quem veio de férias foi a lorena que desaparecida à semanas resolveu dar noticias. como quase sempre o dar notícias foi mais ao estilo de um pedido de ajuda. ligou-me dizendo que tinha um problema, queria depilar-se (como eu e a “su”) em vez de rapar-se com lâmina como tinha feito recentemente por diversas vezes e queria saber onde podia ir. a hora já era alto tardia e assim de um minuto para o outro não dá para marcar depilação, tentei explicar-lhe mas ela insistia que queria naquele dia e a “su”, que estava comigo em casa diz – porque é que ela não vem até cá, podemos ajudá-la a fazer com cera fria.
ela aceitou de pronto e enquanto fomos ao supermercado comprar mais uma dose, não fosse a que tínhamos não chegar, a lorena chegou. então, que se passa? qual é a pressa? – perguntei eu – nenhuma, já devia ter feito e quanto maiores, pior! – respondeu ela simplesmente. sem mais explicações baixa rapidamente as calças de desporto que tinha vestidas e logo em seguida as cuequinhas e deitou-se no sofá onde já estava uma toalha como que a marcar o lugar. tens a certeza que queres fazer isto? – perguntei-lhe – porquê, vocês não fazem? qual é o mal? – perguntou ela. nenhum, anda lá, que a …… é um bocado chata, já devias saber disso – disse a “su” rindo.
primeira banda posta e a lorena aí sim perdeu um pouco a pose e perguntou – isso vai doer não vai? – humm, só um bocadinho – disse a “su”. pronta? – perguntou – sim, disse ela – e zás lá arrancou a “su” a primeira banda enquanto eu ajudava a segurar e a manter a pele esticada para doer menos possível. a lorena quase saltou do sofá gritando – isso dói davvero! calma – disse a “su”, as primeiras são sempre assim mas depois vais ver que passa logo - dizia-lhe enquanto punha a palma da mão sobre a virilha de onde tinha arrancado a banda – vês, saíram quase todos daqui – continuou – os teus pêlos até são fracos, vamos fazer isto num instante.
e se há coisa em que a “su” é boa é a transmitir confiança, talvez seja uma arte da profissão e a lorena lá se recostou novamente e se preparou para o outro lado. mais uns minutos e a chamada “linha do bikini” estava feita – e agora? – perguntou a “su” – agora o quê? – disse a lorena com cara de espanto – até onde vamos? – ah – disse ela – não, não quero assim, quero tudo feito! – tudo? – perguntei – sim, quero a fighetta toda. ok, tu é que mandas – diz a “su” ao mesmo tempo que mete “mãos à obra” preparando mais material. fui tentando ajudar como pude mas a tentação de ter as mãos literalmente em cima da “ratinha” da lorena estavam a perturbar-me embora estivéssemos a ser para lá de profissionais no procedimento, até que, ela resolve provocar a cena e respondendo à pergunta da “su” se estava a doer muito ela diz – se a …….. em vez de só carregar se massajar um bocadinho deve doer menos - e riu-se com aquele ar de safada dela. pensei para com os meus botões – ah é disso que queres, vais ver o que te espera! . na banda seguinte não segurei com tanta pressão como havia feito nas anteriores e o arrancar da mesma foi nitidamente mais doloroso, em vez disso e em vez de colocar a minha mão por cima acalmando a zona e sem mais perguntas enfiei-lhe o dedo indicador na vagina e comecei a fazer movimentos circulares no clítoris com o polegar ao mesmo tempo que lhe perguntava com alguma sacanice – é assim que está bom? – sim, disse ela, está bom, mas podia melhorar! – queria perguntar de imediato “como” mas contive a pergunta e voltei a pensar para comigo o que lhe iria fazer a seguir. mais uma banda e desta vez foram dois dedos dentro dela até bem fundo fazendo-a abrir a boca seguidos do mesmo movimento do polegar e quando me preparava para parar e esperar por nova banda resolvi não parar e continuar, resolvi masturbá-la ao mesmo tempo que a “su” arrancava bandas e me lançava olhares de tesão ela gemia, gemia de dor e talvez também de prazer, a “su” já não se preocupava em ser tão “suave” com a depilação e percebia que naquele misto de gemidos havia muito prazer à mistura.
algumas dandas depois a depilação da fighetta estava completa, e bem vermelha, mas ela não parecia importar-se, nem sequer lembrar-se disso e empurrava-se contra os meus dedos tirando deles prazer. espera! – gritou a “su”, ainda não está completa, falta uma coisa! – olhei para ela com cara de espanto ao mesmo tempo que ela pegava nela e a fazia colocar-se de quatro, a lorena não ofereceu qualquer resistência nem sequer questionou qualquer procedimento. a “su” prepara mais material e pede-me ajuda – abre-a bem! – diz ela com uma banda na mão. afastei-lhe as nádegas o mais que pude e ela colocou-lhe a banda sobre o ânus fazendo-me sinal para continuar a masturbá-la o que fiz enquanto ela lhe arrancou aquele banda e mais uma outra em seguida. agora sim, serviço terminado! – diz a “su” com ar de glória – quase! - disse a lorena excitadíssima enquanto a puxava para junto dela e lhe punha as mãos sobre as mamas, a “su” foi em busca de um óleo para pôr para acalmar a pele e retirar os pequenos excessos de cera que ficaram enquanto eu continuava a masturbá-la enquanto lhe punha o óleo a “su” acabou por acariciá-la também “aqui” e “ali” e entre dar o trabalho por terminado e meter-lhe um dedo no rabinho mediou um segundo. eu já tinha a essa altura 3 dedos dentro dela e a “su” passou de 1 a 2 em duas pequenas estocadas, ela gemia que nem uma loba e acabou por se vir pouco depois.
ainda não refeita do orgasmo já a “su” perguntava – não queres ver como ficou? – quase que a arrastando até ao quarto mostrando-lhe o resultado final na porta do roupeiro, depois foi à carteira buscar um espelho de maquilhagem para que ela pudesse ver a totalidade da “obra”, a lorena sorriu, agradeceu e juntando as nossas cabeças demos um enorme beijo de língua a 3.
