a mim cabe-me agradecer mais uma vez a contribuição com tamanha e tão “saudável” alegria e motivação.
beijinhos a todos
mm
depois de um belo banho a cama esperava-nos mas estava longe de imaginar o que ainda se viria a passar. ainda não eram 5 da madrugada senti a lorena levantar-se e andar pelo quarto algum tempo. acordada pelo passeio perguntei-lhe o que se passava e ele disse-me – tive um sonho! – certo, teve um sonho, eu também tenho muitos mas e porque estaria ela ali de pé aquelas horas, tentei explorar mais e saber o que se passava, aí ela contou-me que teve um sonho louco em que fazia sexo com o pasquale enquanto eu estava com o namorado dela. pensei por 1 segundo e disse-lhe – ok e agora, como te sentes face a esse sonho? – não percebo o que dizes! – como te sentes, o que fez sentir esse sonho, repulsa, angustia? – não, tesão! – disse-me ela lascivamente.
pensei por mais uns segundo e disse-lhe – estás preocupada com o alberto? – não sei, acho que não! – então a questão agora é se vais ou não vais propor-lhes isso – e tu? – eu, o quê? – estás comigo? – ri demoradamente tentando fazer o menor barulho possível e quando parei de rir disse-lhe – não aceitei vir à aventura?
pegou-me na mão e abrimos vagarosamente a porta do quarto, olhamos em volta a ver se estava alguém e batemos na porta do quarto em frente, o dos rapazes. batemos várias vezes até que sentimos que alguém finalmente se mexia lá dentro, uns segundos depois a porta abriu-se aparecendo o pasquale a perguntar o que se passava, não dissemos nada, entramos apenas e fechamos a porta – algum problema? – disse ele mais uma vez – sim, mas pequeno – respondeu a lorena. o alberto permanecia a dormir quase profundamente, ela chegou-se junto dele e disse-lhe ao ouvido algo como “meu amor, confia em mim”, ele sorriu com os olhos ainda semi-cerrados e a lorena tirou-lhe os shorts com que ele dormia, pegou-lhe no membro e disse-me olhando nos meus olhos - toma, é teu! em seguida acercou-se do pasquale que sem pestanejar aceitou aquele jogo e já deitado antevia o que se ia passar, tirou os shorts dele também e começou a chupá-lo. eu, recebendo o recado, comecei a masturbar o adormecido alberto e a chupá-lo também levemente, senti-o a reagir ao toque a começar a ganhar lentamente outra forma. a lorena chupava a bom ritmo o pasquale que já mostrava grande parte do seu “potencial”. alcançou um preservativo e colocando-o com alguma dificuldade no pasquale deu-me um também em seguida, retirou as cuequinhas e colocou-se em cima do pasquale pegando-lhe no membro e tentando colocá-lo à entrada da sua ratinha, cuspiu na mão e passou-a “nela” para a humedecer um pouco mais eu olhava-a enquanto masturbava o alberto e segurava o preservativo na outra mão, ainda por abrir.
sentou-se nele e forçou um pouco a entrada, deslizando em seguida até meio, vi-a contorcer-se com uma certa expressão de dor e sei bem o que deveria estar a sentir. a mão que até aí segurava o membro do pasquale passou para o clítoris e ela tocava-se movimentos circulares enquanto se habituava ao tamanho, sentou-se até ao fundo lenta e progressivamente à medida que os movimentos no clítoris aumentavam de ritmo, nesse momento percebi exactamente como tinha estado e como e porquê me tinha sentido, ela estava perfeitamente cheia e começava agora a movimentar-se sentindo aquele pénis grande dentro dela. abri o preservativo e comecei a colocá-lo no alberto, ao desenrola-lo por completo ele abriu os olhos e antes que pudesse dizer algo sentei-me quase de uma só estocada nele, ele quase nem olhou para mim, olhava para a lorena que cavalgava o pasquale, trocou um olhar com ela e sorriu quase que para dentro passando em seguida as mãos pelo rosto como que testando se estaria mesmo acordado e a ver bem. em seguida, olhou para mim e sorrindo igualmente disse com uma enorme “lata” - ciao, che cosa stai facendo? – ao que eu respondi apenas vede, como quem diz, “espera que já vais ver” J
cavalguei-o sem remorsos nem grande carinho, queria dar-lhe prazer mas acima de tudo ter prazer, satisfazer-me, aproveitar aquele momento quase egoísta em que nós mulheres estávamos no comando e quase que subjugando os homens às nossas fantasias e desejos do momento.
atingi vários orgasmos, nenhum daqueles que me deixasse “fora de serviço” mas estava a ser bom, muito bom, o lorena urrava que nem um leoa e a cada urro sentia uma estucada forte do alberto, como que a tentar acompanhá-la, acabou por se vir quase junto com a lorena que estava agora deitada sobre o pasquale.
mas eis que o alberto se levanta, retira o preservativo e ainda semi-erecto e a pingar, coloca-se junto deles, encostou-se à lorena que o sentiu por trás, molhado e quente, virou-se o que pôde e sorriu-lhe, trocaram um enorme beijo de língua enquanto ela continuava a mexer-se mantendo o pasquale em acção que era o único do grupo que parecia ainda não se ter vindo. mas a maior surpresa estava para vir nos segundos que se seguiram, o alberto, subindo na cama colocou-se por trás da lorena e começou a provocá-la roçando-lhe o pénis no fundo das costas e na entradinha do rabinho até que ela o alcançou e apertou mas ele rapidamente tirou-lhe a mão e empurrando-a para a frente encostou-lhe a “cabecinha” e começou a forçar a entrada, ela quis dizer que não, mas desta vez foi ele que não lhe deu hipóteses e, lubrificado pelo próprio néctar, foi empurrando o pénis até começar a penetrar o rabinho da lorena. eu estava calada, sentada na cama, mas extasiada com o que os meus olhos viam, a lorena ia ser duplamente penetrada por aqueles 2 - ai ai, vão rasgá-la toda – pensei. mas ela aguentou aquele primeiro impacto e após alguns minutos foi ela própria que se começou a movimentar eu estava excitadíssima com tudo aquilo, parecia de facto um verdadeiro sonho e não fosse o facto de os podes ouvir, de lhes poder até tocar e falando em tocar, foi esse mesmo o impulso, tocar-lhe, pegar-lhes nos membros que se iam introduzindo em ambos os buracos dilatados da lorena que gemia como nunca.
