entre dentadas na pizza fomos conversando e a “su” chutou logo acerca do strap-on – sim senhora, a menina da maneira como usa aquilo vê-se que não era a primeira vez! mas espera lá, não tinha sido a primeira vez que tinhas sexo com mulheres? a lorena riu, corou e mudou de côr umas 3 vezes até dizer alguma coisa. depois, respirou fundo e soltou mais uma revelação bombástica – sim, é verdade! não foi a primeira vez que usei o strap-on, confessou, mas também é verdade que foi com vocês a minha primeira experiência com mulheres!
quê? – ficamos as duas meias parvas a olhar uma para a outra.
mas a algum custo ela lá nos foi fazendo a revelação - sim, sabem, é que já o usei algumas vezes mas com o meu namorado.
com quem? como? o quê?
sim, é isso, ele gostava que de vez em quando fosse eu a fazer de homem. mas espera lá – gritava a “su” – tu estás a querer dizer-nos que lhe ias tu ao rabinho com isso? sim, era isso mesmo, sorriu. sempre tivemos uma relação muito aberta e sempre gostamos de experiências novas, um dia, experimentamos isso e depois fizemo-lo mais umas quantas vezes, ele de vez em quando gostava disso e eu, ao incio estranhei, mas depois não sei, a sensação de controlo, de dominio, é muito diferente ;)
a conversa entre dentadas de pizza durou até de manhã e a lorena revelava-se cada vez mais um membro importante do nosso grupo ;)
o pedido/desafio tinha a ver com uma séria de perguntas à qual deveria dar respostas rápidas (e sinceras) de forma a que me pudessem conhecer melhor em poucos segundos, desafio lançado, desafio aceite cara patrícia ;)
nome: -------------------------
idade: trinta e poucos anos
sexo: feminino
orientação sexual: não me considero uma verdadeira bisexual, creio antes que sou uma heterosexual com um certo fascinio por uma ou outra mulher e que de vez em quando prefere uma boa mulher a um mau homem.
idade com que teve a primeira experiência sexual: a 2 com quase 19 anos, sozinha com 16.
melhor experiencia sexual: ainda está para vir ;) mas já tive muitas e muito boas.
pior experiencia sexual: dificil escolher apenas 1, creio que 2, por motivos bem diferentes e das quais já falei aqui no diário (o africano) e a (praia), a pior no sentido da insatisfação foi mesmo a do africano.
melhor “piropo” que já recebi: “só de sentir o teu cheiro fico logo com tesão”
pior “piropo”que já recebi: “quanto é que queres para me fazeres um broche?”
parte que mais gosto do meu corpo: o meu rabo :)
parte que menos gosto do meu corpo: as orelhas, são um pouco grandes :)
já fizeste fotos/videos nua ou a fazer sexo?: já, mas nunca os mostrei a ninguém ;)
pior embaraço sexual: aos 16/17 anos quando fui apanhada pela minha mãe a masturbar-me.
gostas mais de provocar ou ser provocada?: ambos, sou uma provocadora, admito-o, mas adoro quando sou eu a provocada.
momento sexual que mais te marcou: a primeira vez com a “su”, mudou a minha vida ou pelo menos a forma de ver a vida.
melhor posição sexual: não ficar só numa ;) mas gosto muito de ficar de 4 (na minha vertente submissa) e por cima (na minha vertente dominadora).
e pronto, aqui estão as respostas ao inquérito/jogo, o original que me foi enviado era bem mais extenso mas creio que algumas das perguntas não fazem muito sentido para aqui e portanto as respostas a essas perguntas ficam no segredo dos deuses, pode ser patrícia?
quem quiser entrar no jogo sinta-se à vontade para o fazer.
saimos do trabalho e fomos directas para casa da “su”, o brilho nos olhos da lorena revelavam a excitação com que estava para concretizar os seus desejos mais intimos, pelo caminho perguntou-me umas 10 vezes também se realmente não nos importavamos e se nos sentiamos confortáveis com a situação. apenas lhe disse que não era nada nosso hábito fazermos coisas contra-vontade e muito menos que não gostassemos – relaxa – disse sorrindo e passando-lhe a mão pela perna.
reparei que trazia com ela um saco de papel, perguntei o que era mas ela disfarçou dizendo que eram coisas delas que “poderia precisar”.
chegadas a casa da “su” fomos logo recebidas pela anfitreã da noite em trajes sensuais, tinha apenas uma camisola de alças justa de onde “saltavam” desde logo à vista os mamilos, pois estava sem soutien e uns shorts que ela tinha comprado a quando da nossa ultima visita à loja da lingerie.
ponham-se à vontade, já sabem que a casa é vossa, não há cerimónias, certo lorena? ela sorriu lembrando-se do episódio anterior quando disse que se se sentisse realmente em casa andaria nua.
o apartamento da “su” é um pouco menor que o meu e para termos espaço (como ela disse) resolveu montar uma “love pool” (não sei porque lhe chamou assim mas foi ela que deu o nome). e o que é uma “love pool”? basicamente são diversos colchões colocados lado a lado no chão formando uma espécie de cama gigante e ladeados por almofadas, muitas almofadas (isso não falta em casa da “su”).
a lorena achou gira a ideia e perguntou se podia experimentar – claro! – disse a “su” – mas atenção que a regra da “love pool” é que ninguém pode entrar ou sair daqui vestido ou calçado, percebes?
parece que a lorena percebeu perfeitamente pois começou logo a descalçar-se a despir-se para entrar na “love pool”. ficou só em cuequinhas e soutien e saltando para dentro do “ringue” deitou-se no meio e acenou com a cabeça dizendo que era muito confortável, levantou os braços como que nos chamando para dentro e eu perguntei – já? e o jantar? ao que ela respondeu de pronto – dieta! rindo em seguida.
ainda estava eu a pensar na resposta dela e já a “su” tinha saltado para dentro do recinto e que fazia companhia, enquanto eu me descaçava já elas trocavam algumas carícias e “amassos”, despi-me o mais rápido que pude e juntei-me à festa ;) estavamos as 3 enroscadas entre pernas e braços e sentia diversos toques e caricias sem saber muito bem de quem igualmente acariciava os seios, os peitos, os rabos que me apareciam pela frente, estava uma coisa um pouco confusa mas estava a ser de certa forma excitante também por isso, a “su” pediu um momento e levantou-se, olhei para ela e ela sorrindo disse – podem continuar sem mim uns segundos não podem? e foi isso que fizemos, continuamos naquele roçar de corpos já bem mais aquecidos e com gestos e toques bem mais definidos reparei que as luzes se tinham apagado, era a “su” que estava a substituir as luzes electricas por velas que colocava em volta de onde estavamos (a uma distancia segura). se o ambiente já estava quente, mais quente ficou, agora a escuridão e as sombras apenas deixavam transparecer alguns pedaços de pele, muitas vezes irreconheciveis, senti alguém desapertar-me o soutien e tirei-o, atirando-o para longe (para não acertar nas velas). mas terminei esse gesto senti logo uma lingua tomando conta de um dos meus mamilos, procurei a cabeça de quem o fazia para saber quem era, curiosamente e para minha surpresa era a lorena, também percebi que o soutien dela também já se tinha perdidos algures no processo ;) deitei-me para trás e deixei-a debruçar-se sobre mim chupando-me os mamilos com alguma força seguindo-se alguns movimentos suaves com a lingua em volta. senti-a gemer, percebi que provavelmente a “su” já estaria a tomar conta dela pelo outro lado, percorri o corpo dela com as mãos e fui até às cuequinhas, ainda estavam vestidas, procurei e apalpei um pouco mais, percebi que estavam afastadas para um dos lados e que a “su”estava já a penetrá-la com um dedo na ratinha, ajudei-a colocando os meus sobre o clítoris e fazendo movimentos mais intensos ela gemeu novamente e, desta vez, com mais intensidade.
estava toda molhada, quase pingavam gotas da ratinha dela, percebia pelo toque que por vezes a “su” metia também a língua lambendo-lhe a entradinha. a lorena por sua vez já descia pelo meu corpo e retirava-me as cuequinhas para começar a tratar da minha ratinha como só ela sabe, só o antecipar daquela língua em mim já me fazia vibrar quase como um pré-orgasmo.