Antes de sair a “su” ainda lhe disse – olha lá, não te esqueças que nos fica a dever uma! – algo a que ela respondeu – eu sei, e tenciono pagar brevemente e com juros altos! ;)
no segundo dia fora, recebi uma sms da lorena desejando-me um feliz natal mas com uma espécie de post scriptum no final que dizia mais ou menos assim “quando estiveres de volta avisa-me, tenho algo para te propor”. realmente aquela italianinha estava muito sabida e já estava a conhecer-me bem demais ;) passei o dia seguinte sem pensar noutra coisa a não ser na “proposta” que ela teria para me fazer.
logo que pude rumei a casa e pelo caminho liguei-lhe, não me quis dizer pelo telefone do que se tratava, disse que era assunto para falarmos “ao vivo” e não pelo telefone mas acabou por me levantar um pouco a ponta do véu ao perguntar-me pela “su”.
a “su” deveria estar mais ou menos na mesma situação que eu, liguei-lhe logo para saber onde estava e quando chegava e para a acelerar contei-lhe logo da proposta da lorena, respondeu de imediato, vou à depilação agora encontramo-nos em tua casa daqui a 2 horas, pode ser?
bem mais de 2 horas depois lá estavamos as 2 em minha casa, sentadas no sofá a imaginar o que a lorena nos iria propor, estava a caminho, ela e claro, o alberto e a nossa imaginação já ia a mais de 1000.
chegaram! – gritou a “su” ao ouvir o elevador chegar e correu para a porta, nem lhes deu tempo de tocarem à campainha pois abriu logo tal era a sua ansiedade.
ficamos por alguns momentos os 4 sentados no sofá da sala a pseudo-conversar sem tocarmos no assunto que, na verdade, nos tinha ali reunido, como que sem saber por onde começar ou quem daria o primeiro passo até que o alberto se ausentou para ir ao wc e a lorena disse: amigas, tenho uma proposta para vos fazer, os nossos olhos devem ter esbugalhado e o mundo como que parou de girar enquanto ouviamos as suas palavras, no final, olhamos umas para as outras e sorrimos. olhei para a “su”, peguei-lhe na mão e ela apenas disse no seu estilo peculiar “eu tou pronta”.
a lorena foi para dentro ao encontro do alberto enquanto nós nos punhamos mais confortáveis, ou seja, sem roupa, enquanto tirava os sapatos olhei para a “su” que já estava só de cuequinhas e disse: bolas, estás com pressa! rimos as duas.
fechamos as persianas, acendemos apenas o candeeiro de pé no canto da sala e algumas velas, alguns segundos depois entra a lorena trazendo pela mão o alberto envergando apenas uma toalha à cintura e de olhos vendados. sentou-o numa pequena poltrona que tenho num dos cantos da sala e colocando-se de pé por trás dele chamou-nos para junto deles.
ainda vendado começou a acariciá-lo passando-lhe as mãos pelo peito e beijando-o, retirou ela também o soutien juntando às caricias com as mãos o toque dos seus seios e mamilos pela nuca e ombros dele, alcançou as minhas mãos e juntou-as às dela acariciando suavemente o peito e abdomen do alberto e pediu, sempre sem falar, à “su” que se juntasse a nós também, agora o alberto tenha as nossas 6 mãos passeando e acariciando-lhe o peito, os ombros e o abdomen ao mesmo tempo que a lorena lhe tocava com os seios e mamilos na face. de quando em vez ele virava a face e tantava alcançar um dos mamilos, chupando-o, mas ela logo se afastava retirando-lhe esse “doce” e levando a provocação e a excitação ao máximo.
colocou-se lateralmente do lado esquerdo do alberto e pediu-me que me colocasse em igual posição à direita, abraçou-me puxando-me e apertando ligeiramente a cabeça do alberto entre as nossas 4 maminhas, beijámo-nos. a “su” estava agora encarregue das pernas e coxas do alberto e era já claro e notório um enorme alto que se erguia dentro da toalha e que a fazia abrir-se, o pénis do alberto estava a abrir caminho por entre a toalha e já espreitava ligeiramente pelo meio, a “su” estava extasiada com a visão e a lorena sorrindo disse-lhe que sim. ela não se fez rogada e agarrou-o com as duas mãos fazendo o alberto estremecer, estava visivelmente muito excitado.
deixamos por algum tempo que ele pudesse brincar com a lingua ora nos mamilos da lorena, ora nos meus enquanto a “su” o masturbava já com algum vigor, a lorena percebeu a vontade dela e tocando-lhe na cabeça levou-a até junto do pénis dele começando a “su” a chupá-lo e lambê-lo lentamente.
a lorena estava agora apostada em passar à acção e movimentando-se até junto de mim pegou na mão direita do alberto que segurava no apoio dos braços da poltrona e guiou-a até às minhas cuequinhas, ou melhor dizendo, até à minha ratinha. fechei os olhos por um momento e tentei sentir apenas aquele toque, senti a mão da lorena a acariciar-me os ombros beijando-me em seguida como que dizendo-me relaxa e disfruta, percebi aquele gesto e confesso que sem saber bem porquê me deu imensa confiança começando a disfrutar de uma forma mais leve e relaxada daquele momento tão especial. quando abri os olhos a lorena já estava do seu lado disfrutando tal como eu da outra mão do alberto. senti a excitação a aumentar ainda mais, o alberto soltava já pequenos gemidos tal como a lorena que mordia o lábio, senti a minha ratinha invadida por 2 dedos molhados e quentes num movimento vai-vem contínuo e frenético. num movimento com tanto de brusco como de inesperado a lorena arrancou a venda do alberto que permaneceu de olhos cerrados de excitação e prazer, percebemos todas que estava prestes a vir-se e a lorena como que avisou a “su” disso mesmo, olha quem, a “su”, retirou-o da boca e masturbou-o vigorosamente até sentir um longo jacto a invadir-lhe a cara, olhos e cabelo, voltou a chupá-lo, sugando-lhe todo o nectar que restava, percebi que o tinha guardado na boca e o que iria fazer, levantando-se aproximou-se da lorena e, beijando-a, transferiu todo o nectar que tinha guardado na boca para ela dizendo-lhe em seguida: toma, é teu!
nessa altura já o alberto estava de olhos bem abertos e a ver toda a cena, com tudo aquilo não tinha chegado a perder grande parte da sua excitação e estava com o seu membro bem erecto. era a vez da lorena que se sentou de pronto em cima dele e o começou a cavalgar. a “su” apressou-se a deitar-me no sofá ao lado e a retirar-me as cuequinhas enroladas pela mão do alberto, caindo-me em seguida de boca e lingua na minha ratinha.
a “su”, fazendo uma pequena pausa, correu ao armário dos “brinquedos” e trouxe-os a todos, dispondo-os na mesinha de apoio, em seguida tirou as cuequinhas dela e deitou-se por cima de mim ficando a chupar-mo-nos e lamber-mo-nos mutuamente num maravilhoso 69 enquanto olhavamos a espaços a lorena frenética na sua cavalgada sobre o alberto.
alguns minutos passados senti-mo-la vir-se e a ele também, quase simultaneamente, mas desta vez o nectar ficou mesmo apenas e só para ela e bem dentro dela.
