aceitei a massagem, mas antes um banho bem quente e o aquecimento do quarto ligado no máximo. saida do banho já ela tinha o quarto preparado, em cima da minha cama tinha estendidos uns enormes toalhões de banho que quase nunca uso por serem tão grandes, algumas velas e um pauzinho de incenso queimava também dando uma certa atmosfera de “relax”. deitei-me totalmente nua por cima dos toalhões e percebi que também eles estavam aquecidos, a sensação foi óptima e melhorou ainda mais quando ela me começou a espalhar o óleo pelas costas e ombros – estás dura que nem uma pedra! – disse ela enquanto me tentava massajar junto ao pescoço e ombros – tenho andando muito tensa – pois, nota-se! mas agora relaxa, fecha os olhos e esquece tudo o que está à tua volta. senti-a parar um pouco e mexer em algo, era a música, estava num volume tão baixo que nem tinha dado por ela, agora sim eram audiveis uns sons da natureza, totalmente relax mesmo. as suas mãos quentes e escorregadias deslizavam-me pelo corpo massajando-me a relaxando-me por inteiro, estava a saber-me mesmo bem, por momentos desliguei-me completamente da terra e apenas sentia o calor, o cheiro, a música e o toque. à medida que me foi massajando o corpo passou a usar mais as pontas dos dedos, massajando mais profundamente, completamente fora de mim soltei um gemido, ela sorriu, olhei para ela assustada como que acordando e pedindo desculpas sem saber exactamente do quê – chiuuu – disse ela – fecha os olhos e relaxa. sentia descer-me pelas pernas até aos pés massajou-me os pés dando-me “choques electricos” pelo corpo todo, depois passou para as pernas e foi subindo pelas coxas. nunca me tocou perto da ratinha, descoberta e nua, mas nem precisou pois todo aquele relax e libertação estava a acordá-la sem que para isso fosse sequer preciso passar junto dela e ela sabia disso, afastou-se, mudou de perna massajando-me novamente junto aos pés e, lentamente, voltando a subir e subir até junto dela, mas, novamente, sem me tocar. com jeito ajudou-me a voltar-me de barriga para cima, os meus mamilos acusavam claramente a excitação mas ela fingiu que nem percebeu, que nem notou. colocou mais óleo na mão e espalhou-o na minha barriga em movimentos circulares subindo depois com ambas as mãos em direcção as maminhas, mas, mais uma vez, desviou o caminho para os lados terminando junto das axilas, não continve mais um gemido naquela subida, massajou-me os braços e as mãos e em seguida voltou novamente às pernas de baixo para cima, como anteriormente tinha feito, ao subir pelas coxas senti arrepios enormes, quase orgasmos, sem que estive empenhada nisso a minha vagina pulsava por dentro e eu contraía-me e descontraía-me ao ritmo das massagens, tentava não pensar no assunto, relaxar apenas e libertar-me como ela me tinha dito, mas era difícil, se era difícil. parou a massagem e entre-abri os olhos – já está perguntei? – chiuuu – disse ela de novo – relaxa, fecha os olhos, quando estiver pronta eu digo. reparei enquanto deitava novamente a cabeça que estava a pôr uma boa quantidade de óleo na mão, estava mesmo a encher a mão como se fosse uma concha. mal fechei os olhos sentia aquele óleo a escorrer-me pela ratinha e a mão dela a tocar-me como se fosse a mesma concha, sentia apenas a palma da mão dela lisa a espalhar o óleo que me escorria coxas abaixo, contraí-me imenso e cheguei a agarrar com força os toalhões, mas logo ela me massajou de novo os braços e me voltou a dizer – relaxa, esquece tudo, sente apenas a massagem. à medida que a mão dela esfregava a minha ratinha sentia-a aumentar a temperatura, estava a ferver e sentia novamente uma espécie de “micro-choques electricos” que me faziam pulsar por dentro, senti