saí numa correria só para ver o que passava de tão grave com a “su” nem sequer mudei de roupa, fui mesmo em “pijama” e chinelos, meti-me no carro e passados 10 minutos estava lá. então! o que foi? não estás bem a ver a cena! que cena! conta lá, desembucha! daqui a menos de 30 minutos vem aí uma “pita” ter comigo! uma “pita”? que “pita”? fazes o favor de me contar tudo como deve ser! ok, é assim, há uns tempos “conheci” uma miúda na “net”, conversávamos de vez em quando pelo msn “na boa” só que agora ela quer conhecer-me ao vivo. conhecer-te! mas porquê? não sei! esse é o problema! e eu não quero estar aqui sozinha quando ela chegar, entendes! mas então porque é que te vais encontrar com ela e ainda por cima em tua casa? és mas é louca tu! oh pá que é que queres, fomos conversando e conversando e contando esta e aquela experiencia e a miúda agora quer falar comigo cara-a-cara. mas foi isso que combinaram? sim, eu bem tentei que fosse num shopping ou algo assim mas ela não quis. bem amiga, isso não me cheira nada bem! mas é “pita” que “pita”, quantos anos tem ela? tem 18! bem, eu nem vou dizer mais nada! metes-te em confusões e depois eu “apanho por tabela”! bolas, os amigos servem para isso não? eu não preciso que faças nada! só preciso que estejas aqui em casa caso a coisa dê para o torto de alguma forma. mas e o que é que lhe vais dizer? ela não se quis encontrar contigo em público e vai querer falar contigo na minha presença? não, aí é que está, ela não pode saber que está aqui mais alguém!
decididamente tu estás louca, só pode! e pode saber-se como e onde é que me vou esconder? oh pá, ficas no quarto, ali à porta para ouvires o que se está a passar, se eu precisar de ajuda, grito! que filme, eu não acredito no que tu me foste meter logo hoje que tinha tirado a noite para descansar um bocadinho. olha, agora já cá estás, não há volta! sim, já sei, “ajoelhou, vai ter que rezar”.
toca o telemóvel dela, só uma vez. olha, ela vem aí! já me deu um toque para eu saber que está a subir. quarto! e lá fui eu.
conversa para aqui e ali na sala e eu fechada no quarto que nem “animal de estimação” quando se tem visitas em casa mas a verdade é a perturbação inicial estava a dar lugar à curiosidade. quem seria essa “pita”? e o que quereria ela? quem me dera ser uma mosquinha para estar na sala a ver o que se passa.
não sou uma mosquinha, mas quando quero sei ser bem “cusca” e fartei-me de estar fechada, resolvi “avançar no terreno” como quem anda sobre um campo de minas, sair do quarto e aproximar-me da porta da sala para ouvir melhor a conversa e, quem sabe, ver o que se estava a passar. consegui por entre a fresta da porta vislumbrar a “pita” era realmente uma miúda com cara de ter 18 anos ou nem isso, loira, de cabelos compridos, pele morena do sol (ou solário) e com um ar desportivo. via que estavam a conversar mas perdia quase tudo da conversa, não conseguia perceber o contexto.
a dada altura ela levanta-se e vira-se, percebi que estava a mostrar à “su” uma tatuagem tipo “tribal” que tinha no fundo das costas, depois mostrou algo que julgo ser outra no peito esquerdo mas que não consegui perceber o que era e opss que é que ela estava a fazer? arrisquei e avancei mais espreitando pela porta em vez de pela fresta. ela tinha outra tatuagem e que tatuagem, ou melhor, a tatuagem não percebi o que era mas percebi que era digamos já na zona púbica pois vi que baixou os calções e que a tatuagem estava numa zona de pele mais clara, ou seja, a parte que não fica exposta ao sol. a “pita” era atrevidota! percebi que tinha também um piercing no umbigo e algo “fora do comum” pois não era apenas uma bolinha ou algo assim, era algo comprido que se prolongava um pouco pela barriga.