enquanto eles se refaziam dos seus orgasmos, a “su” colocava-me o famoso “strap-on” e deitando-se em seguida no sofá bem encostada a eles disse-me: anda, é agora a vez de seres o meu homem e me dares prazer. comecei a penetrá-la com o “strap-on” ajustando-me também ao tal detalhe interior para que tivesse também algum prazer mas pouco depois senti algo a penetrar-me, era a lorena que usando o outro vibrador me estava a penetrar a ratinha, fui uma sensação estranha mais ao mesmo tempo saborosa, penetrar e sentir-me penetrada ao mesmo tempo e ela estava a ir fundo mesmo, enfiava-me o vibrador até não dar mais e isso fazia-me a mim estocar também a “su” com mais força fazendo-a gemer alto e bom som.
quem também gostou da ideia foi o alberto que logo se aproveitou da posição felina da lorena e a agarrou por trás, a confusão era brutal, uma espécie de sequencia de penetrações onde o único que não estava a ser penetrado por ninguém era mesmo o alberto ;)
a primeira a vir-se desta vez foi mesmo a “su” e foi um orgasmo daqueles que eu bem senti, pouco depois as penetrações da lorena na minha ratinha que entretanto resolveu ligar a vibração também produziram efeitos orgásmicos, quanto a eles 2 lá continuavam de 4, percebi que o alberto preparava algo, ao inicio a lorena retraiu-se um pouco, ele queria o rabinho dela. posicionamo-nos melhor, fiquei frente-a-frente com a lorena segurando-a no meu colo e enquanto que a “su” lhe acariciava a ratinha em movimentos circulares sobre o clitoris o alberto lá ia “abrindo caminho” no rabinho dela, aos poucos.
para facilitar um pouco a tarefa que ia árdua e dificil, a “su”correu a buscar um pouco do meu óleo que foi deitando suavemente sobre a entradinha já ligeiramente dilatada, com o óleo foi um ápice enquanto a ponta entrou no rabinho dela e o resto, já diz o ditado, é só empurrar ;) com a sua tarefa cumprida a “su” voltou à posição de estimuladora clitorial ;) enquanto eu lhe continuava a acariciar os mamilos que estavam agora enormes e duros.
a habituação veio depressa e com ela os movimentos aumentaram de ritmo e senti que ela começava realmente a sentir verdadeiro prazer, numa penetração mais profunda ela acabou por se agarrar e aproximar mais de mim e foi então que tive uma grande ideia, ainda com o “strap-on” colocado, deitei-me no sofá e puxei-a mais para cima de mim, o alberto acompanhou o movimento, olhei nos olhos da lorena nos quais se notava uma certa surpresa, a “su” veio em auxilio e com a ajuda de todos colocamos a lorena em cima de mim sem que o alberto deixa-se de lhe penetrar o rabinho, aprontei o “dildo” e cá vai disto que amanhã é tarde, como diz a “su” ;) enfiei-lho na ratinha, soltou um gemido longo e profundo agarrando-se com força a mim, chegando mesmo a vincar-me as unhas, esperou 3 ou 4 segundos de olhos fechados, depois olhou-me fixamente, sorriu e disse sono impossibili, que é como quem diz que “sou tramada” ;)
fomos ganhando ritmo e ligação naquela dança de corpos e se a 3 estava muito interessante, melhor ficou quando a “su” resolveu subir para o sofá e colocar-se por cima de mim, quase que sentada na minha cara, disfrutando a espaços quer da minha lingua, quer da lingua da lorena que, no balanço, muitas das vezes lá chegava e assim permanecemos durante mais um grande orgasmo da lorena e até que o alberto atingir também o seu último da sessão derramando ainda algum líquido que lhe sobrava por cima da entrada dilatada do rabinho da lorena.
se a 2 era bom, a 3 estava interessante, a 4 foi uma coisa verdadeiramente fenomenal foi a conclusão que todos retiramos, exaustos acabamos por ir ao banho e dormir todos em minha casa. se o natal fora interessante, este caminho até à passagem de ano começava a revelar-se inesperadamente fabuloso.
sentada no sofá e já com o “dito” numa mão e o frasco do lubrificante na outra via os olhos dela brilharem de emoção, algo em grande ela estava a preparar, mas o que seria?
untou o dildo com lubrificante e depois olhou-o bem de frente como que dizendo – és meu! em seguida retirou as cuequinhas e atirou-as na minha direcção, pegou nele e começou a introduzi-lo na ratinha, eu e a lorena permaneciamos de pé, estupefactas e surpreendidas, o que seria que ela ia fazer que ainda não tivesse sido feito?
à medida que ela ia introduzindo o dildo, masturbando-se e vibrando com ele fomo-nos aproximando dela como que atraídas pelo suspense do que se iria passar, sentamo-nos bem junto a ela, no chão e ficamos a observar a cena como se de um filme se tratasse.
até ali nada de muito novo ou especial se tinha passado, mas o melhor ainda estava para vir, com o dildo bem enfiado dentro dela sentia à procura da outra ponta e era isso mesmo que ela queira, alcançou-a e pensei para comigo mesmo - olha, afinal ela quer testar também a “dupla penetração”, mas percebi rapidamente que me tinha enganado, ao contrário do que tinha pensado, ela não estava a tentar testar a dupla penetração, ou melhor, estar até estava, mas de uma outra forma, ela estava a tentar penetrar-se com ambas as pontas na ratinha, uma dupla penetração vaginal J
não estava a ser fácil e olhei para a lorena como quem diz – vamos ajuda-la? – ela percebeu o meu olhar e passou logo à acção, apesar de ela já estar bem dilatada e lubrificada o dildo era grande, ou melhor, ficava larguissimo com os dois pénis lado-a-lado mas nada que uns empurrõezitos mais fortes à mistura com a lingua da lorena no clitoris dela a estimular e excitar mais a coisa não resolvessem e finalmente entrou, entrou todo, ficou com amabas as pontas enfiadas na ratinha a forçarem a entrada, nessa altura ela gemia a bom gemer e pouco mais podiamos fazer do que mexer levemente no dildo agora quase dobrado ao meio. a cada toque ela gemia e agarrava-se com toda a força no sofá, ela estava realmente muito dilatada e o dildo naquele posição estava constantemente a força-la nesse sentido.
acabou por atingir o orgasmo alguns segundos depois e com as enormes contracções do mesmo expulsar o dildo do seu interior, estava com um buracão enorme na ratinha, nem a quando daquela brincadeira com a mão a tinha visto tão dilatada e, ao mesmo tempo, tão satisfeita ;)
mas não, tinha razão, e a resposta aí vinha anunciada pelo vibrar duplo do telefone – ainda bem que gostaste...
quê? e o resto? ela, decididamente, estava a provocar-me, a testar cuidadosa e premeditadamente os meus limites (e quem faz isso sou eu).
