ah ah! – ouvi ao fundo a voz da “su” – então tu tinhas aqui isto e não dizias nada? – mas isto o quê? – perguntei eu sem fazer a menor ideia do que ela teria encontrado que tinha motivado tal reacção. ela levanta-se atrás do armário e mostra-me uma garrafa de rótulo preto que não consegui identificar – o que é isso? – perguntei eu – isto é um jack daniels – diz ela – jack daniels? não me lembrava de ter nada disso aí, como é que isso aí foi parar? – isso agora é que eu já não sei, mas está fechadinha.
abriu a garrafa do whisky e deitou nos copos com gelo, fizemos um brinde “à nossa” e demos um golo – ...da-se qui’sto é forte! - diz a “su” – se é! – e se misturassemos isto com qualquer coisa? – sim, mas com o quê? – com whisky acho que coca-cola, não? – sim, mas isso eu não tenho cá em casa! – espera, eu resolvo!
saiu porta-fora como o vento ficando eu e a lorena a olhar uma para a outra com os copos na mão, a lorena lá foi dando pequenos golos e dizendo que “não era assim tão mau”. passados alguns bons minutos voltou a “su” com uma garrafa de 1,5l de coca-cola – onde foste tu buscar isso? – perguntei eu - esquece, o que importa é que já temos!.
fizemos a mistura e ficou divinal ;) tão divinal que agora escorregava sem parar pelas goelas ;)
já com alguns brindes feitos e comprovados ;) surgiu a questão, e agora? o que vamos fazer? o filme não presta, precisamos de arranjar alguma coisa que possamos fazer as 3 – cartas! – gritou a “su”. a lorena encolheu os ombros e eu fui buscar um baralho que anda sempre algures lá por casa. ao que vamos jogar? – perguntei – de cartas só sei “sette e mezzo”– respondeu de pronto a lorena. olhamos uma vez mais umas para as outras e dissemos – certo, pode ser então, esse nós também sabemos.
enquanto eu efectuava a tarefa de retirar as cartas que não pertencem ao jogo do “sete e meio” a “su” lembrou-se de uma ideia brilhante das dela, a ideia consistia em cada rodada do jogo, quem perdesse tinha um “castigo” que seria beber uma certa dose do jack (copo de shot) e nesse não havia direito a misturas com outras bebidas, tinha mesmo que ser puro. aceitamos as regras e o jogo começou logo comigo e a lorena a bebermos 3 vezes consecutivas o “malfadado” castigo, fiquei logo com as orelhas a arder. o jogo continuou e a distribuição dos copos de bebida foi sendo mais equilibrada por todas as 3, no entanto, a “su” continuava a mais “sortuda” da mesa até que, à lorena couberam beber 5 ou 6 vezes seguidas e na última ela recusou-se a fazê-lo dizendo não conseguir beber tanto de seguida. ah, então, se não bebes, temos que arranjar outro “pagamento” – disse logo a “su” – e num ápice fez-se luz na minha cabecinha e disse de pronto – despe! – o quê? - disse ela? – despe! quem não quiser beber tem que tirar uma peça de roupa – nem mais – disse logo a “su” naquele seu ar de quando uma diz “mata” a outra diz “esfola”. ela sorriu a aceitou a “punição” dizendo inclusivamente que estava até com imenso calor e tirou a camisola. o jogo continuou e a partir desse episódio, à medida que ia avançando mais foram as vezes em que alguém se recusou a beber e a preferir despir e não demorou muito até que estivessemos as 3 semi-núas sentadas no chão da sala.
o whisky começava já a fazer também bastante efeito e a animação era mais que muita, a cada nova rodada do jogo havia uma emoção latente para se saber se havia alguém que bebia ou alguém que despia mais qualquer coisa do pouco que restava ;). a garrafa também já ia bem avançada e já não faltava muito para que se acabasse a bebida, a lorena chamou a atenção para o facto enquanto enchia mais um copo para beber de um só golo seguido do desapertar do soutien e atirá-lo pelo ar para o outro lado da sala. ficámos apenas a olhar para a reacção dela que não tardou a explicar-se dizendo – assim pago já a próxima! – rimos todas. a esta altura o jogo já era mais uma desculpa para beber e despir do que propriamente o interesse principal e já ninguém se importava muito com as cartas que lhe cabiam em sorte até que a lorena voltou a perguntar – o que acontece quando acabar a garrafa? – ok, vamos definir isso – disse a “su” parando de baralhar as cartas – quando acabar a garrafa, quem perder... é engarrafada! – quê? – dissemos as duas quase em coro – quem perder tem que foder a garrafa – disse ela alto e bom som acompanhando a explicação com os gestos próprio da actividade.
