, nesse momento fechei os olhos e quando os voltei a abrir após sentir o parar dos jactos a “su” olhava-me fixamente e sorriu com a cara cheia de esperma e com a língua tocando na minha e no mastro dele que agora começava a murchar, trocámos nessa altura um longa beijo de língua, melado e com sabor ao néctar dele que, inesperadamente, era agora também meu.

 

consideração final: empresas de maquilhagem que me escutam, por favor, com uma certa urgência, um desmaquilhante capaz de retirar sem esforço esperma das pestanas no mercado, pode ser?

banda sonora: the fray - you found me
sinto-me: palavras para quê
publicado por diariodeumamulhermadura às 11:07

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Terça-feira, 12 de Maio de 2009

os ares do campo

(a continuação)

foi uma cena impressionante, o alberto ria agora e soltava um audível - uuuuuuh! – como quem diz que foi algo alucinante até para ele, o pasquale estava visivelmente excitado e eu, bem, eu tinha os mamilos quase a romper-me o soutien de tão duros e as cuequinhas se não ensopadas pelo menos bem molhadinhas mas, na verdade, não sabia sequer o que fazer ou como agir perante tudo aquilo.

o alberto pegou entretanto na camera fotográfica para visualiazar as suas “obras de arte” e não resisti a espreitar também – uau!que maravilha de visões! – estavam um pouco claras demais mas davam perfeitamente para perceber todo aquele momento de grande sexualidade. enquanto passava as fotos uma a uma para as ver a todas senti uma mão tocando-me por baixo, virei-me rápida e abruptamente, era o alberto que me tinha tocado por baixo e se ria com o pasquale dizendo para mim em tom de riso – estás bem molhada!

não iria aceitar aquela provocação, como nunca aceito, pelo menos sem ripostar e sem demorar mais que uns 2 ou 3 segundos respondi de pronto – sim, estou e agora? qual de vocês é homem o suficiente para me tirar esta “fome”?  a principio ficaram algo embasbacados com tamanha resposta mas logo se acercaram de mim e olhando um para o outro disseram – somos os 2, tens coragem?

sem sequer pensar 2 vezes peguei no membro ainda semi-rijo do alberto e baixando-me abocanhei-o de uma vez só, sabia a sexo, sabia à ratinha da lorena e tudo isso me deixava ainda com mais tesão, chupei-o sem pedir permissão e enquanto isso o pasquale tirava a saia pelos pés, baixava-me as cuequinhas  e enfiava-me a língua entre os lábios da minha ratinha, lambeu-me toda por baixo incluindo o rabinho e começou-me a enfiar dedos dentro como se não fosse nada com ele, 1, 2 até 3. não aguentei um gemido profundo, parou um pouco e precebi que estava a colocar um preservativo, deitou-se de costas no tapete verde de erva e puxou-me para que me sentasse nele, assim fiz, montando aquele mastro duro e cavalgando-o enquanto continuava a chupar o alberto de pé ligeiramente encostado ao carro. carro onde permanecia a lorena, olhei para ela pelo canto do olho e estava sentada, mais acima e de novo de pernas abertas tocando-se à medida que nos olhava, desapareceu por uns segundos, percebi que fora à mala do carro buscar qualquer coisa - uma escova do cabelo?! para quê? – pensei eu enquanto continuava a minha cavalgada no pasquale e o sentia cada vez mais duro dentro de mim.

a escova, não era para pentear nada, até porque nada havia a pentear por ali mesmo ;) mas a lorena passou a usar o seu cabo redondo como masturbador, enfiando-a na ratinha até onde podia. senti que o alberto ia vir-se tirei a língua para fora e toquei-lhe levemente e apenas com a ponta por baixo do pénis dele até sentir um jacto de néctar quente sobre a minha boca, cara e queixo. não parei de cavalgar o pasquale, pelo contrário, agarrei-me às pernas dele e inclinando-me um pouco para a frente comecei a cavalgá-lo ainda com mais força e velocidade, senti-o gemer, senti que estava quase na hora, saltei de cima dele, arranquei-lhe o preservativo e masturbei-o, masturbei-o com força até ver um enorme jacto jorrar do membro dele e cair-me por cima das mãos escorrendo para a barriga dele.

