depois de um belo banho a cama esperava-nos mas estava longe de imaginar o que ainda se viria a passar. ainda não eram 5 da madrugada senti a lorena levantar-se e andar pelo quarto algum tempo. acordada pelo passeio perguntei-lhe o que se passava e ele disse-me – tive um sonho! – certo, teve um sonho, eu também tenho muitos mas e porque estaria ela ali de pé aquelas horas, tentei explorar mais e saber o que se passava, aí ela contou-me que teve um sonho louco em que fazia sexo com o pasquale enquanto eu estava com o namorado dela. pensei por 1 segundo e disse-lhe – ok e agora, como te sentes face a esse sonho? – não percebo o que dizes! – como te sentes, o que fez sentir esse sonho, repulsa, angustia? – não, tesão! – disse-me ela lascivamente.
pensei por mais uns segundo e disse-lhe – estás preocupada com o alberto? – não sei, acho que não! – então a questão agora é se vais ou não vais propor-lhes isso – e tu? – eu, o quê? – estás comigo? – ri demoradamente tentando fazer o menor barulho possível e quando parei de rir disse-lhe – não aceitei vir à aventura?
pegou-me na mão e abrimos vagarosamente a porta do quarto, olhamos em volta a ver se estava alguém e batemos na porta do quarto em frente, o dos rapazes. batemos várias vezes até que sentimos que alguém finalmente se mexia lá dentro, uns segundos depois a porta abriu-se aparecendo o pasquale a perguntar o que se passava, não dissemos nada, entramos apenas e fechamos a porta – algum problema? – disse ele mais uma vez – sim, mas pequeno – respondeu a lorena. o alberto permanecia a dormir quase profundamente, ela chegou-se junto dele e disse-lhe ao ouvido algo como “meu amor, confia em mim”, ele sorriu com os olhos ainda semi-cerrados e a lorena tirou-lhe os shorts com que ele dormia, pegou-lhe no membro e disse-me olhando nos meus olhos - toma, é teu! em seguida acercou-se do pasquale que sem pestanejar aceitou aquele jogo e já deitado antevia o que se ia passar, tirou os shorts dele também e começou a chupá-lo. eu, recebendo o recado, comecei a masturbar o adormecido alberto e a chupá-lo também levemente, senti-o a reagir ao toque a começar a ganhar lentamente outra forma. a lorena chupava a bom ritmo o pasquale que já mostrava grande parte do seu “potencial”. alcançou um preservativo e colocando-o com alguma dificuldade no pasquale deu-me um também em seguida, retirou as cuequinhas e colocou-se em cima do pasquale pegando-lhe no membro e tentando colocá-lo à entrada da sua ratinha, cuspiu na mão e passou-a “nela” para a humedecer um pouco mais eu olhava-a enquanto masturbava o alberto e segurava o preservativo na outra mão, ainda por abrir.
sentou-se nele e forçou um pouco a entrada, deslizando em seguida até meio, vi-a contorcer-se com uma certa expressão de dor e sei bem o que deveria estar a sentir. a mão que até aí segurava o membro do pasquale passou para o clítoris e ela tocava-se movimentos circulares enquanto se habituava ao tamanho, sentou-se até ao fundo lenta e progressivamente à medida que os movimentos no clítoris aumentavam de ritmo, nesse momento percebi exactamente como tinha estado e como e porquê me tinha sentido, ela estava perfeitamente cheia e começava agora a movimentar-se sentindo aquele pénis grande dentro dela. abri o preservativo e comecei a colocá-lo no alberto, ao desenrola-lo por completo ele abriu os olhos e antes que pudesse dizer algo sentei-me quase de uma só estocada nele, ele quase nem olhou para mim, olhava para a lorena que cavalgava o pasquale, trocou um olhar com ela e sorriu quase que para dentro passando em seguida as mãos pelo rosto como que testando se estaria mesmo acordado e a ver bem. em seguida, olhou para mim e sorrindo igualmente disse com uma enorme “lata” - ciao, che cosa stai facendo? – ao que eu respondi apenas vede, como quem diz, “espera que já vais ver” J
cavalguei-o sem remorsos nem grande carinho, queria dar-lhe prazer mas acima de tudo ter prazer, satisfazer-me, aproveitar aquele momento quase egoísta em que nós mulheres estávamos no comando e quase que subjugando os homens às nossas fantasias e desejos do momento.
atingi vários orgasmos, nenhum daqueles que me deixasse “fora de serviço” mas estava a ser bom, muito bom, o lorena urrava que nem um leoa e a cada urro sentia uma estucada forte do alberto, como que a tentar acompanhá-la, acabou por se vir quase junto com a lorena que estava agora deitada sobre o pasquale.
mas eis que o alberto se levanta, retira o preservativo e ainda semi-erecto e a pingar, coloca-se junto deles, encostou-se à lorena que o sentiu por trás, molhado e quente, virou-se o que pôde e sorriu-lhe, trocaram um enorme beijo de língua enquanto ela continuava a mexer-se mantendo o pasquale em acção que era o único do grupo que parecia ainda não se ter vindo. mas a maior surpresa estava para vir nos segundos que se seguiram, o alberto, subindo na cama colocou-se por trás da lorena e começou a provocá-la roçando-lhe o pénis no fundo das costas e na entradinha do rabinho até que ela o alcançou e apertou mas ele rapidamente tirou-lhe a mão e empurrando-a para a frente encostou-lhe a “cabecinha” e começou a forçar a entrada, ela quis dizer que não, mas desta vez foi ele que não lhe deu hipóteses e, lubrificado pelo próprio néctar, foi empurrando o pénis até começar a penetrar o rabinho da lorena. eu estava calada, sentada na cama, mas extasiada com o que os meus olhos viam, a lorena ia ser duplamente penetrada por aqueles 2 - ai ai, vão rasgá-la toda – pensei. mas ela aguentou aquele primeiro impacto e após alguns minutos foi ela própria que se começou a movimentar eu estava excitadíssima com tudo aquilo, parecia de facto um verdadeiro sonho e não fosse o facto de os podes ouvir, de lhes poder até tocar e falando em tocar, foi esse mesmo o impulso, tocar-lhe, pegar-lhes nos membros que se iam introduzindo em ambos os buracos dilatados da lorena que gemia como nunca.
profundamente excitada fiz algo que nunca antes tinha feito, deitei-me ao lado deles e masturbei-me, masturbei-me como se estivesse sozinha e eles não passassem de um filme pornográfico de muitíssimo alta definição e a 3 dimensões, ouvi o pasquale finalmente a atingir o orgasmo dando algumas estucadas fortes na lorena que se agarrava os lençóis com toda a força, o alberto esse aproveitou a deixa para aumentar o ritmo e já com o membro do pasquale fora da lorena acabou por se vir dentro do rabinho dela, não resisti a espreitar enquanto retirava o membro do rabinho dela – que buracão! – pensei para comigo – deves estar para lá de dorida minha amiga! mas era excitante, muito excitante vê-la assim quase arruinada por aqueles 2 mastros mas satisfeita, acabei por atingir também um orgasmo por masturbação completo por uma palmada da lorena na minha ratinha enquanto estava de olhos fechados a desfrutar o momento.
estávamos todos prontos era para um belo sono, mas, afinal, estava mesmo era na hora era de um bom banho e do pequeno-almoço.