gerou-se uma certa apreensão na sala, ninguém disse nada por alguns momentos até que a lorena batendo com a mão na mesa disse – estou dentro! – que é como quem diz, “aceito”. e se elas já estavam no jogo eu não iria por certo ficar também de fora – mas esperem lá, só ganha uma, certo? – então se só ganha uma quem das que perde é que fica com a garrafa? – tens razão, não tinha pensado nisso, então, fazemos o contrário, quem ganhar a ultima rodada depois da garrafa vazia é quem fica com a garrafa. mas enquanto discutiamos o assunto, deu-se o mais do que inesperado, a lorena pegou na garrafa, deu os 2 ou 3 golos que faltavam para a acabar e, sentada no chão, abriu as pernas, afastou as cuequinhas e começou a apontar o gargalo à ratinha dela.
ficámos as duas sem palavras, parvas, olhando uma para a outra e ao mesmo tempo para ela que nos tinha “comido” às duas no jogo e já se preparava para reclamar, e de que maneira, o prémio final. corremos as duas para junto dela e resolvemos esquecer o assunto e ajudá-la a reclamar o prémio.
e que noite que foi essa, acabamos todas por ficar com parte do prémio, ou, pelo menos experimentar a coisa e, sabem que mais, até houve direito a registo fotográfico dessa noite, a ver vamos se ou para quando a revelação de mais esse “segredo do diário”.
espero que ao mesmo se possam sentir menos "lesados(as)" pela introdução de novos "segredos".
beijinhos
mm
olá a todos,
bem sabem que costumo pouco dirigir-me a vós, leitores, directamente, até porque um diário é isso mesmo, algo que escrevemos para "ninguém" ler.
hoje venho aqui apenas para vos dizer que, finalmente, consegui trazer algumas novidades para o diário e como o natal há muito que passou, aqui fica essa espécie de prenda para todos quantos leitores(as) do diário se interessarem.
obrigada, beijinhos e voltem sempre que desejarem,
mm
olá a todos, servem apenas estes pequenas linhas para dizer que ainda não desapareci, nem tenciono fazê-lo, apenas tenho andado com muito trabalho e logo pouco tempo para escrever por aqui.
Igualmente para vos dizer que estão a ser preparadas algumas novidades aqui no diário as quais ainda não consegui pôr em funcionamento devido à minha fraca experiência internética.
Caso ainda não tenham reparado, existe um novo catinho, o cantinho dos "segredos do diário" que, como o nome indica, procuro que sejam um pouco "reservados" o que ainda não consegui fazer.
Espero em breve poder dar-vos conta do sucesso dessas novidades.
até lá beijinhos fresquinhos ;)
mm
chegadas ao destino, exaustas, tivemos direito aquilo que realmente precisávamos naquele momento, um belo banho e uma noite descansada de sono.
na manhã seguinte acordo com alguém a bater à porta do quarto, era a lorena – que fazes aqui? que horas são? 7,30 diz ela com um grande sorriso nos lábios, hora de ir comer! enquanto ela descia em busca do pequeno-almoço eu acordava a “su” e arranjava-me para sair.
na mesa do pequeno-almoço diz a lorena – ah, alguém trouxe una fotocamera?
olhamos umas para as outras como que à espera que alguém acusasse tal lembrança mas nada, ninguém se tinha lembrado de trazer máquina fotográfica e o passo seguinte foi o de tentar encontrar uma loja onde pudéssemos comprar uma mas áquela hora da manhã havia pouco a fazer, decidimos dar uma volta a pé pelo lindíssimo centro da cidade de évora, a lorena estava encantada, adorava cidades históricas, fazia-a lembra-se de casa, a cidade de génova de onde era natural apesar de muito diferente pois génova é uma cidade mais parecida com a baixa de lisboa, de frente para o mar.
acabamos por esbarrar com uma loja de fotografia e a lorena comprou uma máquina, o senhor simpático que nos atendeu ficou tão embasbacado a olhar para ela que no final até lhe ofereceu um cartão de memória de mais capacidade ;) e lá começamos o passeio mais a sério.