estávamos todos satisfeitos, pelo menos assim me deu a entender, e sujos, limpamo-nos o melhor que pudemos com toalhetes húmidos, ajeitámo-nos e seguimos viagem, queríamos arranjar rapidamente um local onde ficar essa noite e estávamos todos a precisar de um banho e de descanso, mais do que qualquer outra coisa.

sinto-me:
banda sonora: pedro khima - dá-me sede
publicado por diariodeumamulhermadura às 10:50

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Quinta-feira, 26 de Março de 2009

medo e preconceito

hoje queria falar-vos acerca de um tema que penso que posso afirmar que é uma espécie de “fio de prumo” que orienta o rumo da minha vida e também, necessariamente, deste diário. esta abordagem do tema serve também como uma forma de resposta a questões que me foram levantadas recentemente por um dos leitores deste meu cantinho.

 

o leitor em questão abordava a situação do sexo “a mais de 2” e da forma como a sua companheira “anseia”, nas suas próprias palavras, por ter sexo com uma ou mais mulheres mas parece não conseguir arranjar companhia para tal.

 

eu acredito que a liberação ou libertação sexual tem muito a ver com dois aspectos principais: em primeiro lugar o medo; e em segundo lugar o preconceito.

 

quanto ao primeiro aspecto – o medo – incluo nesta categoria, por assim dizer, tudo o que consciente ou inconscientemente nos faz “vacilar”, hesitar e dizer não quando se calhar o que o nosso corpo queria era o oposto. o medo da sociedade e do seu olhar reprovador e crítico, o medo de ser falada, de ser exposta, o medo de não gostar ou de gostar em demasia ;) existem centenas de “medos” que precisam ser vencidos para que haja este tipo de libertação e de liberdade absoluta no aspecto sexual. o primeiro passo creio que parte de nós e não dos outros, sentirmo-nos bem e confiantes em relação a nós próprios, se tivermos medo em nos expormos aos outros iremos certamente passar esse receio sob a forma de uma certa “desconfiança” para os outros que, certamente, se irão retrair e aumentar eles próprios também o seu grau de medo, sim, porque não acredito que seja possivel eliminar de todo o medo, existem sim, diferentes graus, diferentes níveis.

quanto ao segundo – o preconceito – esse sim é um aspecto crítico e decisivo, uma pessoa pode dizer-se muito liberal e “open minded” mas na hora “h” revelar-se uma verdadeira enciclopédia de tabus e preconceitos e isso sim, pode ser verdadeiramente decepcionante para todos os envolvidos.

 

reportando-me às minhas experiências pessoais e às experiências de que tenho um conhecimento muito próximo devo dizer que o mais dificil nesses jogos de “partilha sexual” é a nossa (das mulheres) insegurança e noção de perca ou posse. sou da opinião de que é muito facil vencer, por exemplo, o tabu da homosexualidade feminina entre mulheres, mas muito dificil uma mulher “oferecer” a outra o seu par, o seu marido, o seu namorado, principalmente quando não existe uma segurança muito grande na sua relação, mas mesmo quando ela existe, o medo de perca, de ser trocada, dele gostar mais da outra que de mim existe e existirá sempre, agora cabe-nos a nós saber dirigir esses medos como desafios e oportunidades em vez de como ameaças.

