depois de um belo banho a cama esperava-nos mas estava longe de imaginar o que ainda se viria a passar. ainda não eram 5 da madrugada senti a lorena levantar-se e andar pelo quarto algum tempo. acordada pelo passeio perguntei-lhe o que se passava e ele disse-me – tive um sonho! – certo, teve um sonho, eu também tenho muitos mas e porque estaria ela ali de pé aquelas horas, tentei explorar mais e saber o que se passava, aí ela contou-me que teve um sonho louco em que fazia sexo com o pasquale enquanto eu estava com o namorado dela. pensei por 1 segundo e disse-lhe – ok e agora, como te sentes face a esse sonho? – não percebo o que dizes! – como te sentes, o que fez sentir esse sonho, repulsa, angustia? – não, tesão! – disse-me ela lascivamente.
pensei por mais uns segundo e disse-lhe – estás preocupada com o alberto? – não sei, acho que não! – então a questão agora é se vais ou não vais propor-lhes isso – e tu? – eu, o quê? – estás comigo? – ri demoradamente tentando fazer o menor barulho possível e quando parei de rir disse-lhe – não aceitei vir à aventura?
pegou-me na mão e abrimos vagarosamente a porta do quarto, olhamos em volta a ver se estava alguém e batemos na porta do quarto em frente, o dos rapazes. batemos várias vezes até que sentimos que alguém finalmente se mexia lá dentro, uns segundos depois a porta abriu-se aparecendo o pasquale a perguntar o que se passava, não dissemos nada, entramos apenas e fechamos a porta – algum problema? – disse ele mais uma vez – sim, mas pequeno – respondeu a lorena. o alberto permanecia a dormir quase profundamente, ela chegou-se junto dele e disse-lhe ao ouvido algo como “meu amor, confia em mim”, ele sorriu com os olhos ainda semi-cerrados e a lorena tirou-lhe os shorts com que ele dormia, pegou-lhe no membro e disse-me olhando nos meus olhos - toma, é teu! em seguida acercou-se do pasquale que sem pestanejar aceitou aquele jogo e já deitado antevia o que se ia passar, tirou os shorts dele também e começou a chupá-lo. eu, recebendo o recado, comecei a masturbar o adormecido alberto e a chupá-lo também levemente, senti-o a reagir ao toque a começar a ganhar lentamente outra forma. a lorena chupava a bom ritmo o pasquale que já mostrava grande parte do seu “potencial”. alcançou um preservativo e colocando-o com alguma dificuldade no pasquale deu-me um também em seguida, retirou as cuequinhas e colocou-se em cima do pasquale pegando-lhe no membro e tentando colocá-lo à entrada da sua ratinha, cuspiu na mão e passou-a “nela” para a humedecer um pouco mais eu olhava-a enquanto masturbava o alberto e segurava o preservativo na outra mão, ainda por abrir.
sentou-se nele e forçou um pouco a entrada, deslizando em seguida até meio, vi-a contorcer-se com uma certa expressão de dor e sei bem o que deveria estar a sentir. a mão que até aí segurava o membro do pasquale passou para o clítoris e ela tocava-se movimentos circulares enquanto se habituava ao tamanho, sentou-se até ao fundo lenta e progressivamente à medida que os movimentos no clítoris aumentavam de ritmo, nesse momento percebi exactamente como tinha estado e como e porquê me tinha sentido, ela estava perfeitamente cheia e começava agora a movimentar-se sentindo aquele pénis grande dentro dela. abri o preservativo e comecei a colocá-lo no alberto, ao desenrola-lo por completo ele abriu os olhos e antes que pudesse dizer algo sentei-me quase de uma só estocada nele, ele quase nem olhou para mim, olhava para a lorena que cavalgava o pasquale, trocou um olhar com ela e sorriu quase que para dentro passando em seguida as mãos pelo rosto como que testando se estaria mesmo acordado e a ver bem. em seguida, olhou para mim e sorrindo igualmente disse com uma enorme “lata” - ciao, che cosa stai facendo? – ao que eu respondi apenas vede, como quem diz, “espera que já vais ver” J
cavalguei-o sem remorsos nem grande carinho, queria dar-lhe prazer mas acima de tudo ter prazer, satisfazer-me, aproveitar aquele momento quase egoísta em que nós mulheres estávamos no comando e quase que subjugando os homens às nossas fantasias e desejos do momento.
atingi vários orgasmos, nenhum daqueles que me deixasse “fora de serviço” mas estava a ser bom, muito bom, o lorena urrava que nem um leoa e a cada urro sentia uma estucada forte do alberto, como que a tentar acompanhá-la, acabou por se vir quase junto com a lorena que estava agora deitada sobre o pasquale.
mas eis que o alberto se levanta, retira o preservativo e ainda semi-erecto e a pingar, coloca-se junto deles, encostou-se à lorena que o sentiu por trás, molhado e quente, virou-se o que pôde e sorriu-lhe, trocaram um enorme beijo de língua enquanto ela continuava a mexer-se mantendo o pasquale em acção que era o único do grupo que parecia ainda não se ter vindo. mas a maior surpresa estava para vir nos segundos que se seguiram, o alberto, subindo na cama colocou-se por trás da lorena e começou a provocá-la roçando-lhe o pénis no fundo das costas e na entradinha do rabinho até que ela o alcançou e apertou mas ele rapidamente tirou-lhe a mão e empurrando-a para a frente encostou-lhe a “cabecinha” e começou a forçar a entrada, ela quis dizer que não, mas desta vez foi ele que não lhe deu hipóteses e, lubrificado pelo próprio néctar, foi empurrando o pénis até começar a penetrar o rabinho da lorena. eu estava calada, sentada na cama, mas extasiada com o que os meus olhos viam, a lorena ia ser duplamente penetrada por aqueles 2 - ai ai, vão rasgá-la toda – pensei. mas ela aguentou aquele primeiro impacto e após alguns minutos foi ela própria que se começou a movimentar eu estava excitadíssima com tudo aquilo, parecia de facto um verdadeiro sonho e não fosse o facto de os podes ouvir, de lhes poder até tocar e falando em tocar, foi esse mesmo o impulso, tocar-lhe, pegar-lhes nos membros que se iam introduzindo em ambos os buracos dilatados da lorena que gemia como nunca.