à segunda tentativa descobrimos um local óptimo, era mesmo no centro e com vista sobre os canais e, curiosamente, e apesar de vista privilegiada, nem era muito caro. marcamos um quarto para os ragazzi e outro para as ragazze, pois apesar da lorena por certo querer ficar com o alberto eu não iria ficar a dormir com o pasquale, certo?
após um rápido instalar nos quartos fomos directos à “janta”, entrámos numa churrasqueira ali perto, não os ia levar por certo a comer uma pizza J. e eles também queriam provar algo tipicamente português. mal entrámos no restaurante sentimos logo aquele aroma a carne grelhada. olhei por breves segundos para o menu que dizia – especialidade: grelhada na mista à casa – nem pensei duas vezes, venha a tal “grelhada mista” bem regada com sangria.
já não me lembrava o bem que se come no norte do país e como as “doses” são verdadeiras “doses”de comida (aliás, devo ter engordado uns 5 quilos nesses dias). comemos bem e bebemos igualmente, rumamos ao hotel já meios “zonzos”, pelo menos eu e a lorena estávamos claramente “alegres”.
tínhamos entrado no quarto há pouco tempo quando decidi tomar um banho a meio do qual ouvi a campainha tocar, fechei por momentos a torneira do chuveiro para ouvir o que se passava, não sabia quem era e apesar da português da lorena já ser muito aceitável podiam não a entender e ela precisar da minha ajuda, mas percebi que era o alberto e que falavam num italiano de tal maneira rápido que nem eu, que já estou algo treinada, percebi nadinha.
ao sair do banho ele já não estava e sentada na cadeira do quarto a lorena olhava para mim com um ar deveras assustador – que foi? – aconteceu alguma coisa? – não, nada! – então porque estás a olhar para mim assim? – não, nada, estava só a pensar! enrolada na toalha do banho e enquanto procurava na mala por umas cuequinhas no meio do amontoado de roupa que tinha feito à pressa perguntei – quem tocou à porta? ouvi a campainha quanto estava no banho! – ah sim, foram os “ragazzi”, queriam saber se queríamos ir à rua para um “giro”! – hummm, estou um pouco cansada, mas se quiseres vai com eles, eu fico aqui – não, também não estou com vontade e como não conheço o lugar, melhor fazer a visita amanhã com luz! e dizendo isto pegou no telefone e ligou para eles.
nem um segundo depois tocaram novamente à campainha – espera, disse eu! – ainda estou semi-nua! – vestindo à pressa o soutien enquanto ela ia à porta ver o que se passava. não deu tempo para mais e só de cuequinhas e soutien enrolei-me na toalha para eles poderem entrar. mas afinal era só o alberto, o pasquale tinha ido à rua ver o ambiente e tirar umas fotos junto à ria. não querem mesmo sair? – perguntou ele mais uma vez – não, estamos cansadas! – respondeu a lorena - então, vão já dormir? – retorquiu ele. a lorena olhou para mim e eu pensando disse – dormir, não, ainda estou um pouco “zonza” da sangria, expliquei por gestos! – então que vamos fazer? – e antes que eu pudesse dizer alguma coisa a lorena pega numa almofada da cama e começa a bater-me com ela dizendo “lotta dei cuscini”. não tive grande reacção mas à segunda ou terceira pancada tive mesmo que pegar numa e dar-lhe também com ela, parecíamos umas loucas, umas verdadeiras crianças a lutar com as almofadas e o alberto ali, sentado na cadeira do quarto a ver. nisto ela dá-me um empurrão para cima da cama e atirando-se sobre mim num misto de almofadas a voar e pernas as espernear ela diz-me ao ouvido - “mi piace leccare il tuo figa” – que é como quem diz em italiano, traduzindo à letra – “adoro lamber a tua cona”.
a tesão explodiu num segundo naquele momento e antes que eu conseguisse fazer a minha própria tradução do que havia ouvido já ela me enfiava um “dedinho maroto” “nela”, excitando-me ainda mais. puxou-me as cuequinhas apenas para o lado e sem as retirar caiu de boca e língua nela lambendo-me de forma frenética e lasciva, sentia a ponta da língua percorrer-me o interior dos lábios e cair sobre o meu clítoris dando-me verdadeiros “choques eléctricos”, senti-me a ficar molhada, muito molhada e o recalcamento da vontade de tive no carro estava agora a vir à tona, o alberto permanecia imóvel, quieto, calado, como que invisível mas eu sabia que ele estava ali e ela também, percebia-se essa tensão no ar numa espécie de “jogo de sedução” em que ela lhe mostrava às claras como fazia comigo. pela primeira vez suspeitei que fora algo preparado e não tão espontâneo assim mas que a língua dela era uma maravilha era e a minha tesão era confessadamente muita.
vim-me pela primeira vez, forte, intensamente, segurei-me aos cabelos dela enquanto vivia aquele orgasmo como se fossem as rédeas de um cavalo selvagem a galope. fiquei imóvel por uns momentos, recuperando o fôlego, olhei pelo canto e vi o alberto ainda sentado na mesma cadeira, como uma estátua, a lorena despia-se, passou pelo alberto e com as cuequinhas dela na mão passou-as pela cara dele dando-lhas a cheirar, subiu para a cama e deitou-se na cabeceira e disse – agora é a minha vez! anda cá, vem, faz-me vibrar como só tu sabes! – percebi a certa teatralização que estava a fazer e que não era comum, dirigindo-se a mim queria na verdade atingir sim e ainda mais o alberto. virei-me, quase nem me levantei, rastejei somente por entre as suas pernas e ao chegar no ponto mordi-lhe o clítoris – gritou! – por certo mais de prazer que de dor pois a mordidela nem foi forte mas o alberto quase saltou da cadeira e ela gostou disso, se gostou, percebeu que estava na “onda” dela e isso deu-lhe ainda mais “corda” para continuar. já bem envolvidas uma na outra e com a minha língua a fazê-la gemer senti um barulho, tentei olhar mas não consegui ver grande coisa, reparei no entanto que o alberto se tinha levantado da cadeira mas não consegui vislumbrar onde estaria.