 

ainda respondendo ao leitor, não acredito que se possa perguntar a uma amiga – olha lá queres ir para a cama comigo e com o meu namorado? – a resposta será sempre negativa, mesmo que haja vontade, nem que seja por receio de estar apenas a ser testada pela amiga que suspeita que a outra anda a querer “atirar-se” ao namorado dela. é muito uma questão de tacto, de conhecimento, se ela achar que conhece realmente bem uma das amigas e achar que ela poderia gostar de participar em algo desse género e estiverem dispostos a arriscar, porque é sempre um risco, eu aconselharia um ambiente propício, um jantar, um convivio, algo muito intimo, próximo e familiar entre os 3 ou mais envolvidos, algo doméstico, não creio que se possa convidar um amigo/a para sexo e combinar num motel ou algo do género. e depois é levar as coisas com calma, talvez com alguma exposição vossa ao(s) possivel(is) parceiros até chegar ao momento do convite em jeito de “não te queres juntar a nós”.

 

será que ajudei a esclarecer o assunto?

 

seria interessante que quem tem outras opiniões ou vivências que as pudesse também partilhar já que é mesmo de partilha que se trata.

banda sonora: lady gaga - poker face
sinto-me: bem
publicado por diariodeumamulhermadura às 09:52

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Segunda-feira, 16 de Fevereiro de 2009

a fantasia da lorena

noite de cinema em minha casa, a “su” ainda meio engripada não pode vir, a lorena mais colada que nunca ao alberto que estava a poucos dias de voltar para italia e eu tentando não fazer apenas de “vela” no meio deles ;)

 

o filme era uma “estreia” na máquina lá da esquina e nenhum de nós ainda o tinha visto, para mim a vida estava facilitada com as legendas em português já para eles, iam percebendo pela acção e perguntando de quando em vez o que se passava ou o que “este” ou “aquela” tinham dito.

 

às vezes a cabeça viajava fora do filme e pensava como seria o nosso convivio depois que o alberto se fosse, mas o nicolas cage lá me levava de volta ao filme ;)

 

acabamos a sessão eram perto das 11 e meia e a lorena levantando-se do sofá dizendo que tanta acção lhe tinha dado fome, onde poderiamos ir comer áquela hora. aqui em casa, respondi-lhe eu, fora já deve estar tudo fechado ou a fechar. enquanto preparavamos um snack para todos diz a lorena, não tenho sono nenhum, os filmes de acção fazem-me mais efeito que o café para despertar, fico toda excitada! – sem querer ri – ela perguntou porquê – tentei explicar que excitada em português também tem o mesmo significado, mas que normalmente é mais usada quando falamos que excitação sexual – ao que ela ripostou de pronto, sim e quem disse que também não estou excitada nesse ponto! – mas por causa do filme? – perguntei eu meia parva, eu também gosto do nicolas cage mas não tanto assim – disse rindo. sim! – respondeu ela com toda a convicção, mas não pelo actor, pelo filme, as cenas de acção deixam-se excitada a todos os níveis – mas o filme tinha tanta violência! – disse eu – sim, é isso que me excita – excita-te a violência? – perguntei de novo – sim! sabes... acho que adorava ser violati... – como? violada? és louca? – não, não me entendeste bem, não estou a dizer mesmo violata por um desconhecido mas algo semelhante a isso. ah, já percebi, estás a falar de uma espécie de simulação de violação – sim, é isso! então e o alberto, não te satisfaz essa fantasia? – sim, quer dizer, já tentamos, mas não dá, é dificil porque sei que é ele e mesmo que tente lutar ele não reage como reagiria outra pessoa.

 

fomos até à sala comer os snacks e enquanto o faziamos pensava em mais esta revelação impressionante da lorena, ela fantasiava ser violada, realmente, há malucos para tudo ;)

 

ficamos um pouco ainda na conversa até chegar à hora deles estarem de saída, a lorena aproveitou para ir ao wc antes de sair e eu aproveitei para “atacar” o alberto, ele ficou surpreendido da lorena me ter falado nessa fantasia, segundo ele, até com ele ela demorou imenso tempo a revelar-lhe essa “faceta oculta”.

 

fizemos logo ali um “acordo de cavalheiros”, iamos tentar dar à lorena algo especial. corri ao meu quarto a buscar umas coisas, apagamos todas as luzes e escondemo-nos, ouvimos o autoclismo, a lorena devia estar a sair do wc a qualquer segundo.