profundamente excitada fiz algo que nunca antes tinha feito, deitei-me ao lado deles e masturbei-me, masturbei-me como se estivesse sozinha e eles não passassem de um filme pornográfico de muitíssimo alta definição e a 3 dimensões, ouvi o pasquale finalmente a atingir o orgasmo dando algumas estucadas fortes na lorena que se agarrava os lençóis com toda a força, o alberto esse aproveitou a deixa para aumentar o ritmo e já com o membro do pasquale fora da lorena acabou por se vir dentro do rabinho dela, não resisti a espreitar enquanto retirava o membro do rabinho dela – que buracão! – pensei para comigo – deves estar para lá de dorida minha amiga! mas era excitante, muito excitante vê-la assim quase arruinada por aqueles 2 mastros mas satisfeita, acabei por atingir também um orgasmo por masturbação completo por uma palmada da lorena na minha ratinha enquanto estava de olhos fechados a desfrutar o momento.
estávamos todos prontos era para um belo sono, mas, afinal, estava mesmo era na hora era de um bom banho e do pequeno-almoço.
à segunda tentativa descobrimos um local óptimo, era mesmo no centro e com vista sobre os canais e, curiosamente, e apesar de vista privilegiada, nem era muito caro. marcamos um quarto para os ragazzi e outro para as ragazze, pois apesar da lorena por certo querer ficar com o alberto eu não iria ficar a dormir com o pasquale, certo?
após um rápido instalar nos quartos fomos directos à “janta”, entrámos numa churrasqueira ali perto, não os ia levar por certo a comer uma pizza J. e eles também queriam provar algo tipicamente português. mal entrámos no restaurante sentimos logo aquele aroma a carne grelhada. olhei por breves segundos para o menu que dizia – especialidade: grelhada na mista à casa – nem pensei duas vezes, venha a tal “grelhada mista” bem regada com sangria.
já não me lembrava o bem que se come no norte do país e como as “doses” são verdadeiras “doses”de comida (aliás, devo ter engordado uns 5 quilos nesses dias). comemos bem e bebemos igualmente, rumamos ao hotel já meios “zonzos”, pelo menos eu e a lorena estávamos claramente “alegres”.
tínhamos entrado no quarto há pouco tempo quando decidi tomar um banho a meio do qual ouvi a campainha tocar, fechei por momentos a torneira do chuveiro para ouvir o que se passava, não sabia quem era e apesar da português da lorena já ser muito aceitável podiam não a entender e ela precisar da minha ajuda, mas percebi que era o alberto e que falavam num italiano de tal maneira rápido que nem eu, que já estou algo treinada, percebi nadinha.
ao sair do banho ele já não estava e sentada na cadeira do quarto a lorena olhava para mim com um ar deveras assustador – que foi? – aconteceu alguma coisa? – não, nada! – então porque estás a olhar para mim assim? – não, nada, estava só a pensar! enrolada na toalha do banho e enquanto procurava na mala por umas cuequinhas no meio do amontoado de roupa que tinha feito à pressa perguntei – quem tocou à porta? ouvi a campainha quanto estava no banho! – ah sim, foram os “ragazzi”, queriam saber se queríamos ir à rua para um “giro”! – hummm, estou um pouco cansada, mas se quiseres vai com eles, eu fico aqui – não, também não estou com vontade e como não conheço o lugar, melhor fazer a visita amanhã com luz! e dizendo isto pegou no telefone e ligou para eles.
nem um segundo depois tocaram novamente à campainha – espera, disse eu! – ainda estou semi-nua! – vestindo à pressa o soutien enquanto ela ia à porta ver o que se passava. não deu tempo para mais e só de cuequinhas e soutien enrolei-me na toalha para eles poderem entrar. mas afinal era só o alberto, o pasquale tinha ido à rua ver o ambiente e tirar umas fotos junto à ria. não querem mesmo sair? – perguntou ele mais uma vez – não, estamos cansadas! – respondeu a lorena - então, vão já dormir? – retorquiu ele. a lorena olhou para mim e eu pensando disse – dormir, não, ainda estou um pouco “zonza” da sangria, expliquei por gestos! – então que vamos fazer? – e antes que eu pudesse dizer alguma coisa a lorena pega numa almofada da cama e começa a bater-me com ela dizendo “lotta dei cuscini”. não tive grande reacção mas à segunda ou terceira pancada tive mesmo que pegar numa e dar-lhe também com ela, parecíamos umas loucas, umas verdadeiras crianças a lutar com as almofadas e o alberto ali, sentado na cadeira do quarto a ver. nisto ela dá-me um empurrão para cima da cama e atirando-se sobre mim num misto de almofadas a voar e pernas as espernear ela diz-me ao ouvido - “mi piace leccare il tuo figa” – que é como quem diz em italiano, traduzindo à letra – “adoro lamber a tua cona”.
a tesão explodiu num segundo naquele momento e antes que eu conseguisse fazer a minha própria tradução do que havia ouvido já ela me enfiava um “dedinho maroto” “nela”, excitando-me ainda mais. puxou-me as cuequinhas apenas para o lado e sem as retirar caiu de boca e língua nela lambendo-me de forma frenética e lasciva, sentia a ponta da língua percorrer-me o interior dos lábios e cair sobre o meu clítoris dando-me verdadeiros “choques eléctricos”, senti-me a ficar molhada, muito molhada e o recalcamento da vontade de tive no carro estava agora a vir à tona, o alberto permanecia imóvel, quieto, calado, como que invisível mas eu sabia que ele estava ali e ela também, percebia-se essa tensão no ar numa espécie de “jogo de sedução” em que ela lhe mostrava às claras como fazia comigo. pela primeira vez suspeitei que fora algo preparado e não tão espontâneo assim mas que a língua dela era uma maravilha era e a minha tesão era confessadamente muita.