profundamente excitada fiz algo que nunca antes tinha feito, deitei-me ao lado deles e masturbei-me, masturbei-me como se estivesse sozinha e eles não passassem de um filme pornográfico de muitíssimo alta definição e a 3 dimensões, ouvi o pasquale finalmente a atingir o orgasmo dando algumas estucadas fortes na lorena que se agarrava os lençóis com toda a força, o alberto esse aproveitou a deixa para aumentar o ritmo e já com o membro do pasquale fora da lorena acabou por se vir dentro do rabinho dela, não resisti a espreitar enquanto retirava o membro do rabinho dela – que buracão! – pensei para comigo – deves estar para lá de dorida minha amiga! mas era excitante, muito excitante vê-la assim quase arruinada por aqueles 2 mastros mas satisfeita, acabei por atingir também um orgasmo por masturbação completo por uma palmada da lorena na minha ratinha enquanto estava de olhos fechados a desfrutar o momento.
estávamos todos prontos era para um belo sono, mas, afinal, estava mesmo era na hora era de um bom banho e do pequeno-almoço.
à segunda tentativa descobrimos um local óptimo, era mesmo no centro e com vista sobre os canais e, curiosamente, e apesar de vista privilegiada, nem era muito caro. marcamos um quarto para os ragazzi e outro para as ragazze, pois apesar da lorena por certo querer ficar com o alberto eu não iria ficar a dormir com o pasquale, certo?
após um rápido instalar nos quartos fomos directos à “janta”, entrámos numa churrasqueira ali perto, não os ia levar por certo a comer uma pizza J. e eles também queriam provar algo tipicamente português. mal entrámos no restaurante sentimos logo aquele aroma a carne grelhada. olhei por breves segundos para o menu que dizia – especialidade: grelhada na mista à casa – nem pensei duas vezes, venha a tal “grelhada mista” bem regada com sangria.
já não me lembrava o bem que se come no norte do país e como as “doses” são verdadeiras “doses”de comida (aliás, devo ter engordado uns 5 quilos nesses dias). comemos bem e bebemos igualmente, rumamos ao hotel já meios “zonzos”, pelo menos eu e a lorena estávamos claramente “alegres”.
tínhamos entrado no quarto há pouco tempo quando decidi tomar um banho a meio do qual ouvi a campainha tocar, fechei por momentos a torneira do chuveiro para ouvir o que se passava, não sabia quem era e apesar da português da lorena já ser muito aceitável podiam não a entender e ela precisar da minha ajuda, mas percebi que era o alberto e que falavam num italiano de tal maneira rápido que nem eu, que já estou algo treinada, percebi nadinha.
ao sair do banho ele já não estava e sentada na cadeira do quarto a lorena olhava para mim com um ar deveras assustador – que foi? – aconteceu alguma coisa? – não, nada! – então porque estás a olhar para mim assim? – não, nada, estava só a pensar! enrolada na toalha do banho e enquanto procurava na mala por umas cuequinhas no meio do amontoado de roupa que tinha feito à pressa perguntei – quem tocou à porta? ouvi a campainha quanto estava no banho! – ah sim, foram os “ragazzi”, queriam saber se queríamos ir à rua para um “giro”! – hummm, estou um pouco cansada, mas se quiseres vai com eles, eu fico aqui – não, também não estou com vontade e como não conheço o lugar, melhor fazer a visita amanhã com luz! e dizendo isto pegou no telefone e ligou para eles.
nem um segundo depois tocaram novamente à campainha – espera, disse eu! – ainda estou semi-nua! – vestindo à pressa o soutien enquanto ela ia à porta ver o que se passava. não deu tempo para mais e só de cuequinhas e soutien enrolei-me na toalha para eles poderem entrar. mas afinal era só o alberto, o pasquale tinha ido à rua ver o ambiente e tirar umas fotos junto à ria. não querem mesmo sair? – perguntou ele mais uma vez – não, estamos cansadas! – respondeu a lorena - então, vão já dormir? – retorquiu ele. a lorena olhou para mim e eu pensando disse – dormir, não, ainda estou um pouco “zonza” da sangria, expliquei por gestos! – então que vamos fazer? – e antes que eu pudesse dizer alguma coisa a lorena pega numa almofada da cama e começa a bater-me com ela dizendo “lotta dei cuscini”. não tive grande reacção mas à segunda ou terceira pancada tive mesmo que pegar numa e dar-lhe também com ela, parecíamos umas loucas, umas verdadeiras crianças a lutar com as almofadas e o alberto ali, sentado na cadeira do quarto a ver. nisto ela dá-me um empurrão para cima da cama e atirando-se sobre mim num misto de almofadas a voar e pernas as espernear ela diz-me ao ouvido - “mi piace leccare il tuo figa” – que é como quem diz em italiano, traduzindo à letra – “adoro lamber a tua cona”.
a tesão explodiu num segundo naquele momento e antes que eu conseguisse fazer a minha própria tradução do que havia ouvido já ela me enfiava um “dedinho maroto” “nela”, excitando-me ainda mais. puxou-me as cuequinhas apenas para o lado e sem as retirar caiu de boca e língua nela lambendo-me de forma frenética e lasciva, sentia a ponta da língua percorrer-me o interior dos lábios e cair sobre o meu clítoris dando-me verdadeiros “choques eléctricos”, senti-me a ficar molhada, muito molhada e o recalcamento da vontade de tive no carro estava agora a vir à tona, o alberto permanecia imóvel, quieto, calado, como que invisível mas eu sabia que ele estava ali e ela também, percebia-se essa tensão no ar numa espécie de “jogo de sedução” em que ela lhe mostrava às claras como fazia comigo. pela primeira vez suspeitei que fora algo preparado e não tão espontâneo assim mas que a língua dela era uma maravilha era e a minha tesão era confessadamente muita.
