Como não tinha mesmo nada mais interessante para fazer aceitei, até porque assim sempre podia ir à praia durante o dia e trabalhar durante a noite para arranjar mais um guito. Na primeira semana éramos uns 5 ou 6, rapazes e raparigas todos mais ou menos da mesma idade mas depois da segunda ou terceira semana o pessoal foi desistindo da cena e ficáramos só 3, eu, o meu amigo e uma miúda. A noite normalmente durava até às 2,30 ou 3 da manhã e para ficarmos acordados tinham que manter a conversa com disparates e cenas assim que nos fizessem rir um bocado. Certo dia o meu colega gritou no meio do armazém qualquer coisa como qualquer dia agarramos-te aí atrás das caixas e estás tramada! Ela não deu a menor bola e aliás, não creio que ele tivesse algum interesse nisso, muito menos eu, a miúda não era mesmo nada o meu estilo, ela era baixinha e assim para o gorduxo e usava os olhos pintados assim de preto e andava sempre de umas Dr. Martens pink assim com um estilo um bocado a puxar para o gótico. Aquilo passou mas ele de vez em quando lá atirava um desses gritos e às tantas ela começou primeiro a rir-se com isso e depois a responder coisas do estilo hoje não que não mudei o penso ou agora não dá que me esqueci da vaselina e coisas do estilo.
A coisa foi ganhando forma e algum à vontade e às vezes lá saia a boca do não te ponhas assim de rabo para mim senão é que é ao que ela respondia com um abanar do mesmo, etc. e já na ultima semana de trabalho aconteceu o inesperado ao comentário de ai Lisa que é hoje que não sais daqui inteira ela respondeu detrás de uma prateleira cheia de caixas e pacotes com a frase não são homens não são nada! Claro que a primeira coisa que fizemos foi engolir em seco, a gaja estava a ficar espertinha, estaria a gozar-nos ou estaria a falar a provocar-nos? Depois de uma troca de palavras entre mim e ele voltou a provocação, olha, já estou de calças em baixo à tua espera ao que ela respondeu não vejo nada! Queres que vá buscar uma lupa? Aquilo claro que nos começou a atingir a masculinidade e fomos atrás dela e quando viramos a esquina do corredor das prateleiras tivemos o que merecemos era ela que estava mesmo sem calças debruçada numa pilha de caixotes enormes de rabo viradinho para nós com umas cuecas de um prateado brilhante. Ficamos na expectativa a tentar perceber se aquilo se tratava de uma gozação muito séria ou se ela queria mesmo algo a sério mas logo ela deu a entender o que queria enfiando uma mão entre as pernas e tocando-se de forma a nós vermos por trás. Aproximamo-nos dela e ela voltou-se dizendo eu logo vi que era tudo treta estão os 2 de calças vestidas e aposto que até estão murchos ao mesmo tempo que nos apalpava aos 2 ao mesmo tempo. Ele não sei, mas eu garanto que não estava nada murcho, aliás já estava bem ligado com aquela cena inesperada ela não hesitou um segundo agachou-se e abriu as calças do meu colega sacando-lhe o pico para fora e começando a lambe-lo em volta, depois abriu as minhas calças e sacou o meu e começou a punhetá-lo ao mesmo tempo que chupava o meu colega, senti a coisa a avançar depressa demais e ela apercebeu-se que me estava quase a vir e apertou-me o pico com força dizendo já menino da mamã, nem penses nisso! Senti mesmo umas dores do caralho com aquele apertão e não só passou a sensação de me estar quase a vir como até me murchou um pouco. No intervalo da mamada que estava a fazer perguntou se alguém tinha preservativos e o pior é ninguém tinha então não há camisinha não há coninha para ninguém nisto o meu colega começa a vir-se para a cara dela, ela mete a boca para aparar a esporra mas vai cuspindo tudo fora. Sacana que nem avisa, agora que estás aviado de castigo vais comprar preservativos a qualquer lado e bem rápido enquanto eu trato aqui do excitadinho, o excitadinho era eu mas na altura não me importei nada com o nome e enquanto o meu colega corria a algum lugar a buscar a encomenda ela limpava bem a