decidi não enviar resposta, já tinha feito a pergunta, se ela quisesse iria responder-me mais tarde ou mais cedo, tive mesmo que me acalmar, a minha chefe com o seu olho de rapina já me tinha perguntado – afinal o que se passa consigo hoje? parece que está com a cabaça nas nuvens! – nas nuvens não estava, mas sim no telefone, na resposta da lorena e na caixa que tinha no carro ;)
hora de almoço e nada, fui almoçar e tentar não pensar mais no assunto, na volta dei de caras com ela na porta com o maior dos sorrisos “sacanas”. estás bem? – perguntou ela – estou e tu? – também! resolvi vir responder-te in persona ;)
que bem! e que resposta tens para mim? – disse eu com um ar de quem não está nem aí ;)
basta dizeres quando tens tempo para a “aula” :) eu estou pronta! – ah, queres uma “aula” individual ou de grupo?
sorri – vou saber! depois digo-te, pode ser? – sim, claro, estarei à espera, acrescentando já de saida e ao passar por mim, quente e molhada como sempre!
até me arrepiei, aquela mulher estava mesma a sair-me mais “fresca” que a conta e estava a ganhar um “péssimo” hábito, aprender a provocar-me ;)
liguei à “su” e contei-lhe de todo o sucedido, ela riu a bom rir no telefone e disse, amiga, estás com sorte, dividimos essa aula, essa eu não perco por nada! vocês andam a divertir-se muito sem mim! fico ciumenta!
marcamos para a noite do dia seguinte, véspera de fim-de-semana com tempo para “estudar” o assunto sem correrias. à hora marcada lá estava ela, pontual como sempre entrou e depois dos cumprimentos foi logo perguntando – então, qual é a dúvida? o que querem saber?
queremos que nos ensines a usar esta cobra – disse a “su” já com o dito cujo fora da embalagem e agitando-o no ar.
muito fácil, é como todos os outros ;) só que duplamente melhor. e como é duplo, temos duplas possibilidades J
mas melhor que explicar o melhor é mostrar, não acham?
quem quer ser a primeira?
sem dar resposta alguma sentei-me de imediato no sofá à frente dela, ela cumprindo a sua função com todo o profissionalismo pegou no dildo e começou a massajar-me a ratinha por cima das cuequinhas mas o facto é que eu estava para lá de excitada com aquilo e também já tinha trocado umas brincadeiras dessas com a “su” antes dela chegar J levantei-me, baixei as cuequinhas e abri as pernas dizendo, mostra-me lá o que isso faz ;)
ela percebeu que eu já estava mais do que pronta para a acção e começou a introduzir o “brinquedo” na minha ratinha, aos poucos foi introduzindo, introduzindo e introduzindo até não poder mais, aquilo é gigantesco, é impossivel caber tudo dentro de uma ratinha só, mas faz sentido porque é suposto estar alguém do outro lado J
arrepiei-me com aquela sensação de constante penetração daquela cobra dentro de mim até ao fundo mas a lorena olhou para mim com um ar terno como que dizendo “calma, não te vou magoar”, relaxei, ou procurei relaxar o mais que pude, com o dildo a enxer-me as medidas por inteiro pensei, o que será que ela vai fazer agora?
não demorou muito até ter resposta, ela colocou as mãos em volta das minhas ancas fazendo-me deitar um pouco mais e abocanhou a outra ponta do dildo como se de um pénis real se tratasse, nessa posição, começou a fazer movimentos pendulares penetrando-me com o dildo ao qual simultaneamente estava a simular um broche, confesso que foi excitante, as mãos sobre as minhas ancas prendendo-me e puxando-me fazendo-me sentir as penetrações profundas que ela me fazia com a boca.
o que ela não sabia é que nós também tinhamos uma surpresa para ela e aproveitando esta acção a “su” equipou-se a rigor com o strap-on, pois era definitivamente um dia para todos os testes, e já estava atrás da lorena tocando-lhe na ratinha com a mão, aquecendo-a para algo que ela não esperava. fiz-lhe sinal como que dando-lhe a indicação que era hora de pôr em prática o nosso plano, a “su” afastou-lhe as cuequinhas dela para o lado sem as tirar e, algo abruptamente, enfiou-lhe o strap-on na ratinha fazendo-a contorcer-se a fechar os olhos, olhou-me e piscou-me o olho como que dizendo – vocês são tramadas!
e assim continuamos com ela a usar a mão e maioritariamente a boca para me fazer atingir o orgasmo com o dildo duplo, ao mesmo tempo que a “su” lhe enfiava o strap-on. notei que a “su” estava a divertir-se imenso, ela adora dominar e aquela situação era perfeita para ela, estava literalmente a “foder” a lorena com toda a força e estava disso a retirar o maior dos prazeres. acabamos por nos vir todas, creio que a “su” com muito menos intensidade que nós, talvez porque estava mais preocupada em “rebentar” com a lorena do que em disfrutar do strap-on e eu sei coimo ele pode dar bom prazer mesmo a quem o tem colocado.
a lorena chamou a “su”, tirou-lhe o strap-on e mandou-nos deitar às duas no sofá para lados opostos, percebemos que era a hora de testar a coisa para aquilo que foi feita, puxou-nos uma para junto da outra ficando quase que ratinha com ratinha, enfiou cada uma das pontas nas nossas ratinhas e deixou espaço ao centro para colocar a mão dela e assim nos foi penetrando ora mais cá ora mais lá, a certa altura retirou a mão e disse – agora a solas, a coordenação de movimentos nessa altura já era bem mais fácil e foi uma sensação excelente, estarmos a fazer tudo e a sentir tudo em simultâneo e não “à vez” como sempre tinha acontecido.
acabei por atingir o orgasmo novamente primeiro e chamei a lorena para que tomasse o meu lugar, tinha estado nos ultimos minutos apenas como voyeur, masturbando-se, ela aceitou de pronto e passou a carregar com mais força a “su”, tanta que se tocavam os corpos fazendo desaparecer o gigante dildo dentro de ambas, senti a “su” a vir-se vigorosamente e pouco depois a lorena também atingiu o orgasmo.
depois de recuperadas ficamos um pouco à conversa e a lorena perguntou – então, gostaram?
claro, foi optimo! é realmente diferente, como uma coisa simples pode dar tantas possibilidades. e ainda não viram tudo! – disse a lorena – então? há ainda mais uma coisinha que se pode fazer com ele que vocês ainda não viram e dito isso voltou a enfiá-lo na ratinha, ficamos as duas embasbacadas a olhar para ela a ver o que dali ia sair, cuidadosamente ela pegou na outra ponta e sem desenfiar a que tinha na ratinha começou a introduzir a que restava no rabinho, isso mesmo, aquele dildo duplo permitia que ela efectuasse a si própria uma dupla penetração vaginal e anal, acabamos por ficar nós duas desta vez de voyeurs enquanto ela se auto-penetrava duplamente até atingir novo orgasmo.