 

abriu a porta e viu tudo escuro, escondida atrás da porta do meu quarto vi-a-a apenas por uma fresta para que não me visse. chamou por nós, ninguém fez o menor ruído, caminhou em direcção à sala arrastando as mãos pelas paredes, sabia que ela iria tentar ligar as luzes da sala mal entrasse e coloquei o alberto estrategicamente no outro extremo junto ao outro interruptor.

 

ela entrou na sala e, apalpando caminho pela parede tentou alcançar o interruptor das luzes, ligou-o mas quase não chegaram a acender-se porque no outro extremo o alberto apagou-as de novo. gritou! – que se passa! que é que vocês estão a fazer? tentou de novo acender as luzes que foram novamente apagadas de pronto. estava a ficar assustada, era notório, gritava connosco para aparecermos. sorrateiramente fui-me aproximando dela por trás com um saco de pano reutilizável que costumo usar nas compras (foi o melhor que consegui arranjar em tão pouco tempo). voltou a tentar acender as luzes e foi aí que “ataquei” enfiando-lhe o saco na cabeça. ela reagiu verdadeiramente em pânico tentando arrancá-lo de pronto e se não fosse o alberto estar logo ali a agarrar-lhe os braços com força ela tinha conseguido tirar o saco e estragar todo este nosso trabalho ;) ela esperneava e tentava dar pontapés em tudo e todos, aind apanhei com 2 ou 3 e o alberto perdeu a conta a quantos levou. imobilizámo-la no chão após largos minutos de luta, via-se e sentia-se a respiração ofegante dela, gritando a espaços che è? che vogliono? – que é como quem diz – “o que se passa, o que querem?”.

 

sentiamos que ela estava num dilema, acreditavamos que pensava que eramos nós, mas, no entanto, não tinha a certeza absoluta disso, prendemos-lhe as mãos atrás das costas o melhor que pudemos sem a magoar muito, usámos para isso um cinto meu e um pano da cozinha que entretanto fui buscar enquanto ele a segurava. tentava morder o saco de pano que tinha na cabeça tentando dessa forma puxá-lo para algum lado. dei um pequeno nó nas alças para ajustar mais mas deixando um espaço seguro para entrar mais ar, mantivemos o ambiente com pouquissima luz, apenas o suficiente para que vissemos o que estavamos a fazer, não queriamos correr o risco de ela nos ver mesmo que através do saco que não era assim tão escuro.

 

olhamos por um segundo um para o outro, e agora? tinhamos que a tirar dali, no chão pouco conseguiriamos fazer com ela, pelo menos sem a magoar. ajudei o alberto a pegar nela e a levá-la para o sofá, ela esperniou violentamente e gritou novamente, quase que a deixámos cair :o

 

olhei novamente para o alberto, era hora de agir. meia apalermada ainda com a ideia do que estavamos ou iriamos fazer dirigi-me para ela e tentei desapertar-lhe um botão da camisa mas o alberto num repente que até a mim me assustou agarrou-me as mãos e fez-me sinal com a cabeça que não. em seguida, agarrando ambos os lados da camisa um pouco abaixo das golas deu um puxão violento rasgando algum tecido e arrancando a maioria dos botões ao mesmo tempo que ela soltava um audível non! assustei-me com aquele gesto, mas percebi de pronto, estavamos a “violá-la” não podia simplesmente despi-la como se nada fosse.

 

o albertou olhou novamente para mim e com um ar lascivo e algo selvagem apalpou-lhe com força os seios apertando-os nas mãos, piscando-me em seguida o olho ;)

 

respirei fundo e pensei “tens que entrar neste papel, começaste agora tens que acabar”. corri de novo à cozinha a buscar uma faca e encostei-lha à barriga para que senti-se o frio da lâmina e percebesse que era algo cortante, depois, com uma tesoura (não consegui com a faca mas não digam a ninguém) cortei-lhe as alças do soutien fazendo-o cair um pouco e entremostrando os mamilos, alcancei um deles e torci-o com alguma força, ela soltou novo grito mas estava surpreendentemente calada, apesar de continuar a tremer tinha parado de lutar com todas as forças, talvez estivesse esgotada ou talvez já se tivesse apercebido mesmo de que eramos nós.

