Quinta-feira, 5 de Novembro de 2009

ainda há coisas boas na vida

a frase parece um pouco depressiva mas, na verdade, o sentimento é o oposto, é mesmo verdade, há dias em que pensamos e chegamos à brilhante conclusão de que ainda há coisas boas na vida e melhor que isso, a maioria dessas coisas são do mais simples e básico que existe.

 

mas começando do início deste pensamento, cheguei a casa após uma semana terrível de trabalho atirei com as coisas para o chão mesmo ao lado da porta, sacudi os sapatos dos pés e fui descalça até ao quarto. despi-me lentamente em frente ao espelho, a certa altura apercebi-me de que estava quase que como a fazer um strip-tease de mim para mim e sorri. já despida entrei na banheira e tomei um duche bem quente e algo demorado para o costume, senti a água quente a percorrer-me o corpo e que boa que era aquela sensação.

 

limpei-me e ainda enrolada na toalha e com o frasco da loção do corpo sentei-me no sofá. pus musica, uma espécie de chillout misturada com sons da natureza, lentamente comecei a espalhar a loção no corpo e a sentir arrepios, fechei os olhos e continuei a espalhar a loção só pelo tacto. passei pelos seios e os mamilos como que insuflaram de um só fôlego. demorei-me neles um pouco mais e fui descendo pela barriga até às coxas até que, ainda com os olhos fechados, passei pela minha ratinha e lembrei-me que me havia depilado há poucos dias, estava ainda lisa e sedosa como a pele de um bebé, depois foi mais loção e mais mão, mais dedos, mais emoção e o ritmo da musica embalando os toques até ao rogamos profundo, daqueles que sobem até à nuca nos dão espasmos e nos deixam perfeitamente k.o. depois.

 

e sabem que mais, querem que vos conte um segredo, foi uma maravilha.

 

sinto-me: no céu
publicado por diariodeumamulhermadura às 10:39

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Segunda-feira, 21 de Setembro de 2009

a volta de férias da lorena - a precisar de manutenção

 quem veio de férias foi a lorena que desaparecida à semanas resolveu dar noticias. como quase sempre o dar notícias foi mais ao estilo de um pedido de ajuda. ligou-me dizendo que tinha um problema, queria depilar-se (como eu e a “su”) em vez de rapar-se com lâmina como tinha feito recentemente por diversas vezes e queria saber onde podia ir. a hora já era alto tardia e assim de um minuto para o outro não dá para marcar depilação, tentei explicar-lhe mas ela insistia que queria naquele dia e a “su”, que estava comigo em casa diz – porque é que ela não vem até cá, podemos ajudá-la a fazer com cera fria.

ela aceitou de pronto e enquanto fomos ao supermercado comprar mais uma dose, não fosse a que tínhamos não chegar, a lorena chegou. então, que se passa? qual é a pressa? – perguntei eu – nenhuma, já devia ter feito e quanto maiores, pior! – respondeu ela simplesmente. sem mais explicações baixa rapidamente as calças de desporto que tinha vestidas e logo em seguida as cuequinhas e deitou-se no sofá onde já estava uma toalha como que a marcar o lugar. tens a certeza que queres fazer isto? – perguntei-lhe – porquê, vocês não fazem? qual é o mal? – perguntou ela. nenhum, anda lá, que a …… é um bocado chata, já devias saber disso – disse a “su” rindo.

primeira banda posta e a lorena aí sim perdeu um pouco a pose e perguntou – isso vai doer não vai? – humm, só um bocadinho – disse a “su”. pronta? – perguntou – sim, disse ela – e zás lá arrancou a “su” a primeira banda enquanto eu ajudava a segurar e a manter a pele esticada para doer menos possível. a lorena quase saltou do sofá gritando – isso dói davvero! calma – disse a “su”, as primeiras são sempre assim mas depois vais ver que passa logo - dizia-lhe enquanto punha a palma da mão sobre a virilha de onde tinha arrancado a banda – vês, saíram quase todos daqui – continuou – os teus pêlos até são fracos, vamos fazer isto num instante.