uma das mãos a massajar-me a barriga e a subir para uma das maminhas e pela outra, os meus mamilos duros de excitação tentavam furar por entre os dedos dela, mas ela não deixava apertando-os ao máximo, também as minhas coxas começavam a afastar-se cada vez mais, levando com elas as “pontas da cortina” e expondo a minha “janela”. ela continuou, de mão em concha e dedos juntos apenas a massajar-me, mas assim mesmo o deslizar pelo meu clitoris também ele duro e excitado já era inevitável e mais que isso, constante, o calor aumentava ainda mais, o óleo parecia ferver e eu, quase sem querer comecei a ter orgasmos, pequenos orgasmos, ritmados, e progressivamente mais intensos e a meio de um deles ela enfia-me os dedos oleados ratinha a dentro, nem tive noção de quantos, mas percebi pela dilatação que foram muitos, mais até do que eu conseguiria aguentar mas a dilatação algo violenta fez-me vir novamente e os movimentos que se seguiram senti-os como nunca, senti-os bem dentro, mesmo dentro de mim, senti-a forçar um pouco mais e percebi que tinha metido mais um, tive uma reacção de querer levantar a cabeça mas ela logo me empurrou e disse-me no ouvido – relaxa e esquece tudo, lembras-te? assim fiz, sentia-me cheia como nunca o óleo fervia-me na pele e tornava toleravel algo que por certo seria noutra situação algo doloroso, relaxei, fechei os olhos e tentei esquecer-me de tudo enquanto ela continuava a penetrar-me com os dedos à medida que ia juntando mais e mais óleo, quase sem aviso tive um orgasmo sem comparação, intenso, quase violento, fazendo-me enroscar-me toda e ficar por uns belos minutos a pulsar por dentro. quando finalmente conseguir voltar a mim a “su” olhou para mim e disse – agora sim, está terminada a massagem! – eu apenas sorri de olhos ainda meio fechados pois nem força tinha para os abrir, estava dormente, todo o corpo tremia. em seguida, aproximou-se de mim, deu-me um beijo e disse-me ao ouvido – independentemente do que venha ou não a acontecer nada nos separará, nada pode quebrar a união que há entre nós, serás sempre minha como eu sempre serei tua.
a conversa com a “su” acerca das últimas novidades dela não estava a dar em grande coisa, ela, ao contrário de sempre, estava pouco faladora e menos interessada ainda em abordar o assunto, entre desvios e curvas longas lá ia dando alguns “lamirés” do que se passava. e tu amiga, que se passa contigo? – pergunta ela – se era difícil disfarçar o meu estado para muita gente, para ela então era impossivel – estou cansada – disse eu da forma mais natural que pude – só cansada? – sim, cansada, muito cansada mesmo – queres uma massagem? – massagem? – sim, se queres uma massagem? já te esqueceste das minhas massagens quando chegavas a casa exausta? – sim, era verdade, quando em tempos morámos juntas e eu andava à procura de emprego a “su” sempre me sabia reconfortar com as suas massagens.
olá a todos,
bem sabem que costumo pouco dirigir-me a vós, leitores, directamente, até porque um diário é isso mesmo, algo que escrevemos para "ninguém" ler.
hoje venho aqui apenas para vos dizer que, finalmente, consegui trazer algumas novidades para o diário e como o natal há muito que passou, aqui fica essa espécie de prenda para todos quantos leitores(as) do diário se interessarem.
obrigada, beijinhos e voltem sempre que desejarem,
mm
fui ao quarto chamar novamente a “su” e fui tomar banho, já as 3 bem acordadas e à mesa do pequeno-almoço disse a lorena sorrindo e piscando o olho – questa notte ho fatto un sogno troppo bello, con voiçê duas – foi esta a forma dela expressar o seu agrado pelo que se passou o que nos agradou a nós também, é que nestas coisas nunca se sabe com é o “dia seguinte”.
