por acaso até não, mas o que é que queres assim de tão grave? – nada de mais, queria dizer-te que vamos passar uns dias fora e que se não tivesses programa podias vir connosco. por acaso não tenho realmente nada para fazer estes dias mas também não estou muito a fim de ir “fazer de vela”. nada disso, olha vamos até perto de santarém, o meu namorado tem lá uma casita de férias, uma coisa pequenina onde moravam os avós e que os pais dele arranjaram para passarem assim uns dias numa de “relax”. olha, precisa mesmo disso do “relax” mas continuo a não achar boa ideia de me ir meter no meio da vossa intimidade. anda lá parva! se achasse que não podias ir não te estava a convidar, não é?
ok está bem, mas a que horas vão? não tenho nada preparado! – só vamos depois do almoço, dá tempo, também não precisas de muita coisa, não vamos para festas do “jetset”, vamos para o campo! – ah, não te esqueça do bikini, vais precisar dele! está bem está bem! – nós quando estivermos prontos passamos por aí. - até logo então.
ok, mais uma aventura, assim, do nada, mas realmente confesso que já estava com saudades de sair com a “su” e de conversar com ela, embora percebesse que agora o contexto seria bastante diferente.
tocaram à campainha e ela gritou – desce! . peguei nas minhas coisas e desci de pronto mas ao chegar à rua deparei-me com uma surpresa – uau, que é isto? – perguntei – sim, é o máximo, não é? era uma surpresa, por isso que te disse para trazeres o bikini.
a surpresa era uma daquelas motas de água ou, melhor dizendo, como ela me corrigiu, um jetski (embora não perceba a diferença dos termos mas pronto) que estava atrelado ao jipe do namorado dela. vamos andar nisso? – perguntei eu – não, vamos só levar porque dá imenso jeito levar isto nas viagens – respondeu ela com sarcasmo. mas olha lá, não disseste que íamos para santarém, onde é que em santarém há lugar para andar nisto? – vamos para perto de santarém, não exactamente para santarém.
pelo caminho fomos conversando e enturmando um pouco já que conhecia pouco ou nada acerca do namorado dela. era simpático e bem-humorado e rapidamente parecíamos que nos conhecíamos há imenso tempo.
chegados ao destino fomos às compras e instalámo-nos na tal casita. era simples mas simpática, fazia-me lembrar a casa dos meus avós. hoje já está tarde para irmos à barragem com o jetski, daqui a pouco está de noite, guardamos isso para amanhã – disse o namorado dela.
jantámos e ficámos um pouco à conversa os 3 na pequenas mas aconchegante sala, ele era realmente divertido e, ao conhecê-lo melhor, percebia o porquê do interesse da “su” por ele, eles completam-se muito bem em termos de feitios e por vezes o “mau-génio” típico da “su” é muito bem suavizado pelo espírito “gozão” e “divertido” dele.
Cansados acabamos por ir dormir cedo mas mal fechei os olhos senti-os no quarto ao lado, a parede que dividia os quartos era bastante fina e as camas ficavam como que cabeceira com cabeceira e dava para ouvir perfeitamente o que se passava ao lado. sentia-os aos “amassos” na cama e trocando “palavras” excitantes, acabei por me deixar embalar nas suas frases, sons e ruídos, imaginava-os e quase sem me aperceber comecei a excitar-me com tudo aquilo e mais minuto menos minuto acabei por me começar a masturbar ao ritmo dos balanços e gemidos deles. estava mesmo muito molhada, já não me sentia assim há algum tempo sem estar na presença do sexo puro mas nem sequer pensei, fui-me tocando, enfiando os dedos na ratinha, estimulando de todas as formas por um bom tempo até que me senti prestes a atingir o orgasmo, acalmei um pouco o ritmo mas do outro lado ouvi a “su” a “vir-se” e não resisti a “vir-me” com ela. mordi os lençóis com força e aguentei o mais que pude, queria gemer alto mas sabia que não podia. fiquei exausta e acabei por adormecer.