vim-me pela primeira vez, forte, intensamente, segurei-me aos cabelos dela enquanto vivia aquele orgasmo como se fossem as rédeas de um cavalo selvagem a galope. fiquei imóvel por uns momentos, recuperando o fôlego, olhei pelo canto e vi o alberto ainda sentado na mesma cadeira, como uma estátua, a lorena despia-se, passou pelo alberto e com as cuequinhas dela na mão passou-as pela cara dele dando-lhas a cheirar, subiu para a cama e deitou-se na cabeceira e disse – agora é a minha vez! anda cá, vem, faz-me vibrar como só tu sabes! – percebi a certa teatralização que estava a fazer e que não era comum, dirigindo-se a mim queria na verdade atingir sim e ainda mais o alberto. virei-me, quase nem me levantei, rastejei somente por entre as suas pernas e ao chegar no ponto mordi-lhe o clítoris – gritou! – por certo mais de prazer que de dor pois a mordidela nem foi forte mas o alberto quase saltou da cadeira e ela gostou disso, se gostou, percebeu que estava na “onda” dela e isso deu-lhe ainda mais “corda” para continuar. já bem envolvidas uma na outra e com a minha língua a fazê-la gemer senti um barulho, tentei olhar mas não consegui ver grande coisa, reparei no entanto que o alberto se tinha levantado da cadeira mas não consegui vislumbrar onde estaria.
continuei a devorar a ratinha molhada e gostosa da lorena que gemia a bom gemer e se contorcia dando-me a entender que estaria prestes a vir-se, senti novo barulho de gente a mexer-se no quarto e consegui a muito esforço reparar que o alberto estava de novo sentado na cadeira como se nada fosse, como se nunca se tivesse dali mexido sequer. a lorena atingiu o orgasmo e apertou-me contra ela fazendo o meu nariz quase penetrar por inteiro na sua vagina pulsante. senti algo que não consigo explicar mas senti que algo se estava a passar nas minhas costas e tentei virar-me mas a lorena puxou-me com força para ela, segurando-me a cabeça e impedindo-me de me virar no preciso momento em que senti uma forte e algo brusca penetração, senti-me a ser invadida, quase rompida por algo que não sabia o que era ou quem era, senti-me a ser quase rasgada por algo duro e volumoso e a lorena não parava de me segurar com força. a penetração foi completa, como se algo fosse introduzido até ao fundo da minha ratinha e tivesse parado ali mesmo. respirei fundo tentando “encaixar” aquele volume que me tinha invadido e que não podia ver o que era, sentia-me a latejar por dentro, sentia-me toda dilatada e com a minha ratinha a tentar ganhar elasticidade para tamanho volume introduzido assim de uma só vez como um comboio num túnel.
percebi que a lorena não me ia deixar ver o que se passava e que portanto pouco mais tinha a fazer senão esperar para perceber o que se passava, passou-me pela cabeça que o alberto me tivesse introduzido algum objecto, algum dildo volumoso na ratinha, mas não sentia calor, era algo quente, será que ele me estava a penetrar com o próprio pénis? – pensei – mas já não era a primeira vez que o sentia e apesar de bem dotado não me lembrava de alguma vez ter sentido algo assim a não ser na minha primeira vez, na minha primeira penetração. respirei fundo mais umas quantas vezes e senti que havia agora movimento, estava a sua penetrada num movimento pendular lento mais contínuo e a cada movimento sentia-me toda por dentro, sentia a minha ratinha a vibrar, a dilatar e contrair a cada passagem, sentia-me cheia, verdadeiramente cheia, sentia o fundo da minha ratinha a ser pressionada a cada penetração mais profunda num misto de dor mas prazer até que senti a lorena mexer-se e libertar-me um pouco mais a cabeça olhei de lado e vi o alberto, despido e de pé ao lado da cama e a lorena esticando-se para o alcançar e chupar, mas, se o alberto, estava ali de lado, quem me estava a penetrar e com o quê foi a duvida que rapidamente se acercou de mim, não resisti e olhei por entre as pernas por debaixo do corpo, vi um corpo de homem balançando-se nas minhas costas, e só nesse momento me lembrei do pasquale, era ele, só podia ser ele, tentei levantar a cabeça mas senti a mão da lorena rapidamente a baixar-ma contra a cama – ok – pensei – se não queres que veja eu faço-te a vontade. decidi então desfrutar apenas daquele momento e aproveitar. ao meu lado a lorena já estava de quatro, como eu, e atrás dela o alberto penetrava-a tal como o pasquale me fazia a mim, sincronizados, como se todos fossemos peças de uma mesma máquina, aguentei o mais que pude e vi-me umas três vezes antes dele puxar rapidamente o “monstro” para fora e, arrancando bruscamente o preservativo, fazê-lo jorrar abundantemente daquele néctar quente nas minhas costas, percebi que o alberto também estava no ponto e a lorena virou-se, inclinou a cabeça para trás e recebeu o néctar dele pelo queixo, peito, barriga, escorrendo abundantemente que nem uma cascata e juntando-se numa pequena poça no vale formado pelas suas coxas juntas e encostadas à barriga.
virei-me finalmente e vi o pasquale, estava suado e com um aspecto satisfeito, ainda algo firme olhei demoradamente o pénis dele, era de facto enorme, quase monstruoso mas tinha servido na perfeição para a minha satisfação. levantei-me da cama e senti vários pingos escorrerem pelas minhas costas e rabo e caírem no chão do quarto, dirigi-me a ele e peguei-lhe, ainda estava duro, não resisti a tocar-lhe e a acariciá-lo, parecia um brinquedo novo para mim, comecei a efectuar movimentos masturbatórios, levemente, a minha mão quase não conseguia envolvê-lo, senti que esta a tornar-se ainda mais firme e isso excitou-me, empurrei-o contra a parede e comecei a masturbá-lo com força e a um ritmo alucinante, cheguei mesmo a usar as duas mãos masturbando-o o mais rápido que pude, senti-o gemer, gemia cada vez mais alto e eu sentia a pele dele a ferver na minha mão mas eu queria mais, queria tudo, queria fazê-lo vir-se novamente com as minhas mãos, olhei para a lorena e para o alberto que trocavam olhares entre si ao mesmo tempo que nos olhavam, estiquei uma mão para ela à medida que o pasquale gemia mais e mais e eu sentia que se aproximava o momento desejado, ela, pegando-me na mão ao de leve, trocou um longo beijo de língua com o alberto e um ultimo olhar “cumplice” antes de se ajoelhar a meu lado e partilhar aquele membro juntando uma mão dela à minha. senti que ele se ia vir, senti o pulsar dele e colei a minha cara à da lorena em frente dele enquanto ele se vinha num novo jacto que nos invadiu as caras às duas, trocámos um beijo entre nós, de caras e bocas pingando daquele néctar. depois ela levantou-se e abraçou-se ao alberto que lhe abriu os braços e sorriu.