expectativas concretizadas, ela caiu de boca em mim tal como da outra vez e fazia-me delirar desde logo na ponta da sua língua, senti movimento, era a “su” que se reposicionava e se colocava sobre a minha cabeça, estava já sem os shorts e prontinha para que eu a chupasse também, baixou-se sobre a minha cabeça para que a alcançasse, percorri a ratinha dela de ponta a ponta com a minha lingua e apenas fazendo uso dela abri-lhe os lábios e comecei a lambe-la de uma forma mais profunda e ritmada mas em breve tive que parar pois a lingua fervorosa da lorena não me dava descanso e já me estava a fazer atingir um brutal orgasmo.
ainda meia atordoada senti a “su” deitar-se ao meu lado, trocou comigo um par de beijos molhados e creio que fez o mesmo com a lorena puxando-a para ela, após algumas movimentações percebi que estavam agora ambas deitadas de lado iniciando um 69, o rabo sa lorena estava quase colado à minha cabeça e ouvia a lingua da “su” a “chapinhar” na ratinha dela para lá de molhada, num impulso virei-me de lado também e meti também a minha lingua, por trás, ficando uma coisa da qual nunca tinha ouvido falar mas que soube para lá de bem, um 696 em que os “6” eramos eu e a “su”e o 9 a lorena, tivemos um bom tempo naquela brincadeira ora tocando com as nossas linguas ora na ratinha ora alternando ela na ratinha e eu arrisquei e comecei a lamber-lhe o rabinho, ela aceitou e após estar bem molhado comecei a meter-lhe um dedo ao que ela reagiu apenas respirando fundo, deixei de sentir a lingua da “su” o que era sinal de que também ela estava prestes a experimentar um orgamo, segundos antes dela senti a lorena a gemer e a contorcer-se, estava também ela a ter um orgasmo e massajei-lhe vigorosamente toda a ratinha e em especial o clítoris enquanto ela o atingia. a “su” não demorou a gemer “alto e bom som” como é seu hábito, demonstrando claramente que também estava a ser bem tratada ;)
depois, um momento de pausa, de relax, e de calmia nas respirações ofegantes. a lorena levantou-se, pensei que talvez fosse ao wc mas ouvia mexer em coisas, após pensar 1 segundo lembrei-me que seria no saco que ela trazia consigo, andou pela sala e senti-a apalpando as paredes em busco do interruptor da luz, ligou as luzes e gritou “surpresa”, olhamos ambas para ela num repente, e meio encadeadas pela luz forte, ela tinha algo na mão, era um vibrador, ou melhor, era um dildo (é um pénis artificial mas sem vibração) mas não era um dildo comum, tinha algo mais, tinha umas fitas pretas em volta e uma base triangular, olhei para a “su”, e ela expert, como sempre, na matéria, riu e disse – é um strap-on! um strap-on? – perguntei eu com um ar de ignorante.
chamou a lorena para a “pool” e pegou no strap-on para me mostrar. basicamente um strap-on é isso mesmo, um pénis de latex preso a um triangulo de onde saem uma fitas, serve para uma mulher colocar à cintura ficando com um pénis e foi isso que a “su” ajudou a lorena a fazer ;) este tinha uma particularidade, tinha também uma espécie de outro pequeno pénis no interior do triangulo que, ao ser colocado, ficava semi-introduzido na vagina da utilizadora ;)
lorena equipada e com grande estilo e pose perguntou – alguém quer? a “su” nem tempo me deu para pensar e colocou-se logo de quatro dizendo – uau, come-me! a lorena percebeu perfeitamente a provocação e com algum jeito introduziu o pénis de latex da ratinha da “su” que suspirou, a lorena perguntou se ela estava bem ao que ela se virou olhando o mais que p|ode para ela e disse – não, está tudo muito parado, quero acção! a lorena riu e com uma pose bem mais concentrada começou a efectuar movimentos introduzindo e retirando o aparelho que ia ficando mais molhado e com um melhor deslizar a cada penetração, a “su” começou a gemer e a lorena a dar-lhe com mais força, parecia que o pequeno pénis no interior também estava a fazer efeito pois ela também mostrava uma face de prazer mordendo o lábio inferior a cada movimento.
já a coisa ia bem avançada e ritmada e eu estava ali, imovel a olhar, a “su” gritou-me quase que me acordando daquele transe dizendo – vai ao meu quarto buscar uma surpresa também para a nossa amiga! percebi de imediato, ela referia-se ao plug, ao tal que compramos da outra vez. preparei-o e enquanto ela estocava com força a ratinha da “su” passei-lhe um pouco de lubrificante e comecei a forçar a entrada do rabinho dela, ela contraiu-se um pouco, esperei, mas depois com uma das mãos afastou uma das nádegas como que me dizendo “podes meter” e foi o que eu fiz, sabendo da nossa experiencia fiz igual, meti-o aos poucos até ficar todo dentro do rabinho dela, depois esperei um pouco para que se habituasse, quando mais eu enfiava o plug no rabinho dela mais ela “dava com força” na “su” que já falava no seu linguajar de descontrolo pedindo-lhe que a “fodesse” e “mais” e “mais”, comecei a movimentar um pouco o plug num vai-vem suave e constante que ela estava a aceitar muito bem, estava a excitá-la aquilo, notava-se nitidamente, passados segundos atingiram ambas novamente um orgasmo quase simultâneo e cairam exaustas, acabámos por adormecer as 3 na nossa “love pool”.
fui ao quarto chamar novamente a “su” e fui tomar banho, já as 3 bem acordadas e à mesa do pequeno-almoço disse a lorena sorrindo e piscando o olho – questa notte ho fatto un sogno troppo bello, con voiçê duas – foi esta a forma dela expressar o seu agrado pelo que se passou o que nos agradou a nós também, é que nestas coisas nunca se sabe com é o “dia seguinte”.
depois do pequeno-almoço, já algo tardio, fomos cada uma às nossas vidas até porque o sábado já ia a meio e há sempre muito o que fazer no fim-de-semana.
a meio da tarde, estava eu às compras, toca o meu telefone, era a “su”, perguntava-me pelo número da lorena pois queria perguntar-lhe uma coisa – humm, estranhei – o que lhe queres? perguntei, curiosa como sempre! queria saber onde ela comprou aquela lingerie, é o máximo, queria uma para mim! sim, mas olha, ela deve ter trazido de italia sei lá! – respondi eu. mas pelo sim, pelo não, liguei-lhe.
tinha razão, aquele conjunto tinha vindo de italia mas ela garantia que já tinha visto cá em portugal e indicou-nos uma loja/marca que ela sabia que tinha um modelo em tudo igual. liguei à “su” a dizer que já sabia onde havia, ela veio ter comigo e fomos às compras juntas.
encontramos realmente um modelo semelhante, era um pouquinho diferente, mas assentava tal e qual, fiquei fã, é de uma suavidade e leveza que parece que não temos nada vestido (e olhem que eu sei o que isso é) ;) e como neste diário os segredos são mesmo para partilhar digo-vos que em portugal a marca que vende o dito é a intimissimi (para a próxima compra quero um bom desconto) que podem encontrar em muitos ou quase todos os shoppings.
o fim-de-semana não teve mais motivos de interesse mas a volta ao trabalho na segunda-feira voltou a surpreender, ainda mal tinha chegado ao trabalho recebo um e-mail da lorena dizendo apenas – almoso hoggi? (para quem não entende esta nossa linguagem mista isto quer dizer “se almoçamos hoje”).
ao almoço conversamos um pouco mais e abordamos “ao de leve” a nossa noite a 3 mulheres, percebi que era uma fantasia nunca antes realizada por ela mas, percebi também que ela ainda não estava totalmente satisfeita, ou melhor, que tanto ela como nós, sentíamos que faltava algo, claro que sim, faltava uma parte importante, só ela nos tinha experimentado e não tinha havido a reciprocidade que convém sempre nestas coisas, dar e receber, é assim que funciona, certo? ;) percebi que havia muita vontade da parte dela de estar “connosco” outra vez. sabia que a “su”, por motivos profissionais, estava pelo menos por uns tempos “de fora” dessa possibilidade e por isso não avancei muito no assunto e dei-lhe a entender que teria que se quisesse mais “brincadeira” tinha que esperar algum tempo pois sentia que ela estava “mortinha” para mais.