vim-me pela primeira vez, forte, intensamente, segurei-me aos cabelos dela enquanto vivia aquele orgasmo como se fossem as rédeas de um cavalo selvagem a galope. fiquei imóvel por uns momentos, recuperando o fôlego, olhei pelo canto e vi o alberto ainda sentado na mesma cadeira, como uma estátua, a lorena despia-se, passou pelo alberto e com as cuequinhas dela na mão passou-as pela cara dele dando-lhas a cheirar, subiu para a cama e deitou-se na cabeceira e disse – agora é a minha vez! anda cá, vem, faz-me vibrar como só tu sabes! – percebi a certa teatralização que estava a fazer e que não era comum, dirigindo-se a mim queria na verdade atingir sim e ainda mais o alberto. virei-me, quase nem me levantei, rastejei somente por entre as suas pernas e ao chegar no ponto mordi-lhe o clítoris – gritou! – por certo mais de prazer que de dor pois a mordidela nem foi forte mas o alberto quase saltou da cadeira e ela gostou disso, se gostou, percebeu que estava na “onda” dela e isso deu-lhe ainda mais “corda” para continuar. já bem envolvidas uma na outra e com a minha língua a fazê-la gemer senti um barulho, tentei olhar mas não consegui ver grande coisa, reparei no entanto que o alberto se tinha levantado da cadeira mas não consegui vislumbrar onde estaria.
continuei a devorar a ratinha molhada e gostosa da lorena que gemia a bom gemer e se contorcia dando-me a entender que estaria prestes a vir-se, senti novo barulho de gente a mexer-se no quarto e consegui a muito esforço reparar que o alberto estava de novo sentado na cadeira como se nada fosse, como se nunca se tivesse dali mexido sequer. a lorena atingiu o orgasmo e apertou-me contra ela fazendo o meu nariz quase penetrar por inteiro na sua vagina pulsante. senti algo que não consigo explicar mas senti que algo se estava a passar nas minhas costas e tentei virar-me mas a lorena puxou-me com força para ela, segurando-me a cabeça e impedindo-me de me virar no preciso momento em que senti uma forte e algo brusca penetração, senti-me a ser invadida, quase rompida por algo que não sabia o que era ou quem era, senti-me a ser quase rasgada por algo duro e volumoso e a lorena não parava de me segurar com força. a penetração foi completa, como se algo fosse introduzido até ao fundo da minha ratinha e tivesse parado ali mesmo. respirei fundo tentando “encaixar” aquele volume que me tinha invadido e que não podia ver o que era, sentia-me a latejar por dentro, sentia-me toda dilatada e com a minha ratinha a tentar ganhar elasticidade para tamanho volume introduzido assim de uma só vez como um comboio num túnel.
percebi que a lorena não me ia deixar ver o que se passava e que portanto pouco mais tinha a fazer senão esperar para perceber o que se passava, passou-me pela cabeça que o alberto me tivesse introduzido algum objecto, algum dildo volumoso na ratinha, mas não sentia calor, era algo quente, será que ele me estava a penetrar com o próprio pénis? – pensei – mas já não era a primeira vez que o sentia e apesar de bem dotado não me lembrava de alguma vez ter sentido algo assim a não ser na minha primeira vez, na minha primeira penetração. respirei fundo mais umas quantas vezes e senti que havia agora movimento, estava a sua penetrada num movimento pendular lento mais contínuo e a cada movimento sentia-me toda por dentro, sentia a minha ratinha a vibrar, a dilatar e contrair a cada passagem, sentia-me cheia, verdadeiramente cheia, sentia o fundo da minha ratinha a ser pressionada a cada penetração mais profunda num misto de dor mas prazer até que senti a lorena mexer-se e libertar-me um pouco mais a cabeça olhei de lado e vi o alberto, despido e de pé ao lado da cama e a lorena esticando-se para o alcançar e chupar, mas, se o alberto, estava ali de lado, quem me estava a penetrar e com o quê foi a duvida que rapidamente se acercou de mim, não resisti e olhei por entre as pernas por debaixo do corpo, vi um corpo de homem balançando-se nas minhas costas, e só nesse momento me lembrei do pasquale, era ele, só podia ser ele, tentei levantar a cabeça mas senti a mão da lorena rapidamente a baixar-ma contra a cama – ok – pensei – se não queres que veja eu faço-te a vontade. decidi então desfrutar apenas daquele momento e aproveitar. ao meu lado a lorena já estava de quatro, como eu, e atrás dela o alberto penetrava-a tal como o pasquale me fazia a mim, sincronizados, como se todos fossemos peças de uma mesma máquina, aguentei o mais que pude e vi-me umas três vezes antes dele puxar rapidamente o “monstro” para fora e, arrancando bruscamente o preservativo, fazê-lo jorrar abundantemente daquele néctar quente nas minhas costas, percebi que o alberto também estava no ponto e a lorena virou-se, inclinou a cabeça para trás e recebeu o néctar dele pelo queixo, peito, barriga, escorrendo abundantemente que nem uma cascata e juntando-se numa pequena poça no vale formado pelas suas coxas juntas e encostadas à barriga.