 

mas, mal o alberto lhe puxou a saia para cima, voltou a espernear e a gritar com toda a força acertando-lhe com mais uns quantos pontapés. comecei a temer pelo barulho, apesar de não ter muitos, já todos os vizinhos deviam ter ouvido aquela gritaria, apagamos quase todas as luzes e tiramos-lhe o saco da cabeça, enquanto o substituíamos por uma venda e por uma mordaça improvisada. acho que foi a parte que mais me custou de toda a cena pois o alberto teve que lhe segurar a cabeça entre-pernas contra o sofá para poder pôr-lhe a venda e a mordaça.

 

mais uma tarefa concluida, faltava o principal, consumar o acto em toda a sua plenitude, puxamos o resta da saia para cima e o alberto arrancou-lhe as cuequinhas enquanto eu tentava ajudar a segurar-lhe as pernas. já com a ratinha exposta não parava de tentar gritar e espernear e estavamos com outro problema, o alberto não estava assim muito, digamos, firme. seguramente não o suficiente para a poder penetrar, ainda mais estando ela a dar a luta que estava, era preciso fazer algo. decidi tocar na lorena, enfiar-lhe os dedos na ratinha, mas mais uma vez tive que ser estimulada pelo alberto a fazê-lo mais violentamente. enquanto ele lhe segurava com força as pernas eu tentava metir 2 dedos na ratinha dela que não estava muito húmida, o alberto aproximou-se e cuspiu-lhe fazendo sinal para fazer agora. enfie e enfiei, enqueci-me mesmo por momento de quem era e tentar encarnar o papel da violadora.

 

a lorena continuava a lutar com todas as forças o alberto mal a conseguia segurar e não dava mostras de se conseguir excitar muito com aquilo, decidi ir mais longe, precisava de excitar o alberto, usei a outra mão, abri com força espaço entre as coxas da lorena e meti-lhe um dedo no rabinho, isso ele gostou, percebi que sim e que finalmente estava a começar a excitar-se ao ver-me penetrar com os dedos ambos os buraquinhos da lorena mas não era suficiente, respirei novamente fundo e pensei “olha amiga, é por ti, espero que não te chateies comigo”, alcancei o “coiso” do alberto e comecei a masturbá-lo ao mesmo tempo que tocava na lorena, cheguei mesmo a chupá-lo algumas vezes até o sentir mais firme, depois peguei nele e enfiei-o todo de uma só vez na ratinha da lorena ela gemia e não parava de fazer força tentando evitar o que já não podia, mas assim mesmo lutava. naquele embalo o alberto já não parava e agarrando-lhe nos cabelos encostou-a com força a cara ao sofá e começou a penetrá-la como se ela fosse apenas carne, um buraco de carne. não sei no que pensava enquanto a penetrava daquela forma animalesca mas não demorou muito até que se viesse para a cara dela enchendo-lhe a mordaça e venda do seu nectar.

 

estavamos todos estoirados, retirámos a mordaça à lorena que já não gritava, apenas gemia, libertamos-lhe as mãos de trás das costas e tivemos até que a ajudar a tirar a venda que ela sozinha já não conseguia de tão exausta. olhou para nós mas nem sei o que viu, sobre o alberto caído no sofá caiu ela também aninhando-se no peito dele, não dissemos nada, ninguém disse uma palavra.

 

corri a buscar um cobertor para os tapar e eles ali ficaram algumas horas recuperando desde imenso esforço. guardariamos a conversa para mais tarde, muito mais tarde.

