tampão colocado mas cuequinhas não vestidas comecei ali mesmo a tocar-me levemente, lá fora o sol punha-se mais cedo que o habitual, estava um pouco escuro o tempo e ao olhar novamente para fora apanhei um susto, um casal estava agora à frente do meu carro olhando o mar e eu nem dei por eles passarem, mas depois do susto inicial vi que estavam bem longe e, claro, mais interessados no mar do que em mim, provavelmente nem devem ter sequer reparado que estava ali alguém, voltei a tocar-me mas desta vez sem os perder de vista, que nunca se sabe. a certa altura ele apalpa-lhe o rabo, num apalpão daqueles bem por baixo que a “su” se ali estivesse diria que era para ver se tinha ovo e isso excitou-me, porquê, não sei, mas excitou-me, foi como se aquele apalpão de tivesse transmitido a mim e isso fez-me masturbar mais e mais até quase me vir. aguentei, respirei fundo e acalmei um pouco mas sem parar de me tocar, sentia já o tampão a ensopar de líquidos mas continuei apenas no clítoris e arredores, não queria correr o risco de fazer uma enorme porcaria dentro do carro, à segunda não resisti e continuei, fui até ao limite e vim-me, num orgasmo intenso, daqueles que só o clítoris nos dá, fechei-me ainda com a mão entre as pernas e fechei os olhos por uns segundos, ao abri-los olhei novamente para fora, não vi ninguém.
tirei outra toalhita e limpei-me novamente, o tampão estava ensopado mas pouco vermelho. coloquei um penso, vesti as cuequinhas e voltei a casa, era hora de voltar e deixar os ares do mar.
assim mesmo tomamos o pequeno-almoço e fomos directos à barragem, o local era lindíssimo, não conhecia nem sequer fazia a mínima ideia de que existia com espaços verdejantes junto à água que brilhava cintilante com o sol forte que já se fazia sentir naquela manhã – hoje vai estar quente – disse o namorado da “su” – aqui é assim mesmo, podem estar 20 ou 25 graus mesmo aqui ao lado mas na barragem estão sempre mais de 30. seguimos os concelhos de quem já conhecia a zona e dedicamo-nos ao protector solar enquanto ele punha e compunha, virava e revirava apetrechos para por o jetski junto à água. percebi que aquilo não era mesmo uma tarefa fácil e foi necessária a ajuda de todos para o passo final.
já com tudo pronto reparamos num pormenor, só havia 2 coletes, mas, de qualquer das formas o jetski apesar de grande estava feito apenas para 2 pessoas de cada vez. deixei-os irem primeiro passear e estendi a toalha junto à água. estava-se mesmo bem, nunca pensei que estivesse tanto calor por ali. dali a pouco voltaram, a “su” desafiou-me de imediato a ir com o namorado dar uma volta. apesar de algum receio aceitei, estava com imenso calor e uns salpicos de água fresca iam calhar bem. depois de inúmeros avisos para ele ir devagar e tudo mais lá fomos, o passeio era muito agradável e apercebi-me que não havia nenhuma dificuldade em conduzir aquele veiculo, só mesmo muitos cuidados pois só havia acelerador e não travão, a volta demorou uns 10 ou 15 minutos pela albufeira e foi muito agradável.
estendi-me novamente ao sol ao lado da “su” e ficamos à conversa enquanto o namorado continuou o seu passeio e brincadeiras com o jetski. sem a presença dele foi tempo de por alguma “escrita em dia” da nossa parte e ela contar-me um pouco mais acerca deles.
curiosamente ela falou-me também sobre este diário e da forma como “acompanhou” algumas aventuras mas recentes, falamos um pouco sobre isso também e ela do nada pergunta-me - trouxeste máquina fotográfica? – sim, por acaso trouxe, está aí no meu saco. ela foi buscá-la e tirámos algumas fotos ridículas do estilo auto-retratos com as duas a tentar caber na fotografia. depois foi hora dela começar a “aparvalhar”, disse-me – andas com bastantes “contribuições” no teu diário mas poucas fotos tuas - e nisto começa a tirar-me algumas fotos palermas comigo deitada na toalha.
nisto chega o namorado dela e era tempo de ir almoçar, arrumamos as coisas e lá fomos. o sol também estava fortíssimo e não era nada bom estar ali assim muito tempo.
a tarde trouxe mais passeios e jogos, estava realmente um dia divertido e sobretudo relaxante a meio da tarde o namorado dela pergunta – não querem ir dar uma volta com a mota as duas? – e podemos? - perguntei eu de pronto – não é preciso uma carta de condução para isso? – ser preciso é – disse ele – mas não está ninguém a esta hora, não há problema, a sério, não se afastem é muito!. ainda com mais medo lá fomos, com a “su” aos comandos, lenta e progressivamente ganhando confiança, também não queríamos dar muito nas vistas que éramos tão novatas que percebessem logo que não sabíamos conduzir aquilo muito menos teríamos carta para isso.
a meio do passeio fomos dar a um pequeno recanto onde fazia um pequenina praia – isto é mesmo muito giro! – disse eu – pois é, já cá viemos mais vezes mas apenas passear, foi a primeira que trouxemos a mota de água. e deixa lá amiga que este passeio realmente me está a dar umas ideias bem jeitosas. eu nem quero saber no que vai nessa cabecinha, não quero mesmo! – disse eu – e não vais saber mesmo, é segredo! – disse ela com “ar de caso”.