continuei a devorar a ratinha molhada e gostosa da lorena que gemia a bom gemer e se contorcia dando-me a entender que estaria prestes a vir-se, senti novo barulho de gente a mexer-se no quarto e consegui a muito esforço reparar que o alberto estava de novo sentado na cadeira como se nada fosse, como se nunca se tivesse dali mexido sequer. a lorena atingiu o orgasmo e apertou-me contra ela fazendo o meu nariz quase penetrar por inteiro na sua vagina pulsante. senti algo que não consigo explicar mas senti que algo se estava a passar nas minhas costas e tentei virar-me mas a lorena puxou-me com força para ela, segurando-me a cabeça e impedindo-me de me virar no preciso momento em que senti uma forte e algo brusca penetração, senti-me a ser invadida, quase rompida por algo que não sabia o que era ou quem era, senti-me a ser quase rasgada por algo duro e volumoso e a lorena não parava de me segurar com força. a penetração foi completa, como se algo fosse introduzido até ao fundo da minha ratinha e tivesse parado ali mesmo. respirei fundo tentando “encaixar” aquele volume que me tinha invadido e que não podia ver o que era, sentia-me a latejar por dentro, sentia-me toda dilatada e com a minha ratinha a tentar ganhar elasticidade para tamanho volume introduzido assim de uma só vez como um comboio num túnel.
percebi que a lorena não me ia deixar ver o que se passava e que portanto pouco mais tinha a fazer senão esperar para perceber o que se passava, passou-me pela cabeça que o alberto me tivesse introduzido algum objecto, algum dildo volumoso na ratinha, mas não sentia calor, era algo quente, será que ele me estava a penetrar com o próprio pénis? – pensei – mas já não era a primeira vez que o sentia e apesar de bem dotado não me lembrava de alguma vez ter sentido algo assim a não ser na minha primeira vez, na minha primeira penetração. respirei fundo mais umas quantas vezes e senti que havia agora movimento, estava a sua penetrada num movimento pendular lento mais contínuo e a cada movimento sentia-me toda por dentro, sentia a minha ratinha a vibrar, a dilatar e contrair a cada passagem, sentia-me cheia, verdadeiramente cheia, sentia o fundo da minha ratinha a ser pressionada a cada penetração mais profunda num misto de dor mas prazer até que senti a lorena mexer-se e libertar-me um pouco mais a cabeça olhei de lado e vi o alberto, despido e de pé ao lado da cama e a lorena esticando-se para o alcançar e chupar, mas, se o alberto, estava ali de lado, quem me estava a penetrar e com o quê foi a duvida que rapidamente se acercou de mim, não resisti e olhei por entre as pernas por debaixo do corpo, vi um corpo de homem balançando-se nas minhas costas, e só nesse momento me lembrei do pasquale, era ele, só podia ser ele, tentei levantar a cabeça mas senti a mão da lorena rapidamente a baixar-ma contra a cama – ok – pensei – se não queres que veja eu faço-te a vontade. decidi então desfrutar apenas daquele momento e aproveitar. ao meu lado a lorena já estava de quatro, como eu, e atrás dela o alberto penetrava-a tal como o pasquale me fazia a mim, sincronizados, como se todos fossemos peças de uma mesma máquina, aguentei o mais que pude e vi-me umas três vezes antes dele puxar rapidamente o “monstro” para fora e, arrancando bruscamente o preservativo, fazê-lo jorrar abundantemente daquele néctar quente nas minhas costas, percebi que o alberto também estava no ponto e a lorena virou-se, inclinou a cabeça para trás e recebeu o néctar dele pelo queixo, peito, barriga, escorrendo abundantemente que nem uma cascata e juntando-se numa pequena poça no vale formado pelas suas coxas juntas e encostadas à barriga.
virei-me finalmente e vi o pasquale, estava suado e com um aspecto satisfeito, ainda algo firme olhei demoradamente o pénis dele, era de facto enorme, quase monstruoso mas tinha servido na perfeição para a minha satisfação. levantei-me da cama e senti vários pingos escorrerem pelas minhas costas e rabo e caírem no chão do quarto, dirigi-me a ele e peguei-lhe, ainda estava duro, não resisti a tocar-lhe e a acariciá-lo, parecia um brinquedo novo para mim, comecei a efectuar movimentos masturbatórios, levemente, a minha mão quase não conseguia envolvê-lo, senti que esta a tornar-se ainda mais firme e isso excitou-me, empurrei-o contra a parede e comecei a masturbá-lo com força e a um ritmo alucinante, cheguei mesmo a usar as duas mãos masturbando-o o mais rápido que pude, senti-o gemer, gemia cada vez mais alto e eu sentia a pele dele a ferver na minha mão mas eu queria mais, queria tudo, queria fazê-lo vir-se novamente com as minhas mãos, olhei para a lorena e para o alberto que trocavam olhares entre si ao mesmo tempo que nos olhavam, estiquei uma mão para ela à medida que o pasquale gemia mais e mais e eu sentia que se aproximava o momento desejado, ela, pegando-me na mão ao de leve, trocou um longo beijo de língua com o alberto e um ultimo olhar “cumplice” antes de se ajoelhar a meu lado e partilhar aquele membro juntando uma mão dela à minha. senti que ele se ia vir, senti o pulsar dele e colei a minha cara à da lorena em frente dele enquanto ele se vinha num novo jacto que nos invadiu as caras às duas, trocámos um beijo entre nós, de caras e bocas pingando daquele néctar. depois ela levantou-se e abraçou-se ao alberto que lhe abriu os braços e sorriu.
(to be continued)
saimos do trabalho e fomos directas para casa da “su”, o brilho nos olhos da lorena revelavam a excitação com que estava para concretizar os seus desejos mais intimos, pelo caminho perguntou-me umas 10 vezes também se realmente não nos importavamos e se nos sentiamos confortáveis com a situação. apenas lhe disse que não era nada nosso hábito fazermos coisas contra-vontade e muito menos que não gostassemos – relaxa – disse sorrindo e passando-lhe a mão pela perna.
reparei que trazia com ela um saco de papel, perguntei o que era mas ela disfarçou dizendo que eram coisas delas que “poderia precisar”.
chegadas a casa da “su” fomos logo recebidas pela anfitreã da noite em trajes sensuais, tinha apenas uma camisola de alças justa de onde “saltavam” desde logo à vista os mamilos, pois estava sem soutien e uns shorts que ela tinha comprado a quando da nossa ultima visita à loja da lingerie.
ponham-se à vontade, já sabem que a casa é vossa, não há cerimónias, certo lorena? ela sorriu lembrando-se do episódio anterior quando disse que se se sentisse realmente em casa andaria nua.
o apartamento da “su” é um pouco menor que o meu e para termos espaço (como ela disse) resolveu montar uma “love pool” (não sei porque lhe chamou assim mas foi ela que deu o nome). e o que é uma “love pool”? basicamente são diversos colchões colocados lado a lado no chão formando uma espécie de cama gigante e ladeados por almofadas, muitas almofadas (isso não falta em casa da “su”).