a meio da tarde, já cansadas de andar resolvemos voltar ao hotel para relaxar um pouco e foi então que a paródia principal do fim-de-semana começou, enquanto a “su” foi ao wc, eu atirei-me para cima de uma das camas e a lorena, sentada num cadeirão que havia no quarto, via as fotografias do passeio, e foi nesse momento que tudo começou, a lorena resolveu começar a tirar-me fotos comigo deitada na cama, nisto chega a “su” do wc e vendo a cena começa a fazer “poses” no canto da parede e a lorena sempre a disparar flashes em todas as direcções, até ai tudo normal a risada era mais que muita com as figuras que íamos fazendo mas a “su” resolveu dar asas à sua (já conhecida veia artística) e começou a despir-se e a fazer poses mais “hot” à medida que a lorena ia tirando mais e mais fotos, a coisa começou mesmo a “aquecer” e não demorou muito até que a “su” já estivesse só de cuequinhas, de maminhas de fora e a fazer poses com os dedos entre dentes, a festa já ia alta e a “su” resolveu meter-me ao barulho saltando para cima de mim e puxando-me a saia para cima para a lorena me tirar fotos, puxou-me as cuequinhas para cima enfiando-as pelo meio do meu rabinho, e não só, e continuaram a sessão, voltei-me e puxei-lhe as dela com alguma força para baixo, senti-as rasgar mas ela nem se importou, puxei novamente e ela ficou nua em frente à camera da lorena que não parava de mandar flashes de luz para cima de nós.
puxei-a para mim pelos braços para cima da cama e agarrando-a com a cabeça dela junto à minha ratinha abrir-lhe as nádegas para a foto da lorena, imaginava como tinha ficado cada cena e isso estava a excitar-me, a “su” reclamando comigo de tal cena, virou-me e deu-me uma palmada no rabo, momento também registado pela lorena e com os dedos bem marcados, em seguida puxou-me as cuequinhas e meteu-me a língua por baixo tocando-me ao de leve na ratinha, virei-me e abri as pernas, foto da lorena e em seguida língua da “su” que com alguma sofreguidão me sugou as partes intimas, a lorena assistia e tirava fotos de quando em quando, senti-a aproximar-se e vi uma luz forte de um flash a invadir-me por baixo e por entre as pernas e foi o último flash de que me lembro, pois a língua da “su” fez-me esquecer tudo o que se passava em volta.
satisfeita pelo orgasmo que me foi oferecido daquela forma levantei-me para o retribuir e percebi que a lorena tinha pousado a máquina e estava a masturbar-se no cadeirão, não resisti a fazer uma pequena pausa e a ligar a máquina e, colocando-a em frente à ratinha da lorena de onde entravam e saíam os seus dedos molhados, disparar 2 ou 3 vezes, ela apenas sorriu e continuou a masturbar-se enquanto eu tomava conta da “su”.
ouvi-a gemer enquanto atingia o orgasmo e pouco depois a “su” também lá chegou, olhei para trás e levei com novo flash e com a frase - solo alla fine! J
a pedido da “su” irei transcrever um e-mail dela para mim e, de acordo com os desejos dela, dar inicio a uma espécie de desafio interactivo com todos os que frequentam este espaço.
10/09/2008 – 22:47
Olá amiga tdo em cima? Olha, sabes tive a ler o teu blog e vi que o pessoal curtiu a cena do mail das fotos. Fizeste bem em por isso lá.
Vi que até há pessoal que quer que tu lhe mandes as fotos =D lol
Podiamos fazer uma cena <se concordares claro> aceito que tu mandes uma foto que eu escolher <e só essa> mas com uma condiçâo quem quiser receber tem que primeiro mandar uma sua do mesmo estilo assim tipo troca de fotos tás a ver mas só podes mandar a que eu disser. Que axas?
Se tiveres de acordo diz coisas que eu já tenho uma ideia da foto mas quero ver ctg primeio e tb n sei se o pessoal vai alinhar ou n.