e se há coisa em que a “su” é boa é a transmitir confiança, talvez seja uma arte da profissão e a lorena lá se recostou novamente e se preparou para o outro lado. mais uns minutos e a chamada “linha do bikini” estava feita – e agora? – perguntou a “su” – agora o quê? – disse a lorena com cara de espanto – até onde vamos? – ah – disse ela – não, não quero assim, quero tudo feito! – tudo? – perguntei – sim, quero a fighetta toda. ok, tu é que mandas – diz a “su” ao mesmo tempo que mete “mãos à obra” preparando mais material. fui tentando ajudar como pude mas a tentação de ter as mãos literalmente em cima da “ratinha” da lorena estavam a perturbar-me embora estivéssemos a ser para lá de profissionais no procedimento, até que, ela resolve provocar a cena e respondendo à pergunta da “su” se estava a doer muito ela diz – se a …….. em vez de só carregar se massajar um bocadinho deve doer menos - e riu-se com aquele ar de safada dela. pensei para com os meus botões – ah é disso que queres, vais ver o que te espera! . na banda seguinte não segurei com tanta pressão como havia feito nas anteriores e o arrancar da mesma foi nitidamente mais doloroso, em vez disso e em vez de colocar a minha mão por cima acalmando a zona e sem mais perguntas enfiei-lhe o dedo indicador na vagina e comecei a fazer movimentos circulares no clítoris com o polegar ao mesmo tempo que lhe perguntava com alguma sacanice – é assim que está bom?sim, disse ela, está bom, mas podia melhorar! – queria perguntar de imediato “como” mas contive a pergunta e voltei a pensar para comigo o que lhe iria fazer a seguir. mais uma banda e desta vez foram dois dedos dentro dela até bem fundo fazendo-a abrir a boca seguidos do mesmo movimento do polegar e quando me preparava para parar e esperar por nova banda resolvi não parar e continuar, resolvi masturbá-la ao mesmo tempo que a “su” arrancava bandas e me lançava olhares de tesão ela gemia, gemia de dor e talvez também de prazer, a “su” já não se preocupava em ser tão “suave” com a depilação e percebia que naquele misto de gemidos havia muito prazer à mistura.

algumas dandas depois a depilação da fighetta estava completa, e bem vermelha, mas ela não parecia importar-se, nem sequer lembrar-se disso e empurrava-se contra os meus dedos tirando deles prazer. espera! – gritou a “su”, ainda não está completa, falta uma coisa! – olhei para ela com cara de espanto ao mesmo tempo que ela pegava nela e a fazia colocar-se de quatro, a lorena não ofereceu qualquer resistência nem sequer questionou qualquer procedimento. a “su” prepara mais material e pede-me ajuda – abre-a bem! – diz ela com uma banda na mão. afastei-lhe as nádegas o mais que pude e ela colocou-lhe a banda sobre o ânus fazendo-me sinal para continuar a masturbá-la o que fiz enquanto ela lhe arrancou aquele banda e mais uma outra em seguida. agora sim, serviço terminado! – diz a “su” com ar de glória – quase! - disse a lorena excitadíssima enquanto a puxava para junto dela e lhe punha as mãos sobre as mamas, a “su” foi em busca de um óleo para pôr para acalmar a pele e retirar os pequenos excessos de cera que ficaram enquanto eu continuava a masturbá-la enquanto lhe punha o óleo a “su” acabou por acariciá-la também “aqui” e “ali” e entre dar o trabalho por terminado e meter-lhe um dedo no rabinho mediou um segundo. eu já tinha a essa altura 3 dedos dentro dela e a “su” passou de 1 a 2 em duas pequenas estocadas, ela gemia que nem uma loba e acabou por se vir pouco depois.

ainda não refeita do orgasmo já a “su” perguntava – não queres ver como ficou? – quase que a arrastando até ao quarto mostrando-lhe o resultado final na porta do roupeiro, depois foi à carteira buscar um espelho de maquilhagem para que ela pudesse ver a totalidade da “obra”, a lorena sorriu, agradeceu e juntando as nossas cabeças demos um enorme beijo de língua a 3.