boca e cuspia para um lenço de papel e preparava-se para tratar de mim. mal me começou a chupar comecei a sentir de novo aquela sensação mas aguentei o mais que pude e ainda lhe tentei dizer olha mas ela disse eu sei, vais-te vir, então vem-te. Voltou a fazer o mesmo que ao meu colega guardando o mais que pode na boca e depois cuspindo tudo fora e nisto chega ele. Á lindo menino, espera só 1 minutinho e foi à bolsa dela buscar um toalhete ou algo sim para se limpar. Sacou as cuecas e deitou-se numa pilha de caixotes mais baixos enquanto perguntava anda, quem é o primeiro? O meu colega já estava de preservativo enfiado e saltou-lhe logo para cima enquanto eu assistia aquilo enquanto metia o meu. Tinha uma cona bués de peluda quase só se via um monte de pelos preto e a coisa não demorou muito até ele se vir e ela me chamar, apontei o canhão e cá vai ele apesar de ela não ser nada atraente estava a ser óptimo, ela era quente e apertada e gemia bués sentia vir-se e o apertão que me deu dentro dela fez-me vir a mim a seguir. Já estás pronto? Disse ela olhando o meu colega e ele muito parvo a dizer que não, então porquê? Só tens garganta não é? Ele à pressa lá meteu mais um e ela voltou à pilha inicial debruçada e ele burro tentou meter-lhe o piço no cu e levou logo um coice ó anormal não querias mais nada, achas que é isso é assim e para todos não? e esclarecido o mal-entendido lá a começou a comer à canzana. Antes que ele se viesse chamou-me e mandou-o esperar depois de algum tempo foi trocando uns minutos a cada um e quando já se tinha vindo mais 2 ou 3 vezes mandou-nos tirar os preservativos e batermos uma ao mesmo tempo para nos virmos para o cu dela mas só em cima! Nada de meter dentro!
Foi espectacular e mesmo uma coisa de sonho, é que não dizendo nada a ninguém até hoje, esta foi a minha primeira vez.
Beijinhos
Rui P.
de qualquer das formas, aqui fica a aventura desta leitora e, porque não, a sugestão para quem se ousar a testá-la, corram já à farmácia mais próxima, eu, pelo sim pelo não e como nestas coisas não gosto de falar sem saber vou lá já daqui a pouco.
diz então no e-mail que me enviou: (…) eu já paguei por sexo é verdade e não tenho vergonha de admitir. foi numa altura difícil da minha vida, o meu marido foi trabalhar para fora do país por necessidades de dinheiro e eu fiquei cá sozinha, estou nos quarentas e nunca tive filhos e numa noite de vontades resolvi fazer o que nunca fiz antes, pus os palitos no meu marido. foi com um miúdo dos seus desasseis ou desassete anos vizinho lá do prédio e ao contrário da minha amiga esta minha experiencia com um pretito foi do melhor que já tive. fingi que a televisão estava desprogramada e toquei à minha vizinha à procura do filho dela eram umas nove da noite. o filho prestou-se a ajudar-me a sintonizar o canal que não estava bom. era o sexyhot aquele canal pornográfico da tv por cabo que o meu marido assinava e gostava de ver para se excitar antes de irmos para a cama nas noites em que havia festa. ele consertou aquilo em menos de 2 minutos e ficou a ver-se lindamente. assustou-se quando viu a imagem como se tivesse feito algo errado mas disse-lhe para ter calma que era mesmo esse canal que não estava a funcionar. perguntei-lhe se gostava de ver mas ele não respondeu, ficou calado e quase branco. puxei-o para o sofá e disse-lhe uma vez mais para ver um bocadinho comigo só para ver se estava tudo bem e não voltava a falhar o canal e depois disse que parecia estar tudo bem e perguntei mais uma vez se ele gostava daquilo ele num sorriso meio tímido disse que sim e eu abrindo as pernas na frente dele disse-lhe e disto gostas? ele ficou branco de novo mas disse-lhe para ele não ter medo, peguei na mão dele e meti-a na minha cona já molhada, sentia-o a ficar excitado e não o larguei mais, comecei a despir-lhe as calças e a sentir-lhe o pau duro dentro delas, puxei-as ate a baixo e sem dizer mais nada tirei-lhe o pau para fora das