voltamos ambas ao trabalho com aquela sensação estranha no ar, para mim era um elogio enorme ter aquela mulher de quem todos falam e muitos “babam” cheia de desejos, por nós, 2 mulheres. há coisas curiosas nesta vida, não há? ;)
a meio da tarde recebo uma sms no telefone, apenas senti o vibrar mas não pude ver logo naquele momento pois estava a meio de uma coisa importante de trabalho, passado alguns minutos senti novamente o vibrar sinal de nova sms, fingi precisar de ir ao wc para ver quem era e o que se tratava, as sms eram da lorena, a primeira dizia “preciso di vedere te. havere tempo pera me hoggi?” rematada pela segunda “solo sì o no”. respondi-lhe de imediato, não podia demorar-me demasiado no wc e porque aquelas sms me deixaram logo excitada, respondi no meu melhor italianês que ela já entende e bem “spero te a casa mia a 9 pm, ok?”.
sai do wc, passei a cara por água fria, estava a ferver, compus-me o melhor que pude e sai para voltar ao trabalho. cruzei-me logo com a minha chefe no corredor – que é que passa? a menina sente-se bem? (é nestes mesmos termos que ela me trata) – sim, sim, foi só uma ligeira indisposição – disse eu à pressa – veja lá, se precisa ir ao médico diga que eu não gosto de gente aqui doente e a fingir que trabalha! – não, está tudo óptimo! já estou bem! obrigada! :p (estúpida da velha).
fiz questão de sair à hora mesmo que me desse jeito sair mais cedo, detesto que aquela víbora me fale assim, parece que lhe devo sempre favores!
corri até casa e preparei-me para a chegada da minha convidada.
20h49 estava eu a relaxar um pouco em frente à tv quando toca a campainha, era a lorena, estava 10 minutos adiantada. se eu estava excitada com aquela situação ela devia estar mais ainda, subiu num segundo e entrou, vinha cheirosíssima, dava para sentir o cheiro do perfume dela logo ao sair do elevador, vinha também com um look diferente, com o cabelo todo apanhado e para cima. convidei-a a entrar e a sentar-se, ofereci-lhe um pouco da bebida que estava a beber. estava um ambiente algo estranho, como que se de repente se tivesse criado um novo gelo entre nós. começamos a conversar e ela perguntou-me se encontramos a lingerie onde ela tinha dito, disse que sim mas que achava que não era exactamente igual ao modelo que ela usava e fui buscar para ela ver. ela explicou que igual era mas a dela era de uma edição diferente, algo especial que tinham lançado na altura do dia dos namorados. disse-me que também tinha uma coisa para me mostrar, fiquei à espera para ver o que era, disse-me que tinha que fechar os olhos por uns momentos, fechei.
ao abrir os olhos deparo-me com uma visão impressionante, ela tinha puxado a saia para cima e estava sentada no sofá à minha frente, de pernas abertas e sem cuequinhas =0 mas não era essa a “coisa” que ela me queria mostrar, o que ela me queria mostrar era que se apresentava agora dentro da “nossa moda”, como ela disse, ou seja, com a ratinha totalmente depilada (e com um aspecto delicioso) perguntei, mas como? como é que tu sabes? (relembro que na noite de sexta para sábado apenas ela ficou nua na nossa presença) e então ela contou-me que, ao acordar, foi à nossa procura pela casa e nos descobriu a dormir juntas e nuas e que reparou nessa altura que ambas tínhamos as ratinhas totalmente depiladas e resolveu entrar no “clube”.
no meio de risadas cheguei-me junto dela e beijei-a, ela retribuiu calorosamente e começamos nos “amassos” com os nossos corpos a tocarem-se por cima da roupa ainda vestida, abri-lhe a camisa e percebi que além de não ter trazido cuequinhas o soutien tamb]em tinha ficado em casa ;) e de dentro da camisa aberta saiam 2 voluptuosos seios, acariciei-os e chupei-os mas não por muito tempo, ela não deixou, afastou-me deitando-me no sofá dizendo – no no, oggi è il mio tempo, ricordi? que é como quem diz “hoje quem manda aqui sou eu”. ;)
relaxei e deixei-me ir, ela tinha razão, hoje era a vez dela de mostrar o que vale. despiu-me delicadamente e foi-me acariciando com pequenos toque aqui e ali, sentia o queixo dela a deslizar pelo meu peito e barriga, senti-a a abrir-me os lábios da ratinha e a meter-me a língua bem dentro deles arrepiando-me todinha, voltou a fazê-lo vezes sem conta, como uma onda a rebentar na praia, enfiava-me a língua bem fundo na entrada da vagina e depois fazia-a deslizar suave e constante até ao clítoris. arrepiava-me a cada um destes movimentos, e foram tantos, dezenas, talvez centenas de vezes que o fez sem perder nem a localização nem o ritmo, uma coisa impressionante, escusado será dizer que fui aguentando o mais que pude até não dar mais e lhe apertar a cabeça entre as minhas coxas num orgasmo brutal, daqueles a bater no máximo da escala como diria a “su”.
após este orgasmo ficamos um bom tempo em carícias mútuas após o qual ela lá me deixou tratar da ratinha dela “`a minha maneira”, foi bem diferente da outra noite, desta vez explorei-a mais, meto-lhe os dedos dentro como eu gosto apesar de ela ter atingido o limite do confortável com 3, foi muito bom. após ela atingir também um belo orgasmo fizemos uma pausa, relaxamos e ela guiou-me até ao quarto onde ela ainda tinha ainda mais uma surpresa para mim.
deitou-me de lado e encaixou-se em mim, ao principio aquilo estava um pouco complicado até porque eu não sabia o que ela queria fazer mas depois com alguma entreajuda a coisa ficou perfeita, ficamos encaixadas uma na outra numa espécie de tesoura ou de “x” com as cabeças para lados opostos e as ratinhas encostadas e deslizando uma na outra, e que molhadas que estávamos ambas.
ao principio confesso que pensei que iria ser mais uma desilusão, não estava a perceber a excitação que poderia dar as ratinhas a tocarem-se e deslizarem uma sobre a outra, mutuamente, mas a verdade é que a conjugação de factores com o facto de estarmos totalmente depiladas e muito molhadas resultou em pleno e não demorou para que começasse a sentir bastante prazer com aqueles movimentos ora vaivém ora circulares que ela fazia sobre mim, decidi participar um pouco nesse trabalho e passamos a movimentarmo-nos as duas alternadamente ou em simultâneo e a coisa começou a aquecer e bem, percebi que à medida que os nossos fluidos iam secando as sensações eram menores e alcancei rapidamente o meu óleo favorito e deitei um pouco sobre nós, ela sorriu e acenou que sim, antevíamos o prazer, ela movimentava-se mais freneticamente e senti que estava prestes a atingir o orgasmo, olhou para mim e eu disse-lhe “vamos” passado segundos ela atinge um enorme orgasmo e como um choque eléctrico esse orgasmo propagou-se fazendo atingir um também. estamos exaustas e bem esfoliadas nas nossas ratinhas mas valeu a pena a experiencia e as sensações únicas que ela me transmitiu, nunca tinha pensado neste tipo de movimentos entre mulheres mas agora sabia que podiam funcionar e que bem que eles funcionavam.
a noite estava ganha e agora era preciso descansar, no dia seguinte havia trabalho e não queria correr o risco de aparecer com cara de “doente” em frente da estúpida da minha patroa.
no outro dia convidei-a para jantar, aliás, para jantar comigo e com a “su”que entretanto arranjou um “furo” na sua agenda para estar comigo e por a conversa em dia. já tinha falado nela à “su” mas apenas pelo telefone, quando lhe contei a história da banana e ela estava também muito curiosa para a conhecer.
fomos jantar num sitio calmo, os dias tinham andado do pior que pode haver em termos de trabalho e de stress e precisavamos mesmo era relaxar. a “su”, como sempre, conhece tudo, e lá arranjou lugar para nós num restaurante (não muito caro) para os lados da marina de cascais.
quando chegamos (a lorena foi à boleia comigo) a “su” já estava à nossa espera, entramos sem demoras que a fome já apertava. era um restaurante italiano ;) e, como tal, deixamos a nossa amiga fazer as honras da casa e ajudar-nos na escolha dos pratos, ela lá foi dizendo que a comida italiana em italia é um pouco diferente da que temos em portugal mas fizemos um mix de pratos e comemos de tudo um pouco.