Antes de sair a “su” ainda lhe disse – olha lá, não te esqueças que nos fica a dever uma! – algo a que ela respondeu – eu sei, e tenciono pagar brevemente e com juros altos! ;)

sinto-me: bem
publicado por diariodeumamulhermadura às 11:17

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Quarta-feira, 9 de Setembro de 2009

os ares do mar dão-me tesão

fui passear à beira-mar, de carro, nem saí, o vento que estava lá fora desencorajava qualquer um a aventuras. apesar disso uns quantos surfistas teimavam em não sair da água. estacionei o carro de frente para o mar e ali fiquei a olhá-lo e aos “maluquinhos” que nele se aventuravam. não percebo muito de surf mas o pouco que percebo faz-me dizer que aquilo não era surf coisa nenhuma, era apenas uma luta contra as ondas e o vento pois não vi ninguém capaz de se colocar em cima de uma das várias pranchas que por ali andavam. abri um pouco o vidro e senti o cheiro a mar, aquele cheiro que é salgado mas que é ao mesmo tempo doce. tive um desejo, desejo de me tocar, de me sentir naquele lugar com aquele cheiro a mar, lembrei-me que ainda estava “naqueles dias do mês” e que também me ajuda a estas vontades repentinas, mudei de lugar, saí da frente do volante e passei ao lugar do pendura, olhei em volta e para além de 2 ou 3 carros mais um menos distantes e dos “maluquinhos” surfistas não vi ninguém, abri as pernas e levantando a saia de pregas que trazia vestida (eu sei que já saiu de moda, mas eu uso) e espreitei para dentro das cuequinhas. o penso ainda tinha algum sangue e resolvi trocá-lo, alcancei a minha mala no banco de trás e retirei uma toalhita húmida, limpei-me e substitui o penso por um tampão, era inevitável, estava com uma tesão enorme, ao limpar-me arrepiei-me logo ao passar a toalhita fria pelo clítoris e decidi, é agora, é agora mesmo.

tampão colocado mas cuequinhas não vestidas comecei ali mesmo a tocar-me levemente, lá fora o sol punha-se mais cedo que o habitual, estava um pouco escuro o tempo e ao olhar novamente para fora apanhei um susto, um casal estava agora à frente do meu carro olhando o mar e eu nem dei por eles passarem, mas depois do susto inicial vi que estavam bem longe e, claro, mais interessados no mar do que em mim, provavelmente nem devem ter sequer reparado que estava ali alguém, voltei a tocar-me mas desta vez sem os perder de vista, que nunca se sabe. a certa altura ele apalpa-lhe o rabo, num apalpão daqueles bem por baixo que a “su” se ali estivesse diria que era para ver se tinha ovo e isso excitou-me, porquê, não sei, mas excitou-me, foi como se aquele apalpão de tivesse transmitido a mim e isso fez-me masturbar mais e mais até quase me vir. aguentei, respirei fundo e acalmei um pouco mas sem parar de me tocar, sentia já o tampão a ensopar de líquidos mas continuei apenas no clítoris e arredores, não queria correr o risco de fazer uma enorme porcaria dentro do carro, à segunda não resisti e continuei, fui até ao limite e vim-me, num orgasmo intenso, daqueles que só o clítoris nos dá, fechei-me ainda com a mão entre as pernas e fechei os olhos por uns segundos, ao abri-los olhei novamente para fora, não vi ninguém.

tirei outra toalhita e limpei-me novamente, o tampão estava ensopado mas pouco vermelho. coloquei um penso, vesti as cuequinhas e voltei a casa, era hora de voltar e deixar os ares do mar.

sinto-me: angelical
banda sonora: baia de cascais - delfins
publicado por diariodeumamulhermadura às 11:54

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Sexta-feira, 10 de Julho de 2009

aí estão novas revelações

 

 decidi terminar hoje mais uma “dúvida existencial”, e os resultados foram:

 

 resultados de mais uma "dúvida"

aqui ficam então as opiniões de quem sabe, as leitoras do diário (talvez com uns deditos masculinos ali pelo meio, mas, e a julgar pelos resultados, convenhamos, ficam sempre bem) ;)

 

 

beijinhos

 

mm

 

sinto-me: esclarecida
publicado por diariodeumamulhermadura às 09:53

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Sexta-feira, 26 de Junho de 2009

mini-férias escaldantes - sexta-feira (a tarde)

o almoço num pequeno restaurante próximo foi “doloroso”, durante todo o tempo a “su” não parou de me provocar, sentada à minha frente e ao lado do namorado passou todo o tempo a tocar-me com os pés a esfregá-los nas minhas coxas e chegou mesmo ao cumulo de encostar um dos pés na minha ratinha e fazer movimentos com o “dedão”. não podia reagir, não podia sequer dizer nada e ela estava a aproveitar-se disso.