a lorena achou gira a ideia e perguntou se podia experimentar – claro! – disse a “su” – mas atenção que a regra da “love pool” é que ninguém pode entrar ou sair daqui vestido ou calçado, percebes?
parece que a lorena percebeu perfeitamente pois começou logo a descalçar-se a despir-se para entrar na “love pool”. ficou só em cuequinhas e soutien e saltando para dentro do “ringue” deitou-se no meio e acenou com a cabeça dizendo que era muito confortável, levantou os braços como que nos chamando para dentro e eu perguntei – já? e o jantar? ao que ela respondeu de pronto – dieta! rindo em seguida.
ainda estava eu a pensar na resposta dela e já a “su” tinha saltado para dentro do recinto e que fazia companhia, enquanto eu me descaçava já elas trocavam algumas carícias e “amassos”, despi-me o mais rápido que pude e juntei-me à festa ;) estavamos as 3 enroscadas entre pernas e braços e sentia diversos toques e caricias sem saber muito bem de quem igualmente acariciava os seios, os peitos, os rabos que me apareciam pela frente, estava uma coisa um pouco confusa mas estava a ser de certa forma excitante também por isso, a “su” pediu um momento e levantou-se, olhei para ela e ela sorrindo disse – podem continuar sem mim uns segundos não podem? e foi isso que fizemos, continuamos naquele roçar de corpos já bem mais aquecidos e com gestos e toques bem mais definidos reparei que as luzes se tinham apagado, era a “su” que estava a substituir as luzes electricas por velas que colocava em volta de onde estavamos (a uma distancia segura). se o ambiente já estava quente, mais quente ficou, agora a escuridão e as sombras apenas deixavam transparecer alguns pedaços de pele, muitas vezes irreconheciveis, senti alguém desapertar-me o soutien e tirei-o, atirando-o para longe (para não acertar nas velas). mas terminei esse gesto senti logo uma lingua tomando conta de um dos meus mamilos, procurei a cabeça de quem o fazia para saber quem era, curiosamente e para minha surpresa era a lorena, também percebi que o soutien dela também já se tinha perdidos algures no processo ;) deitei-me para trás e deixei-a debruçar-se sobre mim chupando-me os mamilos com alguma força seguindo-se alguns movimentos suaves com a lingua em volta. senti-a gemer, percebi que provavelmente a “su” já estaria a tomar conta dela pelo outro lado, percorri o corpo dela com as mãos e fui até às cuequinhas, ainda estavam vestidas, procurei e apalpei um pouco mais, percebi que estavam afastadas para um dos lados e que a “su”estava já a penetrá-la com um dedo na ratinha, ajudei-a colocando os meus sobre o clítoris e fazendo movimentos mais intensos ela gemeu novamente e, desta vez, com mais intensidade.
estava toda molhada, quase pingavam gotas da ratinha dela, percebia pelo toque que por vezes a “su” metia também a língua lambendo-lhe a entradinha. a lorena por sua vez já descia pelo meu corpo e retirava-me as cuequinhas para começar a tratar da minha ratinha como só ela sabe, só o antecipar daquela língua em mim já me fazia vibrar quase como um pré-orgasmo.
expectativas concretizadas, ela caiu de boca em mim tal como da outra vez e fazia-me delirar desde logo na ponta da sua língua, senti movimento, era a “su” que se reposicionava e se colocava sobre a minha cabeça, estava já sem os shorts e prontinha para que eu a chupasse também, baixou-se sobre a minha cabeça para que a alcançasse, percorri a ratinha dela de ponta a ponta com a minha lingua e apenas fazendo uso dela abri-lhe os lábios e comecei a lambe-la de uma forma mais profunda e ritmada mas em breve tive que parar pois a lingua fervorosa da lorena não me dava descanso e já me estava a fazer atingir um brutal orgasmo.
ainda meia atordoada senti a “su” deitar-se ao meu lado, trocou comigo um par de beijos molhados e creio que fez o mesmo com a lorena puxando-a para ela, após algumas movimentações percebi que estavam agora ambas deitadas de lado iniciando um 69, o rabo sa lorena estava quase colado à minha cabeça e ouvia a lingua da “su” a “chapinhar” na ratinha dela para lá de molhada, num impulso virei-me de lado também e meti também a minha lingua, por trás, ficando uma coisa da qual nunca tinha ouvido falar mas que soube para lá de bem, um 696 em que os “6” eramos eu e a “su”e o 9 a lorena, tivemos um bom tempo naquela brincadeira ora tocando com as nossas linguas ora na ratinha ora alternando ela na ratinha e eu arrisquei e comecei a lamber-lhe o rabinho, ela aceitou e após estar bem molhado comecei a meter-lhe um dedo ao que ela reagiu apenas respirando fundo, deixei de sentir a lingua da “su” o que era sinal de que também ela estava prestes a experimentar um orgamo, segundos antes dela senti a lorena a gemer e a contorcer-se, estava também ela a ter um orgasmo e massajei-lhe vigorosamente toda a ratinha e em especial o clítoris enquanto ela o atingia. a “su” não demorou a gemer “alto e bom som” como é seu hábito, demonstrando claramente que também estava a ser bem tratada ;)
depois, um momento de pausa, de relax, e de calmia nas respirações ofegantes. a lorena levantou-se, pensei que talvez fosse ao wc mas ouvia mexer em coisas, após pensar 1 segundo lembrei-me que seria no saco que ela trazia consigo, andou pela sala e senti-a apalpando as paredes em busco do interruptor da luz, ligou as luzes e gritou “surpresa”, olhamos ambas para ela num repente, e meio encadeadas pela luz forte, ela tinha algo na mão, era um vibrador, ou melhor, era um dildo (é um pénis artificial mas sem vibração) mas não era um dildo comum, tinha algo mais, tinha umas fitas pretas em volta e uma base triangular, olhei para a “su”, e ela expert, como sempre, na matéria, riu e disse – é um strap-on! um strap-on? – perguntei eu com um ar de ignorante.
chamou a lorena para a “pool” e pegou no strap-on para me mostrar. basicamente um strap-on é isso mesmo, um pénis de latex preso a um triangulo de onde saem uma fitas, serve para uma mulher colocar à cintura ficando com um pénis e foi isso que a “su” ajudou a lorena a fazer ;) este tinha uma particularidade, tinha também uma espécie de outro pequeno pénis no interior do triangulo que, ao ser colocado, ficava semi-introduzido na vagina da utilizadora ;)
lorena equipada e com grande estilo e pose perguntou – alguém quer? a “su” nem tempo me deu para pensar e colocou-se logo de quatro dizendo – uau, come-me! a lorena percebeu perfeitamente a provocação e com algum jeito introduziu o pénis de latex da ratinha da “su” que suspirou, a lorena perguntou se ela estava bem ao que ela se virou olhando o mais que p|ode para ela e disse – não, está tudo muito parado, quero acção! a lorena riu e com uma pose bem mais concentrada começou a efectuar movimentos introduzindo e retirando o aparelho que ia ficando mais molhado e com um melhor deslizar a cada penetração, a “su” começou a gemer e a lorena a dar-lhe com mais força, parecia que o pequeno pénis no interior também estava a fazer efeito pois ela também mostrava uma face de prazer mordendo o lábio inferior a cada movimento.