um jantar bem comido e bem regado com vinho italiano, pelos menos elas duas beberam que se fartaram, eu não é que não goste mas prefiro o retiro do lar para beber, até porque como estava a conduzir também não dava muito jeito ficarmos a pé. a lorena é assim mesmo, muito expontanea, quando vê ou ouve algo que lhe chama a atenção não se coibe de comentar e/ou perguntar coisas e tanto eu como a “su” gostamos disso. conversamos um pouco sobre as nossas vidas e, acima de tudo, rimos muito. desde que iniciei convivencia com a lorena não sei se foi ela que aprendeu muito melhor o português ou eu o italiano, mas o facto é que nos conseguimos entender quase perfeitamente.
se ela já se tinha mostrado pouco inibida no dia-a-dia então no nosso meio e com uns copitos a festa era geral e mais cedo ou mais tarde a conversa teria (inevitavelmente) que ir parar ao tema de sempre – sexo.
falamos e falamos, rimos e disparatamos até que chegou a hora de ir para casa, mas o estado assim o pedia que evitassemos muitas viagens e fomos todas para a minha. fiz questão de a pôr à vontade com o espaço e tudo o que precisasse, perguntou se podia tomar um banho que não conseguia dormir “suja”, a “su” num dos seus repentismos habituais perguntou-lhe logo se ela precisava de ajuda no banho, ao que ela recusou, sorrindo.
passados segundos voltou à sala já enrolada numa toalha a perguntar-me se por acaso tinha uma escova de dentes a mais, claro que sim, tenho sempre! e disse-lhe novamente que estava em casa, podia tirar da gaveta por baixo do lavatório ao que ela respondeu - em casa não estou, mas quase! estranhei a resposta e perguntei – porquê? falta-te alguma coisa que precises? – não, disse ela, mas se estivesse em casa andava nua, adoro andar nua em casa! olhem só o que ela foi dizer, respondi de pronto, se quiseres anda, ninguém leva a mal! e mal tinha acabdo a frase já ela soltava um “yupi” de alegria (também alcoolica) e atirava a toalha ao ar ficando apenas de soutien e de cuequinha.
uau, disse logo a “su”, que lindo conjunto tu tens – referindo-se à cuequinha e soutien que por acaso eram realmente muito bonitos, ela ou não percebeu ou fez-se despercebida e segurando por baixo das copas do soutien e puxando ligeiramente para cima disse – sim, são duas! rindo em seguida.
ficamos um bocadinho palermas com mais esta atitude, a italianita tinha atitude mesmo, postura rebelde, como nós gostamos. ;)
ela foi tomar o banho e nós duas ficamos na sala a comentar a lingerie dela ;) era um conjunto realmente muito bonito com uma cuequinha com uma forma “sui generis” nem era normal nem era tanga, era algo intermédio que lhe assentava muito bem nas formas redondinhas mas, curiosamente, bem firmes e sem uma única estria (segundo o olho atento da “su”). era sem dúvida uma mulher muito bonita vestida e igualmente linda despida ;) segundo a “su” ela tinha corpo de brasileira e não de italiana (vá-se lá saber de onde ela conhece mais italianas para comparar ;)
confesso que aquela cena me deu uma certa “vontade” de ver até onde é que ela dava, mas nem abri a boca sobre o assunto senão a “su” era bem capaz de estar a fim de uma das dela. mas nem precisei de abrir a boca que ela saiu-se logo com um “olha lá, achas que ela alinhava num ménage feminino?” – e eu sei lá “su”, não te ponhas a dar-me ideias, ela nem nos conhece bem ainda é capaz de levar a mal. nisto entra ela de novo na sala, enrolada na toalha mas desta vez notoriamente acabada de sair do banho. se isso for possivel estava ainda mais arrebatadora, acho que qualquer homem (ou mulher) lhe cairia o queixo ao ter aquela visão, como nos aconteceu a nós duas.
dirigiu-se a mim e perguntou-me se tinha alguma loção de corpo que ela pudesse usar. claro que sim, levantei-me e fui buscá-lo enquanto ela se sentou no sofá junto da “su” – está aqui! disse-lhe eu, fazendo em seguida uma pausa trocando um olhar com a “su” – queres ajuda para pôr? não resisti, tinha mesmo que fazer esta pergunta.
ela olhou-nos por um instante e acenou com a cabeça que sim, virando-me as costas para que pudesse começar, sentei-me atrás dela e comecei a passar o creme massajando levemente aquela pele macia, libertou mais a toalha para que pudesse descer e pude reparar que estava totalmente nua, continuei a massajar-lhe as costas enquanto a “su” já pegava no frasco para me “ajudar”, começando a espalhar-me creme nas pernas. senti que ela estava a gostar, e muito, da massagem e que à medida que iamos avançando ela se ia descontraindo mais e mais.
finalizadas as costas ela abriu a toalha mostrando-nos totalmente as suas formas femininas, deitando-se em seguida de barriga para baixo em cima dela. estava realmenente muito bem cuidada e tinha umas linhas muito bonitas, um peito bonito de dimensões bastante boas e muito firme, a ratinha estava delicadamente aparada e depilada com as virilhas bem cavadas deixando um fio de um dedo de largura apenas no centro.
passamos a massajá-la nas costas, braços, coxas e pernas a 4 mãos, contornando as suas formas e de vez em quando subindo pelo interior das coxas até quase tocar na ratinha dela, sentia soltar pequeninos gemidos cada vez que isso acontecia e não demorou até que entrasse a 100% no jogo, voltando-se ao contrário e dizendo - ora é l'altra faccia! que é como quem diz – falta o outro lado!
comecei bela barriga também ela firme e trabalhada mas logo ela me guiou as mãos para o peito, e que peito ;)
a “su” continuava nas pernas mas começou a “abusar” um pouco mais tocando-lhe directa e diversas vezes na ratinha, situaçoes que a faziam estremecer, após algum tempo pegou-me na mão e guiou-a até a ratinha dela começando a masturbar-se usando a minha mão. os movimentos foram acelerando o ritmo e não me coibi de lhe começar a enfiar um dedo na ratinha cada vez que a mão descia, ela parecia estar a adorar o que nos deu ainda mais vontade de continuar, algu]em me puxava o braço para o lado, era a “su” já cheia de vontade de lhe enfiar a lingua (ela não perdoa mesmo) e assim fez mas apenas por breves segundos pois ela rapidamente atingiu o orgasmo, segurou-nos nas mãos e puxou-nos para ela abraçando-nos uma de cada lado.
e a noite por ali ficou, ela acabou por adormecer no extase do orgasmo, deixamos as conversas para o dia seguinte, tapamo-la e fomos também nós dormir, ou, pelo menos, fomos para a cama (que mulher também não é de ferro). ;)
olha lá, o que vais tu fazer com isso agora? – diz a “su” para mim na saída da loja – vou guardar e oferecer-to no natal! – respondi eu ainda com algum mau génio. eh lá que ela está mesmo brava hoje! calma amiga, foi só uma pergunta. é que a mim estava-me mesmo a apetecer experimentar o meu ;) és louca! agora! como? – ela aproxima-se de mim e diz-me ao ouvido – queres ir até minha casa para vermos se isto é mesmo bom ou não? – arrepiei-me toda, ela sabe perfeitamente que falar-me assim ao ouvido é “muita maldade” derreto-me toda. olhei para ela, ri-me, respirei fundo e disse – bora lá! ;)
chegadas a casa dela a “su” não está cá com meias medidas, baixa as calças mesmo na entrada da porta, tira a camisa já no sofá e que nem uma criança com um brinquedo novo vai de abrir o pacote. quanto fechei a porta e olhei para ela já ela estava só de soutien e cuecas com um sorriso lascivo de volta do saco. eu não acredito! já estás assim? – não vou perder mais tempo, desde que pus as mãos nisto na loja que estou “cheia de tesão” para o experimentar ;)
ai amiga, desculpa! – o que foi? que é que aconteceu? – abri o teu sem querer, são iguais por fora e agora? – agora olha “abriu vai ter que enfiar”! – disse eu rindo que nem uma doida aproveitando as deixas da “su”. quê? tu é que tás louca! onde é que eu tenho cona para uma “bisarma” dessas? – quero lá saber! é o destino! não o querias no natal ele vingou-se e quis-te a ti agora! ;)
mas estás a falar a sério? ok, se não queres se quer tentar não vou ser eu que te vou obrigar, certo? fogo! sabes que não gosto que me fales assim! alem de que quem faz esse papel sou eu e não tu. pois é amiga, a vida dá muitas voltas e chegou a hora de provares um pouco dos teus “feitiços” ;) ok, aceito o desafio, dá cá isso! e pegando no enorme plug ficou ali a olhar para ele. ai ai e agora? espera, vou buscar um pouco do óleo johnsons para ver se ajuda.
