a frase parece um pouco depressiva mas, na verdade, o sentimento é o oposto, é mesmo verdade, há dias em que pensamos e chegamos à brilhante conclusão de que ainda há coisas boas na vida e melhor que isso, a maioria dessas coisas são do mais simples e básico que existe.
mas começando do início deste pensamento, cheguei a casa após uma semana terrível de trabalho atirei com as coisas para o chão mesmo ao lado da porta, sacudi os sapatos dos pés e fui descalça até ao quarto. despi-me lentamente em frente ao espelho, a certa altura apercebi-me de que estava quase que como a fazer um strip-tease de mim para mim e sorri. já despida entrei na banheira e tomei um duche bem quente e algo demorado para o costume, senti a água quente a percorrer-me o corpo e que boa que era aquela sensação.
limpei-me e ainda enrolada na toalha e com o frasco da loção do corpo sentei-me no sofá. pus musica, uma espécie de chillout misturada com sons da natureza, lentamente comecei a espalhar a loção no corpo e a sentir arrepios, fechei os olhos e continuei a espalhar a loção só pelo tacto. passei pelos seios e os mamilos como que insuflaram de um só fôlego. demorei-me neles um pouco mais e fui descendo pela barriga até às coxas até que, ainda com os olhos fechados, passei pela minha ratinha e lembrei-me que me havia depilado há poucos dias, estava ainda lisa e sedosa como a pele de um bebé, depois foi mais loção e mais mão, mais dedos, mais emoção e o ritmo da musica embalando os toques até ao rogamos profundo, daqueles que sobem até à nuca nos dão espasmos e nos deixam perfeitamente k.o. depois.
e sabem que mais, querem que vos conte um segredo, foi uma maravilha.
regressados a casa depois de mais uma tarde ao sol fui tomar banho enquanto que a “su” e o namorado estavam a falar sobre qualquer coisa com o carro que não percebi bem. ainda estava eu a meio do banho senti alguém bater na porta, era a “su” a perguntar se podia usar o quarto de banho uma vez que era o único na casa e estava aflita. entrou e lá fez o seu xixi ;) e não só, porque depois disso resolveu despir o bikini e juntar-se a mim na banheira – e o teu namorado? – perguntei eu aflita – não está, foi ver se arranjava uma ficha de ligação qualquer do carro, acho que se esqueceu de a colocar e estragou-a no caminho para cá – mas porquê, estás com medo dele, é? – não, não é medo mas não sei se ele gostará muito da ideia – deixa lá, não há problema, ele não está mesmo e tu deixaste-me com água na boca e mel na cona desde a hora de almoço, sabias? – engoli em seco e engoli quase de seguida a língua dela dentro da minha boca, estava frenética e ao mesmo tempo que me beijava usava ambas as mãos para me tocar nas mamas e na ratinha, encostou-me novamente à parede como havia feito no wc do restaurante mas desta vez nos azulejos frios e abrindo-me as pernas começou a lamber-me a ratinha todinha, de cima a baixo e enfiando a ponta da língua dentro da minha vagina, comecei a gemer.
enquanto me continuava a tocar deixou de me lamber e passou a enfiar-me dois dedos dentro da ratinha ao mesmo tempo que como o polegar da mesma mão fazia movimentos circular no meu clítoris já bem duro de tesão. senti-a em busca de algo e finalmente vi que pegou na sua escova de cabelo e sem mais perguntas enfiou-me o cabo desta na ratinha, felizmente era relativamente fino e curto porque ela enfiou até não dar mais e ao mesmo tempo que a enfiava e tirava ligeiramente lambia-me o clítoris novamente. o cabo tinha a forma de uma espécie de anéis todos colados uns aos outros e sem separação entre eles o que dava uma sensação interessante dentro da vagina. atingi o orgasmo em pouco tempo enquanto a água que caia do chuveiro na parede me caia sobre os mamilos.
agora é a minha vez! – disse ela de pronto assim que retirou a escova do cabelo da minha ratinha. colocou-se dobrada para a frente pegando nas laterais da banheira e com a cabeça junto às torneiras, a água do chuveiro caia-lhe em cascata sobre as costas e colocando um dos pés sobre a lateral da banheira junto à parede disse-me – anda, agora é a minha vez! – confesso que a imagem era deslumbrante, a água que lhe caia e escorria pelas costas descia pelo meio do rabo e pingava na ratinha dela, exposta. ajoelhei-me na banheira já com alguma água no fundo e comecei assim mesmo, por trás, a lambê-la e a sorver parte daquela água que escorria da ratinha dela, senti-a o “mel” dela misturado com a água e após alguns minutos foi a vez de ela experimentar a escova que entretanto boiava na banheira. não tive “pena” dela e dei-lhe umas valentes estocadas até ao fundo como ela me havia feito mas não o fiz como se se tratasse de uma vingança ou de um qualquer “acerto de contas” mas sim como uma retribuição, estava a reciprocar o tratamento que tinha recebido da parte dela e ela aparentava estar a gostar.
atingiu um orgasmo que durou alguns segundos e recomposta beijou-me novamente, lavamo-nos mutuamente continuando aquele momento de partilha até que ouvimos bater na porta, era o namorado dela e o nervosismo deu-me para me apressar a sair da banheira e a enrolar-me na toalha – e agora? – perguntei eu nervosa – mas qual é afinal o teu problema? relaxa! – estamos aqui! – disse ela – já vamos sair! e nisto saímos as duas embrulhadas em toalhas para fora. uau! – disse o namorado dela sentado na sala a ver-nos sair – duas mulheres juntas no banho, que maravilha! – disse ele com um certo tom de gozo mas com algum fundo de verdade, acredito. a “su”, como sempre, não se ficou e respondeu-lhe à letra – pois é meu querido, chegaste tarde, senão podias ter-te juntado a nós! – disse ela piscando-me o olho. eu engoli uma vez mais em seco e ele ficou com um olhar embasbacado sem saber muito bem o que dizer. envergonhada refugiei-me no meu quarto e fui-me vestir antes que a coisa descambasse.