cuecas e comecei a chupá-lo com força, gostas? perguntava-lhe? queres mais? ele só dizia que sim com a cabeça e pouco depois tentou afastar-me a cabeça porque se ia vir, não deixei e como pude continuei até sentir a esporra quente na minha boca. enquanto ele recuperava as forças tirei a saia e as cuecas e comecei novamente a tocar-lhe até o sentir ficar rijo. tinha uma pauzão enorme e grosso o maior que já tinha visto na vida. quando já estava bem duro de novo sentei-me em cima dele e enfiei a muito custo aquele pau todo na cona, não estava mesmo habituada a barrotes daquele tamanho, senti-me cheia daquele chouriço preto e comecei a montá-lo com força, tava cheia de tesão e aquele broche só me deixou a cona ainda mais quente. montei-o um bom tempo até que me satisfiz, ele também estava quase lá e enfiando o pau dele no meio das minhas mamas fiz o resto até acabar. dei-lhe uma toalha para se limpar e antes dele sair peguei em duas notas de vinte dobradinhas e meti-as no bolso dele dizendo obrigada pelos serviços. foi a única vez que meti os palitos ao meu marido e depois dessa noite nunca mais tive nada com ele mas valeu pela primeira e única vez, foram os quarenta euros mais bem gastos que já tive (…)
e que dizer perante esta pérola da nossa amiga?
eu estou sem palavras, digam vocês de vossa justiça!
a mim cabe-me agradecer mais uma vez a contribuição com tamanha e tão “saudável” alegria e motivação.
beijinhos a todos
mm
espero que gostem, eu, adorei!
beijinhos
mm
olá uma vez mais caros(as) leitores(as). pois parece que os e-mails agora não param (e ainda bem) e as actualizações nesse capitulo são quase diarias o que também muito me satisfaz.
desta vez recebi um e-mail que vem de duas senhoras nos quarentas (segundo dizem), portuguesas de gema mas a morar há longos anos em nürnberg, na alemanha. estas leitoras do estrangeiro dizem que o seu coração está sempre em portugal e que apesar de há já alguns anos não estarem pelas nossas paragens continuam a acompanhar o que por cá se vai passando via internet. assim mesmo tomaram conhecimento deste espaço que foram acompanhando periodicamente.
dados os últimos desenvolvimentos, resolveram contribuir também elas com uma pequena participação nos "segredos dos leitores", uma pequena contribuição das muitas que dizem ter em arquivo pessoal das longas festas que juntos (vários casais portugueses e alemães) vão tendo para os lados de nürnberg, que confesso, nem sei bem onde fica, mas não faz mal.
então assim sendo, aqui fica o contributo das senhoras emigrantes de nürnberg.
beijinhos
mm
na passada quinta-feira feira dei-vos conta de mais um desses e-mail “deliciosos” e profundamente sugestivos, mas falando em sugestivo, o nosso (amigo) alberto (luso) que tantas contribuições tem feito através dos seus comentários, desta vez decidiu ir mais longe, bem mais longe, muito muito mais longe mesmo ;). naquilo que considero uma resposta totalmente à altura das contribuições femininas (confesso que já tinha pensado onde andarão os homens deste país) resolveu enviar um e-mail com umas pequenas (muito grandes surpresas).
deixou-me literalmente sem palavras ou até mais que isso, sem reacção, mas se querem mesmo saber o que ele mandou, vejam os “segredos dos leitores” e, digo, deliciem-se J
digo mais, finalmente uma resposta à altura e no masculino, aguardam-se por mais, homens e mulheres deste país – libertem-se!
serve esta página para deixar os meus sinceros agradecimentos a todos eles e, muito especialmente, para vos revelar a todos mais uma contribuição via e-mail de uma leitora que se identifica como luana, cabo verdiana de ascendência e moradora algures na margem sul do tejo.
luana, tudo de bom para ti, e continuação desse espírito.
Uma vez mais reafirmo que o diário, na sua categoria - “segredos dos leitores” - está aberto à participação de todos quantos, como a luana e a madura 50 nos queiram dessa forma presentear.
beijinhos e obrigada,
mm