já a coisa ia bem avançada e ritmada e eu estava ali, imovel a olhar, a “su” gritou-me quase que me acordando daquele transe dizendo – vai ao meu quarto buscar uma surpresa também para a nossa amiga! percebi de imediato, ela referia-se ao plug, ao tal que compramos da outra vez. preparei-o e enquanto ela estocava com força a ratinha da “su” passei-lhe um pouco de lubrificante e comecei a forçar a entrada do rabinho dela, ela contraiu-se um pouco, esperei, mas depois com uma das mãos afastou uma das nádegas como que me dizendo “podes meter” e foi o que eu fiz, sabendo da nossa experiencia fiz igual, meti-o aos poucos até ficar todo dentro do rabinho dela, depois esperei um pouco para que se habituasse, quando mais eu enfiava o plug no rabinho dela mais ela “dava com força” na “su” que já falava no seu linguajar de descontrolo pedindo-lhe que a “fodesse” e “mais” e “mais”, comecei a movimentar um pouco o plug num vai-vem suave e constante que ela estava a aceitar muito bem, estava a excitá-la aquilo, notava-se nitidamente, passados segundos atingiram ambas novamente um orgasmo quase simultâneo e cairam exaustas, acabámos por adormecer as 3 na nossa “love pool”.
não sei se posso dizer que foi realmente um pesadelo, na verdade foi talvez um mero sonho que pelo seu conteúdo classifico como pesadelo. ainda nem estava bem em mim, eu nem queria acreditar que tinha acabado de um sonho erótico que envolvia a minha patroa
como já aqui contei por mais do que uma vez a mulher é hedionda e não pensem que digo isso apenas por ser minha patroa ou por ser mulher, que nós as mulheres temos muito a mania de ter ódios de estimação pelas nossas semelhantes só por serem mulheres e serem mais ricas, mais poderosas ou simplesmente mais elegantes ou bonitas que nós.
o primeiro pensamento foi mesmo esse - “não pode ser!”, seguido do segundo - “estas férias estão mesmo a fazer-me mal!”. mas pior que isso ainda foi constatar um facto inegável, eu estava molhadíssima de tesão. não sei se era a falta de sexo “a sério” que me estava a deixar assim, mas se era precisava fazer algo urgente pois já estava a ter sonhos eróticos com a mulher menos erótica que conheço.
quanto ao sonho, foi um pouco como todos os sonhos, surreal, o local era nitidamente um escritório e ela continuava a ser minha patroa mas todo o resto nada tinha a ver com a realidade, o espaço não era o local onde trabalho nem nenhum outro espaço que me seja minimamente familiar. entrei no sonho sendo chamada por ela (como é normal) e a dirigir-me ao gabinete junto dela, enquanto ela mexia nuns papéis olhei e reparei que ela estava vestida de forma diferente, mais moderna e com um look mais executivo e muito mais consentâneo com a função que exerce (o que não acontece na vida real), além disso reparei que tinha uma tatuagem, (ah ah ah ah) isso mesmo, uma tatuagem no seio direito que aparecia semi-coberta pelo bonito soutien em tons bordeaux acetinado. olhou para mim e compôs-se como quem me tinha apanhado a observá-la. saí do gabinete e voltei ao meu lugar.
passados alguns minutos ela volta a chamar-me, falando-me num tom de voz totalmente fora do habitual e muito mais amigável diz-me – precisava que me desses aqui uma opinião numa coisa – sim, respondi eu, - reparei que olhaste há pouco para o meu soutien (fiquei roxa de vergonha, no sonho) o que é que achas dele? – o que acho? como? – sim, se gostas ou não gostas, mas quero que sejas sincera, estou farta de gente que me bajula e me diz que sim quando pensam o contrário! – eu não vi assim muito bem, mas acho que é bonito! – tens a certeza? não estas a dizer isso só para me agradares? – não, não, é verdade, gosto!
enquanto falávamos ela desabotoou o botão do casaco, abrindo-o e dando-me a ver o soutien quase na sua totalidade, era de facto muito bonito mas algo de muito estranho se passava na sua atitude, tudo aquilo me parecia estranho e não demorou muito até que “a coisa piorasse” – eu também gosto muito dele, comprei-o ontem, é um conjunto completo – e dizendo isto inclina-se na cadeira e puxando a saia para cima mostrando-me as cuequinhas e o cinto de ligas que lhe seguravam as meias, tudo nos mesmos tons. fiquei em choque, e os olhos quase me saltaram das orbitas “a mulher não está boa da marmita” – pensei eu.
mas fui interrompida nesse meu pensamento porque ela não fazia tenções de parar por ali, continuando – e são tão suaves – disse ela com um ar meloso passando ambas as mãos pelas copas do soutien – pois, devem ser devem! – disse-lhe eu sem saber bem o que fazer ou dizer naquela situação totalmente constrangedora. nisto esticou-me a mão e disse-me – olha aqui, sente como é macia! – e sem saber bem como nem porquê estou a sentir a textura da lingerie dela sendo a minha mão guiada pela dela que me segura pelo pulso.
apesar de já ter percebido, não sou assim tão inocentezinha (nem em sonhos), que o alcance da coisa era bem maior do que apenas sentir a suavidade da lingerie, senti-me constrangida ao perceber que o meu toque estava a fazer com que os mamilos dela estivessem a despertar e a aparecer nas copas do soutien, ela estava visivelmente a ficar excitada e não se coibiu de usar a mão livre para se começar a tocar nas cuequinhas dizendo – olha para isto! olha o que me fazes fazer! estou toda excitada! – eu? - perguntei-me a mim própria – ela é que está aqui nestes preparos parece uma gata no cio e eu é que sou a culpada?