plug bem besuntado de óleo passei-lho para a mão e disse, é agora! cala-te, eu sei que é agora! – disse ela nervosa. acho que nunca a tinha visto assim nervosa por iniciar uma experiencia mas percebo perfeitamente pois eu também estava e “não era nada comigo”.
colocou o plug no chão e ele de imediato ficou colado com a tal ventosa, ok, vamos a isto mas com jeitinho! – disse ela falando para o plug ;) tirou as cuequinhas e com os dedos engordurados do óleo passou na entradinha da ratinha, colocou um pé de cada lado do plug e baixou-se colocando-se de cócoras com a ponta do plug apontada à ratinha, baixou-se mais deixando que ele começasse a entrar devagarinho. até entrou um bom bocado, mais do que estava à espera. então, que tal? – perguntei eu? – não está mal, é grosso que se farta mas desliza imenso e é macio. e lá foi tentando baixando-se e levantando-se em movimentos lentos. olha, sabes que mais! – diz ela – isto nem é assim tão difícil, esta posição é que me mata, está muito baixo. tentamos pensar numa solução para pôr o plug mais alto e mudamo-lo para o canto da mesinha de centro, assim estava bem melhor. sentada no sofá apreciava agora directamente de frente a cena, ela estava a safar-se bem mais uns centímetros e o plug desaparecia dentro dela. estás a gostar? – perguntei eu – hum hum respondeu ela acenando com a cabeça e já gemendo e foi então que ela se sentou literalmente em cima dele e o “engoliu” por completo, quase saltei do sofá mas ela parecia estar a adorar, apenas gemeu mais forte e continuou a “cavalgar” o plug agora com bastante mais força e ritmo.
passou-me o nervosismo também a mim e comecei a ganhar “tesão” também assistindo a tudo aquilo, ajoeilhei-me junto dela e lambi-lhe o clítoris enquanto ela cavalgava, sabia a óleo mas não se pode ter tudo ;) ela olhou para mim e sorriu olhando para o saco como que me dizendo “tens ali um se quiseres”. percebi o “toque” e decidi experimenta-lo, mal me dirigi ao saco ela riu-se novamente e acenou que sim novamente com a cabeça. sentei-me no sofá em frente dela e apenas tirei as cuequinhas pois estava de saia e peguei no “médio” começando a passa-lo na minha ratinha molhando-o com o meu próprio liquido que se soltava abundantemente da minha ratinha, realmente eram muito mais lisos e macios que o vibrador e não demorou muito até que o introduzisse dentro de mim e começasse a desliza-lo num vaivém ritmado dentro de mim enquanto olhava para a “su” a cavalgar o “gigante”. quase sem querer meti-o todo dentro, deslizava mesmo muito bem ;) a “su” estava a vir-se gritando e gemendo dando-me a entender que a “coisa” estava muito boa para o lado dela, deitei-me e relaxei desfrutando ao máximo do meu.
passados alguns minutos senti uma mão a tocar-me, era a “su” pegando no meu plug e a meter-mo com mais força para dentro, retirou-o e caiu de boca em mim chupando-me o clítoris e lambendo-me bem fundo, senti um daqueles míni-orgasmos de antecipação muito bons (adoro). senti-a novamente a meter-me o plug mas percebi rapidamente que não era o mesmo. abri os olhos para ver o que se estava a passar e tentei agarrar-lhe a mão – está quieta! – gritou ela – não estavas bem como estavas? – deita-te e aproveita – olha que tu tem cuidado! – disse eu a medo – claro que sim, relaxa, estou só a brincar um bocadinho com este para o sentires.
e brincadeira vai, brincadeira vem que fui sentindo a minha ratinha a dilatar mas como não me estava a doer não dei importância, estava a senti-lo deslizar bem e isso estava a dar-me imenso prazer, num segundo senti um ultimo alargamento e um súbito relax na pressão, olhei e percebi que ela me tinha metido o “gigante” todo na ratinha sem que eu tivesse percebido, sorri e disse-lhe – tu és tramada! já estás satisfeita? – ainda não disse-me ela passando a fazer movimentos circulares com ele todo enfiado dentro e a chupar-me o clítoris ao mesmo tempo. senti rapidamente um calor a tomar conta de mim e breves segundos depois explodi num enorme orgasmo, senti-o todo, a minha vagina contraía-se mas como estava tão cheia senti todas as contracções internas de uma forma bem mais notória e diferenciada.
trocamos um beijos e dissemos quase ao mesmo tempo - muito bom! rimos em seguida. a caminho do banho diz-me a “su” – gostaste da tua compra? quando queres experimenta-lo no rabo?
não respondi sequer.
assim e começando pelo item mais votado posso dizer que, dos inquiridos, cerca de metade, 45,9% para ser mais exacta, ou “abominam” a coisa ou dizem que “nunca tiveram, nem querem” ter relações homossexuais. não posso dizer que foi uma surpresa este resultado, pois já eram de esperar estes valores. no entanto, há resultados que me deixaram de certa forma surpreendida, pois, o facto é que 38,5% dos inquiridos admite já ter “pensado” no assunto, sendo que 17,4% afirma mesmo que “pensa um dia experimentar”.
por fim, apenas de referir mais um resultado curioso (na minha óptica) o facto dos inquiridos que dizem já ter experimentado, 15,6%, ser um valor bastante significativo, sendo que, todos eles dizem ter “adorado” ou seja, não temos ninguém que já experimentou e não gostou o que por si só também deve quer dizer alguma coisa, não acham?
estas são as minhas interpretações, façam as vossas, se o entenderem, claro!
saí numa correria só para ver o que passava de tão grave com a “su” nem sequer mudei de roupa, fui mesmo em “pijama” e chinelos, meti-me no carro e passados 10 minutos estava lá. então! o que foi? não estás bem a ver a cena! que cena! conta lá, desembucha! daqui a menos de 30 minutos vem aí uma “pita” ter comigo! uma “pita”? que “pita”? fazes o favor de me contar tudo como deve ser! ok, é assim, há uns tempos “conheci” uma miúda na “net”, conversávamos de vez em quando pelo msn “na boa” só que agora ela quer conhecer-me ao vivo. conhecer-te! mas porquê? não sei! esse é o problema! e eu não quero estar aqui sozinha quando ela chegar, entendes! mas então porque é que te vais encontrar com ela e ainda por cima em tua casa? és mas é louca tu! oh pá que é que queres, fomos conversando e conversando e contando esta e aquela experiencia e a miúda agora quer falar comigo cara-a-cara. mas foi isso que combinaram? sim, eu bem tentei que fosse num shopping ou algo assim mas ela não quis. bem amiga, isso não me cheira nada bem! mas é “pita” que “pita”, quantos anos tem ela? tem 18! bem, eu nem vou dizer mais nada! metes-te em confusões e depois eu “apanho por tabela”! bolas, os amigos servem para isso não? eu não preciso que faças nada! só preciso que estejas aqui em casa caso a coisa dê para o torto de alguma forma. mas e o que é que lhe vais dizer? ela não se quis encontrar contigo em público e vai querer falar contigo na minha presença? não, aí é que está, ela não pode saber que está aqui mais alguém!
decididamente tu estás louca, só pode! e pode saber-se como e onde é que me vou esconder? oh pá, ficas no quarto, ali à porta para ouvires o que se está a passar, se eu precisar de ajuda, grito! que filme, eu não acredito no que tu me foste meter logo hoje que tinha tirado a noite para descansar um bocadinho. olha, agora já cá estás, não há volta! sim, já sei, “ajoelhou, vai ter que rezar”.
