tampão colocado mas cuequinhas não vestidas comecei ali mesmo a tocar-me levemente, lá fora o sol punha-se mais cedo que o habitual, estava um pouco escuro o tempo e ao olhar novamente para fora apanhei um susto, um casal estava agora à frente do meu carro olhando o mar e eu nem dei por eles passarem, mas depois do susto inicial vi que estavam bem longe e, claro, mais interessados no mar do que em mim, provavelmente nem devem ter sequer reparado que estava ali alguém, voltei a tocar-me mas desta vez sem os perder de vista, que nunca se sabe. a certa altura ele apalpa-lhe o rabo, num apalpão daqueles bem por baixo que a “su” se ali estivesse diria que era para ver se tinha ovo e isso excitou-me, porquê, não sei, mas excitou-me, foi como se aquele apalpão de tivesse transmitido a mim e isso fez-me masturbar mais e mais até quase me vir. aguentei, respirei fundo e acalmei um pouco mas sem parar de me tocar, sentia já o tampão a ensopar de líquidos mas continuei apenas no clítoris e arredores, não queria correr o risco de fazer uma enorme porcaria dentro do carro, à segunda não resisti e continuei, fui até ao limite e vim-me, num orgasmo intenso, daqueles que só o clítoris nos dá, fechei-me ainda com a mão entre as pernas e fechei os olhos por uns segundos, ao abri-los olhei novamente para fora, não vi ninguém.
tirei outra toalhita e limpei-me novamente, o tampão estava ensopado mas pouco vermelho. coloquei um penso, vesti as cuequinhas e voltei a casa, era hora de voltar e deixar os ares do mar.
numa dessas paragens recordo-me que tínhamos almoçado em braga e estávamos a caminho do gerês algures numa terrinha chamada prado ou algo no género. parámos para esticar as pernas e a lorena dirigiu-se a um pequeno café, voltou pouco depois com 2 chupas, isso mesmo, já não me lembrava de comer ou, melhor dizendo, chupar, algo no género há largos anos e achei piada. os rapazes saíram também com ela para beber mais um espresso para aguentarem a viagem mas demoravam a voltar. a lorena sentou-se ao meu lado no banco de trás e disse – gostas disso? – sei lá, já não como nada disto há séculos! – disse-lhe eu. eu adoro! – disse ela com aquele olhar de quem está a querer dizer mais do que simplesmente isso.
esta mulher é “danada” mesmo – pensei eu para comigo mas nisto ela resolve sem aviso abrir as pernas, levantar a saia curta de pregas (estilo colegial) que tinha vestida e começar a tocar-se ao mesmo tempo que chupava lascivamente o “chupa”. tu és louca! – disse-lhe 2 ou 3 vezes seguidas – sim, sou! – respondeu ela no intervalo de mais umas “chupadelas”. não demorou muito até que os rapazes estivessem de volta e ela moderando a postura continuou de volta do seu chupa. arrancamos com destino final gerês e poucos minutos volvidos ela começa a trocar olhares com o alberto pelo espelho retrovisor, em seguida sentou-se ao centro do banco e abriu novamente as pernas de par em par colocando uma das pernas por cima das minhas, o pasquale virou-se e riu entusiasticamente, ela puxou a saia para cima e afastou as cuequinhas para o lado e assim, exposta, começou a esfregar o que restava do chupa pelo clítoris e entre os lábios da ratinha. lembro-me apenas de pensar – lá vamos nós outra vez – e, na verdade, fomos ;) não demorou muito até que o alberto tivesse que parar o carro, havia um espaço verde, uma espécie de terreno que, pelo aspecto, deveria servir de pasto para animais ou algo assim, tinha um pequeno caminho de terra por onde descemos e andamos uns metros para ficarmos mais longe da estrada. o alberto saiu do lugar do condutor de imediato e rapidamente dirigiu-se atrás, abriu a porta e puxando a lorena pelas pernas colocou-a de lado, deitada no banco traseiro e, sem pestanejar, começou a chupar e a lamber a ratinha “doce” dela. e nós, ali, eu, quase a servir de cabeceira para ela e o pasquale no banco da frente voltando para trás a apreciar o espectáculo e que espectáculo, ela gemia como nunca, eu olhava em volta que nem uma louca a pensar que alguém nos estaria a espreitar, um qualquer agricultor, dono daquelas terras ou algo no género.
ela veio-se dando um sonoro urro de prazer e eu pensei – uff, felizmente não apareceu ninguém – mas afinal a coisa não se ficou por ali mesmo e o alberto, pegando nela ao colo, trouxe-a para fora para a frente do carro, colocou-a curvada para a frente com as mãos sobre o capot do motor, e abriu as calças de onde saltou um membro rijo o qual enfiou sem mais na ratinha dela começando a penetra-la num vai-vem contínuo, rápido e fervoroso, ela gemia, e ele cavalgava-a com as mãos na cintura puxando-a para ele e empurrando-a para a frente com o impacto, gritou pelo pasquale pedindo-lhe a camera fotográfica e assim mesmo, enquanto a cavalgava foi tirando fotografias daquele momento até se vir, alguns segundos depois.
a lorena estava vermelha de esforço e ambos pingavam gotas de suor mas também de satisfação, ela sentou-se com cuidado sobre o capot quente e respirava fundo. acabei por sair do carro junto com o pasquale quando ele foi entregar a máquina e via que por debaixo da saia pingava o néctar do alberto para o chão verde daquele prado.
(to be continued)