quando no final do almoço me levantei para ir ao wc ela levantou-se e veio comigo e nesse preciso momento sabia que ela não vinha apenas e só fazer-me companhia. entrou comigo, o wc era extremamente pequeno mal cabiam 2 pessoas dentro. fingi que nada se passava e que não imaginava sequer o que ela estaria a pensar, fiz o meu “xixi” com toda a normalidade e recompus-me, mas antes que pudesse dizer algo ela beijou-me com sofreguidão, quase me tirando a respiração ao mesmo tempo que me empurrava contra a parede do wc e me enfiava abruptamente a mão dentro do bikini e os dedos dentro da ratinha, e foram logo 2 de uma vez só, contive um gemido profundo para que não fosse audível, afinal a velha porta de madeira pintada de azul além de ter imensas frestas, por baixo tinha um enorme espaço que dava até para ver os pés de quem passava lá fora.

assim continuou aquele “amasso” com ela puxando-me definitivamente o bikini para baixo até meio das coxas e a enfiar-me os dedos na ratinha já para lá de molhada enquanto me apertava e chupava um dos mamilos já fora do top. aquela adrenalina, o risco, o medo, a excitação e a agressividade lactente e presente naquele momento fizeram-se vir em pouco tempo momento que ela aproveitou para se baixar e lamber-me o clítoris enquanto a minha ratinha pulsava por dentro.

lavámo-nos o melhor que pudemos e regressamos à mesa onde o namorado dela já bebia café – demoraram vocês – disse ele – até já pedi café para mim, querem?não obrigada – disse eu – estava complicado – disse a “su” – o quarto de banho estava superpovoado – rematou ela sorrindo.

era tempo de descansar, desfrutar um pouco da sombra, do ar puro e da companhia porque, afinal de contas, essa seria a nossa última noite por lá, no sábado à tarde regressaríamos às nossas vidas ocupadas e não sabemos quando poderemos repetir.

banda sonora: michael gray - the weekend
sinto-me: nostalgica
publicado por diariodeumamulhermadura às 09:33

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Terça-feira, 23 de Junho de 2009

mini-férias escaldantes - sexta-feira (a manhã)

o pequeno-almoço da sexta-feira foi terrível, não consegui olhar directamente para eles, a cada vez que o fazia recordava imediatamente o sucedido na noite anterior, aquilo estava mesmo a tomar conta de mim. precisava de espairecer um pouco, aliviar a cabeça e apesar de termos ido todos juntos até à barragem, decidi aventurar-me num passeio a sós pelas margens enquanto eles foram passear no jetski.