virei-me finalmente e vi o pasquale, estava suado e com um aspecto satisfeito, ainda algo firme olhei demoradamente o pénis dele, era de facto enorme, quase monstruoso mas tinha servido na perfeição para a minha satisfação. levantei-me da cama e senti vários pingos escorrerem pelas minhas costas e rabo e caírem no chão do quarto, dirigi-me a ele e peguei-lhe, ainda estava duro, não resisti a tocar-lhe e a acariciá-lo, parecia um brinquedo novo para mim, comecei a efectuar movimentos masturbatórios, levemente, a minha mão quase não conseguia envolvê-lo, senti que esta a tornar-se ainda mais firme e isso excitou-me, empurrei-o contra a parede e comecei a masturbá-lo com força e a um ritmo alucinante, cheguei mesmo a usar as duas mãos masturbando-o o mais rápido que pude, senti-o gemer, gemia cada vez mais alto e eu sentia a pele dele a ferver na minha mão mas eu queria mais, queria tudo, queria fazê-lo vir-se novamente com as minhas mãos, olhei para a lorena e para o alberto que trocavam olhares entre si ao mesmo tempo que nos olhavam, estiquei uma mão para ela à medida que o pasquale gemia mais e mais e eu sentia que se aproximava o momento desejado, ela, pegando-me na mão ao de leve, trocou um longo beijo de língua com o alberto e um ultimo olhar “cumplice” antes de se ajoelhar a meu lado e partilhar aquele membro juntando uma mão dela à minha. senti que ele se ia vir, senti o pulsar dele e colei a minha cara à da lorena em frente dele enquanto ele se vinha num novo jacto que nos invadiu as caras às duas, trocámos um beijo entre nós, de caras e bocas pingando daquele néctar. depois ela levantou-se e abraçou-se ao alberto que lhe abriu os braços e sorriu.
(to be continued)
no segundo dia fora, recebi uma sms da lorena desejando-me um feliz natal mas com uma espécie de post scriptum no final que dizia mais ou menos assim “quando estiveres de volta avisa-me, tenho algo para te propor”. realmente aquela italianinha estava muito sabida e já estava a conhecer-me bem demais ;) passei o dia seguinte sem pensar noutra coisa a não ser na “proposta” que ela teria para me fazer.
logo que pude rumei a casa e pelo caminho liguei-lhe, não me quis dizer pelo telefone do que se tratava, disse que era assunto para falarmos “ao vivo” e não pelo telefone mas acabou por me levantar um pouco a ponta do véu ao perguntar-me pela “su”.
a “su” deveria estar mais ou menos na mesma situação que eu, liguei-lhe logo para saber onde estava e quando chegava e para a acelerar contei-lhe logo da proposta da lorena, respondeu de imediato, vou à depilação agora encontramo-nos em tua casa daqui a 2 horas, pode ser?
bem mais de 2 horas depois lá estavamos as 2 em minha casa, sentadas no sofá a imaginar o que a lorena nos iria propor, estava a caminho, ela e claro, o alberto e a nossa imaginação já ia a mais de 1000.
chegaram! – gritou a “su” ao ouvir o elevador chegar e correu para a porta, nem lhes deu tempo de tocarem à campainha pois abriu logo tal era a sua ansiedade.
ficamos por alguns momentos os 4 sentados no sofá da sala a pseudo-conversar sem tocarmos no assunto que, na verdade, nos tinha ali reunido, como que sem saber por onde começar ou quem daria o primeiro passo até que o alberto se ausentou para ir ao wc e a lorena disse: amigas, tenho uma proposta para vos fazer, os nossos olhos devem ter esbugalhado e o mundo como que parou de girar enquanto ouviamos as suas palavras, no final, olhamos umas para as outras e sorrimos. olhei para a “su”, peguei-lhe na mão e ela apenas disse no seu estilo peculiar “eu tou pronta”.
a lorena foi para dentro ao encontro do alberto enquanto nós nos punhamos mais confortáveis, ou seja, sem roupa, enquanto tirava os sapatos olhei para a “su” que já estava só de cuequinhas e disse: bolas, estás com pressa! rimos as duas.
fechamos as persianas, acendemos apenas o candeeiro de pé no canto da sala e algumas velas, alguns segundos depois entra a lorena trazendo pela mão o alberto envergando apenas uma toalha à cintura e de olhos vendados. sentou-o numa pequena poltrona que tenho num dos cantos da sala e colocando-se de pé por trás dele chamou-nos para junto deles.
ainda vendado começou a acariciá-lo passando-lhe as mãos pelo peito e beijando-o, retirou ela também o soutien juntando às caricias com as mãos o toque dos seus seios e mamilos pela nuca e ombros dele, alcançou as minhas mãos e juntou-as às dela acariciando suavemente o peito e abdomen do alberto e pediu, sempre sem falar, à “su” que se juntasse a nós também, agora o alberto tenha as nossas 6 mãos passeando e acariciando-lhe o peito, os ombros e o abdomen ao mesmo tempo que a lorena lhe tocava com os seios e mamilos na face. de quando em vez ele virava a face e tantava alcançar um dos mamilos, chupando-o, mas ela logo se afastava retirando-lhe esse “doce” e levando a provocação e a excitação ao máximo.
colocou-se lateralmente do lado esquerdo do alberto e pediu-me que me colocasse em igual posição à direita, abraçou-me puxando-me e apertando ligeiramente a cabeça do alberto entre as nossas 4 maminhas, beijámo-nos. a “su” estava agora encarregue das pernas e coxas do alberto e era já claro e notório um enorme alto que se erguia dentro da toalha e que a fazia abrir-se, o pénis do alberto estava a abrir caminho por entre a toalha e já espreitava ligeiramente pelo meio, a “su” estava extasiada com a visão e a lorena sorrindo disse-lhe que sim. ela não se fez rogada e agarrou-o com as duas mãos fazendo o alberto estremecer, estava visivelmente muito excitado.
deixamos por algum tempo que ele pudesse brincar com a lingua ora nos mamilos da lorena, ora nos meus enquanto a “su” o masturbava já com algum vigor, a lorena percebeu a vontade dela e tocando-lhe na cabeça levou-a até junto do pénis dele começando a “su” a chupá-lo e lambê-lo lentamente.