 

sinto-me: sem palavras
banda sonora: rita redshoes - the begining song
publicado por diariodeumamulhermadura às 10:55

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Terça-feira, 3 de Fevereiro de 2009

sexo - a 2 é bom, a 3 é interessante, a 4 é fenomenal

depois daquela célebre tarde tivemos uns dias afastados, ausentei-me para o cumprimento dos deveres de filha na época natalicia, ou seja, visitar os pais.

 

no segundo dia fora, recebi uma sms da lorena desejando-me um feliz natal mas com uma espécie de post scriptum no final que dizia mais ou menos assim “quando estiveres de volta avisa-me, tenho algo para te propor”. realmente aquela italianinha estava muito sabida e já estava a conhecer-me bem demais ;) passei o dia seguinte sem pensar noutra coisa a não ser na “proposta” que ela teria para me fazer.

 

logo que pude rumei a casa e pelo caminho liguei-lhe, não me quis dizer pelo telefone do que se tratava, disse que era assunto para falarmos “ao vivo” e não pelo telefone mas acabou por me levantar um pouco a ponta do véu ao perguntar-me pela “su”.

 

a “su” deveria estar mais ou menos na mesma situação que eu, liguei-lhe logo para saber onde estava e quando chegava e para a acelerar contei-lhe logo da proposta da lorena, respondeu de imediato, vou à depilação agora encontramo-nos em tua casa daqui a 2 horas, pode ser?

 

bem mais de 2 horas depois lá estavamos as 2 em minha casa, sentadas no sofá a imaginar o que a lorena nos iria propor, estava a caminho, ela e claro, o alberto e a nossa imaginação já ia a mais de 1000.

 

chegaram! – gritou a “su” ao ouvir o elevador chegar e correu para a porta, nem lhes deu tempo de tocarem à campainha pois abriu logo tal era a sua ansiedade.

 

ficamos por alguns momentos os 4 sentados no sofá da sala a pseudo-conversar sem tocarmos no assunto que, na verdade, nos tinha ali reunido, como que sem saber por onde começar ou quem daria o primeiro passo até que o alberto se ausentou para ir ao wc e a lorena disse: amigas, tenho uma proposta para vos fazer, os nossos olhos devem ter esbugalhado e o mundo como que parou de girar enquanto ouviamos as suas palavras, no final,  olhamos umas para as outras e sorrimos. olhei para a “su”, peguei-lhe na mão e ela apenas disse no seu estilo peculiar “eu tou pronta”.

 

a lorena foi para dentro ao encontro do alberto enquanto nós nos punhamos mais confortáveis, ou seja, sem roupa, enquanto tirava os sapatos olhei para a “su” que já estava só de cuequinhas e disse: bolas, estás com pressa! rimos as duas.

 

fechamos as persianas, acendemos apenas o candeeiro de pé no canto da sala e algumas velas, alguns segundos depois entra a lorena trazendo pela mão o alberto envergando apenas uma toalha à cintura e de olhos vendados. sentou-o numa pequena poltrona que tenho num dos cantos da sala e colocando-se de pé por trás dele chamou-nos para junto deles.

ainda vendado começou a acariciá-lo passando-lhe as mãos pelo peito e beijando-o, retirou ela também o soutien juntando às caricias com as mãos o toque dos seus seios e mamilos pela nuca e ombros dele, alcançou as minhas mãos e juntou-as às dela acariciando suavemente o peito e abdomen do alberto e pediu, sempre sem falar, à “su” que se juntasse a nós também, agora o alberto tenha as nossas 6 mãos passeando e acariciando-lhe o peito, os ombros e o abdomen ao mesmo tempo que a lorena lhe tocava com os seios e mamilos na face. de quando em vez ele virava a face e tantava alcançar um dos mamilos, chupando-o, mas ela logo se afastava retirando-lhe esse “doce” e levando a provocação e a excitação ao máximo.