uau! por essa realmente não esperavamos!
mas se pensam que a noite se ficou por aqui em termos de inovações e criatividade, enganam-se, faltou a última e mais luxuriosa das lembranças da “su”, mas essa é uma história que fica para uma outra página deste diário.
saimos do trabalho e fomos directas para casa da “su”, o brilho nos olhos da lorena revelavam a excitação com que estava para concretizar os seus desejos mais intimos, pelo caminho perguntou-me umas 10 vezes também se realmente não nos importavamos e se nos sentiamos confortáveis com a situação. apenas lhe disse que não era nada nosso hábito fazermos coisas contra-vontade e muito menos que não gostassemos – relaxa – disse sorrindo e passando-lhe a mão pela perna.
reparei que trazia com ela um saco de papel, perguntei o que era mas ela disfarçou dizendo que eram coisas delas que “poderia precisar”.
chegadas a casa da “su” fomos logo recebidas pela anfitreã da noite em trajes sensuais, tinha apenas uma camisola de alças justa de onde “saltavam” desde logo à vista os mamilos, pois estava sem soutien e uns shorts que ela tinha comprado a quando da nossa ultima visita à loja da lingerie.
ponham-se à vontade, já sabem que a casa é vossa, não há cerimónias, certo lorena? ela sorriu lembrando-se do episódio anterior quando disse que se se sentisse realmente em casa andaria nua.
o apartamento da “su” é um pouco menor que o meu e para termos espaço (como ela disse) resolveu montar uma “love pool” (não sei porque lhe chamou assim mas foi ela que deu o nome). e o que é uma “love pool”? basicamente são diversos colchões colocados lado a lado no chão formando uma espécie de cama gigante e ladeados por almofadas, muitas almofadas (isso não falta em casa da “su”).
a lorena achou gira a ideia e perguntou se podia experimentar – claro! – disse a “su” – mas atenção que a regra da “love pool” é que ninguém pode entrar ou sair daqui vestido ou calçado, percebes?
parece que a lorena percebeu perfeitamente pois começou logo a descalçar-se a despir-se para entrar na “love pool”. ficou só em cuequinhas e soutien e saltando para dentro do “ringue” deitou-se no meio e acenou com a cabeça dizendo que era muito confortável, levantou os braços como que nos chamando para dentro e eu perguntei – já? e o jantar? ao que ela respondeu de pronto – dieta! rindo em seguida.
ainda estava eu a pensar na resposta dela e já a “su” tinha saltado para dentro do recinto e que fazia companhia, enquanto eu me descaçava já elas trocavam algumas carícias e “amassos”, despi-me o mais rápido que pude e juntei-me à festa ;) estavamos as 3 enroscadas entre pernas e braços e sentia diversos toques e caricias sem saber muito bem de quem igualmente acariciava os seios, os peitos, os rabos que me apareciam pela frente, estava uma coisa um pouco confusa mas estava a ser de certa forma excitante também por isso, a “su” pediu um momento e levantou-se, olhei para ela e ela sorrindo disse – podem continuar sem mim uns segundos não podem? e foi isso que fizemos, continuamos naquele roçar de corpos já bem mais aquecidos e com gestos e toques bem mais definidos reparei que as luzes se tinham apagado, era a “su” que estava a substituir as luzes electricas por velas que colocava em volta de onde estavamos (a uma distancia segura). se o ambiente já estava quente, mais quente ficou, agora a escuridão e as sombras apenas deixavam transparecer alguns pedaços de pele, muitas vezes irreconheciveis, senti alguém desapertar-me o soutien e tirei-o, atirando-o para longe (para não acertar nas velas). mas terminei esse gesto senti logo uma lingua tomando conta de um dos meus mamilos, procurei a cabeça de quem o fazia para saber quem era, curiosamente e para minha surpresa era a lorena, também percebi que o soutien dela também já se tinha perdidos algures no processo ;) deitei-me para trás e deixei-a debruçar-se sobre mim chupando-me os mamilos com alguma força seguindo-se alguns movimentos suaves com a lingua em volta. senti-a gemer, percebi que provavelmente a “su” já estaria a tomar conta dela pelo outro lado, percorri o corpo dela com as mãos e fui até às cuequinhas, ainda estavam vestidas, procurei e apalpei um pouco mais, percebi que estavam afastadas para um dos lados e que a “su”estava já a penetrá-la com um dedo na ratinha, ajudei-a colocando os meus sobre o clítoris e fazendo movimentos mais intensos ela gemeu novamente e, desta vez, com mais intensidade.
estava toda molhada, quase pingavam gotas da ratinha dela, percebia pelo toque que por vezes a “su” metia também a língua lambendo-lhe a entradinha. a lorena por sua vez já descia pelo meu corpo e retirava-me as cuequinhas para começar a tratar da minha ratinha como só ela sabe, só o antecipar daquela língua em mim já me fazia vibrar quase como um pré-orgasmo.
expectativas concretizadas, ela caiu de boca em mim tal como da outra vez e fazia-me delirar desde logo na ponta da sua língua, senti movimento, era a “su” que se reposicionava e se colocava sobre a minha cabeça, estava já sem os shorts e prontinha para que eu a chupasse também, baixou-se sobre a minha cabeça para que a alcançasse, percorri a ratinha dela de ponta a ponta com a minha lingua e apenas fazendo uso dela abri-lhe os lábios e comecei a lambe-la de uma forma mais profunda e ritmada mas em breve tive que parar pois a lingua fervorosa da lorena não me dava descanso e já me estava a fazer atingir um brutal orgasmo.