Bejufas
Ligo.te amanha pro work ok?
assim sendo, está lançado o desafio aos homens e mulheres deste país (e do mundo) pois todos e quaisquer que queiram participar nesta experiência interactiva radical são livres de o fazer.
lembro que o endereço de e-mail do diário é diariodemulher@sapo.pt.
a “su” pronunciou-se, aguardamos pelas vossas participações.
curiosa resolvi abri-lo e ver do que se tratava, assim como assim estava sozinha e fosse o que fosse não iria correr riscos de ser apanhada. ;)
vi que não se tratava de um video mas sim de um conjunto de fotografias, o conteúdo, claro! era do mais porno que pode haver (não podia errar tanto). percebi que se tratava de algo pouco profissional, pelas fotos e pelo facto da modelo, ou dos modelos em causa, pois de vez em quando aparecia algo bastante masculino, estarem sempre de cara coberta ou cortada. não liguei muito, aliás, estava a ver aquilo com toda a descontracão e despreocupação e fui descendo ao longo do e-mail quando, sem saber bem porquê tive um “clique” daqueles que nos acordam – “espera lá!” – disse eu a mim própria – “eu conheço estas formas!” e conhecia mesmo, apesar da modelo não ter a cara visivel era-me clara e nitidamente familiar e bastava que tivesse prestado um minimo de atenção desde o início para perceber que era a “su”, isso mesmo, ela própria, e, literalmente, em “carne e osso” :o peguei no telefone e liguei-lhe no mesmo segundo, nem a deixei dizer nada, mal atendeu a chamada levou logo com um – “’oh minha taradona, as fotos são tuas!” – são quê? – perguntou ela do outro lado – não são nada, és tu, és tu que estás naquelas fotos minha porcalhona! J (nós ás vezes tratamo-nos assim, é normal, não liguem).
fez-se uma pausa seguida de uma gargalhada enorme do outro lado do telefone – pois sou – dizia ela com a maior das descontracções – que é que achas? – o que é que eu acho? não acho nada! – mas achas mal? – não, não é isso, só não estava à espera de uma destas – pois, nem eu, mas aconteceu, e só te digo amiga, foi para lá de excitante uns 100 km – excitante? o quê? tirar as fotos? – tirar, ver depois, tudo! – olha, tenho que desligar agora, falamos mais logo para te contar tudo, almoçamos? – sim, podes crer que quero saber tudo dessa aventura, até logo então.
há umas semanas atrás cruzei-me na porta do trabalho com um “miúdo” que deve ter uns 18 ou 19 anos, notei que me olhou de cima a baixo como se fosse um scanner, até me olhei para ver o que se passava comigo mas estava tudo normal. acontece que desde então que tenho “esbarrado” com ele quase diariamente, o “puto” persegue-me e sempre com aquele olhar de quem me “despe toda com os olhos” (no mínimo). mas há mais e pior, percebi após alguns dias que o “puto” afinal é filho da minha patroa e que agora “finge” que se passou a dar bem com ela para justificar estar sempre por lá no emprego.
ando louca, sempre a olhar em volta a ver se o encontro nas minhas redondezas, sinto-me observada onde quer que esteja, estou mesmo a “passar-me dos carretos”. no outro dia até achei estranho não o ver por lá, pensei, finalmente ganhou juízo e foi passear, qual quê mais uns segundos e voltou aquela sensação de estar a ser observada, olhei e lá estava ele, desta vez meio incógnito, dentro do carro estacionado a tirar-me as medidas ao rabo pelo espelho.
sei que nunca fui preconceituosa mas esta situação está a enervar-me, é que o “miúdo” para além da idade que tem, age como se tivesse ainda menos, pelo menos é assim que eu penso. começo a pensar que até seria bom (vejam só) se todos os homens que são assim fossem como os “das obras” que gritam de cima do andaime uma mão-cheia de piropos quando passamos e nós viramo-nos mandamo-los “apanhar naquele sítio” e pronto, está resolvido o assunto.
sinto que qualquer dia destes dou um “aperto” daqueles ao “pirralho” que ele se fica a lembrar bem de mim de outra forma, mas confesso que tenho um certo receio dos “efeitos secundários” desse “aperto”. por enquanto cá vou levando a minha vidinha tentando não pensar a toda a hora no “caso” e esperar que ele não abuse muito das fotos e dos vídeos que já o vi fazer com o telemóvel, é que realmente nunca pensei que algo assim me deixasse perturbada a este ponto, alguns, com toda a certeza, dirão que é a “divina factura” de tantas que já fiz ;)