 

colocou-se lateralmente do lado esquerdo do alberto e pediu-me que me colocasse em igual posição à direita, abraçou-me puxando-me e apertando ligeiramente a cabeça do alberto entre as nossas 4 maminhas, beijámo-nos. a “su” estava agora encarregue das pernas e coxas do alberto e era já claro e notório um enorme alto que se erguia dentro da toalha e que a fazia abrir-se, o pénis do alberto estava a abrir caminho por entre a toalha e já espreitava ligeiramente pelo meio, a “su” estava extasiada com a visão e a lorena sorrindo disse-lhe que sim. ela não se fez rogada e agarrou-o com as duas mãos fazendo o alberto estremecer, estava visivelmente muito excitado.

 

deixamos por algum tempo que ele pudesse brincar com a lingua ora nos mamilos da lorena, ora nos meus enquanto a “su” o masturbava já com algum vigor, a lorena percebeu a vontade dela e tocando-lhe na cabeça levou-a até junto do pénis dele começando a “su” a chupá-lo e lambê-lo lentamente.

 

a lorena estava agora apostada em passar à acção e movimentando-se até junto de mim pegou na mão direita do alberto  que segurava no apoio dos braços da poltrona e guiou-a até às minhas cuequinhas, ou melhor dizendo, até à minha ratinha. fechei os olhos por um momento e tentei sentir apenas aquele toque, senti a mão da lorena a acariciar-me os ombros beijando-me em seguida como que dizendo-me relaxa e disfruta, percebi aquele gesto e confesso que sem saber bem porquê me deu imensa confiança começando a disfrutar de uma forma mais leve e relaxada daquele momento tão especial. quando abri os olhos a lorena já estava do seu lado disfrutando tal como eu da outra mão do alberto. senti a excitação a aumentar ainda mais, o alberto soltava já pequenos gemidos tal como a lorena que mordia o lábio, senti a minha ratinha invadida por 2 dedos molhados e quentes num movimento vai-vem contínuo e frenético. num movimento com tanto de brusco como de inesperado a lorena arrancou a venda do alberto que permaneceu de olhos cerrados de excitação e prazer, percebemos todas que estava prestes a vir-se e a lorena como que avisou a “su” disso mesmo, olha quem, a “su”, retirou-o da boca e masturbou-o vigorosamente até sentir um longo jacto a invadir-lhe a cara, olhos e cabelo, voltou a chupá-lo, sugando-lhe todo o nectar que restava, percebi que o tinha guardado na boca e o que iria fazer, levantando-se aproximou-se da lorena e, beijando-a, transferiu todo o nectar que tinha guardado na boca para ela dizendo-lhe em seguida: toma, é teu!

 

nessa altura já o alberto estava de olhos bem abertos e a ver toda a cena, com tudo aquilo não tinha chegado a perder grande parte da sua excitação e estava com o seu membro bem erecto. era a vez da lorena que se sentou de pronto em cima dele e o começou a cavalgar. a “su” apressou-se a deitar-me no sofá ao lado e a retirar-me as cuequinhas enroladas pela mão do alberto, caindo-me em seguida de boca e lingua na minha ratinha.

 

a “su”, fazendo uma pequena pausa, correu ao armário dos “brinquedos” e trouxe-os a todos, dispondo-os na mesinha de apoio, em seguida tirou as cuequinhas dela e deitou-se por cima de mim ficando a chupar-mo-nos e lamber-mo-nos mutuamente num maravilhoso 69 enquanto olhavamos a espaços a lorena frenética na sua cavalgada sobre o alberto.

 

alguns minutos passados senti-mo-la vir-se e a ele também, quase simultaneamente, mas desta vez o nectar ficou mesmo apenas e só para ela e bem dentro dela.