ainda meia atordoada senti a “su” deitar-se ao meu lado, trocou comigo um par de beijos molhados e creio que fez o mesmo com a lorena puxando-a para ela, após algumas movimentações percebi que estavam agora ambas deitadas de lado iniciando um 69, o rabo sa lorena estava quase colado à minha cabeça e ouvia a lingua da “su” a “chapinhar” na ratinha dela para lá de molhada, num impulso virei-me de lado também e meti também a minha lingua, por trás, ficando uma coisa da qual nunca tinha ouvido falar mas que soube para lá de bem, um 696 em que os “6” eramos eu e a “su”e o 9 a lorena, tivemos um bom tempo naquela brincadeira ora tocando com as nossas linguas ora na ratinha ora alternando ela na ratinha e eu arrisquei e comecei a lamber-lhe o rabinho, ela aceitou e após estar bem molhado comecei a meter-lhe um dedo ao que ela reagiu apenas respirando fundo, deixei de sentir a lingua da “su” o que era sinal de que também ela estava prestes a experimentar um orgamo, segundos antes dela senti a lorena a gemer e a contorcer-se, estava também ela a ter um orgasmo e massajei-lhe vigorosamente toda a ratinha e em especial o clítoris enquanto ela o atingia. a “su” não demorou a gemer “alto e bom som” como é seu hábito, demonstrando claramente que também estava a ser bem tratada ;)
depois, um momento de pausa, de relax, e de calmia nas respirações ofegantes. a lorena levantou-se, pensei que talvez fosse ao wc mas ouvia mexer em coisas, após pensar 1 segundo lembrei-me que seria no saco que ela trazia consigo, andou pela sala e senti-a apalpando as paredes em busco do interruptor da luz, ligou as luzes e gritou “surpresa”, olhamos ambas para ela num repente, e meio encadeadas pela luz forte, ela tinha algo na mão, era um vibrador, ou melhor, era um dildo (é um pénis artificial mas sem vibração) mas não era um dildo comum, tinha algo mais, tinha umas fitas pretas em volta e uma base triangular, olhei para a “su”, e ela expert, como sempre, na matéria, riu e disse – é um strap-on! um strap-on? – perguntei eu com um ar de ignorante.
chamou a lorena para a “pool” e pegou no strap-on para me mostrar. basicamente um strap-on é isso mesmo, um pénis de latex preso a um triangulo de onde saem uma fitas, serve para uma mulher colocar à cintura ficando com um pénis e foi isso que a “su” ajudou a lorena a fazer ;) este tinha uma particularidade, tinha também uma espécie de outro pequeno pénis no interior do triangulo que, ao ser colocado, ficava semi-introduzido na vagina da utilizadora ;)
lorena equipada e com grande estilo e pose perguntou – alguém quer? a “su” nem tempo me deu para pensar e colocou-se logo de quatro dizendo – uau, come-me! a lorena percebeu perfeitamente a provocação e com algum jeito introduziu o pénis de latex da ratinha da “su” que suspirou, a lorena perguntou se ela estava bem ao que ela se virou olhando o mais que p|ode para ela e disse – não, está tudo muito parado, quero acção! a lorena riu e com uma pose bem mais concentrada começou a efectuar movimentos introduzindo e retirando o aparelho que ia ficando mais molhado e com um melhor deslizar a cada penetração, a “su” começou a gemer e a lorena a dar-lhe com mais força, parecia que o pequeno pénis no interior também estava a fazer efeito pois ela também mostrava uma face de prazer mordendo o lábio inferior a cada movimento.
já a coisa ia bem avançada e ritmada e eu estava ali, imovel a olhar, a “su” gritou-me quase que me acordando daquele transe dizendo – vai ao meu quarto buscar uma surpresa também para a nossa amiga! percebi de imediato, ela referia-se ao plug, ao tal que compramos da outra vez. preparei-o e enquanto ela estocava com força a ratinha da “su” passei-lhe um pouco de lubrificante e comecei a forçar a entrada do rabinho dela, ela contraiu-se um pouco, esperei, mas depois com uma das mãos afastou uma das nádegas como que me dizendo “podes meter” e foi o que eu fiz, sabendo da nossa experiencia fiz igual, meti-o aos poucos até ficar todo dentro do rabinho dela, depois esperei um pouco para que se habituasse, quando mais eu enfiava o plug no rabinho dela mais ela “dava com força” na “su” que já falava no seu linguajar de descontrolo pedindo-lhe que a “fodesse” e “mais” e “mais”, comecei a movimentar um pouco o plug num vai-vem suave e constante que ela estava a aceitar muito bem, estava a excitá-la aquilo, notava-se nitidamente, passados segundos atingiram ambas novamente um orgasmo quase simultâneo e cairam exaustas, acabámos por adormecer as 3 na nossa “love pool”.
e foi então que se fez luz na minha cabecinha, claro, nem mais, o aniversário da “su” é uma desculpa mais do que perfeita para ligar para ele, vou tentar combinar com ele para tentar fazer uma festa-surpresa no bar. se o pensei melhor o fiz. liguei de imediato, era quase hora de almoço mas atendeu-me com uma voz de quem tinha acabado de ser acordado pelo telefonema (que estúpida pensei, ele deve deitar-se às tantas é normal que ainda esteja a dormir). pedi-lhe de imediato desculpas mas ele logo mudou de voz e disse que não havia problema, pelo contrário que era “até bom ser acordado pela minha voz” (um piropo atrevido mas com imensa classe) ;)
ainda meia atarantada lá lhe expliquei o motivo do meu telefonema e ele prontificou-se de imediato a ajudar-me a preparar a festa.
voltamos a falar mais uma ou duas vezes para combinarmos os detalhes durante essa semana e finalmente chegou o dia, o dia do aniversário da “su”.
há dias que via na cara dela alguma tristeza pelo facto de eu ainda não ter falado nada nem ter combinado coisa alguma com ela (pensava que tinha esquecido mesmo dela). liguei-lhe ao final da tarde perguntando-lhe se ela queria ir comigo ao tal bar novamente com a alegação de que queria ver o “rapagão” (o que em parte era verdade) ;) inicialmente quis recusar o convite mas após muita insistência minha lá aceitou, mal ela sabia o que a esperava...
mal chegamos dei, como combinado, um “bip” para o telemóvel dele, era esse o sinal que íamos entrar. sem suspeitar de nada ela entrou à frente e mal colocou os pés lá dentro rebentou o champanhe e a música começou a tocar. foram trazendo o bolo apenas com uma vela que ela apagou que enorme satisfação, foi impressionante a forma como a expressão dela mudou naquele momento, foi mesmo totalmente surpreendida pela festa. abraçou-se a mim e agradeceu-me imensas vezes ;)
entretanto o ritmo do bar, interrompido com a nossa entrada, “voltou ao normal” e lá nos sentamos num canto em “l” junto ao balcão. a “su” chamou o “rapagão” para se sentar connosco e comer uma fatia de bolo para lhe agradecer também a amabilidade em ter acedido a esta solicitação e lá ficamos os 3 entre dedos de conversa, o bolo, e algumas bebidas. já algumas horas passadas a “su” resolve pedir uma rodada de “shots” para nós, partilhada também pelos empregados do balcão do bar à qual se seguiu uma outra pedida por mim e, passados mais uns minutos, uma terceira pedida pela “rapagão”. já estávamos mais “para lá” do que “para cá” e os “shots” eram fortíssimos. mais dança para cá e para lá e já estávamos as duas bem bebidas e bem passadas, durante a noite tinha trocado alguns olhares e mesmo toques de coxas (sem querer) ;) no “rapagão” aos quais ele tinha respondido com sorrisos. nesse dia fechamos literalmente a casa, no final da noite éramos as únicas clientes que tinham restado. a “su” estava totalmente “apagada” do álcool e do cansaço e o “rapagão” ofereceu-se para nos levar a casa. fomos para minha casa, a “su” estava mesmo ko e não estava em condições de ficar sozinha. ele ajudou-me a “carregá-la” para cima e a deitá-la no sofá. ficamos um pouco mais à conversa na porta com ele já meio de saída e sem saber bem como trocamos um enorme beijo de língua daqueles bem molhados que arrepiam o corpo todo. agarrei-o pela cintura e puxei-o para dentro, olhei para a “su” que dormia profundamente no sofá. trocamos mais uns quantos beijos e “amassos”, estava excitadíssima por aquele desfecho, nem podia acreditar que aquilo estava a acontecer, mas se estava, era a hora de desfrutar do que a vida nos dá ;) e aproveitar o melhor que podia.