a lorena estava agora apostada em passar à acção e movimentando-se até junto de mim pegou na mão direita do alberto que segurava no apoio dos braços da poltrona e guiou-a até às minhas cuequinhas, ou melhor dizendo, até à minha ratinha. fechei os olhos por um momento e tentei sentir apenas aquele toque, senti a mão da lorena a acariciar-me os ombros beijando-me em seguida como que dizendo-me relaxa e disfruta, percebi aquele gesto e confesso que sem saber bem porquê me deu imensa confiança começando a disfrutar de uma forma mais leve e relaxada daquele momento tão especial. quando abri os olhos a lorena já estava do seu lado disfrutando tal como eu da outra mão do alberto. senti a excitação a aumentar ainda mais, o alberto soltava já pequenos gemidos tal como a lorena que mordia o lábio, senti a minha ratinha invadida por 2 dedos molhados e quentes num movimento vai-vem contínuo e frenético. num movimento com tanto de brusco como de inesperado a lorena arrancou a venda do alberto que permaneceu de olhos cerrados de excitação e prazer, percebemos todas que estava prestes a vir-se e a lorena como que avisou a “su” disso mesmo, olha quem, a “su”, retirou-o da boca e masturbou-o vigorosamente até sentir um longo jacto a invadir-lhe a cara, olhos e cabelo, voltou a chupá-lo, sugando-lhe todo o nectar que restava, percebi que o tinha guardado na boca e o que iria fazer, levantando-se aproximou-se da lorena e, beijando-a, transferiu todo o nectar que tinha guardado na boca para ela dizendo-lhe em seguida: toma, é teu!
nessa altura já o alberto estava de olhos bem abertos e a ver toda a cena, com tudo aquilo não tinha chegado a perder grande parte da sua excitação e estava com o seu membro bem erecto. era a vez da lorena que se sentou de pronto em cima dele e o começou a cavalgar. a “su” apressou-se a deitar-me no sofá ao lado e a retirar-me as cuequinhas enroladas pela mão do alberto, caindo-me em seguida de boca e lingua na minha ratinha.
a “su”, fazendo uma pequena pausa, correu ao armário dos “brinquedos” e trouxe-os a todos, dispondo-os na mesinha de apoio, em seguida tirou as cuequinhas dela e deitou-se por cima de mim ficando a chupar-mo-nos e lamber-mo-nos mutuamente num maravilhoso 69 enquanto olhavamos a espaços a lorena frenética na sua cavalgada sobre o alberto.
alguns minutos passados senti-mo-la vir-se e a ele também, quase simultaneamente, mas desta vez o nectar ficou mesmo apenas e só para ela e bem dentro dela.
enquanto eles se refaziam dos seus orgasmos, a “su” colocava-me o famoso “strap-on” e deitando-se em seguida no sofá bem encostada a eles disse-me: anda, é agora a vez de seres o meu homem e me dares prazer. comecei a penetrá-la com o “strap-on” ajustando-me também ao tal detalhe interior para que tivesse também algum prazer mas pouco depois senti algo a penetrar-me, era a lorena que usando o outro vibrador me estava a penetrar a ratinha, fui uma sensação estranha mais ao mesmo tempo saborosa, penetrar e sentir-me penetrada ao mesmo tempo e ela estava a ir fundo mesmo, enfiava-me o vibrador até não dar mais e isso fazia-me a mim estocar também a “su” com mais força fazendo-a gemer alto e bom som.
quem também gostou da ideia foi o alberto que logo se aproveitou da posição felina da lorena e a agarrou por trás, a confusão era brutal, uma espécie de sequencia de penetrações onde o único que não estava a ser penetrado por ninguém era mesmo o alberto ;)
a primeira a vir-se desta vez foi mesmo a “su” e foi um orgasmo daqueles que eu bem senti, pouco depois as penetrações da lorena na minha ratinha que entretanto resolveu ligar a vibração também produziram efeitos orgásmicos, quanto a eles 2 lá continuavam de 4, percebi que o alberto preparava algo, ao inicio a lorena retraiu-se um pouco, ele queria o rabinho dela. posicionamo-nos melhor, fiquei frente-a-frente com a lorena segurando-a no meu colo e enquanto que a “su” lhe acariciava a ratinha em movimentos circulares sobre o clitoris o alberto lá ia “abrindo caminho” no rabinho dela, aos poucos.
para facilitar um pouco a tarefa que ia árdua e dificil, a “su”correu a buscar um pouco do meu óleo que foi deitando suavemente sobre a entradinha já ligeiramente dilatada, com o óleo foi um ápice enquanto a ponta entrou no rabinho dela e o resto, já diz o ditado, é só empurrar ;) com a sua tarefa cumprida a “su” voltou à posição de estimuladora clitorial ;) enquanto eu lhe continuava a acariciar os mamilos que estavam agora enormes e duros.
a habituação veio depressa e com ela os movimentos aumentaram de ritmo e senti que ela começava realmente a sentir verdadeiro prazer, numa penetração mais profunda ela acabou por se agarrar e aproximar mais de mim e foi então que tive uma grande ideia, ainda com o “strap-on” colocado, deitei-me no sofá e puxei-a mais para cima de mim, o alberto acompanhou o movimento, olhei nos olhos da lorena nos quais se notava uma certa surpresa, a “su” veio em auxilio e com a ajuda de todos colocamos a lorena em cima de mim sem que o alberto deixa-se de lhe penetrar o rabinho, aprontei o “dildo” e cá vai disto que amanhã é tarde, como diz a “su” ;) enfiei-lho na ratinha, soltou um gemido longo e profundo agarrando-se com força a mim, chegando mesmo a vincar-me as unhas, esperou 3 ou 4 segundos de olhos fechados, depois olhou-me fixamente, sorriu e disse sono impossibili, que é como quem diz que “sou tramada” ;)
fomos ganhando ritmo e ligação naquela dança de corpos e se a 3 estava muito interessante, melhor ficou quando a “su” resolveu subir para o sofá e colocar-se por cima de mim, quase que sentada na minha cara, disfrutando a espaços quer da minha lingua, quer da lingua da lorena que, no balanço, muitas das vezes lá chegava e assim permanecemos durante mais um grande orgasmo da lorena e até que o alberto atingir também o seu último da sessão derramando ainda algum líquido que lhe sobrava por cima da entrada dilatada do rabinho da lorena.