depois do pequeno-almoço, já algo tardio, fomos cada uma às nossas vidas até porque o sábado já ia a meio e há sempre muito o que fazer no fim-de-semana.
a meio da tarde, estava eu às compras, toca o meu telefone, era a “su”, perguntava-me pelo número da lorena pois queria perguntar-lhe uma coisa – humm, estranhei – o que lhe queres? perguntei, curiosa como sempre! queria saber onde ela comprou aquela lingerie, é o máximo, queria uma para mim! sim, mas olha, ela deve ter trazido de italia sei lá! – respondi eu. mas pelo sim, pelo não, liguei-lhe.
tinha razão, aquele conjunto tinha vindo de italia mas ela garantia que já tinha visto cá em portugal e indicou-nos uma loja/marca que ela sabia que tinha um modelo em tudo igual. liguei à “su” a dizer que já sabia onde havia, ela veio ter comigo e fomos às compras juntas.
encontramos realmente um modelo semelhante, era um pouquinho diferente, mas assentava tal e qual, fiquei fã, é de uma suavidade e leveza que parece que não temos nada vestido (e olhem que eu sei o que isso é) ;) e como neste diário os segredos são mesmo para partilhar digo-vos que em portugal a marca que vende o dito é a intimissimi (para a próxima compra quero um bom desconto) que podem encontrar em muitos ou quase todos os shoppings.
o fim-de-semana não teve mais motivos de interesse mas a volta ao trabalho na segunda-feira voltou a surpreender, ainda mal tinha chegado ao trabalho recebo um e-mail da lorena dizendo apenas – almoso hoggi? (para quem não entende esta nossa linguagem mista isto quer dizer “se almoçamos hoje”).
ao almoço conversamos um pouco mais e abordamos “ao de leve” a nossa noite a 3 mulheres, percebi que era uma fantasia nunca antes realizada por ela mas, percebi também que ela ainda não estava totalmente satisfeita, ou melhor, que tanto ela como nós, sentíamos que faltava algo, claro que sim, faltava uma parte importante, só ela nos tinha experimentado e não tinha havido a reciprocidade que convém sempre nestas coisas, dar e receber, é assim que funciona, certo? ;) percebi que havia muita vontade da parte dela de estar “connosco” outra vez. sabia que a “su”, por motivos profissionais, estava pelo menos por uns tempos “de fora” dessa possibilidade e por isso não avancei muito no assunto e dei-lhe a entender que teria que se quisesse mais “brincadeira” tinha que esperar algum tempo pois sentia que ela estava “mortinha” para mais.
voltamos ambas ao trabalho com aquela sensação estranha no ar, para mim era um elogio enorme ter aquela mulher de quem todos falam e muitos “babam” cheia de desejos, por nós, 2 mulheres. há coisas curiosas nesta vida, não há? ;)
a meio da tarde recebo uma sms no telefone, apenas senti o vibrar mas não pude ver logo naquele momento pois estava a meio de uma coisa importante de trabalho, passado alguns minutos senti novamente o vibrar sinal de nova sms, fingi precisar de ir ao wc para ver quem era e o que se tratava, as sms eram da lorena, a primeira dizia “preciso di vedere te. havere tempo pera me hoggi?” rematada pela segunda “solo sì o no”. respondi-lhe de imediato, não podia demorar-me demasiado no wc e porque aquelas sms me deixaram logo excitada, respondi no meu melhor italianês que ela já entende e bem “spero te a casa mia a 9 pm, ok?”.
sai do wc, passei a cara por água fria, estava a ferver, compus-me o melhor que pude e sai para voltar ao trabalho. cruzei-me logo com a minha chefe no corredor – que é que passa? a menina sente-se bem? (é nestes mesmos termos que ela me trata) – sim, sim, foi só uma ligeira indisposição – disse eu à pressa – veja lá, se precisa ir ao médico diga que eu não gosto de gente aqui doente e a fingir que trabalha! – não, está tudo óptimo! já estou bem! obrigada! :p (estúpida da velha).
fiz questão de sair à hora mesmo que me desse jeito sair mais cedo, detesto que aquela víbora me fale assim, parece que lhe devo sempre favores!
corri até casa e preparei-me para a chegada da minha convidada.