(to be continued)
curiosa como sempre não resisti a espreitar descaradamente enfiando a cabeça entre os bancos para ver o que se passava. a lorena tinha de facto a mão entre as pernas do alberto e acariciava-o por cima dos jeans – uau – pensei – esta mulher é louca mesmo, aqui, agora em frente de todos – mas logo a aparente loucura daquele momento deu lugar à luxúria quando a lorena desapertou todos os botões dos jeans e expôs o pénis semi-rijo do parceiro fazendo os meus olhos quase saltar da cara. vês! – disse ela sorrindo com um olhar lascivo – “masturbazioni”! – enquanto continuava a acariciar o pénis do alberto que, a cada toque, se tornava visivelmente mais rijo e teso.
está muito seco! – disse ela ao mesmo tempo que desapertava o cinto de segurança e alcançava o pénis do alberto com a boca dando-lhe duas valentes chupadelas. ele continuava quase impávido, de olhos fixos na estrada tentando não se desconcentrar da condução.
já mais lubrificado e, principalmente, bem mais teso, a sessão de “mão” continuou com ele a espaços a não conseguir conter um ou outro gemido, eu não queria acreditar no que estava ali a acontecer e uma vez mais com todo o descaramento próprio da curiosidade, enfiei novamente a cabeça por entre os bancos e espreitei-os. a lorena ao ver-me riu-se novamente e disse-me – queres alguma coisa? – olha que há que chegue para as duas! – retraí-me e como que me escondi atrás do banco do alberto mas logo senti uma das mãos da lorena à minha procura atrás do banco – anda cá! não te faças de tímida que eu sei que não és! – e dizendo isto puxa-me uma das mãos para a frente e faz-me sentir o membro viril do alberto. confesso que toda aquela envolvência estava apetecivelmente perigosa e aquele gesto foi o culminar de uma tesão latente, a partir desse momento, esqueci tudo, esqueci principalmente o pasquale que permanecia quieto e calado no cantinho do seu lugar como se não estive ali, tentando permanecer incógnito em toda aquela confusão. creio que apesar de o ter “esquecido”, a sua presença ali estava a apimentar ainda mais a coisa, sentia-me observada na minha intimidade e por um estranho, por um ilustre desconhecido, senti-me como se estive num peepshow daquele de amsterdão onde nós pagamos para espreitar pessoas a praticar algo de sexual, só que desta vez eu era uma dessas pessoas que faz o show (e nem sequer tinha cobrado bilhete).
a sessão a duas e quatro mãos durou alguns minutos mais até que o alberto deu sinal que se ia vir e a lorena rapidamente abocanhou o seu membro recebendo todo o seu “néctar” o qual engoliu na totalidade permanecendo por algum tempo mais lambendo-o por inteiro até devorar todos os resquícios.
Fitei o olhar por breves momentos no pasquale. permanecia quieto, imóvel e com os olhos mais esbugalhados que nunca. não disse uma única palavra, não esboçou um único gesto mas uma coisa não conseguiu de forma alguma esconder, o volume entumecido que quase rompia as suas calças.
confesso que tive vontade de o “aproveitar” de o provar, de o devorar também mas, afinal de contas, ele era apenas, e ainda, um ilustre desconhecido.
depois há a “semana santa”, os almoços em família, os folares, as amêndoas e tudo o mais que é próprio da época.
mas, este ano, foi diferente, muito diferente mesmo. começando pela “su” que tirou férias e foi para maiorca curtir o namorado e ainda, o facto mais relevante, o alberto estava de volta e, desta vez, trazia consigo um amigo, o pasquale (ai o pasquale!) se o alberto não era nada de deitar fora, o pasquale era um verdadeiro “pão”, bonito, elegante e com aquele ar de “maldini” (ai o maldini, que tantos jogos de futebol equipa da italia me fez ver!). como diz a “su” é de “molhar a cuequinha” só de olhar!
tocaram-me à campainha estava eu refastelada no sofá quase a dormir – vamos fazer uma “road trip”, queres vir? – diz-me a lorena no intercomunicador – vão o quê? – perguntei eu ainda meia a dormir – fazer uma “road trip”! uma viagem de carro para mostrar aos “homens” o teu país e eu também conhecer um pouco mais, precisamos de uma “guia”, queres vir? – mas eu não tenho nada preparado! – não importa, mete alguma roupa numa mala e vem, estamos à tua espera!
e agora?! pensei por 2 segundos – “que se lixe, vou!” – enfiei à pressa meia-dúzia (talvez mais J) de peças de roupa sortida numa mala pois nem sequer sabia para onde íamos e se estava frio ou calor e desci o mais depressa que pude. ao descer é que pensei - e o carro? ela não tem carro! – mas mal pus um pé fora da porta percebi que essa situação estava resolvida – onde foste tu buscar esse carro? é teu? – perguntei eu – não! o alberto e o pasquale alugaram-no no aeroporto à chegada e por isso temos que o aproveitar! – pus a mala na bagageira e entrei no carro e já sentada perguntei – onde vamos? – ao que a lorena me respondeu – não sei, decides tu! – eu?!
não estava nada à espera de ter que decidir num minuto o roteiro da viagem e a negociação demorou algum tempo. ok, não dá para irmos a todo o lado! – disse eu decidida - com os poucos dias que temos ou vamos para norte ou vamos para sul! – qual é melhor? – perguntou a lorena – são diferentes, não posso dizer qual é melhor! – decidimos optar por um critério “distância vs locais para visita” e nesse capítulo ganhou o norte porque andando a mesma distância creio que há mais variedade e, acima de tudo, as coisas são mais próximas umas das outras e logo, dá para visitar mais locais.
apontei a direcção a seguir e lá fomos, a caminho da aventura, há muito que não me metia numa destas e aquela sensação de ter outra vez 20 anos estava a dar-me imenso gozo.