se a 2 era bom, a 3 estava interessante, a 4 foi uma coisa verdadeiramente fenomenal foi a conclusão que todos retiramos, exaustos acabamos por ir ao banho e dormir todos em minha casa. se o natal fora interessante, este caminho até à passagem de ano começava a revelar-se inesperadamente fabuloso.
por volta das 3 e meia da tarde dirigi-me a minha casa, a lorena tinha finalmente ligado a dizer que a “costa estava livre” ;) e dentro de minutos estaria tudo pronto para eu voltar ao meu espaço ;)
antes de entrar toquei à campainha e ela demorou um pouco até abrir a porta, será que estão realmente prontos? – pensei – pouco depois apareceu a lorena que veio entreabrir-me a porta. ao entrar percebi que estava ainda apenas em lingerie e de pronto lhe disse que só precisava de apanhar umas coisas e que voltava a sair para que eles se pudessem aprontar sem pressas. ela apressou-se a dizer que não e que estava assim apenas porque tinha acontecido um pequeno acidente com a roupa dela que se tinha molhado um pouco e que estava a secar mais uns minutos e já estava pronta, o alberto é que ainda estava no banho mas que também não devia demorar mais do que alguns minutos.
sentamo-nos então as duas no sofá um pouco à conversa, ela estava visivelmente “na lua” de excitação, pelos vistos a noite, e a manhã, tinham corrido mesmo muito bem. agradeceu-me a generosidade de lhes ter dado aquela oportunidade mais umas 100 vezes e garantiu que tinham cuidado bem da casa.
não resisti a perguntar se tinha sido bom, ela apenas disse – bom? foi maravilhoso! – rindo em seguida - só que pensar no bom que foi fico logo toda molhada! – rematou. demos as duas uma gargalhada.
e a vossa noite – perguntou ela – foi boa também? – sim, mas dormimos muito pouco, ficamos à conversa quase toda a noite. olha! - chegou-se a mim e dizendo-me ao ouvido – sabes o que o alberto adorou? – o quê? – perguntei eu já a 1000 de curiosidade como sempre – do meu novo estilo! – novo estilo? – perguntei sem perceber – sim, da minha como dizes “ratinia” radere – percebi rapidamente a que se estava a referir com o gesto que fez e ri com o “ratinia” dela, pisquei-lhe o olho e perguntei – mas ainda está boa? – sim, está! estão a começar a aparecer alguns pequeninos mas tudo bem, disse mostrando-me. espera!, eu ajudo-te! – que vais fazer? puxei da minha maravilhosa pinça milagrosa comprada em paris há séculos mas que é optima e perguntei, queres que te ajude a tirar só esses 2 ou 3 que já estão a ficar grandes? – se achas que podes fazer isso, por mim, tudo bem!
baixei-me junto dela e afastei-lhe um pouco as cuequinhas, puxei um primeiro pelito, não tendo reacção perguntei se tinha doído – não, nem senti! – puxei mais 2 ou 3 visivelmente maiores e perguntei, tens mais? – espera! retirou as cuequinhas e abriu um pouco os lábios e disse – podes ajudar-me a tirar esses mais dentro? engoli em seco - aquela visão rosada é sempre deslumbrante e é dificil ficar-lhe indiferente mas tentei manter o meu “profissionalismo” ao máximo até porque ao contrário de outros tempos, agora ela tinha o namorado ali mesmo ao lado no wc.
ok, terminei, vê se está bom! – sim, acho que está optimo! por dentro está bom? – perguntou ela? e eu sorrindo não me lembrei de outra coisa, num ápice dei-lhe uma lambidela bem dentro da ratinha e disse – está optima! rindo em seguida! -capricciosa – disse ela – não perdes uma possibilità! e não perco mesmo J
e agora? – disse ela - agora o quê? – perguntei eu – vês, assim deixaste-me excitada – excitada? – sim! – disse ela ao mesmo tempo que me pegava na minha mão e a levava até à ratinha dela – engoli em seco uma vez mais. olha o alberto que deve estar ai a chegar – disse-lhe eu algo constrangida, mas ela respondeu – deixa, ele já sabe! – mas percebendo a minha hesitação concluiu –não faz mal, não te preocupes, eu entendo que não te sintas à vontade. era mais do que evidente que ela já conhecia as minhas fraquezas e mais do que isso, já sabia explorá-las, antes que pudesse dizer mais alguma coisa já eu estava de lingua bem enfiada na “ratinia” dela.
passados alguns segundo ouvi-mos a porta do wc abrir-se e senti-a nesse mesmo momento saltar de susto e querer “fugir-me” mas nesse momento fui eu que a segurei firme - “não havia problema não era, então agora daqui não sais” – pensei eu para comigo própria. senti-a de olhos colados na entrada da sala onde esperava ver no próximo segundo o alberto a aparecer, mas não apareceu, passados mais alguns segundos continuou sem aparecer e a adrenalina a mais de 1000 de ambas relaxou um pouquinho. ouvi-a dizer baixinho – foi-se vestir!
continuei vigorosamente a chupá-la a lambê-la, notei que ao contrários de outros momentos, estava totalmente silenciosa, mordia os lábios e engolia como podia os seus habituais gemidos, estava molhadissima e ainda mais excitada pela adrenalina daquele momento, senti-a prestes a atingir o orgasmo e a perder levemente o controlo sobre um ou outro gemido que mesmo que ligeiramente se tornava audivel e veio-se mesmo, cerrou os olhos, mordeu fortemente o lábio inferior e apertando-me a cabeça entre as coxas de tal forma até quase me asfixiar.
quando finalmente levantei a cabeça do meio das suas coxas, o susto! e a vergonha! o alberto estava ali mesmo, a 2 metros de nós, semi-nú, com uma toalha enrolada em volta da cintura, pasmado, congelado, trocamos olhares sucessivos entre todos sem dizermos uma única palavra durante vários minutos, ou se calhar foram apenas segundos mas que pareceram uma eternidade, a lorena estendeu o braço para ele e ele deu um passo de uns 2 centimetros em frente - venuto amore mio – disse ela, estendendo-lhe uma vez mais o braço, aproximou-se lenta e vagorosamente dela, reclinada no sofá e visivelmente ainda a disfrutar do orgasmo que lhe tinha proporcionado.