- anda aqui! preciso muito da tua ajuda! – e dizendo isto puxa-me ficando eu de joelhos em frente à cadeira onde ela já estava quase deitada. puxou a saia ainda mais para cima e abriu as pernas pousando-as uma de cada lado dos apoios para os braços, puxou as cuequinhas para o lado e começou a enfiar 2 dedos de uma vez dentro da ratinha que jorrava líquidos do seu interior como eu nunca tinha visto antes – ajuda-me! – gritava ela! – mete-me os teus dedos! – não! com força! não sou nenhuma menina, fode-me a cona toda! com força! vai! mais força! – quase forçada por todo este ímpeto fiz o que me ordenava e poucos segundos volvidos já enfiava 3 dedos dentro dela a grande ritmo, ela não parava de gritar e de me pedir mais e mais e eu meti-lhe mesmo a mão toda dentro continuando a forçar um pouco a sua entrada que não oferecia muita resistência.
alguns minutos depois veio-se num enorme espasmo e num movimento de fecho súbito das pernas que me entalou a mão lá dentro, senti-a as contracções internas dela, olhou para mim, puxou-me para ela e deu-me um beijo na boca e foi nesse preciso momento que acordei no estado que já vos contei, molhada, quente e confusa, como poderia ter tido um sonho destes com uma mulher tão asquerosa?
a verdade é que aconteceu e era notório no meu corpo que me havia dado tesão assim sendo, adivinhem quem “pagou as favas” no meio da madrugada, claro, o meu querido desodorizante que me ajudou a satisfazer aquela necessidade imensa. tentei pensar em tudo menos no sonho, mas a verdade é que não consegui e acabei por transportar tudo aquilo que sonhei para o acto de me masturbar, até tenho vergonha só de pensar – “que mal me estavam a fazer estas férias!” – pensei antes de adormecer novamente.
ia eu para levar-lhe umas coisas que ela me pediu ontem, com muita urgência, como sempre. bati na porta e ela não me respondeu, entrei devagarinho com receio que estivesse ao telefone com algum cliente ou alguém importante mas não, não estava sequer na secretária. achei estranho porque a acabara de ver entrar há poucos minutos e foi então que a ouvi, estava ao telemóvel dentro do wc (ela não se mistura com a ralé, tem wc privativo no gabinete) mas não estava propriamente a ter uma conversa normal estava digamos a falar com alguém em modo “alta-voz” e a conversa era nítida e claramente de teor puramente sexual, digo mais, ela estava mesmo a praticar phonesex, ou seja, uma conversa telefónica com alguém cujo objectivo é estimular sexualmente uma ou ambas as partes normalmente acompanhado de masturbação igualmente de um ou ambos ou envolvidos na conversa.
estou realmente boquiaberta, é que vocês não estão a ver, a mulher tem “ares” de quem nem cá está, é velha e antiquada em todos os sentidos, veste-se mal e é rude nas palavras e nos actos, acha-se uma “dama de ferro” uma margareth thatcher à portuguesa. pelo que sei é divorciada desde sempre e nunca a vi na companhia de qualquer homem.
realmente a minha alma pasma com este autentico fenómeno. será que a contagiei?
não sei mais o que diga, a mulher estava para ali a gemer que nem uma perdida com a voz de um homem que não faço sequer ideia de quem seja. é mesmo verdade que estamos sempre a aprender nesta vida, vejam só que até a “cafona” da minha patroa afinal tem laivos de sexualidade naquele corpinho “fora de prazo” (bolas, sou mesmo má ).
um último pensamento, acho que há coisas para os quais não estamos preparados nunca, uma dessas coisas é “apanharmos” os nossos patrões nestes preparos. estou quase chocada ;) e agora? entro para lhe levar os papéis, ou espero que ela me diga algo para assim ter a certeza que ela já acabou o “serviço”?
desta não estava nada eu à espera...
e foi então que se fez luz na minha cabecinha, claro, nem mais, o aniversário da “su” é uma desculpa mais do que perfeita para ligar para ele, vou tentar combinar com ele para tentar fazer uma festa-surpresa no bar. se o pensei melhor o fiz. liguei de imediato, era quase hora de almoço mas atendeu-me com uma voz de quem tinha acabado de ser acordado pelo telefonema (que estúpida pensei, ele deve deitar-se às tantas é normal que ainda esteja a dormir). pedi-lhe de imediato desculpas mas ele logo mudou de voz e disse que não havia problema, pelo contrário que era “até bom ser acordado pela minha voz” (um piropo atrevido mas com imensa classe) ;)
ainda meia atarantada lá lhe expliquei o motivo do meu telefonema e ele prontificou-se de imediato a ajudar-me a preparar a festa.
voltamos a falar mais uma ou duas vezes para combinarmos os detalhes durante essa semana e finalmente chegou o dia, o dia do aniversário da “su”.
há dias que via na cara dela alguma tristeza pelo facto de eu ainda não ter falado nada nem ter combinado coisa alguma com ela (pensava que tinha esquecido mesmo dela). liguei-lhe ao final da tarde perguntando-lhe se ela queria ir comigo ao tal bar novamente com a alegação de que queria ver o “rapagão” (o que em parte era verdade) ;) inicialmente quis recusar o convite mas após muita insistência minha lá aceitou, mal ela sabia o que a esperava...
mal chegamos dei, como combinado, um “bip” para o telemóvel dele, era esse o sinal que íamos entrar. sem suspeitar de nada ela entrou à frente e mal colocou os pés lá dentro rebentou o champanhe e a música começou a tocar. foram trazendo o bolo apenas com uma vela que ela apagou que enorme satisfação, foi impressionante a forma como a expressão dela mudou naquele momento, foi mesmo totalmente surpreendida pela festa. abraçou-se a mim e agradeceu-me imensas vezes ;)
entretanto o ritmo do bar, interrompido com a nossa entrada, “voltou ao normal” e lá nos sentamos num canto em “l” junto ao balcão. a “su” chamou o “rapagão” para se sentar connosco e comer uma fatia de bolo para lhe agradecer também a amabilidade em ter acedido a esta solicitação e lá ficamos os 3 entre dedos de conversa, o bolo, e algumas bebidas. já algumas horas passadas a “su” resolve pedir uma rodada de “shots” para nós, partilhada também pelos empregados do balcão do bar à qual se seguiu uma outra pedida por mim e, passados mais uns minutos, uma terceira pedida pela “rapagão”. já estávamos mais “para lá” do que “para cá” e os “shots” eram fortíssimos. mais dança para cá e para lá e já estávamos as duas bem bebidas e bem passadas, durante a noite tinha trocado alguns olhares e mesmo toques de coxas (sem querer) ;) no “rapagão” aos quais ele tinha respondido com sorrisos. nesse dia fechamos literalmente a casa, no final da noite éramos as únicas clientes que tinham restado. a “su” estava totalmente “apagada” do álcool e do cansaço e o “rapagão” ofereceu-se para nos levar a casa. fomos para minha casa, a “su” estava mesmo ko e não estava em condições de ficar sozinha. ele ajudou-me a “carregá-la” para cima e a deitá-la no sofá. ficamos um pouco mais à conversa na porta com ele já meio de saída e sem saber bem como trocamos um enorme beijo de língua daqueles bem molhados que arrepiam o corpo todo. agarrei-o pela cintura e puxei-o para dentro, olhei para a “su” que dormia profundamente no sofá. trocamos mais uns quantos beijos e “amassos”, estava excitadíssima por aquele desfecho, nem podia acreditar que aquilo estava a acontecer, mas se estava, era a hora de desfrutar do que a vida nos dá ;) e aproveitar o melhor que podia.