a certa altura na viagem e já em plena auto-estrada chamei a atenção do alberto para a velocidade pois achei que ele estava a andar a uma velocidade um pouco acima das nossas velocidades aproximando-se perigosamente daqueles valores que a polícia adora. ele respondeu-me o melhor que pôde que a culpa era da lorena que lhe estava a pôr a mão na virilha e que isso o estava a fazer carregar no acelerador. rimos todos dentro do carro mas pior que isso foi a resposta pronta da lorena que lhe disse que então se lhe fizesse um “pompini” o carro voava. para bom (italianês) entendedor o tal “pompini” era obviamente aquilo que designamos por “broche”. mas talvez nem tenha sido o facto de ela ter dito isso que me chamou mais à atenção, mas sim o facto de ela ter tido o à vontade para fazer tal comentário nem digo na minha presença mas mais na presença do pasquale. fiquei um pouco calada e ela, olhando para mim pelo retrovisor percebeu o que me ia no pensamento e disse – “amica” não te preocupes que o pasquale é da família – percebi que ali havia uma grande intimidade o que, afinal de contas, era bom para quebrar o gelo.
a viagem lá foi continuando e eu, como boa “guia” lá fui indicando o melhor que podia os locais e a sua importância histórica ou cultural. mas a dado momento fui interrompida por um gesto mais brusco do alberto – é ela novamente – disse ele. ai “ragazza, o que estás tu a fazer ao homem? – perguntei eu na brincadeira com ela – ao que ela me respondeu lacónica – “masturbazioni” …
(to be continued)
há uns bons tempos atrás dei-vos conta de uma “suspeição” minha acerca da “cafona” da minha patrõa, aliás, nem se pode dizer que foi uma suspeição porque eu tive mesmo certeza daquilo que ouvi. falo da tal chamada telefónica de carácter sexual, pois bem, ontém, aconteceu muito pior.
com algumas pessoas de “fim-de-semana prolongado” estes dias têm sido pouco movimentados pelo escritório e ontem, meia adoentada (reflexos do carnaval) acabei por sair um pouco mais cedo que o costume, ela ficou. já estava à algum tempo em casa quando percebi que não tinha o meu telefone, fui procurá-lo ao carro e nada, na mala muito menos, lembrei-me que só podia ter ficado no escritório e precisava mesmo dele porque tinha lá um número de telefone de uma pessoa a quem precisava ligar “sem falta”.
meti-me no carro e voltei lá para buscá-lo, é verdade que reparei no carro da patrõa no parque mas nem estranhei porque ela por vezes deixa lá o carro durante dias. entrei e dirigi-me ao meu posto de trabalho para confirmar se tinha o telefone onde pensava. encontrei-o como pensava e quando já estava novamente de saida ouvi barulho vindo do gabinete da patrõa, estranhei, ou melhor, na verdade amendrontei-me com as letras todas pois não via a luz acesa mas o barulho e a conversa que ouvia, sem no entanto perceber o conteúdo, vinha mesmo de lá. o meu primeiro pensamento foi logo – está alguém cá dentro a roubar alguma coisa! – e agora? o que faço? mas enquanto decidia o que fazer pensei de novo, mas eu entrei com a chave, a porta estava trancada, um ladrão não iria arrombar a entrada e depois fechá-la depois de estar cá dentro e dada a altura não me parece que pudesse entrar por uma janela até porque não há janelas, apenas vidros e não são fáceis de partir, digo eu.
nesse pensamento resolvi aproximar-me da porta para tentar ouvir melhor o que se passava. ouvi claramente a voz dela, mas estava diferente, estava num tom muito meigo que não é nada habitual. como ia saber o que se passava, não podia simplemente abrir a porta para espreitar. e foi então que me lembrei da cortina, atrás de onde trabalho existe uma cortina dessas de laminas verticais habituais nos escritórios que fecha apenas um pequeno canto de um vidro que dá para dentro do gabinete dela, não sei para que serve, mas está, como sempre esteve, fechada, aliás, quase tapada com uma estante situada atrás de mim, mas, no topo, talvez desse para ver o que se passava.
armada em “espia” subi à minha cadeira e tentei espreitar pelo canto da cortina, dava para ver que afinal havia alguma luz no escritório, mas apenas o candeeiro da secretária ou algo semelhante, de resto não conseguia ver nada dali, tinha que ser do lado oposto para evitar o sentido das laminas da cortina que me tapavam a vista. com mil cuidados continuei a minha tarefa sem pensar sequer nas consequências que poderia enfrentar se fosse apanhada naquela tarefa. espreitei pelo outro lado e, aí sim, dava para ver um pouco, e do pouco que dava para ver percebi claramente que não estava sozinha, que estava acompanhada por um homem, homem esse que, sentado na cadeira dela disfrutava da boca dela, isso mesmo, ela estava a fazer-lhe o chamado “broche”. nem acreditei no que os meus olhos viam, aquela “velha enrugada” estava em pleno escritório a fazer “horas extra” de acção bocal.
por ali fiquei, constantemente a lutar com a gravidade e com os sapatos que não tirei com receio da necessidade de uma “fuga rápida”. até que ela se levantou e pegando-o pela mão levou-o para o outro canto da secretária e com isso, lá se foram os meus esforços de “mirone” por “água a baixo”.
desci da cadeira e antes de sair ainda passei o ouvido novamente pela porta de onde saiu um audivel – hummm a tua língua sabe tão bem!
antes que fosse apanhada, saí tentando não fazer o minimo ruído que fosse e rumei a casa pensando que realmente a vida é mesmo uma caixinha cheia de surpresas. quanto ao homem, não conheci, nem sequer o consegui ver bem, mas, pelo aspecto, é bem mais novinho que a “velharia”. acho mesmo que nesta história foi a avózinha que acabou por comeu o lobo-mau. ;)
por volta das 3 e meia da tarde dirigi-me a minha casa, a lorena tinha finalmente ligado a dizer que a “costa estava livre” ;) e dentro de minutos estaria tudo pronto para eu voltar ao meu espaço ;)
antes de entrar toquei à campainha e ela demorou um pouco até abrir a porta, será que estão realmente prontos? – pensei – pouco depois apareceu a lorena que veio entreabrir-me a porta. ao entrar percebi que estava ainda apenas em lingerie e de pronto lhe disse que só precisava de apanhar umas coisas e que voltava a sair para que eles se pudessem aprontar sem pressas. ela apressou-se a dizer que não e que estava assim apenas porque tinha acontecido um pequeno acidente com a roupa dela que se tinha molhado um pouco e que estava a secar mais uns minutos e já estava pronta, o alberto é que ainda estava no banho mas que também não devia demorar mais do que alguns minutos.