olhando os 2, mantive-me calada o tempo todo, imóvel, sentada no chão. chegado junto dela, ela pega-lhe no braço e vai deslizando a mão dela até ao cotovelo dele sempre sem perderem o olhar fixo um no outro, e é então que ela passa a mão para a cintura dele e passando suavemente na parte da frente da toalha disse – amore mio, che è questo? – foi aí, e apenas nesse momento que notei que realmente algo de volumoso se passava dentro da toalha do alberto ;)
trocaram mais um olhar já mais expressivo e algo sorridente e é então que ela alcança dentro da toalha o membro erecto do namorado e o começa a acariciar em movimentos masturbatórios sem no entanto o mostrar e foi então que ela própria se admirou com algo que sentiu e enfiando rapidamente a cabeça dentro da toalha disse - wow, che bellezza - è buono? è per voi – respondeu o alberto.
o alberto tinha aproveitado o tempo no wc não só para fazer a barba mas para rapar de igual modo os seus próprios pêlos púbicos dedicando a “obra” à lorena. ela sorriu e agora sim puxando o belo membro do namorado para fora colocou-o na sua boca e começou a chupá-lo de ponta a ponta, eu ali fiquei, sem dizer nada, até parecia que não estava lá, eles pareciam ignorar a minha presença e a lorena depois do orgasmo que tinha recebido e do “presente” do namorado estava agora a retribuir-lhe a oferta.
ela realmente sabia o que fazia, confesso que me senti pela segunda vez principiante na “arte” ao vê-la deliciar-se com o pénis do alberto que ficava visivelmente cada vez mais duro e maior. e assim, bem duro e firme ela meteu-lhe a boca e foi descendo, lenta e progressivamente até praticamente lhe tocar com os lábios no tronco, ela, literalmente, engoliu-lhe todo o pénis até à garganta durante vários segundos, depois veio o meu susto, ela parecia que ia vomitar, ao retirar a boca um mar de líquidos mais ou menos gosmentos invadiu tudo mas ela não se preocupou, retirou os excessos e continuou a chupá-lo vigorosamente, ele parecia estar a adorar a coisa e começava a gemer e foi que então que ela parece ter-se lembrado da minha presença, olhou-me e sorriu com o pénis dele dentro da boca depois olhou para ele e fez sinal com a cabeça. esticou-me o braço e segurou-me na mão puxando-me para junto deles, deixou o pénis do namorado por uns breves segundos e disse-me ao ouvido – queres juntar-te a nós?
pensei por breves segundos e perguntei – posso? tens a certeza? – sim, claro! sorrindo-me e puxando-me mais para eles. em seguida retirou a boca novamente do pénis do alberto e continuando a masturbá-lo beijou-me, trocámos um longo beijo de língua enquanto ela o masturbava, fiquei excitadissima e aí realmente com vontade em participar mas não quis agir, tinha meda de ser mal interpretada ou recebida apesar da oferta mas a lorena agiu por mim e pegando no pénis do namorado encostou-mo à boca. acedi, abri a boca e deixei-o entrar, chupei-o levemente como que me habientando a ele mas logo ela me levou uma das mãos e me fez agarrá-lo com força como que me dizendo “estou a oferecer-to, agarra-o” e assim fiz, comecei a chupá-lo de uma forma mais relaxada e ritmada ela entretanto movimentou-se e foi para trás dele, olhei e percebi que estava a lamber-lhe toda a zona que vai dos testiculos ao anús e ele parecia adorar a sensação, senti-o “saltar” e percebi que ela lhe tinha introduzido a ponta de um dedo no rabinho e lhe lambia os testiculos ao mesmo tempo que movimentava o dedo em circularmente.
percebi-o a gemer mais vigorosamente e a forçar mais o pénis dentro da minha boca, a lorena também percebeu e juntou-se rapidamente a mim, ele estava para se vir, ela segurou-lhe no pénis e masturbava-o dentro da minha boca, perguntou-me ao ouvido se havia problema – disse de pronto que não. voltámos a beijarmo-nos numa troca frenética de línguas enquanto as nossas mãos juntas masturbavam o alberto que se veio naquele preciso momento num gemido profundo soltando vários jactos consecutivos do seu nectar que nos invadiram as caras e as bocas ao mesmo tempo que nos beijávamos.
cheias do seu néctar até ao cabelo trocámos ainda diversos beijos e a lorena lambeu-me toda a cara depois chupou ainda algum restante do pénis do alberto e ofereceu-mo de novo para eu chupar o que fiz sem hesitar.
fui uma experiência única, nunca antes realizada desta forma e fiquei altamente surpreendida com o altruísmo e a coragem da lorena em oferecer sem medos o namorado, foi uma prova de confiança na minha pessoa que poucas teriam a coragem de ter e isso ficou-me gravado desde esse dia. a lorena entrou numa nova esfera da minha caixa de pandora, a esfera que até este dia só tinha sido atingida pela “su”.
quanto ao alberto, confesso que gostei, que tinha até saudades de “um homem” e de um bom pénis, mas confesso igualmente que tudo o que fiz fi-lo sem conseguir dirigir-lhe o olhar uma só vez, dito assim soa um pouco a “objecto” mas é essa a verdade, ainda não atingi esse nível que considero supremo e quase inatingivel, mas, e para começar, foi, como dizem os brasileiros, “bom demais”.
depois de mais um banho para todos (invidualmente) ;) e de eles saírem não resisti a ligar à “su” a contar o que tinha acontecido, ela ficou verde de inveja mas, como lhe disse, era preciso ter calma, o natal ainda mal tinha começado.
p.s.: peço a todos desculpas pelos atrasos registados na actualização do diário, mas desta vez a culpa foi do sapo que, vá-se lá saber porquê, me tem impedido de inserir novos posts.