passei-lhe a mão e senti-o já excitado, isso aqueceu-me mais ainda, enquanto nos roçávamos um no outro ele abria-me os botões da camisa e apalpava-me as mamas com força mas sem magoar (ele sabia o que fazia) puxou-me a saia para cima tocando-me na ratinha por fora das cuequinhas. passou leve e demoradamente o dedo pelo meio da minha ratinha marcando ainda mais as suas formas (a depilação faz o resto). era impressionante como aquele “rapagão” sabia tocar uma mulher, com firmeza. sentiu-me inevitavelmente molhada e num jogo de dedos afastou a minha cuequinha metendo um dedo dentro de mim, mordi o lábio e soltei um gemido, que dedos grandes tinha ele, aliás como as mãos, eram enormes. fui descendo lentamente escorregando pelo corpo bem trabalhado do “rapagão” enquanto ele colocava as mãos dele no meu peito e deslizando-as também aninhava-as entre as minhas maminhas e o soutien sem o retirar, baixou-se e disse-me ao ouvido – dás-me tesão, sabias? arrepiei-me, mas nada disse, apenas sorri desapertando-lhe o botão das calças.
ao abrir o “zip”, a primeira grande surpresa, cai-me um enorme pénis logo no colo. uau, disse eu, cabriolet ;) pois, não gosto de usar cuecas, apertam-me – disse ele sorrindo. e final pude apreciar o excelente trabalho depilatório da minha amiga brasileira, com o qual, me confesso, tanto já tinha sonhado ;) estava fenomenal, perfeito, nem um pelinho, nada! estava liso e sedoso, a depilação total dava-lhe um aspecto ainda mais pujante e “avantajado”.
não hesitei nem mais um segundo e cai de língua nele lambendo-o desde a base até à ponta e vice-versa, ele gemeu de prazer e senti-o a ficar ainda mais excitado e rijo. lambi-lhe lenta, demoradamente a “cabecinha” em movimentos circulares com a ponta da língua que o fizeram delirar o que, modéstia à parte, fazem sempre ;)
a dada altura agarrou-me, levantou-me e deu-me novo beijo de língua daqueles de arrepiar, deitou-me na cama e enfiando os braços dentro da minha saia puxou-me as cuequinhas até meio das coxas, tirando o resto puxando com os dentes num misto de sensualidade e algum “instinto animal”. tirou-me os sapatos e beijou-me começando pelos pés e subindo pelas pernas, coxas e virilhas. ao perceber que também eu estava toda lisinha como ele riu-se e disse – que maravilha ;) passou a língua toda em volta da minha ratinha tocando levemente de quando em vez nos lábios arrepiando-me toda, depois, num repente, caiu de boca no meu clítoris dando-lhe uma chupadela vigorosa que me fez estremecer toda, quase tive um orgasmo naquele momento (ou se calhar até tive mesmo) foi uma espécie de pré-orgasmo de boa intensidade mais muito curto seguindo-se um vaguear de língua por toda a minha ratinha, abrindo-me e tocando apenas com ela enquanto as suas mãos me puxavam o soutien totalmente para baixo e me acariciavam os mamilos entumecidos. o misto de sensações era incrível era como se me tivesse a tocar no corpo todo e houvesse um estímulo contínuo que subia e descia pela minha coluna como um elevador num shopping movimentado. agarrei-o com força pelos cabelos, apertei a cabeça dele ainda mais contra mim e vim-me num orgasmo brutal tanto em duração como em intensidade. aquele “rapagão” estava realmente a “dar conta” de mim como eu gosto. virei-me na cama, tirei a saia, a camisa e o soutien, ficando completamente nua. ele fez o mesmo retirando a camisa aberta e as calças que andavam já há algum tempo pelos tornozelos. coloquei-me de gatas em cima da cama, alcancei a minha ratinha com a mão por entre as pernas e abrindo-a com os dedos disse-lhe – anda, mete-mo todo, mostra-me como é esse “pauzão” dentro de mim!
percebi que a conversa e a provocação tinha plena aceitação e foi isso que ele fez quase de imediato. antes, surpreendeu-me novamente, abrindo-me afastando-me as nádegas e dando-me um enorme beijo de língua no rabinho. não era a primeira vez que mo faziam, mas desta forma foi realmente inesperado, ele percebeu a minha surpresa e disse – desculpa, mas teve que ser, tens um rabinho muito apetitoso ;) sorrimos os 2.
o se seguiu foi uma sensação de sexo do puro e do duro (e do bom) com estocadas fortes, profundas e ritmadas que me fizeram vir mais 3 vezes sem que ele parasse 1 só segundo. variava o ritmo e a profundidade, ficava períodos de tempo só na entradinha num vaivém dentro e fora da minha ratinha fazendo-me sentir aquela “cabecinha” de boas dimensões a entrar e sair tocando-me no clítoris e alargando-me, ao que se seguia novo período em que me fazia sentir todo o seu comprimento e volume dentro de mim até me tocar no fundo. mudamos de posição mais 2 ou 3 vezes terminando (como eu tanto gosto) eu em cima dele a “cavalgar a toda a sela” ao meu ritmo e com toda a profundidade sentindo tudo e vendo a reacção e as expressões dele a cada “cavalgada”. senti-o estremecer e percebi que ia vir-se, ele também mo disse e foi então que saltei de cima dele, agarrei-lhe no “pau duro” e fi-lo vir-se para a minha boca e cara, os jactos pareciam não parar, inundou-me toda a cara e até o cabelo com o seu “leitinho quente”, dei-lhe algumas chupadelas puxando o restante e deixando-o escorrer pela minha cara caindo-me pelo queixo e pingando para cima dele. estávamos ambos bem cobertos pelo leitinho dele e foi então que ele levantando-se da cama me surpreendeu novamente dando-me novo beijo de língua apesar de eu ter a cara naquele “belo estado” ;) nunca ninguém o tinha feito e ele percebeu mais uma vez a minha surpresa e perguntou – o que foi? algum problema? não, nada, só não estava à espera desta ;) não há nenhum problema – disse ele, continuando – não tenho nojo de mim!