sentamo-nos então as duas no sofá um pouco à conversa, ela estava visivelmente “na lua” de excitação, pelos vistos a noite, e a manhã, tinham corrido mesmo muito bem. agradeceu-me a generosidade de lhes ter dado aquela oportunidade mais umas 100 vezes e garantiu que tinham cuidado bem da casa.
não resisti a perguntar se tinha sido bom, ela apenas disse – bom? foi maravilhoso! – rindo em seguida - só que pensar no bom que foi fico logo toda molhada! – rematou. demos as duas uma gargalhada.
e a vossa noite – perguntou ela – foi boa também? – sim, mas dormimos muito pouco, ficamos à conversa quase toda a noite. olha! - chegou-se a mim e dizendo-me ao ouvido – sabes o que o alberto adorou? – o quê? – perguntei eu já a 1000 de curiosidade como sempre – do meu novo estilo! – novo estilo? – perguntei sem perceber – sim, da minha como dizes “ratinia” radere – percebi rapidamente a que se estava a referir com o gesto que fez e ri com o “ratinia” dela, pisquei-lhe o olho e perguntei – mas ainda está boa? – sim, está! estão a começar a aparecer alguns pequeninos mas tudo bem, disse mostrando-me. espera!, eu ajudo-te! – que vais fazer? puxei da minha maravilhosa pinça milagrosa comprada em paris há séculos mas que é optima e perguntei, queres que te ajude a tirar só esses 2 ou 3 que já estão a ficar grandes? – se achas que podes fazer isso, por mim, tudo bem!
baixei-me junto dela e afastei-lhe um pouco as cuequinhas, puxei um primeiro pelito, não tendo reacção perguntei se tinha doído – não, nem senti! – puxei mais 2 ou 3 visivelmente maiores e perguntei, tens mais? – espera! retirou as cuequinhas e abriu um pouco os lábios e disse – podes ajudar-me a tirar esses mais dentro? engoli em seco - aquela visão rosada é sempre deslumbrante e é dificil ficar-lhe indiferente mas tentei manter o meu “profissionalismo” ao máximo até porque ao contrário de outros tempos, agora ela tinha o namorado ali mesmo ao lado no wc.
ok, terminei, vê se está bom! – sim, acho que está optimo! por dentro está bom? – perguntou ela? e eu sorrindo não me lembrei de outra coisa, num ápice dei-lhe uma lambidela bem dentro da ratinha e disse – está optima! rindo em seguida! -capricciosa – disse ela – não perdes uma possibilità! e não perco mesmo J
e agora? – disse ela - agora o quê? – perguntei eu – vês, assim deixaste-me excitada – excitada? – sim! – disse ela ao mesmo tempo que me pegava na minha mão e a levava até à ratinha dela – engoli em seco uma vez mais. olha o alberto que deve estar ai a chegar – disse-lhe eu algo constrangida, mas ela respondeu – deixa, ele já sabe! – mas percebendo a minha hesitação concluiu –não faz mal, não te preocupes, eu entendo que não te sintas à vontade. era mais do que evidente que ela já conhecia as minhas fraquezas e mais do que isso, já sabia explorá-las, antes que pudesse dizer mais alguma coisa já eu estava de lingua bem enfiada na “ratinia” dela.
passados alguns segundo ouvi-mos a porta do wc abrir-se e senti-a nesse mesmo momento saltar de susto e querer “fugir-me” mas nesse momento fui eu que a segurei firme - “não havia problema não era, então agora daqui não sais” – pensei eu para comigo própria. senti-a de olhos colados na entrada da sala onde esperava ver no próximo segundo o alberto a aparecer, mas não apareceu, passados mais alguns segundos continuou sem aparecer e a adrenalina a mais de 1000 de ambas relaxou um pouquinho. ouvi-a dizer baixinho – foi-se vestir!
continuei vigorosamente a chupá-la a lambê-la, notei que ao contrários de outros momentos, estava totalmente silenciosa, mordia os lábios e engolia como podia os seus habituais gemidos, estava molhadissima e ainda mais excitada pela adrenalina daquele momento, senti-a prestes a atingir o orgasmo e a perder levemente o controlo sobre um ou outro gemido que mesmo que ligeiramente se tornava audivel e veio-se mesmo, cerrou os olhos, mordeu fortemente o lábio inferior e apertando-me a cabeça entre as coxas de tal forma até quase me asfixiar.
quando finalmente levantei a cabeça do meio das suas coxas, o susto! e a vergonha! o alberto estava ali mesmo, a 2 metros de nós, semi-nú, com uma toalha enrolada em volta da cintura, pasmado, congelado, trocamos olhares sucessivos entre todos sem dizermos uma única palavra durante vários minutos, ou se calhar foram apenas segundos mas que pareceram uma eternidade, a lorena estendeu o braço para ele e ele deu um passo de uns 2 centimetros em frente - venuto amore mio – disse ela, estendendo-lhe uma vez mais o braço, aproximou-se lenta e vagorosamente dela, reclinada no sofá e visivelmente ainda a disfrutar do orgasmo que lhe tinha proporcionado.
olhando os 2, mantive-me calada o tempo todo, imóvel, sentada no chão. chegado junto dela, ela pega-lhe no braço e vai deslizando a mão dela até ao cotovelo dele sempre sem perderem o olhar fixo um no outro, e é então que ela passa a mão para a cintura dele e passando suavemente na parte da frente da toalha disse – amore mio, che è questo? – foi aí, e apenas nesse momento que notei que realmente algo de volumoso se passava dentro da toalha do alberto ;)
trocaram mais um olhar já mais expressivo e algo sorridente e é então que ela alcança dentro da toalha o membro erecto do namorado e o começa a acariciar em movimentos masturbatórios sem no entanto o mostrar e foi então que ela própria se admirou com algo que sentiu e enfiando rapidamente a cabeça dentro da toalha disse - wow, che bellezza - è buono? è per voi – respondeu o alberto.