o passeio, apesar de algo solitário, estava agradável, uma brisa fresca corria entre as árvores e ajudava a  refrescar um pouco o calor tórrido que mais uma se fazia sentir naquele dia. passeei um bom tempo por ali, nem tenho noção de quanto, mas talvez mais de 1 hora, decidi voltar e sem saber porquê fui arrancando pelo caminho pedaços de casca dos pinheiro que ia partindo aos pedacinhos à medida que ia andando, acho que foi a forma que encontrei para me entreter, o facto é que um (ou vários) desses pedaços tinham aquela espécie de cerne dos pinheiros que se cola às mãos e a tudo e que é muito difícil de tirar. o pó castanho das cascas do pinheiro com o cerne transformou-se rapidamente numa pasta castanha horrível que não conseguia tirar das mãos, apanhei um pouco de areia do chão e tentei esfregar um pouco para que saísse, parecia estar a resultar mas muito lentamente, fui repetindo o processo sempre que apanhava uma zona de areia mais limpa e quando já pouco restava daquela cola e era mais a sujidade decidi ir lavar as mãos a ver o que acontecia. entrei pelo meio das árvores e dirigi-me na direcção da água, pensava que estaria mais perto, ainda tive que andar uns 2 ou 3 minutos até chegar junto dela, mas, ao aproximar-me reparei que estava alguém, ouvia pessoas, decidi aproximar-me com cautela pois não sabia o que podia encontrar e mais a mais estava ali sozinha e sem a mínima noção da distância que faltava para retornar ao meu ponto de saída. fui andando, vagarosamente, aproximando-me e tentando espreitar por entre as árvores, ao chegar já bem perto percebi que era a “su” e o namorado no jetski e o meu primeiro pensamento foi “aconteceu alguma coisa e precisam de ajuda” o que me fez aproximar mais rapidamente para tentar ajudar mas mais 3 ou 4 passos de aproximação deram-me uma noção totalmente diferente, afinal ninguém precisava de ajuda, muito pelo contrário, a “su” estava a safar-se muito bem no acto de “abocanhar o membro do parceiro” e eu ali fiquei, congelada pela imagem, agarrada a um tronco de árvore e com a respiração retida. não sabia o que fazer, ir embora? e se me vêem aqui? vão por certo pensar que os ando a espiar, que mal! tentei lentamente afastar-me de forma a que fosse impossível verem-me, encostei-me ligeiramente a um outro tronco de forma a ter vista sobre o acontecimento, estava com medo mas a minha curiosidade vence quase sempre. a “su” chupava-o bem, com força, olhando-o nos olhos e ele deliciava-se com o acto até que ele se veio por cima da cara e cabeça dela, uma enorme quantidade do seu néctar continuava a jorrar e ela continuava a chupar e a besuntar-se com ele. depois do acto ela lavou a cara e cabeça na água da barragem, mas parecia que o néctar dele teimava em não sair do cabelo dela, mergulhou diversas vezes tentando minimizar o aspecto mas parecia não estar satisfeita com o resultado e pedia-lhe a ele que visse se ainda tinha ou não.

enquanto eles se entretinham a “apagar as provas do crime” e saí dali, afastando-me de fininho e voltando ao meu caminho de volta ao ponto de encontro. enquanto voltava lembro de ter pensado da “su” – “ela é mesmo boa de boca” – não só no feminino mas também no masculino e ou era falta de memória minha ou a sua “arte” para o assunto tinha melhorado com o tempo ;)

cheguei finalmente ao ponto de encontro, ainda não estava ninguém por lá, estendi a minha toalha e  fui dar um mergulho também, precisava de me lavar e refrescar e ao bikini também que uma mulher também não é de ferro e a manchinha de humidade já se começava a notar. estava eu estendida ao sol há alguns minutos quando me apareceram os 2. olhei-os como se não os visse há horas e perguntei – então, esse passeio, foi bom?sim, foi muito bom! – responderam-me ambos – já estava a ficar preocupada com a vossa demora… - ah é, já chegaste hà muito tempo? – sim, quer dizer, não muito!

querem ir dar mais uma volta vocês? – perguntou o namorado da “su” – sim - disse a “su” - bora lá!mas não estás cansada de tanta volta? – perguntei-lhe eu – não, andamos a passear e fizemos umas pausas – disse-me ela sorrindo.

depois de devidamente equipadas lá fomos novamente com ela a conduzir. não fomos muito longe, andamos ali por perto mas mais pelo centro da barragem a velocidade lenta, não havia ninguém aquela hora por ali, estava tudo já a almoçar. olhei para o cabelo dela e vi que ainda tinha uma certa “marca do crime” e não pude evitar de virem à memória novamente aquelas imagens e num certo impulso encostei-me mais a ela e segurei-me em volta das ancas ao que ela reagiu dizendo – estou a ir depressa demais? estás com medo?não, porquê? – perguntei eu – nada, então são saudades minhas disse ela rindo! – quê? não percebi! – disse eu – disse que então estavas com saudades minhas – fiquei um pouco envergonhada com o comentário, mas não me fiquei e respondi – se fossem saudades tuas era assim – disse eu fazendo um gesto de lhe pegar nas mamas coisa impossível de fazer com o colete que tínhamos vestido. rimos as duas. mas aquele momento funcionou novamente como um certo “quebra gelo” entre nós, fazia tempo que não estávamos assim juntas e as coisas tinham mudado bastante, não sabia qual era a posição dela face a mim naquele momento e aquela brincadeira entre nós deu para “clarificar” um pouco que apesar das mudanças ainda havia a nossa ligação. esse momento deu-me coragem para avançar e passei-lhe as mãos das ancas para as virilhas, ela riu e disse – olha lá, olha lá! o que para mim foi a mesma coisa do que um “não me importo nada”. e não demorou até que vencesse o obstáculo do bikini dela e enfiasse os dedos dentro do bikini dela tocando-lhe a ratinha, ela reagiu novamente com um – ui, ui! – e eu, por aí fui seguindo “às apalpadelas”  tocando-lhe e massajando-lhe o clítoris e passeando-lhe os dedos entre os lábios. a coisa foi aquecendo e sabendo eu que ela devia estar já “quentinha” da sessão anterior ataquei enfiando-lhe 1 dedo na ratinha (porque não dava mais) e fui alternando entre a vagina e o clítoris até que ela se veio em plena barragem.