parei 1 segundo para pensar naquela frase que fazia todo o sentido, não é lógico alguém adorar vir-se para a nossa cara e depois ter nojo de nos tocar se o motivo do “nojo” é dele próprio. mas ele não se ficou por aí e continuando disse – até te digo mais – e dizendo isso retirou com o dedo uma parte do leitinho que eu tinha a escorrer-me para os olhos e bebeu-o.
realmente aquele homem era muito diferente de todos os que conheci antes em termos de mentalidade, era total e verdadeiramente open minded no verdadeiro sentido, nada parecia ser motivo de vergonha ou tabu e isso estava a cativar-me verdadeiramente. precisava de me lavar, o leitinho na cara é giro mas já estava a secar e essa sensação não é muito agradável pois dá imensa vontade de coçar ;) e também já tinha tido a minha máscara de beleza tempo suficiente ;)
voltava eu da casa de banho e de “deitar o olho” para ver se a “su” ainda respirava ;) quando fui novamente agarrada no corredor e puxada para dentro do quarto. o “rapagão” ainda não estava satisfeito, queria mais e eu estava perfeitamente na disposição de lho dar ;)
voltei a chupa-lo até ele ficar bem rijo, o que não demorou quase nada, deitei-o na cama e disse-lhe com firmeza – agora mando eu! ele apenas sorriu e disse – quero ver isso então! ele coitado não me conhecia, pois, caso contrário, saberia que não deveria lançar-me esse tipo de desafios sob pena de ter que “arcar com as consequências” e assim sendo não me fiz rogada, saltei para cima dele e dei-lhe com força, realmente a sensação da depilação total de ambos era fenomenal deslizávamos um no outro como seda e a pele em contacto directo proporcionava sensações ainda mais alucinantes. decidi surpreende-lo, aquele beijo de língua no meu rabinho ainda me estava bem presente na memória e queria dizer qualquer coisa, não hesitei, coloquei a mão atrás e espalhei os líquidos que saiam de mim e se iam acumulando para a zona do rabinho, peguei-lhe no “pau rijo” e coloquei-o na entrada no meu cuzinho, não era nada fácil “devorar” aquele pau enorme e o meu cuzinho estava um pouco desabituado dessas andanças, mas quando a vontade é muita, não há nada que não se consiga e lentamente lá foi furando e aninhando-se dentro de mim. via a cara de satisfação dele o que me dava alguma confiança extra, ficamos assim mexendo devagarinho até me habituar às dimensões xl do “rapagão” e lentamente lá fui começando a cavalgar com ele no cuzinho. sentia-me cheia, literalmente, o pau dele preenchia-me por completo fazendo-me sentir um misto de dor e prazer sendo que a dose de prazer era manifestamente muito maior que a pequena dor que sentia. alguns minutos depois a dor passou por completo e a cavalgada começou a ganhar outro ritmo. entretanto ele já decidira acrescentar a sua mão ao jogo tocando-me e estimulando-me o clítoris de forma a aumentar o meu prazer. mete-me mais – pedi-lhe eu – mete-me os dedos na cona, agora! quero sentir-te todo! quero-me vir assim! e ele assim fez, estimulando-me mais uma vez com imensa técnica e qualidade, pouco minutos depois senti o momento do orgasmo a aproximar-se, isso fez-me contrair-me mais o que o fez explodir a ele também. viemo-nos quase ao mesmo tempo tendo um bom orgasmo ao sentir aquele leitinho mais uma vez a escorrer em mim e desta vez por dentro.
ficamos alguns minutos deitados lado a lado na cama sem dizer nada, era já quase manhã, e os primeiros raios de sol já rompiam pelas janelas. já mais retemperados fomos ao merecido banho. mas as surpresas ainda não tinham acabado. ao sairmos do banho e ainda enrolados nas toalhas fomos surpreendidos pela “su” que tinha acordado e com uma cara de poucos amigos perguntava – o que é que se passa aqui? Então eu é que faço anos e vocês é que têm festa?
olhámos ambos para ela e apenas rimos.
2? e então? yup, estava com 1 em cada buraco, não digo buraquinho porque aquilo já eram mais duas crateras vulcânicas ;) risos. e isso fez-te ficar melancólica? sim, há muito tempo que não tenho nada de “novo” sabes e isso é algo com que sempre sonhei mas nunca tive coragem nem oportunidade para o fazer. fazer o quê? com 2 homens? ao mesmo tempo? nos 2 lados? isso é capaz de ser violento. sim, eu sei, por isso que me cativa, tenho “medo” e esse receio do que pode acontecer é que dá a adrenalina para experimentar ;)
olha, isso eu também nunca fiz, mas posso contar-te acerca do “twix”. “twix”? quem é esse? não é quem, é o quê? o twix foi uma coisa que o “boss” se saiu uma vez (atenção que o “boss” é alcunha e não significa exactamente “patrão”, muito longe disso até porque o meu “patrão” é uma “patroa”). mas conta lá isso!
então, estávamos nós no “bem-bom” e, como eu gosto, saltei para cima dele, a certa altura senti que a mão dele se deslocava procurando o meu cuzinho e senti a ponta de um dedo a pressionar no buraquinho, olhei para ele e sorri, ele percebeu de imediato que a resposta era afirmativa e procurei relaxar um pouco mais para que ele me pudesse penetrar com o dedo sem dor. assim fez e, curiosamente, comecei a desfrutar bastante com a sensação, movia-me penetrando o zezinho dele bem fundo na minha ratinha como eu gosto e o movimento impelia o dedo dele a fazer o mesmo, a coisa começou a aquecer bastante, estava mesmo muito excitada e “perdi as estribeiras” meti o dedo indicador na boca molhando-o com a saliva, procurei a mão dele, e enfiei o meu dedo junto do dele no meu cuzinho e amiga, vou-te contar, foi demais! nesta posição eu controlava tudo, todos os ritmos, todas as sensações e tive um daqueles orgasmos brutais, mas não me perguntes a escala outra vez ;) risos. sim, mas e daí, de onde vem o “twix”?
após terminarmos, estávamos enroscadinhos um no outro e eu pergunto-lhe ao ouvido se ele gostou da ideia que eu tive, ao que ele respondeu, claro que sim, adorei o “twix”! e rimos os 2 às gargalhadas.
já diria o anúncio – “twix” satisfaz duas vezes ;)