ele vestia uma daquelas “sungas” à brasileiro (e pelos vistos à italiano) altamente sensuais e que deixavam igualmente transparecer as suas formas e dimensões ;). é verdade, confesso, não resisti a olhar diversas vezes para ele apreciando as ditas “formas e dimensões”. acabamos por ir almoçar juntos ali mesmo num restaurante esplanada dentro do areal. depois do almoço eles foram fazer uma “sesta” (pensava que eram só os espanhóis) e eu fiquei à sombra a ler um livro na mesma esplanada, resguardando a minha pele “branco-lixivia” daqueles raios de sol violentos.
passadas algumas horas voltaram à praia já eu estava de volta à espreguiçadeira e quase a dormir. convidaram-me para um mergulho no mar e como não tinha mais o que fazer mesmo, lá fui. tinha tido como objectivo destas férias “fugir” de tudo e de todos, mas confesso que aquela surpreendente companhia desconhecida e bem-humorada me estava a fazer melhor que o completo isolamento. mais uns minutos e decidi recolher-me ao quarto, tomar um demorado banho e vestir algo diferente para a noite. estava disposta a ver como era a noite daquele local e se valeria a pena ou não.
o jantar era “buffet” uma mistura de tudo um pouco, desde as caraíbas à europa e até áfrica. sentei-me numa mesa ao fundo da sala e decidi começar a provar um pouco daquelas iguarias. estava eu a deliciar-me com uma salada de lagosta quando ouvi um “buona sera”, eram eles de novo e estavam deslumbrantes, ela de vestido de gala todo branco muito fino e transparente com apliques em prateado, parecia quase um daqueles vestidos de “danças de salão” e ele também muito elegante de fato mas sem camisa mostrando o peito musculado. pareciam duas estrelas de cinema na noite dos óscares. acabei por passar a noite com eles e fomos juntos beber uns “drinks” depois do jantar.
a noite foi muito gira e acabamos por nos conhecer melhor, combinamos encontrarmo-nos no dia seguinte na praia mais ou menos no mesmo local mas sem hora marcada porque nestas coisas de férias não há espaço para a ditadura dos relógios.
no dia seguinte quando cheguei à praia lá estavam eles a desfrutar do sol e do mar, reparei que a sunga do marido tinha mudado de cor e se no azul que tinha antes já era o que era, nem vos digo de como ficava em branco e molhada, digamos que era quase como se estivesse “nú” aos meus olhos. pela primeira vez senti real inveja dela, ele era muito bom mesmo. confesso que nessa manhã fiquei largos minutos perdida na sunga dele, tão perdida que a certa altura fui “caçada” pela mulher a olhar para ele. assustei-me ao ver que tinha sido “apanhada” e pedi-lhe desculpas, ela riu-se e disse: não faz mal, eu sei o que tenho! e estou habituada a que muitas mulheres o desejem. somos muito liberais nessas coisas, somos muito unidos, inseparáveis mesmo, por isso que não tenho medo de o “perder”. sorri também ainda meio envergonhada e acabei por comer à pressa e me refugiar do sol mais cedo do que o normal e, desta vez, no quarto.
deitada na cama tentando ler o livro mas aquelas formas não me saiam da cabeça, o homem era mesmo “bom demais”.
saí apenas ao final da tarde e fui para a piscina mas não demorou nem uma hora para que nos voltássemos a encontrar, algo tinha mudado, sentia-o. podia ser só o meu receio pelos pensamentos que tinha tido, mas sentia que algo tinha mudado. convidaram-me a ir para outra piscina, uma mais pequena e mais reservada na parte destinada aos casais em lua-de-mel, pensei em recusar mas acabei por ir, era uma zona muito mais reservada do hotel, de acesso quase exclusivo e sem janelas para evitar “mirones”. entramos os 3 na água mas após alguns minutos reparei que a mulher tinha saído e estava enrolada na toalha. vou subir! divirtam-se! e piscando-me o olho saiu. assustei-me um pouco. que é que ela quereria dizer com “divirtam-se”. percebi rapidamente, o marido aproximou-se e encostando-se a mim fez-me “senti-lo”, arrepiei-me toda e os meus mamilos denunciaram-me de imediato explodindo de tão duros. tocou-me e eu não consegui recusa-lo, não consegui afasta-lo de mim nem sequer questionar qualquer coisa do que estava a acontecer. colocou-me as mãos grandes e fortes na barriga e subindo lentamente retirou-me o top do lugar aconchegando as minhas maminhas nas suas mãos. eu está já a “ferver por dentro” e ele pegando-me ao colo, levantou-me como uma pena e colocou-me no bordo da piscina. abrindo-me as pernas puxou-me as cuequinhas do bikini para o lado e chupou-me de imediato o clítoris com alguma força. não contive um longo gemido. continuou a lamber-me toda num vulcão de sensações, nunca tinha sentido uma língua assim, parecia que torcia e retorcia entrando e saindo de mim, tocando em tudo o que era lugar. não demorou muito até que me viesse num orgasmo enorme, muito alto na escala da “su” ;) ainda não me tinha refeito da sensação e reparei que a mulher já estava ao nosso lado, olhou para mim, sorriu e disse: agora, o resto é para mim e dizendo isto sentou-se numa espreguiçadeira, baixou-lhe a sunga e chupou-o todo de ponta a ponta. fiquei inebriada com tudo aquilo, pasmada com o que me estava a acontecer. chupou-o e lambeu-o por algum tempo até que ele se veio num jacto que lhe invadiu a cara e a boca. com o dedo ele apanhou tudo o que tinha saído e guiou-o para a boca dela que o engoliu todinho, depois, deram um enorme beijo de língua com as bocas meladas do "néctar" dele e piscando-me o olho despedindo-se de mim.
saí da piscina rapidamente e dirigi-me ao quarto. entrei na banheira, deitei-me e pensei: estas férias realmente estavam a ser inesquecíveis.