depois ela vira-se para mim e diz-me - anda, vamos trocar de posição que levas tu a mota para lá – percebei o que ela queria mas disse de pronto – nem pensar, não sei conduzir isso, fica para outra altura – seguimos viagem até ao ponto de encontro que a fome já era muita, no real sentido.

banda sonora: andré sardet - um mundo de cartão
sinto-me: esfomeada
publicado por diariodeumamulhermadura às 09:41

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Terça-feira, 16 de Junho de 2009

mini-férias escaldantes – quarta-feira

estava eu ainda na cama e bem adormecida quando oiço, muito ao fundo do meu sonho, o som de um toque de telemóvel, ainda que adormecida reconheci a música, era a “su”. pensei umas 20 vezes se estendia o braço ou não para atender o telefone que embora parecesse estar “tão longe”, estava ali mesmo junto à cama. enquanto estava neste dilema de “atendo ou não atendo” o telefone parou de tocar – óptimo! – pensei eu, assim já não preciso preocupar-me. mas logo voltou a tocar e aí, para além de já estar mais do que acordada, fiquei curiosa ou melhor, preocupada com o que faria a “su” insistir tanto naquele telefonema, algo de importante com toda a certeza. atendi rapidamente mas não consegui disfarçar a voz de sono. do outro lado ouvi uma gargalhada à “su” seguido de um “oh moina isto são horas de estar na cama?”raios partam esta gaja – pensei eu mais uma vez – ligou-me só para me gozar. não me fiquei e respondi de pronto – sabes como é, quando se está de boa companhia até se perdem as horas! – senti que ela engoliu em seco e disse em seguido – a sério?! não me digas que estavas a “mocar” e que eu te interrompi?

por acaso até não, mas o que é que queres assim de tão grave? – nada de mais, queria dizer-te que vamos passar uns dias fora e que se não tivesses programa podias vir connosco. por acaso não tenho realmente nada para fazer estes dias mas também não estou muito a fim de ir “fazer de vela”. nada disso, olha vamos até perto de santarém, o meu namorado tem lá uma casita de férias, uma coisa pequenina onde moravam os avós e que os pais dele arranjaram para passarem assim uns dias numa de “relax”. olha, precisa mesmo disso do “relax” mas continuo a não achar boa ideia de me ir meter no meio da vossa intimidade. anda lá parva! se achasse que não podias ir não te estava a convidar, não é?

ok está bem, mas a que horas vão? não tenho nada preparado! – só vamos depois do almoço, dá tempo, também não precisas de muita coisa, não vamos para festas do “jetset”, vamos para o campo! – ah, não te esqueça do bikini, vais precisar dele! está bem está bem! – nós quando estivermos prontos passamos por aí. - até logo então.

ok, mais uma aventura, assim, do nada, mas realmente confesso que já estava com saudades de sair com a “su” e de conversar com ela, embora percebesse que agora o contexto seria bastante diferente.

tocaram à campainha e ela gritou – desce! . peguei nas minhas coisas e desci de pronto mas ao chegar à rua deparei-me com uma surpresa – uau, que é isto? – perguntei – sim, é o máximo, não é? era uma surpresa, por isso que te disse para trazeres o bikini.