o alberto tinha aproveitado o tempo no wc não só para fazer a barba mas para rapar de igual modo os seus próprios pêlos púbicos dedicando a “obra” à lorena. ela sorriu e agora sim puxando o belo membro do namorado para fora colocou-o na sua boca e começou a chupá-lo de ponta a ponta, eu ali fiquei, sem dizer nada, até parecia que não estava lá, eles pareciam ignorar a minha presença e a lorena depois do orgasmo que tinha recebido e do “presente” do namorado estava agora a retribuir-lhe a oferta.
ela realmente sabia o que fazia, confesso que me senti pela segunda vez principiante na “arte” ao vê-la deliciar-se com o pénis do alberto que ficava visivelmente cada vez mais duro e maior. e assim, bem duro e firme ela meteu-lhe a boca e foi descendo, lenta e progressivamente até praticamente lhe tocar com os lábios no tronco, ela, literalmente, engoliu-lhe todo o pénis até à garganta durante vários segundos, depois veio o meu susto, ela parecia que ia vomitar, ao retirar a boca um mar de líquidos mais ou menos gosmentos invadiu tudo mas ela não se preocupou, retirou os excessos e continuou a chupá-lo vigorosamente, ele parecia estar a adorar a coisa e começava a gemer e foi que então que ela parece ter-se lembrado da minha presença, olhou-me e sorriu com o pénis dele dentro da boca depois olhou para ele e fez sinal com a cabeça. esticou-me o braço e segurou-me na mão puxando-me para junto deles, deixou o pénis do namorado por uns breves segundos e disse-me ao ouvido – queres juntar-te a nós?
pensei por breves segundos e perguntei – posso? tens a certeza? – sim, claro! sorrindo-me e puxando-me mais para eles. em seguida retirou a boca novamente do pénis do alberto e continuando a masturbá-lo beijou-me, trocámos um longo beijo de língua enquanto ela o masturbava, fiquei excitadissima e aí realmente com vontade em participar mas não quis agir, tinha meda de ser mal interpretada ou recebida apesar da oferta mas a lorena agiu por mim e pegando no pénis do namorado encostou-mo à boca. acedi, abri a boca e deixei-o entrar, chupei-o levemente como que me habientando a ele mas logo ela me levou uma das mãos e me fez agarrá-lo com força como que me dizendo “estou a oferecer-to, agarra-o” e assim fiz, comecei a chupá-lo de uma forma mais relaxada e ritmada ela entretanto movimentou-se e foi para trás dele, olhei e percebi que estava a lamber-lhe toda a zona que vai dos testiculos ao anús e ele parecia adorar a sensação, senti-o “saltar” e percebi que ela lhe tinha introduzido a ponta de um dedo no rabinho e lhe lambia os testiculos ao mesmo tempo que movimentava o dedo em circularmente.
percebi-o a gemer mais vigorosamente e a forçar mais o pénis dentro da minha boca, a lorena também percebeu e juntou-se rapidamente a mim, ele estava para se vir, ela segurou-lhe no pénis e masturbava-o dentro da minha boca, perguntou-me ao ouvido se havia problema – disse de pronto que não. voltámos a beijarmo-nos numa troca frenética de línguas enquanto as nossas mãos juntas masturbavam o alberto que se veio naquele preciso momento num gemido profundo soltando vários jactos consecutivos do seu nectar que nos invadiram as caras e as bocas ao mesmo tempo que nos beijávamos.
cheias do seu néctar até ao cabelo trocámos ainda diversos beijos e a lorena lambeu-me toda a cara depois chupou ainda algum restante do pénis do alberto e ofereceu-mo de novo para eu chupar o que fiz sem hesitar.
fui uma experiência única, nunca antes realizada desta forma e fiquei altamente surpreendida com o altruísmo e a coragem da lorena em oferecer sem medos o namorado, foi uma prova de confiança na minha pessoa que poucas teriam a coragem de ter e isso ficou-me gravado desde esse dia. a lorena entrou numa nova esfera da minha caixa de pandora, a esfera que até este dia só tinha sido atingida pela “su”.
quanto ao alberto, confesso que gostei, que tinha até saudades de “um homem” e de um bom pénis, mas confesso igualmente que tudo o que fiz fi-lo sem conseguir dirigir-lhe o olhar uma só vez, dito assim soa um pouco a “objecto” mas é essa a verdade, ainda não atingi esse nível que considero supremo e quase inatingivel, mas, e para começar, foi, como dizem os brasileiros, “bom demais”.
depois de mais um banho para todos (invidualmente) ;) e de eles saírem não resisti a ligar à “su” a contar o que tinha acontecido, ela ficou verde de inveja mas, como lhe disse, era preciso ter calma, o natal ainda mal tinha começado.
p.s.: peço a todos desculpas pelos atrasos registados na actualização do diário, mas desta vez a culpa foi do sapo que, vá-se lá saber porquê, me tem impedido de inserir novos posts.
o relógio marcava 7h50 de uma manhã de agosto que começava quente e se anunciava tórrida. a estação de s. apolónia estava quase deserta. o meu olhar vazio para a linha era apenas cortado por um ou outro turista com ar de nórdico de mochila às costas que passeavam de um lado para o outro parecendo não saber muito bem para onde ir. o comboio era às 8, ou, pelo menos era essa a hora para a qual estava previsto. estava desejosa que chegasse depressa e a espera e o calor estavam infernais (detesto esperar). ia visitar familiares ao norte numa daquelas visitas anuais e quase de cortesia encomendada pela minha mãe.
finalmente chegou e, curiosamente, na hora prevista, entrei e procurei o meu lugar. não sabendo bem porquê não era à janela (e eu quero sempre lugares à janela) como não estava quase ninguém resolvi mudar de lugar, o comboio ia quase vazio, não iria ter o usar de estar a usar um lugar comprado por outra pessoa. o alfa pendular iniciou o seu andamento, realmente este comboio nada tinha a ver com os que me lembrava da minha infância quando fazia esta viagem todos os anos, religiosamente.