toca o telemóvel dela, só uma vez. olha, ela vem aí! já me deu um toque para eu saber que está a subir. quarto! e lá fui eu.
conversa para aqui e ali na sala e eu fechada no quarto que nem “animal de estimação” quando se tem visitas em casa mas a verdade é a perturbação inicial estava a dar lugar à curiosidade. quem seria essa “pita”? e o que quereria ela? quem me dera ser uma mosquinha para estar na sala a ver o que se passa.
não sou uma mosquinha, mas quando quero sei ser bem “cusca” e fartei-me de estar fechada, resolvi “avançar no terreno” como quem anda sobre um campo de minas, sair do quarto e aproximar-me da porta da sala para ouvir melhor a conversa e, quem sabe, ver o que se estava a passar. consegui por entre a fresta da porta vislumbrar a “pita” era realmente uma miúda com cara de ter 18 anos ou nem isso, loira, de cabelos compridos, pele morena do sol (ou solário) e com um ar desportivo. via que estavam a conversar mas perdia quase tudo da conversa, não conseguia perceber o contexto.
a dada altura ela levanta-se e vira-se, percebi que estava a mostrar à “su” uma tatuagem tipo “tribal” que tinha no fundo das costas, depois mostrou algo que julgo ser outra no peito esquerdo mas que não consegui perceber o que era e opss que é que ela estava a fazer? arrisquei e avancei mais espreitando pela porta em vez de pela fresta. ela tinha outra tatuagem e que tatuagem, ou melhor, a tatuagem não percebi o que era mas percebi que era digamos já na zona púbica pois vi que baixou os calções e que a tatuagem estava numa zona de pele mais clara, ou seja, a parte que não fica exposta ao sol. a “pita” era atrevidota! percebi que tinha também um piercing no umbigo e algo “fora do comum” pois não era apenas uma bolinha ou algo assim, era algo comprido que se prolongava um pouco pela barriga.
estavam muito animadas as duas, não pareciam precisar de mim para coisa alguma até que já mais escondida ouvi chorar. espreitei para fora. a “pita” estava a chorar e a ser consolada para “su”, algo se passava. não posso acreditar! trocaram um beijo! elas trocaram um beijo, mas porquê? - raios partam a surdez, nunca mais oiço música com auscultadores ;)
agora ela pedia qualquer coisa, a “su” dizia que não, fiquei atenta, nunca se sabe quando teria que intervir. levantaram-se ambas, e vinham na minha direcção. tive que fugir para o quarto. estavam no corredor, ouvia-as perfeitamente agora mas ao contrário de anteriormente não podia ver nada. ela perguntou se podia usar o wc a “su” indicou-lhe onde era. ouvi alguém chamar-me baixinho e abrir a porta. era a “su”. que é que se passa? quem é ela? que é que quer afinal? oh pá, é muito complexo de explicar agora depois falamos! mal acabou de dizer estas palavras ouvimos a porta do wc a abrir, a “su” já dentro do quarto empurra-me para dentro do roupeiro. chiuuuu! ela vem ai! se antes me estava a sentir que nem “animal de estimação” agora a coisa tinha piorado, estava dentro do roupeiro do quarto da “su” no meio dos casacos e companhia, felizmente que como o roupeiro dela tem uma faixa em vidro era possível ter alguma luz lá dentro e havia também um pequeno degrau, daqueles tipo banco que serve para chegarmos aos pontos mais altos que dava para eu me sentar e esperar! e agora? quanto tempo iria ter que ali ficar? tentei espreitar pelo vidro para ver o que se passava, estavam as duas sentadas na cama frente a frente de mãos dadas. a “su” perguntava, mas tu tens a certeza? tenho! sei bem o que quero e nunca me arrependo das coisas que faço! trocaram mais um beijo, desta vez tinha a certeza que foi um beijo e bem demorado e estavam a “amassar-se” uma à outra, eu não acredito! estas estão-se a comer e eu aqui dentro do roupeiro feita parva – pensei.
era mais do certinho, elas estavam a acariciar-se e a beijar-se longamente e a “pita” não parecia nada incomodada com a coisa, pelo contrário, avançava a passos largos não resisti a entreabrir a porta deslizante do roupeiro. está mais alguém em casa, perguntou ela assustada? não, não está ninguém, porquê? pareceu-me ouvir barulho – opsss. foi a cama, não te preocupes, já te disse que moro sozinha. passado o momento de pânico no qual eu não me atrevi sequer a respirar lá continuaram as duas e eu, continuei também, fechada no roupeiro. ao menos agora tinha uma fresta por onde entrava o ar e espreitava o olho ;)
os “amassos” continuavam e a coisa aquecia e de que maneira. a “pita” estava já sem camisola e com as maminhas de fora, parecia realmente muito “fresca” a miúda, e com “tudo no sítio”. a “su” também tirou a camisola e ainda não tinha tirado totalmente o soutien já a “pita” tinha caído de boca chupando-lhe um dos mamilos como se fosse um lollypop. a miúda estava realmente sedenta e não demorou muito para que explorasse o resto do corpo da “su”, parou no umbigo dizendo – tens um umbigo muito bonito ficava-te bem um piercing ;) a “su” apenas sorriu, via-se que estava já naquela fase de querer sentir o que ela tinha para lhe dar. eu também já estava para lá de quente com aquele cenário todo mas pouco ou nada podia fazer, não podia correr o risco de ser descoberta, as reacções seriam imprevisíveis.
ajoelhou-se fora da cama e disse – posso? claro! – disse a “su”, mas com jeitinho ;) puxou-lhe as cuequinhas para baixo até aos pés e tirou-as passando-as em seguida pela cara cheirando-as =o – cheiras deliciosamente – a “su” que nem viu o que ela fez apenas acenou com a cabeça. já sei ao que cheiras, posso ver qual o teu sabor? – perguntou ela enquanto passava um dedo pela rachinha da “su” de cima para baixo e vice-versa. desta vez não teve sequer resposta, a “su” apenas alcançou a cabeça dela com as mãos e fez com que a sua cara mergulhasse literalmente na sua ratinha, conheço este estado da “su” é quando quer “mais acção” e “menos conversa” ;) e a “pita” não se fez rogada, caiu de boca e língua e devorou-lhe totalmente a ratinha, não havendo milímetro onde ela não tenha lambido e chupado como se não houvesse amanhã. a “su” contorcia-se e gemia de prazer, depois a miúda dedicou-se inteiramente ao clítoris da “su”, chupou-o demorada e ritmadamente quase como se tivesse a chupar um pénis em miniatura e assim a fez vir-se. abraçou-se a ela e perguntou – gostaste? foi bom? foi óptimo! – disse a “su” – adorei! para quem está a fazer isto pela primeira vez digo-te que te portaste lindamente. fui por instinto, acho que procurei fazer aquilo que a mim me dá prazer na esperança que funcionasse contigo também ;) e funcionou! muito bom!
quando ela já se levantava e procurava as suas roupas a “su” disse – onde vais? embora! foi isso que combinamos, não foi?. sim, mas eu não te deixo ir assim, nem penses! anda cá! e dito isso, pegou na miúda, deitou-a na cama e retirou-lhe o resto da roupa. nessa altura pude perceber que eu realmente estava “na moda” pois também ela usava a ratinha toda depilada e era facto, tinha mesmo uma tatuagem, algo escrito num formato em arco na zona ausente de pêlos.
foi então a vez da “su” cair de boca na ratinha dela, abrindo-a com as duas mãos e lambendo bem fundo no seu interior de tons rosa clarinho realmente lindo. ela estava totalmente molhada, sentia-se até de longe e queria ver tudo o que se estava a passar levantando a cabeça da cama. a “su” disse-lhe, relaxa, deita-te e aproveita! deixa o resto comigo que estás em boas mãos!
eu ali dentro já estava para lá de “quente” com tudo aquilo, era como assistir a um filme pornográfico “ao vivo”, sentia-me molhada e quente, os meus mamilos inchados deixavam transparecer claramente a “tesão” que sentia e o pior é que nada podia fazer, a minha vontade era abrir a porta e juntar-me às duas mas não foi nada disso que fiz, sabia que “não podia estar ali” e assumi a missão de “vigia” tentando cumpri-la sem pensar em mais nada.