 

enquanto eles se refaziam dos seus orgasmos, a “su” colocava-me o famoso “strap-on” e deitando-se em seguida no sofá bem encostada a eles disse-me: anda, é agora a vez de seres o meu homem e me dares prazer. comecei a penetrá-la com o “strap-on” ajustando-me também ao tal detalhe interior para que tivesse também algum prazer mas pouco depois senti algo a penetrar-me, era a lorena que usando o outro vibrador me estava a penetrar a ratinha, fui uma sensação estranha mais ao mesmo tempo saborosa, penetrar e sentir-me penetrada ao mesmo tempo e ela estava a ir fundo mesmo, enfiava-me o vibrador até não dar mais e isso fazia-me a mim estocar também a “su” com mais força fazendo-a gemer alto e bom som.

 

quem também gostou da ideia foi o alberto que logo se aproveitou da posição felina da lorena e a agarrou por trás, a confusão era brutal, uma espécie de sequencia de penetrações onde o único que não estava a ser penetrado por ninguém era mesmo o alberto ;)

 

a primeira a vir-se desta vez foi mesmo a “su” e foi um orgasmo daqueles que eu bem senti, pouco depois as penetrações da lorena na minha ratinha que entretanto resolveu ligar a vibração também produziram efeitos orgásmicos, quanto a eles 2 lá continuavam de 4, percebi que o alberto preparava algo, ao inicio a lorena retraiu-se um pouco, ele queria o rabinho dela. posicionamo-nos melhor, fiquei frente-a-frente com a lorena segurando-a no meu colo e enquanto que a “su” lhe acariciava a ratinha em movimentos circulares sobre o clitoris o alberto lá ia “abrindo caminho” no rabinho dela, aos poucos.

 

para facilitar um pouco a tarefa que ia árdua e dificil, a “su”correu a buscar um pouco do meu óleo que foi deitando suavemente sobre a entradinha já ligeiramente dilatada, com o óleo foi um ápice enquanto a ponta entrou no rabinho dela e o resto, já diz o ditado, é só empurrar ;) com a sua tarefa cumprida a “su” voltou à posição de estimuladora clitorial ;) enquanto eu lhe continuava a acariciar os mamilos que estavam agora enormes e duros.

 

a habituação veio depressa e com ela os movimentos aumentaram de ritmo e senti que ela começava realmente a sentir verdadeiro prazer, numa penetração mais profunda ela acabou por se agarrar e aproximar mais de mim e foi então que tive uma grande ideia, ainda com o “strap-on” colocado, deitei-me no sofá e puxei-a mais para cima de mim, o alberto acompanhou o movimento, olhei nos olhos da lorena nos quais se notava uma certa surpresa, a “su” veio em auxilio e com a ajuda de todos colocamos a lorena em cima de mim sem que o alberto deixa-se de lhe penetrar o rabinho, aprontei o “dildo” e cá vai disto que amanhã é tarde, como diz a “su” ;) enfiei-lho na ratinha, soltou um gemido longo e profundo agarrando-se com força a mim, chegando mesmo a vincar-me as unhas, esperou 3 ou 4 segundos de olhos fechados, depois olhou-me fixamente, sorriu e disse sono impossibili, que é como quem diz que “sou tramada” ;)

 

fomos ganhando ritmo e ligação naquela dança de corpos e se a 3 estava muito interessante, melhor ficou quando a “su” resolveu subir para o sofá e colocar-se  por cima de mim, quase que sentada na minha cara, disfrutando a espaços quer da minha lingua, quer da lingua da lorena que, no balanço, muitas das vezes lá chegava e assim permanecemos durante mais um grande orgasmo da lorena e até que o alberto atingir também o seu último da sessão derramando ainda algum líquido que lhe sobrava por cima da entrada dilatada do rabinho da lorena.

 

se a 2 era bom, a 3 estava interessante, a 4 foi uma coisa verdadeiramente fenomenal foi a conclusão que todos retiramos, exaustos acabamos por ir ao banho e dormir todos em minha casa. se o natal fora interessante, este caminho até à passagem de ano começava a revelar-se inesperadamente fabuloso.

sinto-me: apaixonada
banda sonora: natasha bedingfield - these words
publicado por diariodeumamulhermadura às 10:02

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