estavam muito animadas as duas, não pareciam precisar de mim para coisa alguma até que já mais escondida ouvi chorar. espreitei para fora. a “pita” estava a chorar e a ser consolada para “su”, algo se passava. não posso acreditar! trocaram um beijo! elas trocaram um beijo, mas porquê? - raios partam a surdez, nunca mais oiço música com auscultadores ;)
agora ela pedia qualquer coisa, a “su” dizia que não, fiquei atenta, nunca se sabe quando teria que intervir. levantaram-se ambas, e vinham na minha direcção. tive que fugir para o quarto. estavam no corredor, ouvia-as perfeitamente agora mas ao contrário de anteriormente não podia ver nada. ela perguntou se podia usar o wc a “su” indicou-lhe onde era. ouvi alguém chamar-me baixinho e abrir a porta. era a “su”. que é que se passa? quem é ela? que é que quer afinal? oh pá, é muito complexo de explicar agora depois falamos! mal acabou de dizer estas palavras ouvimos a porta do wc a abrir, a “su” já dentro do quarto empurra-me para dentro do roupeiro. chiuuuu! ela vem ai! se antes me estava a sentir que nem “animal de estimação” agora a coisa tinha piorado, estava dentro do roupeiro do quarto da “su” no meio dos casacos e companhia, felizmente que como o roupeiro dela tem uma faixa em vidro era possível ter alguma luz lá dentro e havia também um pequeno degrau, daqueles tipo banco que serve para chegarmos aos pontos mais altos que dava para eu me sentar e esperar! e agora? quanto tempo iria ter que ali ficar? tentei espreitar pelo vidro para ver o que se passava, estavam as duas sentadas na cama frente a frente de mãos dadas. a “su” perguntava, mas tu tens a certeza? tenho! sei bem o que quero e nunca me arrependo das coisas que faço! trocaram mais um beijo, desta vez tinha a certeza que foi um beijo e bem demorado e estavam a “amassar-se” uma à outra, eu não acredito! estas estão-se a comer e eu aqui dentro do roupeiro feita parva – pensei.
era mais do certinho, elas estavam a acariciar-se e a beijar-se longamente e a “pita” não parecia nada incomodada com a coisa, pelo contrário, avançava a passos largos não resisti a entreabrir a porta deslizante do roupeiro. está mais alguém em casa, perguntou ela assustada? não, não está ninguém, porquê? pareceu-me ouvir barulho – opsss. foi a cama, não te preocupes, já te disse que moro sozinha. passado o momento de pânico no qual eu não me atrevi sequer a respirar lá continuaram as duas e eu, continuei também, fechada no roupeiro. ao menos agora tinha uma fresta por onde entrava o ar e espreitava o olho ;)
os “amassos” continuavam e a coisa aquecia e de que maneira. a “pita” estava já sem camisola e com as maminhas de fora, parecia realmente muito “fresca” a miúda, e com “tudo no sítio”. a “su” também tirou a camisola e ainda não tinha tirado totalmente o soutien já a “pita” tinha caído de boca chupando-lhe um dos mamilos como se fosse um lollypop. a miúda estava realmente sedenta e não demorou muito para que explorasse o resto do corpo da “su”, parou no umbigo dizendo – tens um umbigo muito bonito ficava-te bem um piercing ;) a “su” apenas sorriu, via-se que estava já naquela fase de querer sentir o que ela tinha para lhe dar. eu também já estava para lá de quente com aquele cenário todo mas pouco ou nada podia fazer, não podia correr o risco de ser descoberta, as reacções seriam imprevisíveis.
