Sexta-feira, 11 de Setembro de 2009

carta de uma leitora

Olá MM chamo-me Rita moro nos arredores de Coimbra e resolvi contar-te uma das minhas histórias já que nos contas tantas tuas. Sou casada à já uns quase dez anos mas tenho só 29. Casei muito cedo acho que por causa dos ciúmes do meu namorado da altura e agora marido. Ele sempre foi assim, mesmo que eu nunca tenha dado assim muitos motivos ele sempre teve ciúmes de mim e acha sempre que todos os homens estão a olhar para mim e para evitar um bocado isso acho que aceitei casar com ele muito cedo. Acontece que mesmo depois de casar os ciúmes não passaram e passados poucos meses voltaram com a mesma força que antes, era raro o dia que ele não me chateava por causa de outros homens ou quando iam na rua me perguntava quem era este ou aquele porque estavam a olhar pra mim etc. um dia chateie-me a sério com ele porque me quis fechar em casa só porque ia sair com umas amigas do trabalho e ele ficou possesso e até me disse que ia vestida que nem uma vadia. Saí de casa e fui para a minha mãe essa noite. No outro dia ele foi lá pedir-me desculpas e aquela cena toda a dizer que não ia repetir a cena e que estava fora de si por causa de uns problemas na empresa do pai onde ele trabalhava e que estava com problemas com fornecedores e mais não sei o quê. aceitei a voltar mas prometi a mim própria que não ia voltar a aceitar aquelas cenas e que se voltasse a dizer-me aquilo ia mesmo sair de casa de vez.

Passado um ano ou mais ele apareceu lá em casa com um colega de trabalho dele, o João, o João era um daqueles homens que faz acelerar o coração de uma mulher, era alto, moreno, forte, e tinha uns lábios grossos e uns olhos verdes lindos. Tiveram lá em casa na conversa a noite toda a comer petiscos e a beber cervejas. Beberam tanto que o João acabou por ter que ficar lá a dormir no sofá da sala porque não estava em condições de se ir embora. A meio da noite levantei-me para ir à casa de banho e nem me lembrei do João e ao abrir a porta como se nada fosse dei com ele lá dentro de coiso de fora, assustei-me e voltei a sair logo com vergonha e fiquei ali tipo à espera a pensar em como ia pedir-lhe desculpa quando saísse. Ele sai e eu olhei para ele engasgada quase não disse nada, fiz o meu xixi a pensar naquilo e pior, em como o coiso do João era grande. Ao sair dou com ele na sala e ai peço desculpa que não me lembrei que podia estar alguém e ele, ainda meio bêbado de certeza, responde-me com um piropo do estilo não faz mal que também não viste nada que não tivesses já visto ou algo assim. E eu espantada fiquei ali parada a pensar que por acaso nunca tinha visto mas não queria dizer isso mas pior que isso ri-me e disse que havia um ditado que dizia que o que era bom era para se ver. E piropo vai piropo volta e ele responde que quando há luz que se vê quando está escuro que se apalpa. Aquilo começou-me a dar calores e a imagem do tamanho do coiso dele não me saia da cabeça, queria voltar costas e ir-me embora mas algo não me deixava, ele percebeu isso e levantou-se e veio na minha direcção roçando o coiso ainda dentro das cuecas na minha perna. Assustei-me e quis fugir mas ele agarrou-me por um braço dizendo, onde vais, não te vais embora agora, então tu chamas por ele e agora queres ir embora como se não fosse nada contigo e faz-me tocá-lo e agarrá-lo. Era uma verdadeiro barrote, estava duro e quente e nem sequer ainda estava todo de pé, fez-me tocar-lhe mesmo que eu não estivesse a olhar, estava a sentir, fiquei com desejos e ele sentou-se e tirou-o todo para fora e disse anda cá, já lhe tocaste agora vem prová-lo e eu como que embruxada por ele ajoeilhei-me e comecei a chupá-lo e quanto mais chupava maior ele ficava e quase que me rasgava a boca. Disse para ele me avisar quando se tivesse para vir mas ele não avisou agarrou-me a cabeça para não fugir e quase me sufocou quando se veio para a minha garganta, já tinha provado mas nunca tinha engolido esporra antes disso e quase me vomitei, acho que só não vomitei porque não tinha lá nada dentro senão tinha mesmo vomitado e ele olhava para mim com cara de cabrão. Foi buscar um pano para limpar aquela porcaria toda e depois de tudo limpo ele ainda se vira e diz anda cá que agora tens que comer com ele. o caralho, disse-lhe eu, nem penses, não tomo pílula e ainda me fodo, azar o teu, vai pró cuzinho diz ele. o caralho, não querias mais nada, pensas que sou a puta da esquina ou quê. antes que a coisa desse para o torto que ele já tava a fazer barulho a mais e o meu marido ainda acordava fui à casa de banho buscar um preservativo e ele puxou-me as cuecas para baixo e sentou-me no colo dele enfiando-o o coiso todo dentro, até me mordi, a seguir deu-me com toda a força até se vir. Tratou-me como uma verdadeira puta sem querer saber se eu estava a gostar ou não. Acabou, murchou e eu fui-me lavar e voltei para a cama com o meu marido, depois dessa noite nunca mais lá foi a casa e só o voltei a ver de raspão mais uma ou duas vezes antes dele sair da firma e ir para outro lado mas a melhor parte é que o meu marido desde que levou com os cornos nunca mais foi tão ciumento. Portanto fica aqui este aviso para os maridos como o meu, se querem ser bem tratados, tratem bem as mulheres porque se as tratam que nem putas pode ser que um delas elas sejam mesmo.

Obrigada e beijinhos

Rita

palavras para quê, a minha amiga rita já disse tudo. bom fim-de-semana a todos.

sinto-me: feliz pela partilha
publicado por diariodeumamulhermadura às 09:49

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