passei-lhe a mão e senti-o já excitado, isso aqueceu-me mais ainda, enquanto nos roçávamos um no outro ele abria-me os botões da camisa e apalpava-me as mamas com força mas sem magoar (ele sabia o que fazia) puxou-me a saia para cima tocando-me na ratinha por fora das cuequinhas. passou leve e demoradamente o dedo pelo meio da minha ratinha marcando ainda mais as suas formas (a depilação faz o resto). era impressionante como aquele “rapagão” sabia tocar uma mulher, com firmeza. sentiu-me inevitavelmente molhada e num jogo de dedos afastou a minha cuequinha metendo um dedo dentro de mim, mordi o lábio e soltei um gemido, que dedos grandes tinha ele, aliás como as mãos, eram enormes. fui descendo lentamente escorregando pelo corpo bem trabalhado do “rapagão” enquanto ele colocava as mãos dele no meu peito e deslizando-as também aninhava-as entre as minhas maminhas e o soutien sem o retirar, baixou-se e disse-me ao ouvido – dás-me tesão, sabias? arrepiei-me, mas nada disse, apenas sorri desapertando-lhe o botão das calças.
ao abrir o “zip”, a primeira grande surpresa, cai-me um enorme pénis logo no colo. uau, disse eu, cabriolet ;) pois, não gosto de usar cuecas, apertam-me – disse ele sorrindo. e final pude apreciar o excelente trabalho depilatório da minha amiga brasileira, com o qual, me confesso, tanto já tinha sonhado ;) estava fenomenal, perfeito, nem um pelinho, nada! estava liso e sedoso, a depilação total dava-lhe um aspecto ainda mais pujante e “avantajado”.
não hesitei nem mais um segundo e cai de língua nele lambendo-o desde a base até à ponta e vice-versa, ele gemeu de prazer e senti-o a ficar ainda mais excitado e rijo. lambi-lhe lenta, demoradamente a “cabecinha” em movimentos circulares com a ponta da língua que o fizeram delirar o que, modéstia à parte, fazem sempre ;)
a dada altura agarrou-me, levantou-me e deu-me novo beijo de língua daqueles de arrepiar, deitou-me na cama e enfiando os braços dentro da minha saia puxou-me as cuequinhas até meio das coxas, tirando o resto puxando com os dentes num misto de sensualidade e algum “instinto animal”. tirou-me os sapatos e beijou-me começando pelos pés e subindo pelas pernas, coxas e virilhas. ao perceber que também eu estava toda lisinha como ele riu-se e disse – que maravilha ;) passou a língua toda em volta da minha ratinha tocando levemente de quando em vez nos lábios arrepiando-me toda, depois, num repente, caiu de boca no meu clítoris dando-lhe uma chupadela vigorosa que me fez estremecer toda, quase tive um orgasmo naquele momento (ou se calhar até tive mesmo) foi uma espécie de pré-orgasmo de boa intensidade mais muito curto seguindo-se um vaguear de língua por toda a minha ratinha, abrindo-me e tocando apenas com ela enquanto as suas mãos me puxavam o soutien totalmente para baixo e me acariciavam os mamilos entumecidos. o misto de sensações era incrível era como se me tivesse a tocar no corpo todo e houvesse um estímulo contínuo que subia e descia pela minha coluna como um elevador num shopping movimentado. agarrei-o com força pelos cabelos, apertei a cabeça dele ainda mais contra mim e vim-me num orgasmo brutal tanto em duração como em intensidade. aquele “rapagão” estava realmente a “dar conta” de mim como eu gosto. virei-me na cama, tirei a saia, a camisa e o soutien, ficando completamente nua. ele fez o mesmo retirando a camisa aberta e as calças que andavam já há algum tempo pelos tornozelos. coloquei-me de gatas em cima da cama, alcancei a minha ratinha com a mão por entre as pernas e abrindo-a com os dedos disse-lhe – anda, mete-mo todo, mostra-me como é esse “pauzão” dentro de mim!
percebi que a conversa e a provocação tinha plena aceitação e foi isso que ele fez quase de imediato. antes, surpreendeu-me novamente, abrindo-me afastando-me as nádegas e dando-me um enorme beijo de língua no rabinho. não era a primeira vez que mo faziam, mas desta forma foi realmente inesperado, ele percebeu a minha surpresa e disse – desculpa, mas teve que ser, tens um rabinho muito apetitoso ;) sorrimos os 2.
o se seguiu foi uma sensação de sexo do puro e do duro (e do bom) com estocadas fortes, profundas e ritmadas que me fizeram vir mais 3 vezes sem que ele parasse 1 só segundo. variava o ritmo e a profundidade, ficava períodos de tempo só na entradinha num vaivém dentro e fora da minha ratinha fazendo-me sentir aquela “cabecinha” de boas dimensões a entrar e sair tocando-me no clítoris e alargando-me, ao que se seguia novo período em que me fazia sentir todo o seu comprimento e volume dentro de mim até me tocar no fundo. mudamos de posição mais 2 ou 3 vezes terminando (como eu tanto gosto) eu em cima dele a “cavalgar a toda a sela” ao meu ritmo e com toda a profundidade sentindo tudo e vendo a reacção e as expressões dele a cada “cavalgada”. senti-o estremecer e percebi que ia vir-se, ele também mo disse e foi então que saltei de cima dele, agarrei-lhe no “pau duro” e fi-lo vir-se para a minha boca e cara, os jactos pareciam não parar, inundou-me toda a cara e até o cabelo com o seu “leitinho quente”, dei-lhe algumas chupadelas puxando o restante e deixando-o escorrer pela minha cara caindo-me pelo queixo e pingando para cima dele. estávamos ambos bem cobertos pelo leitinho dele e foi então que ele levantando-se da cama me surpreendeu novamente dando-me novo beijo de língua apesar de eu ter a cara naquele “belo estado” ;) nunca ninguém o tinha feito e ele percebeu mais uma vez a minha surpresa e perguntou – o que foi? algum problema? não, nada, só não estava à espera desta ;) não há nenhum problema – disse ele, continuando – não tenho nojo de mim!
parei 1 segundo para pensar naquela frase que fazia todo o sentido, não é lógico alguém adorar vir-se para a nossa cara e depois ter nojo de nos tocar se o motivo do “nojo” é dele próprio. mas ele não se ficou por aí e continuando disse – até te digo mais – e dizendo isso retirou com o dedo uma parte do leitinho que eu tinha a escorrer-me para os olhos e bebeu-o.