ao contrário da miúda que tinha usado apenas a língua a “su” não teve com meias medidas e deu uma boa dose de “estocadas” com os dedos na ratinha dela, ela até saltava a cada vez que ela a penetrava ao mesmo tempo que lhe lambia o clítoris em movimentos circulares (como só ela sabe fazer) ;) até que ela se veio, muito, gemeu alto, muito alto mesmo e arregalou os olhos como se fosse a primeira vez que estivesse a sentir um orgasmo e não soubesse muito bem o que aquilo era ficando imóvel em seguida, exausta e satisfeita. alguns minutos depois levantou-se e sorriu com um brilho imenso nos olhos para a “su” – espectacular! – disse ela. nunca tinha sentido nada assim! a “su” sorriu de volta dizendo – eu não te disse que estavas em boas mãos!
vestiu-se assim mesmo – não queres tomar ao menos um duche – perguntou a “su”. não, estou bem! tomo quando chegar a casa, já é tardíssimo e preciso ir senão os meus pais põe a polícia atrás de mim ;) não sei o que diga, um obrigada parece-me pouco! fico com uma divida eterna para contigo! não é nada pouco, e não tens que agradecer, estivemos nisto juntas, certo? demos e recebemos e quando assim é está tudo certo, ninguém deve nada a ninguém! despediram-se com um beijinho “normal” a caminho da porta de saída e lá foi ela. saltei do roupeiro usando as poucas forças que me restavam, as minhas costas estavam do pior daquela posição tanto tempo. a “su” ofereceu-me um banho e uma massagem para me compensar e eu aceitei. acabei por passar lá o resto da noite tentando perceber o que se tinha passado ali e o que havia assistido.
sexta-feira, final de dia e de semana de trabalho, toca o telefone, era a “su” e que raridade, há perto de uma semana que não sabia nada dela, tinha-me dito que me ia ligar e até àquele momento estava uma completa desaparecida. então amiga, que é feito de ti? – disse-lhe eu com um certo tom irónico. olha, tive uma semana que nem te conto, só tive tempo para te ligar agora. ah é? então e querias falar-me de quê? queria fazer-te uma proposta! eh lá! ;) oh, deixa-te disso, ouve lá! fazermos uma lady’s night! fazermos uma lady’s night? como é isso? isso todas as discos e bares têm às sextas, não te estou a perceber. não! não é nada disso! é uma espécie de festa “caseira” mas só de mulheres estás a ver? a ver estou, só não estou é a ver onde é que isso tem piada ;) mas queres ou não queres? mas e com quem é que vamos fazer essa festa só de mulheres? exactamente por isso é que preciso saber se queres ou não fazer a festa, tenho que combinar com a “mulherada”. ok, que seja o que deus quiser! chama lá a “mulherada” então, mas não chames muita gente senão é uma confusão. não, claro que não, somos nós 2 e mais 2 ou 3 pessoas. quem? conheço? depois vês!
fiquei com uma certa “pulga atrás da orelha”, não gosto nada de “ir ás cegas” seja para onde for, gosto de conhecer bem o chão que piso ;) mas realmente não tinha mesmo nada mais interessante que fazer ou onde ir.
chegada a casa da “su” ainda não estava ninguém, ela estava a fazer de propósito para me “tramar alguma”, eu sentia-o. então, a “mulherada” não vem? vem, mas só daqui a uns 15 ou 20 minutos. então porque me disseste a mim tão cedo? para me ajudares a preparar as coisas ora essa! ah ok!
passada uma boa meia-hora tocam finalmente à campainha eram 3 moças, amigas da “su”, 2 delas eu conhecia de vista, já tínhamos estado algumas vezes juntas a outra era uma total desconhecida. passadas as apresentações começamos a festa pela parte da comida até porque vinha quente e estava a arrefecer. a noite foi longa e sem pressas, depois do jantar seguiram-se uma serie de jogos e brincadeiras da ordem onde há sempre bebida metida “ao barulho” e a primeira surpresa da noite. vamos pôr-nos mais à vontade? – disse a “su”. mais à vontade como? e dito isto e enquanto eu pensava o que ela quereria dizer com “mais à vontade” aparecem-me as 3 moças em trajes de cama. ah, olha, esqueci-me de te dizer, além de uma lady’s night, a festa inclui uma “festa de pijama”. ah, obrigada por me informares, só eu é que não trouxe nada! não faz mal, eu não te disse porque tenho ali já tudo para ti.
deu-me um conjunto de babydoll e cueca em cetim azul clarinho, era um pouco “descapotável” mas como estava tudo mais ou menos para o mesmo não me importei. os jogos continuaram e os copos também e passado algum tempo já estávamos todas bem “bebidas”. foi então que a “su” resolveu rebentar literalmente com a festa. propondo uma sessão de cinema. oh “su”, cinema agora? já ninguém está a ver nada, mas antes que pudesse terminar a frase já estava o dvd a passar na tv, como percebi de imediato não era propriamente um romance, nem uma comédia, muito menos um policial, mas lá que tinha muita acção isso tinha ;) era um porno daqueles impressionantes que nem nos vídeo clubes existem, ela arranjou-o na internet não sei como e tinha cenas realmente brutais. ao primeiro gajo nú e de “mastro armado” surgiram as primeiras reacções da “mulherada” gritando e assobiando e daí para a frente foi sempre “a descer” ou “subir” depende da perspectiva pois os calores começaram a ser muitos e o álcool que ia passando sobre diversas formas de bebida ajuda às desinibições e foi então que a festa se mudou da tv para o centro da sala da “su”, uma das amigas dela por um comentário ao filme foi de imediato desafiada a fazer um strip no centro do grupo e não é que ela não se fez rogada (realmente nunca conhecemos de verdade as pessoas) a mais menina do grupo com ar de quem “não parte um prato” estava a “partir a loiça toda” despindo-se ao ritmo das palmas e gritos do restante grupo. mas como se a coisa não estivesse quente o suficiente, ela resolveu puxar uma das outras amigas para o strip, e passamos a assistir a uma cena hilariante mais profundamente erótica, duas mulheres roçando-se e esfregando-se uma na outra no centro da sala e a coisa estava nitidamente a aquecer e a excitação era geral. do mero “esfreganço” à acção foi um pequeno passo e mais apertão daqui mais mordidela no mamilo dali a coisa começou realmente a ficar muito quente. na assistência já havia quem tivesse abandonado os pijamas e assistisse já só de soutien e cuequinha e com cuequinha fio-dental, foi nesse momento que percebi que a coisa ia ser mais do que uma festa de pijama, a miúda foi literalmente atacada por todas as outras no centro da sala e já com o strip acabado foi a vez de uma coisa totalmente sexual sendo apalpada, tocada, beijada e mordida por todas (incluindo eu) ;) a mais “assanhada” parecia essa que não conhecia antes que não teve problemas em ir directamente ao assunto enfiando-lhe um dedo na ratinha e começando a fazê-la gemer eu e a “su” já estávamos cada uma com um mamilo dela por nossa conta e eu já sentia também uma mão a entrar-me pelas cuequinhas e a tocar-me, a confusão era imensa e já eu confesso que já nem sabia quem era quem, percebi depois que quem me estava a tocar era a miúda que estava deitada ao centro e não só a mim, pois usava ambas as mãos para me tocar a mim e à “su”, a mais “assanhada” estava a surpreender (pelo menos a mim que não a conhecia) pois dava palmadas com alguma violência na ratinha da menina ao que ela gemia e mordia os lábios a bom morder. não deixou mesmo que nenhuma de nós lhe chegasse perto, estava apostada em fazê-la vir-se e assim conseguiu chupando o clítoris igualmente com força. depois foi ela a “próxima” deitando ao centro e abrindo as pernas e com as mãos afastando a própria ratinha. virou-se para mim e disse-me – anda cá! come-me! e eu já na fase em que não há retorno possível, cá vai disto, foi a primeira ratinha que chupei sem ser a da “su”, foi totalmente diferente, mas não deixou de ser uma boa sensação. a “su” aproveitou o momento para se deitar por baixo de mim e com a cabeça entre as minha pernas passou a chupar-me também, fê-lo de maneira diferente, nunca a tinha sentido assim, foi mais “forte” em tudo, aliás, sinto que também eu fui mais “agressiva” que o costume, os cheiros e os odores misturavam-se e o que era uma festa passou a uma orgia de certa forma selvagem, no final creio que todas ficaram satisfeitas, pelos menos eu fiquei, e ficou para a historia uma noite única que realmente como a “su” bem me disse ao ouvido depois de me fazer vir pela ultima vez (vez, e tu que não queria a festa, nem sabias o que ias perder!).