ajoelhou-se fora da cama e disse – posso? claro! – disse a “su”, mas com jeitinho ;) puxou-lhe as cuequinhas para baixo até aos pés e tirou-as passando-as em seguida pela cara cheirando-as =o – cheiras deliciosamente – a “su” que nem viu o que ela fez apenas acenou com a cabeça. já sei ao que cheiras, posso ver qual o teu sabor? – perguntou ela enquanto passava um dedo pela rachinha da “su” de cima para baixo e vice-versa. desta vez não teve sequer resposta, a “su” apenas alcançou a cabeça dela com as mãos e fez com que a sua cara mergulhasse literalmente na sua ratinha, conheço este estado da “su” é quando quer “mais acção” e “menos conversa” ;) e a “pita” não se fez rogada, caiu de boca e língua e devorou-lhe totalmente a ratinha, não havendo milímetro onde ela não tenha lambido e chupado como se não houvesse amanhã. a “su” contorcia-se e gemia de prazer, depois a miúda dedicou-se inteiramente ao clítoris da “su”, chupou-o demorada e ritmadamente quase como se tivesse a chupar um pénis em miniatura e assim a fez vir-se. abraçou-se a ela e perguntou – gostaste? foi bom? foi óptimo! – disse a “su” – adorei! para quem está a fazer isto pela primeira vez digo-te que te portaste lindamente. fui por instinto, acho que procurei fazer aquilo que a mim me dá prazer na esperança que funcionasse contigo também ;) e funcionou! muito bom!
quando ela já se levantava e procurava as suas roupas a “su” disse – onde vais? embora! foi isso que combinamos, não foi?. sim, mas eu não te deixo ir assim, nem penses! anda cá! e dito isso, pegou na miúda, deitou-a na cama e retirou-lhe o resto da roupa. nessa altura pude perceber que eu realmente estava “na moda” pois também ela usava a ratinha toda depilada e era facto, tinha mesmo uma tatuagem, algo escrito num formato em arco na zona ausente de pêlos.
foi então a vez da “su” cair de boca na ratinha dela, abrindo-a com as duas mãos e lambendo bem fundo no seu interior de tons rosa clarinho realmente lindo. ela estava totalmente molhada, sentia-se até de longe e queria ver tudo o que se estava a passar levantando a cabeça da cama. a “su” disse-lhe, relaxa, deita-te e aproveita! deixa o resto comigo que estás em boas mãos!
eu ali dentro já estava para lá de “quente” com tudo aquilo, era como assistir a um filme pornográfico “ao vivo”, sentia-me molhada e quente, os meus mamilos inchados deixavam transparecer claramente a “tesão” que sentia e o pior é que nada podia fazer, a minha vontade era abrir a porta e juntar-me às duas mas não foi nada disso que fiz, sabia que “não podia estar ali” e assumi a missão de “vigia” tentando cumpri-la sem pensar em mais nada.
ao contrário da miúda que tinha usado apenas a língua a “su” não teve com meias medidas e deu uma boa dose de “estocadas” com os dedos na ratinha dela, ela até saltava a cada vez que ela a penetrava ao mesmo tempo que lhe lambia o clítoris em movimentos circulares (como só ela sabe fazer) ;) até que ela se veio, muito, gemeu alto, muito alto mesmo e arregalou os olhos como se fosse a primeira vez que estivesse a sentir um orgasmo e não soubesse muito bem o que aquilo era ficando imóvel em seguida, exausta e satisfeita. alguns minutos depois levantou-se e sorriu com um brilho imenso nos olhos para a “su” – espectacular! – disse ela. nunca tinha sentido nada assim! a “su” sorriu de volta dizendo – eu não te disse que estavas em boas mãos!
vestiu-se assim mesmo – não queres tomar ao menos um duche – perguntou a “su”. não, estou bem! tomo quando chegar a casa, já é tardíssimo e preciso ir senão os meus pais põe a polícia atrás de mim ;) não sei o que diga, um obrigada parece-me pouco! fico com uma divida eterna para contigo! não é nada pouco, e não tens que agradecer, estivemos nisto juntas, certo? demos e recebemos e quando assim é está tudo certo, ninguém deve nada a ninguém! despediram-se com um beijinho “normal” a caminho da porta de saída e lá foi ela. saltei do roupeiro usando as poucas forças que me restavam, as minhas costas estavam do pior daquela posição tanto tempo. a “su” ofereceu-me um banho e uma massagem para me compensar e eu aceitei. acabei por passar lá o resto da noite tentando perceber o que se tinha passado ali e o que havia assistido.