realmente aquele homem era muito diferente de todos os que conheci antes em termos de mentalidade, era total e verdadeiramente open minded no verdadeiro sentido, nada parecia ser motivo de vergonha ou tabu e isso estava a cativar-me verdadeiramente. precisava de me lavar, o leitinho na cara é giro mas já estava a secar e essa sensação não é muito agradável pois dá imensa vontade de coçar ;) e também já tinha tido a minha máscara de beleza tempo suficiente ;)
voltava eu da casa de banho e de “deitar o olho” para ver se a “su” ainda respirava ;) quando fui novamente agarrada no corredor e puxada para dentro do quarto. o “rapagão” ainda não estava satisfeito, queria mais e eu estava perfeitamente na disposição de lho dar ;)
voltei a chupa-lo até ele ficar bem rijo, o que não demorou quase nada, deitei-o na cama e disse-lhe com firmeza – agora mando eu! ele apenas sorriu e disse – quero ver isso então! ele coitado não me conhecia, pois, caso contrário, saberia que não deveria lançar-me esse tipo de desafios sob pena de ter que “arcar com as consequências” e assim sendo não me fiz rogada, saltei para cima dele e dei-lhe com força, realmente a sensação da depilação total de ambos era fenomenal deslizávamos um no outro como seda e a pele em contacto directo proporcionava sensações ainda mais alucinantes. decidi surpreende-lo, aquele beijo de língua no meu rabinho ainda me estava bem presente na memória e queria dizer qualquer coisa, não hesitei, coloquei a mão atrás e espalhei os líquidos que saiam de mim e se iam acumulando para a zona do rabinho, peguei-lhe no “pau rijo” e coloquei-o na entrada no meu cuzinho, não era nada fácil “devorar” aquele pau enorme e o meu cuzinho estava um pouco desabituado dessas andanças, mas quando a vontade é muita, não há nada que não se consiga e lentamente lá foi furando e aninhando-se dentro de mim. via a cara de satisfação dele o que me dava alguma confiança extra, ficamos assim mexendo devagarinho até me habituar às dimensões xl do “rapagão” e lentamente lá fui começando a cavalgar com ele no cuzinho. sentia-me cheia, literalmente, o pau dele preenchia-me por completo fazendo-me sentir um misto de dor e prazer sendo que a dose de prazer era manifestamente muito maior que a pequena dor que sentia. alguns minutos depois a dor passou por completo e a cavalgada começou a ganhar outro ritmo. entretanto ele já decidira acrescentar a sua mão ao jogo tocando-me e estimulando-me o clítoris de forma a aumentar o meu prazer. mete-me mais – pedi-lhe eu – mete-me os dedos na cona, agora! quero sentir-te todo! quero-me vir assim! e ele assim fez, estimulando-me mais uma vez com imensa técnica e qualidade, pouco minutos depois senti o momento do orgasmo a aproximar-se, isso fez-me contrair-me mais o que o fez explodir a ele também. viemo-nos quase ao mesmo tempo tendo um bom orgasmo ao sentir aquele leitinho mais uma vez a escorrer em mim e desta vez por dentro.
ficamos alguns minutos deitados lado a lado na cama sem dizer nada, era já quase manhã, e os primeiros raios de sol já rompiam pelas janelas. já mais retemperados fomos ao merecido banho. mas as surpresas ainda não tinham acabado. ao sairmos do banho e ainda enrolados nas toalhas fomos surpreendidos pela “su” que tinha acordado e com uma cara de poucos amigos perguntava – o que é que se passa aqui? Então eu é que faço anos e vocês é que têm festa?
olhámos ambos para ela e apenas rimos.
este assunto veio “à berlinda” após um forward de um e-mail daqueles muito “manhosos” que me chegou já não sei de quem e que enviei de imediato à “su” (ela gosta sempre de estar a par das novidades) era um pequeno clip de vídeo totalmente porno que nem me dei ao trabalho de ver até ao final apesar de ter pouco mais de 1 minuto de duração. reply imediato da “su” – que treta ao menos podia ter som! voltei a abrir o ficheiro e realmente reparei que o clip de vídeo era mudo (o que ás vezes dá imenso jeito para não passar vergonhas no trabalho) mas pensei um pouco no que me tinha dito a “su” e no desinteresse imediato dela pelo facto de não ter som.
realmente uma cena de sexo “muda” perde muito da sua excitação mas porque é que o som é assim tão importante?
tínhamos combinado de almoçar juntas e mal chegamos lancei o assunto. olha lá, porque é que sem som as cenas de sexo perdem a piada? porque sim! – diz-me ela. o que dá “pica” é ouvir os gemidos, as palmadas e principalmente a conversa. a conversa? – perguntei eu. sim, eu adoro os filmes brasileiros por causa disso ;) riu-se. falam a nossa língua e tem muito mais impacto um “me fode” do que um “fuck me” apesar de em ambos os casos sabermos o que significa. pensei por alguns momentos no que me acabava de dizer a “su”. realmente ela tinha razão, recordei naquele momento um “ex-namorado” de tempos bem antigos com o qual tive uma experiencia a esse respeito e perguntei à “su”, e tu? falas muito? dizes o quê? ;) ri
ela na sua descontracção do costume diz-me – claro que falo! digo o quê? de tudo! mas depende daquilo que me dizem. acho que depende de como sou “puxada” para a conversa, quem me souber levar, vou aos extremos! e o que são os teus extremos? – perguntei eu curiosa como sempre. nem queiras saber! extremos mesmo, tudo amiga, digo tudo, digo coisas que nem sabia que sabia dizer – disse dando uma enorme gargalhada.
não estava satisfeita, queria saber mais – vá lá, dá-me exemplos! estás tímida hoje ou quê? tímida? eu? mas queres saber exactamente o quê? o que dizes é para ti, é a forma como o tratas, é o quê? é tudo! há coisas que digo sempre ou quase sempre, eles passam-se, do estilo: “fode-me a coninha toda” ou “dá-me com mais força” ou ainda “quero-te todo dentro de mim”, mas quando vou a extremos sou bem capaz de dizer bem pior, do estilo, deixa-me pensar: “rebenta-me com a cona toda” ou “mete-me esse caralhão todo no cú” ou ainda, a pior: “trata-me como uma puta” ou “vem-te na minha cara”.
bem, tu realmente “dás-lhe forte” na linguagem. e que tal? ficam doidos amiga, ficam alucinados, vão buscar forças não sei onde para me dar tudo o peço e ainda mais ;) mas porquê? não me digas que não falas? falar falo, mas talvez não tanto assim. se calhar sou mais soft, mas reconheço que quando “puxo pelo língua” eles também puxam por tudo. e que é dizes? sei lá, digo, coisas semelhantes às tuas: “mete-me mais fundo”, “quero-o todo”, “quero a tua língua na minha ratinha”, “quero chupar-to” e gosto de perguntar, do estilo “queres a minha coninha agora, queres? ou o meu cuzinho?” isso creio que é o meu extremo. ah, mas tens que experimentar mais amiga, abusa deles, eles gostam, ou melhor, adoram.
saí daquele almoço a pensar, realmente, ouvimos tanto “palavrão” que nos repulsa no dia-a-dia que por vezes nos esquecemos que no momento e local certo, podem fazer verdadeiras maravilhas pela nossa satisfação sexual.