20h49 estava eu a relaxar um pouco em frente à tv quando toca a campainha, era a lorena, estava 10 minutos adiantada. se eu estava excitada com aquela situação ela devia estar mais ainda, subiu num segundo e entrou, vinha cheirosíssima, dava para sentir o cheiro do perfume dela logo ao sair do elevador, vinha também com um look diferente, com o cabelo todo apanhado e para cima. convidei-a a entrar e a sentar-se, ofereci-lhe um pouco da bebida que estava a beber. estava um ambiente algo estranho, como que se de repente se tivesse criado um novo gelo entre nós. começamos a conversar e ela perguntou-me se encontramos a lingerie onde ela tinha dito, disse que sim mas que achava que não era exactamente igual ao modelo que ela usava e fui buscar para ela ver. ela explicou que igual era mas a dela era de uma edição diferente, algo especial que tinham lançado na altura do dia dos namorados. disse-me que também tinha uma coisa para me mostrar, fiquei à espera para ver o que era, disse-me que tinha que fechar os olhos por uns momentos, fechei.
ao abrir os olhos deparo-me com uma visão impressionante, ela tinha puxado a saia para cima e estava sentada no sofá à minha frente, de pernas abertas e sem cuequinhas =0 mas não era essa a “coisa” que ela me queria mostrar, o que ela me queria mostrar era que se apresentava agora dentro da “nossa moda”, como ela disse, ou seja, com a ratinha totalmente depilada (e com um aspecto delicioso) perguntei, mas como? como é que tu sabes? (relembro que na noite de sexta para sábado apenas ela ficou nua na nossa presença) e então ela contou-me que, ao acordar, foi à nossa procura pela casa e nos descobriu a dormir juntas e nuas e que reparou nessa altura que ambas tínhamos as ratinhas totalmente depiladas e resolveu entrar no “clube”.
no meio de risadas cheguei-me junto dela e beijei-a, ela retribuiu calorosamente e começamos nos “amassos” com os nossos corpos a tocarem-se por cima da roupa ainda vestida, abri-lhe a camisa e percebi que além de não ter trazido cuequinhas o soutien tamb]em tinha ficado em casa ;) e de dentro da camisa aberta saiam 2 voluptuosos seios, acariciei-os e chupei-os mas não por muito tempo, ela não deixou, afastou-me deitando-me no sofá dizendo – no no, oggi è il mio tempo, ricordi? que é como quem diz “hoje quem manda aqui sou eu”. ;)
relaxei e deixei-me ir, ela tinha razão, hoje era a vez dela de mostrar o que vale. despiu-me delicadamente e foi-me acariciando com pequenos toque aqui e ali, sentia o queixo dela a deslizar pelo meu peito e barriga, senti-a a abrir-me os lábios da ratinha e a meter-me a língua bem dentro deles arrepiando-me todinha, voltou a fazê-lo vezes sem conta, como uma onda a rebentar na praia, enfiava-me a língua bem fundo na entrada da vagina e depois fazia-a deslizar suave e constante até ao clítoris. arrepiava-me a cada um destes movimentos, e foram tantos, dezenas, talvez centenas de vezes que o fez sem perder nem a localização nem o ritmo, uma coisa impressionante, escusado será dizer que fui aguentando o mais que pude até não dar mais e lhe apertar a cabeça entre as minhas coxas num orgasmo brutal, daqueles a bater no máximo da escala como diria a “su”.