a surpresa era uma daquelas motas de água ou, melhor dizendo, como ela me corrigiu, um jetski (embora não perceba a diferença dos termos mas pronto) que estava atrelado ao jipe do namorado dela. vamos andar nisso? – perguntei eu – não, vamos só levar porque dá imenso jeito levar isto nas viagens – respondeu ela com sarcasmo. mas olha lá, não disseste que íamos para santarém, onde é que em santarém há lugar para andar nisto? – vamos para perto de santarém, não exactamente para santarém.

pelo caminho fomos conversando e enturmando um pouco já que conhecia pouco ou nada acerca do namorado dela. era simpático e bem-humorado e rapidamente parecíamos que nos conhecíamos há imenso tempo.

chegados ao destino fomos às compras e instalámo-nos na tal casita. era simples mas simpática, fazia-me lembrar a casa dos meus avós. hoje já está tarde para irmos à barragem com o jetski, daqui a pouco está de noite, guardamos isso para amanhã – disse o namorado dela.

jantámos e ficámos um pouco à conversa os 3 na pequenas mas aconchegante sala, ele era realmente divertido e, ao conhecê-lo melhor, percebia o porquê do interesse da “su” por ele, eles completam-se muito bem em termos de feitios e por vezes o “mau-génio” típico da “su” é muito bem suavizado pelo espírito “gozão” e “divertido” dele.

Cansados acabamos por ir dormir cedo mas mal fechei os olhos senti-os no quarto ao lado, a parede que dividia os quartos era bastante fina e as camas ficavam como que cabeceira com cabeceira e dava para ouvir perfeitamente o que se passava ao lado. sentia-os aos “amassos” na cama e trocando “palavras” excitantes, acabei por me deixar embalar nas suas frases, sons e ruídos, imaginava-os e quase sem me aperceber comecei a excitar-me com tudo aquilo e mais minuto menos minuto acabei por me começar a masturbar ao ritmo dos balanços e gemidos deles. estava mesmo muito molhada, já não me sentia assim há algum tempo sem estar na presença do sexo puro mas nem sequer pensei, fui-me tocando, enfiando os dedos na ratinha, estimulando de todas as formas por um bom tempo até que me senti prestes a atingir o orgasmo, acalmei um pouco o ritmo mas do outro lado ouvi a “su” a “vir-se” e não resisti a “vir-me” com ela. mordi os lençóis com força e aguentei o mais que pude, queria gemer alto mas sabia que não podia. fiquei exausta e acabei por adormecer.

sinto-me: bem, muito bem.
banda sonora: coldplay - lost
publicado por diariodeumamulhermadura às 11:42

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Segunda-feira, 18 de Maio de 2009

uma resposta à altura (no masculino)

olá a todos, periodicamente tenho-vos dado conta dos e-mails que recebo dos leitores(as) e que muito me têm surpreendido.

na passada quinta-feira feira dei-vos conta de mais um desses e-mail “deliciosos” e profundamente sugestivos, mas falando em sugestivo, o nosso (amigo) alberto (luso) que tantas contribuições tem feito através dos seus comentários, desta vez decidiu ir mais longe, bem mais longe, muito muito mais longe mesmo ;). naquilo que considero uma resposta totalmente à altura das contribuições femininas (confesso que já tinha pensado onde andarão os homens deste país) resolveu enviar um e-mail com umas pequenas (muito grandes surpresas).

deixou-me literalmente sem palavras ou até mais que isso, sem reacção, mas se querem mesmo saber o que ele mandou, vejam os “segredos dos leitores” e, digo, deliciem-se J

digo mais, finalmente uma resposta à altura e no masculino, aguardam-se por mais, homens e mulheres deste país – libertem-se!

sinto-me: embasbacada
publicado por diariodeumamulhermadura às 09:31

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Terça-feira, 12 de Maio de 2009

os ares do campo

(a continuação)

foi uma cena impressionante, o alberto ria agora e soltava um audível - uuuuuuh! – como quem diz que foi algo alucinante até para ele, o pasquale estava visivelmente excitado e eu, bem, eu tinha os mamilos quase a romper-me o soutien de tão duros e as cuequinhas se não ensopadas pelo menos bem molhadinhas mas, na verdade, não sabia sequer o que fazer ou como agir perante tudo aquilo.