primeira paragem, estação do oriente, nunca a tinha visto desta perspectiva, era realmente um local muito bonito para quem viaja dentro do comboio e pode apreciar as vistas sem um “mar de gente” como era o caso, mas também pouco passava das 8 da manhã. um homem de meia-idade de fato e gravata e carregando uma pasta preta entrou na carruagem onde eu seguia e olhando para o talão que tinha na mão procurava o seu lugar. chegou junto de mim e sentou-se na fila imediatamente à frente. pensei de imediato, “bolas, estava a ver que ele ia querer o meu lugar, era mesmo azar”. como não tinha nada para fazer decidi observa-lo. mal se sentou tirou um computador portátil da pasta e ligou-o. estava a trabalhar em qualquer coisa que não percebi muito bem o que era, mas parecia qualquer coisa de engenharia pois tinha uns desenhos e esquemas. fui tão “descarada” na minha “cusquice” que ele sentiu-se observado e olhou para trás. sentei-me envergonhada, que raio de ideia a minha andar a bisbilhotar no trabalho do homem. passados alguns minutos voltei a olhar e o documento de trabalho tinha dado lugar a um caixa de entrada de e-mails que ele estava a consultar. obviamente que não me ia meter nos assuntos dele mas as risadas que vinham do seu lugar chamam-me a atenção. percebi que estava a ver filmes enviados por e-mail, eram uma espécie de clips de vídeo com acidentes e outras situações mais ou menos cómicas. ouvi um bip-bip contínuo durante alguns segundos, ele fechou o ecrã do computador e olhou em volta. dirigiu-se a mim – desculpe, posso por ventura mudar-me para junto de si? – é que tenho bilhete para esse lugar porque aí tem tomada para ligar o computador. ah, claro que sim, eu é que peço desculpa por estar a ocupar o seu lugar, é que gosto de ir à janela e não sei como comprei o lugar errado. não tem problema, só preciso mesmo de ligar o computador porque está sem bateria.
sentou-me ao meu lado e voltou a ligar o computador e a ver os tais vídeos que eu ia espreitando aqui e ali. a certa altura ele abre um ficheiro completamente pornográfico ;) daqueles que recebo da “su” quase diariamente, era terrível aquele ficheiro porque abre uma imensidão de fotografias e quanto mais tentamos fechá-las mais imagens abrem em cascata. não me consegui conter e ri-me. ele percebendo que eu tinha visto o que era ainda ficou mais atrapalhado e envergonhado e fecham o ecrã. para quebrar aquele gelo que se instalou disse-lhe – é fácil, basta carregar na tecla “esc” que isso fecha tudo! ele riu-se ainda meio envergonhado, abriu de novo o computador e carregou na tecla fechando o programa. obrigado – disse ele. os meus amigos às vezes lembram-se de cada uma que só me fazem passar vergonhas. não faz mal, todos recebemos coisas dessas no e-mail, até achei engraçado foi ver a reacção dos outros imaginando a minha quando isso me aconteceu no trabalho ;)
aquele momento acabou por “quebrar o gelo” e dar início a uma conversa. fiquei a saber que ele ia a caminho do porto para uma reunião de negócios. passamos um bom tempo à conversa e quando dei pelo comboio parar novamente já estávamos em coimbra. disse-lhe que a minha viagem era só até espinho e ao chegarmos ao meu destino ele surpreendeu-me. perguntou-me se tinha um tempo ou se estava com muita pressa para o meu compromisso. disse-lhe a verdade, não estava com pressa nenhuma e ele acabou por sair comigo em espinho e convidou-me para um café. sentamo-nos numa esplanada à beira-mar. vinha um ventinho muito apetecível do mar que ajudava a refrescar um pouco. conversa puxa conversa e já era quase hora de almoço. perguntei-lhe se não tinha o compromisso e se estava a atrasar. disse que a reunião dele era só à tarde, mas que ia sempre com muita antecedência para o caso de acontecer alguma coisa pelo caminho ter tempo e não chegar atrasado. era um tipo interessante, bem-parecido, mas tinha aspecto e conversa de quem se dedicara ao trabalho a 100% e se tinha esquecido de viver “as coisas boas da vida”. sem querer (ou talvez não) toquei-lhe com o pé na perna ao cruzar as minhas e apercebi-me de como isso tinha mexido com ele. era realmente um tipo “estranho” parecia que qualquer troca de olhares normal na conversa era assumido quase como uma provocação. comecei a ter um certo receio do que dali poderia vir. queria ir-me embora mas já tinha dito que não estava com pressa e foi então que “magiquei” um plano arriscado mas que poderia ser a minha salvação.
comecei, por assim dizer, a ser mais insistente com as provocações, digamos que “a expor-me mais”, deitei-me para trás na cadeira como que procurando o céu por detrás daquele chapéu-de-sol amarelo que me protegia dele. percebi logo que a posição era o suficiente para que ele me pudesse “observar” mais descaradamente sem ser rapidamente apanhado. olhou directamente para as minhas pernas e fixou-se nas minhas coxas bastante expostas pela posição. passados alguns minutos debrucei-me para falar com ele dando-lhe a olhar toda a profundidade do meu “generoso” decote. notei que estava excitadíssimo e isso começava a notar-se, estava a ter uma erecção, ele estava a ficar “de pau feito” com aquelas coisas e o meu plano estava a resultar. resolvi abusar (e ver até onde é que aquilo ia) rodei e afastei ligeiramente a cadeira e fui, lentamente, entreabrindo as pernas para que ele pudesse observar directamente para dentro delas. felizmente estava com as cuequinhas nesse dia e deve ter sido só isso que ele viu, o que imaginou não faço ideia, mas é um facto que alguns segundos depois saiu a correr dizendo que tinha que ir ao wc e foi a chance que eu estava à espera para ir à minha vida.
nitidamente aquele homem estava a precisar de uma mulher mas não iria ser eu com toda a certeza, assim ficamos, acabei por faze-lo ejacular (ao que parece) nas calças e tudo isto sem sequer lhe tocar, o que apesar da nítida necessidade em que ele estava, me fez bem ao ego saber que ainda tenho qualidades que me permitem coisas destas ;)