após este orgasmo ficamos um bom tempo em carícias mútuas após o qual ela lá me deixou tratar da ratinha dela “`a minha maneira”, foi bem diferente da outra noite, desta vez explorei-a mais, meto-lhe os dedos dentro como eu gosto apesar de ela ter atingido o limite do confortável com 3, foi muito bom. após ela atingir também um belo orgasmo fizemos uma pausa, relaxamos e ela guiou-me até ao quarto onde ela ainda tinha ainda mais uma surpresa para mim.
deitou-me de lado e encaixou-se em mim, ao principio aquilo estava um pouco complicado até porque eu não sabia o que ela queria fazer mas depois com alguma entreajuda a coisa ficou perfeita, ficamos encaixadas uma na outra numa espécie de tesoura ou de “x” com as cabeças para lados opostos e as ratinhas encostadas e deslizando uma na outra, e que molhadas que estávamos ambas.
ao principio confesso que pensei que iria ser mais uma desilusão, não estava a perceber a excitação que poderia dar as ratinhas a tocarem-se e deslizarem uma sobre a outra, mutuamente, mas a verdade é que a conjugação de factores com o facto de estarmos totalmente depiladas e muito molhadas resultou em pleno e não demorou para que começasse a sentir bastante prazer com aqueles movimentos ora vaivém ora circulares que ela fazia sobre mim, decidi participar um pouco nesse trabalho e passamos a movimentarmo-nos as duas alternadamente ou em simultâneo e a coisa começou a aquecer e bem, percebi que à medida que os nossos fluidos iam secando as sensações eram menores e alcancei rapidamente o meu óleo favorito e deitei um pouco sobre nós, ela sorriu e acenou que sim, antevíamos o prazer, ela movimentava-se mais freneticamente e senti que estava prestes a atingir o orgasmo, olhou para mim e eu disse-lhe “vamos” passado segundos ela atinge um enorme orgasmo e como um choque eléctrico esse orgasmo propagou-se fazendo atingir um também. estamos exaustas e bem esfoliadas nas nossas ratinhas mas valeu a pena a experiencia e as sensações únicas que ela me transmitiu, nunca tinha pensado neste tipo de movimentos entre mulheres mas agora sabia que podiam funcionar e que bem que eles funcionavam.
a noite estava ganha e agora era preciso descansar, no dia seguinte havia trabalho e não queria correr o risco de aparecer com cara de “doente” em frente da estúpida da minha patroa.
a maioria de nós não conseguiu chegar claramente a uma linha de separação, afinal o que separa o “sensual” do “sexual”? até que ponto a sensualidade não é apenas um apelo à sexualidade? podemos separar as duas coisas? ou estarão eles sempre juntas caminhando paralelamente?
muitas questões para poucas respostas, a verdade é que horas de debate revelaram-se verdadeiramente inconclusivas havendo claro opiniões divergentes sobre o assunto. mas o interessante é que no que toca à divisão das águas, os homens claramente definiam-se como mais “sexuais”, preferindo as mulheres serem mais “sensuais”, será apenas uma questão de terminologia ou de géneros?
achei que o tema tinha tudo a ver com o post de ontem onde falei sobre a forma como a sociedade e nós próprias reprimimos a nossa sexualidade, não será a terminologia “sensual” uma palavras mais “soft” para definir o carácter sexual das mulheres que não se querem definir como tal?
uma das amigas que mais “luta” deu ao termo “sexual” chegou mesmo a definir ser “sensual” como ter “sex appeal”, não será uma contradição? ou será apenas mais uma constatação de que ser “sensual” é irremediavelmente ser “sexual”.
eu, acho que sim, acredito que sim e assim penso e me considero, sou “sensual” quando faço apelo ao “sexual”, quando compro lingerie “sexy” compro para mim, para me sentir bem comigo e na minha sexualidade, mas talvez as mulheres ainda tenham mesmo dificuldades em assumir esse ponto, a sua própria sexualidade, pelo menos é esta a minha opinião...