tínhamos combinado um programinha “em casa”, ver um dvd ou coisa do género, que a noite não estava nada agradável para saídas e ambas trabalhávamos no dia seguinte (não temos direito a pontes).
mal cheguei sentamo-nos as duas no sofá a decidir qual o dvd que iríamos ver, mas como sempre, a decisão não é nada fácil nem consensual, nesse aspecto nunca foi, eu sou mais acção e policiais, ela é mais comédias e romances. ficamos nisto algum tempo com as caixas em cima da mesinha da sala a ver se chegávamos a um acordo até que ela me diz, olha, vê lá o que queres ver que eu hoje não estou numa de grandes discussões, escolhe é uma coisa “light”, não quero um desses teus filmes complicados que se perco 2 segundos da trama já não percebo nada. eu vou aproveitar para tomar um banho e pôr-me mais à vontade.
enquanto ela foi tomar o banho eu lá continuei na minha buscar por algo que agradasse minimamente ás duas, mas como disse, não é tarefa fácil, é que a “su” compra tudo o que há de novidades no campo dos dvd, tem uma colecção infindável (vinda directamente da feira mais próxima). liguei a tv e fui remexendo nos dvd ao mesmo tempo que via qualquer coisa para me entreter.
o banho estava demorado, já tinha passados largos minutos e não havia maneira da “su” aparecer. estás bem? – gritei eu na esperança de ter alguma resposta dela. mas nada. será que lhe tinha acontecido alguma coisa. sei bem como as casas de banho podem ser perigosas, já fui parar ao hospital por causa de uma.
levantei-me e fui ver o que se passava com ela, estava mesmo preocupada. mais preocupada fiquei quando ao chegar ao corredor percebi que a porta não estava fechada razão pela qual ela deveria ter ouvido a minha pergunta e ter-me respondido. entrei num repente – “su”, estás bem?
ao contrário dos meus maiores medos, estava bem, aliás, estava muito bem. deitada na sua enorme banheira que quase lhe ocupa a totalidade da casa de banho ;) e quase de olhos fechados. mas após esta primeira imagem e do sorriso dela apercebi-me que algo mais se passava, via a água mexer ligeiramente, não estava a acreditar, ela estava a masturbar-se. “su” minha parva, eu aqui doida de preocupação contigo e tu está na banheira a “coçares a ratinha”? estava a ver que nunca mais vinhas, diz-me ela com “aquele olhar”, olha o que eu fiz? e dizendo isto levantou o rabo do fundo da banheira mostrando-me a sua ratinha lisinha e acabada de rapar. confesso que foi uma imagem com tanto de inesperado como de excitante.
não queres entrar? diz ela. anda, vem fazer-me companhia. pensei 2 segundos em tudo aquilo mas como quase sempre a libido foi mais forte e comecei a despir-me. a “su” olhava-me e à medida que me ia despindo tocava-se e excitava-se, senti-me uma “stripper” do momento e do improviso mas entrei no jogo. despi-me deixando apenas a lingerie que fui despindo de forma ainda mais lenta e com gestos sugestivos. já só de cuequinhas cheguei-me à banheira e disse-lhe ao ouvido, tira-as tu! ela como sempre não se fez rogada, meteu-me a mão no meio das pernas passado-me a palma da mão pela ratinha até alcançar com os dedos a parte de trás das minhas cuequinhas, puxando-as em seguida com alguma força de forma a que o seu indicador me roçasse desde o cuzinho até à entradinha da ratinha já bem húmida. percebi e antecipei em pensamentos nesse exacto momento o que ela iria fazer, procurou a minha entradinha e enfiou todo o dedo dentro de mim fazendo-me soltar um gemido profundo, voltou a retirar o dedo e a repetir o mesmo procedimento mais 2 ou 3 vezes. em seguida puxou-me as cuequinhas para baixo que caíram até aos tornozelos com ambas as mãos abriu-me mais e juntando desta vez 2 dedos voltou a penetrar-me com alguma força fazendo-me mais uma vez soltar um gemido de prazer.
anda cá! disse ela fazendo-me entrar na banheira com ela. a água estava quentinha e apetecível com imensa espuma e um aroma intenso e muito agradável a sais de banho. ficamos frente a frente acariciamos as maminhas uma da outra em simultâneo com água e espuma do banho, os meus mamilos já estavam rijos de tanta excitação e os dela também que eu bem os sentia. continuei a acaricia-la com uma das mãos no peito deslizando a outra mão para dentro da banheira e para o meio das suas pernas. apesar de feita a lâmina, a depilação dela estava muito bem feita, muito lisinha e escorregadia e por ali fiquei algum tempo apreciando a suavidade e passeando o meu dedo dentro dos seus lábios carnudos ora tocando no clitóris ora descendo até a penetrar na vagina.
aproximou-se de mim, tocamo-nos peito com peito e ela disse-me ao ouvido, quero mais, quero muito mais! sei que já não fazemos isto faz muito tempo mas quero que me fodas como nunca o fizemos antes! aquela linguagem ao meu ouvido e a forma inesperada como ela o fez foi a gota que fez transbordar o copo, os meus mamilos explodiram mesmo e os poucos e curtos pelinhos que tenho na minha ratinha iriçaram-se como um ouriço antecipando o que estava para vir. guiou a minha mão por entre as pernas dela e pedindo-me – penetra-me! assim o fiz e recordando o evento anterior ainda fora da banheira enfiei-lhe um dedo com alguma força – soltou um “ah” profundo de prazer o que assumi como carta branca para mais do mesmo, repetindo o que me havia feito juntei 2 dedos e dei uma estocada dentro dela – retorceu-se e gemeu – foi demais? perguntei? não, aliás, não senti nada, só tens isso para mim?
os leitores mais fidelizados com este meu diário já sabem que não posso que me façam estas coisas e ela sabe-o bem, bem demais até. assim sendo, ela queria festa, e eu ia dar-lha. continuei a empurrar-lhe os dedos juntos dentro dela até ao fundo fazendo-a gemer levemente – mais! – dizia ela – quero mais! e eu, sem pensar, juntei mais 1 e passei a penetrá-la com 3 dedos mas a reacção dela parecia sempre a mesma, gemia profundamente à primeira estocada mas depois de algumas penetrações pedia mais e eu deixei de perguntar e fui metendo até meter os 5 dedos dentro dela. ao fazê-lo disse – “su” tu tens noção? eu tenho os dedos todos dentro de ti! – cala-te e enfia! ainda falta a mão! – disse-me ela de uma forma quase assustadora mas como a ratinha ela dela foi forçando guiada por ela até que senti os meus dedos desaparecerem dentro dela bem como a parte mais grossa da minha mão, a minha mão estava literalmente dentro da ratinha dela e ela dizia apenas - não pares! continua a mexer, quero-me vir assim! e foi o que aconteceu após alguns segundo, num urro enorme de prazer ele veio-se retorcendo-se toda.
após alguns minutos de recuperação daquele estado ela vira-se a diz – agora és tu! “su”, és louca, eu não aguento uma mão dentro da minha ratinha, nem penses nisso vais-me rasgar toda! calma, relaxa, e desfruta, só vou até onde tu quiseres! trocamos um olhar de cumplicidade e deitei-me no lugar dela na banheira. começou a penetrar-me como o havia feito no inicio e, como eu, foi juntando aos poucos mais um dedo, aos 4 tive receio e pedi-lhe que não metesse mais, estava óptimo assim, sentia-me cheia e as estocadas que me dava com os 4 dedos acompanhadas dos toques e movimentos circulares que me fazia no clitóris com o polegar, o único que estava de fora estavam-me a deixar louca de prazer. não demorou muito até que atingisse talvez o maior orgasmo da minha vida, valor para lá de máximo na escala da “su”.
que noite! lavamo-nos trocando caricias, ela emprestou-me uma roupa e acabamos por dormir as duas, exaustas e satisfeitas. quantos aos dvd lá ficaram, na mesa da sala, esperando por “piores” dias ;)