o alberto pegou entretanto na camera fotográfica para visualiazar as suas “obras de arte” e não resisti a espreitar também – uau!que maravilha de visões! – estavam um pouco claras demais mas davam perfeitamente para perceber todo aquele momento de grande sexualidade. enquanto passava as fotos uma a uma para as ver a todas senti uma mão tocando-me por baixo, virei-me rápida e abruptamente, era o alberto que me tinha tocado por baixo e se ria com o pasquale dizendo para mim em tom de riso – estás bem molhada!

não iria aceitar aquela provocação, como nunca aceito, pelo menos sem ripostar e sem demorar mais que uns 2 ou 3 segundos respondi de pronto – sim, estou e agora? qual de vocês é homem o suficiente para me tirar esta “fome”?  a principio ficaram algo embasbacados com tamanha resposta mas logo se acercaram de mim e olhando um para o outro disseram – somos os 2, tens coragem?

sem sequer pensar 2 vezes peguei no membro ainda semi-rijo do alberto e baixando-me abocanhei-o de uma vez só, sabia a sexo, sabia à ratinha da lorena e tudo isso me deixava ainda com mais tesão, chupei-o sem pedir permissão e enquanto isso o pasquale tirava a saia pelos pés, baixava-me as cuequinhas  e enfiava-me a língua entre os lábios da minha ratinha, lambeu-me toda por baixo incluindo o rabinho e começou-me a enfiar dedos dentro como se não fosse nada com ele, 1, 2 até 3. não aguentei um gemido profundo, parou um pouco e precebi que estava a colocar um preservativo, deitou-se de costas no tapete verde de erva e puxou-me para que me sentasse nele, assim fiz, montando aquele mastro duro e cavalgando-o enquanto continuava a chupar o alberto de pé ligeiramente encostado ao carro. carro onde permanecia a lorena, olhei para ela pelo canto do olho e estava sentada, mais acima e de novo de pernas abertas tocando-se à medida que nos olhava, desapareceu por uns segundos, percebi que fora à mala do carro buscar qualquer coisa - uma escova do cabelo?! para quê? – pensei eu enquanto continuava a minha cavalgada no pasquale e o sentia cada vez mais duro dentro de mim.

a escova, não era para pentear nada, até porque nada havia a pentear por ali mesmo ;) mas a lorena passou a usar o seu cabo redondo como masturbador, enfiando-a na ratinha até onde podia. senti que o alberto ia vir-se tirei a língua para fora e toquei-lhe levemente e apenas com a ponta por baixo do pénis dele até sentir um jacto de néctar quente sobre a minha boca, cara e queixo. não parei de cavalgar o pasquale, pelo contrário, agarrei-me às pernas dele e inclinando-me um pouco para a frente comecei a cavalgá-lo ainda com mais força e velocidade, senti-o gemer, senti que estava quase na hora, saltei de cima dele, arranquei-lhe o preservativo e masturbei-o, masturbei-o com força até ver um enorme jacto jorrar do membro dele e cair-me por cima das mãos escorrendo para a barriga dele.

estávamos todos satisfeitos, pelo menos assim me deu a entender, e sujos, limpamo-nos o melhor que pudemos com toalhetes húmidos, ajeitámo-nos e seguimos viagem, queríamos arranjar rapidamente um local onde ficar essa noite e estávamos todos a precisar de um banho e de descanso, mais do que qualquer outra coisa.

sinto-me:
banda sonora: pedro khima - dá-me sede
publicado por diariodeumamulhermadura às 10:50

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Terça-feira, 28 de Abril de 2009

actualização dos e-mails dos leitores(as)

olá a todos(as), venho uma vez mais agradecer as palavras e imagens que me têm chegado via e-mail, com as quais me tenho “deliciado”.

um leitor anónimo (e que quer permanecer assim) enviou-me uma fotografia para me mostrar o estado em que a leitura do diário o deixa. ainda bem caro leitor ;) fico lisonjeada com tamanho gesto da sua parte. devo acrescentar que adorei a ideia.

adorei também mais uma série da luana que agradeceu o destaque que lhe dei (eu  é que agradeço) e resolveu acrescentar mais umas fotografias às que já tinha anteriormente enviado.

estará tudo (muito em breve) na secção dos “segredos dos leitores” para vosso “deleite” J

beijinhos

mm

sinto-me: bem
publicado por diariodeumamulhermadura às 12:39

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