tínhamos combinado um programinha “em casa”, ver um dvd ou coisa do género, que a noite não estava nada agradável para saídas e ambas trabalhávamos no dia seguinte (não temos direito a pontes).
mal cheguei sentamo-nos as duas no sofá a decidir qual o dvd que iríamos ver, mas como sempre, a decisão não é nada fácil nem consensual, nesse aspecto nunca foi, eu sou mais acção e policiais, ela é mais comédias e romances. ficamos nisto algum tempo com as caixas em cima da mesinha da sala a ver se chegávamos a um acordo até que ela me diz, olha, vê lá o que queres ver que eu hoje não estou numa de grandes discussões, escolhe é uma coisa “light”, não quero um desses teus filmes complicados que se perco 2 segundos da trama já não percebo nada. eu vou aproveitar para tomar um banho e pôr-me mais à vontade.
enquanto ela foi tomar o banho eu lá continuei na minha buscar por algo que agradasse minimamente ás duas, mas como disse, não é tarefa fácil, é que a “su” compra tudo o que há de novidades no campo dos dvd, tem uma colecção infindável (vinda directamente da feira mais próxima). liguei a tv e fui remexendo nos dvd ao mesmo tempo que via qualquer coisa para me entreter.
o banho estava demorado, já tinha passados largos minutos e não havia maneira da “su” aparecer. estás bem? – gritei eu na esperança de ter alguma resposta dela. mas nada. será que lhe tinha acontecido alguma coisa. sei bem como as casas de banho podem ser perigosas, já fui parar ao hospital por causa de uma.
levantei-me e fui ver o que se passava com ela, estava mesmo preocupada. mais preocupada fiquei quando ao chegar ao corredor percebi que a porta não estava fechada razão pela qual ela deveria ter ouvido a minha pergunta e ter-me respondido. entrei num repente – “su”, estás bem?
ao contrário dos meus maiores medos, estava bem, aliás, estava muito bem. deitada na sua enorme banheira que quase lhe ocupa a totalidade da casa de banho ;) e quase de olhos fechados. mas após esta primeira imagem e do sorriso dela apercebi-me que algo mais se passava, via a água mexer ligeiramente, não estava a acreditar, ela estava a masturbar-se. “su” minha parva, eu aqui doida de preocupação contigo e tu está na banheira a “coçares a ratinha”? estava a ver que nunca mais vinhas, diz-me ela com “aquele olhar”, olha o que eu fiz? e dizendo isto levantou o rabo do fundo da banheira mostrando-me a sua ratinha lisinha e acabada de rapar. confesso que foi uma imagem com tanto de inesperado como de excitante.
não queres entrar? diz ela. anda, vem fazer-me companhia. pensei 2 segundos em tudo aquilo mas como quase sempre a libido foi mais forte e comecei a despir-me. a “su” olhava-me e à medida que me ia despindo tocava-se e excitava-se, senti-me uma “stripper” do momento e do improviso mas entrei no jogo. despi-me deixando apenas a lingerie que fui despindo de forma ainda mais lenta e com gestos sugestivos. já só de cuequinhas cheguei-me à banheira e disse-lhe ao ouvido, tira-as tu! ela como sempre não se fez rogada, meteu-me a mão no meio das pernas passado-me a palma da mão pela ratinha até alcançar com os dedos a parte de trás das minhas cuequinhas, puxando-as em seguida com alguma força de forma a que o seu indicador me roçasse desde o cuzinho até à entradinha da ratinha já bem húmida. percebi e antecipei em pensamentos nesse exacto momento o que ela iria fazer, procurou a minha entradinha e enfiou todo o dedo dentro de mim fazendo-me soltar um gemido profundo, voltou a retirar o dedo e a repetir o mesmo procedimento mais 2 ou 3 vezes. em seguida puxou-me as cuequinhas para baixo que caíram até aos tornozelos com ambas as mãos abriu-me mais e juntando desta vez 2 dedos voltou a penetrar-me com alguma força fazendo-me mais uma vez soltar um gemido de prazer.
anda cá! disse ela fazendo-me entrar na banheira com ela. a água estava quentinha e apetecível com imensa espuma e um aroma intenso e muito agradável a sais de banho. ficamos frente a frente acariciamos as maminhas uma da outra em simultâneo com água e espuma do banho, os meus mamilos já estavam rijos de tanta excitação e os dela também que eu bem os sentia. continuei a acaricia-la com uma das mãos no peito deslizando a outra mão para dentro da banheira e para o meio das suas pernas. apesar de feita a lâmina, a depilação dela estava muito bem feita, muito lisinha e escorregadia e por ali fiquei algum tempo apreciando a suavidade e passeando o meu dedo dentro dos seus lábios carnudos ora tocando no clitóris ora descendo até a penetrar na vagina.
aproximou-se de mim, tocamo-nos peito com peito e ela disse-me ao ouvido, quero mais, quero muito mais! sei que já não fazemos isto faz muito tempo mas quero que me fodas como nunca o fizemos antes! aquela linguagem ao meu ouvido e a forma inesperada como ela o fez foi a gota que fez transbordar o copo, os meus mamilos explodiram mesmo e os poucos e curtos pelinhos que tenho na minha ratinha iriçaram-se como um ouriço antecipando o que estava para vir. guiou a minha mão por entre as pernas dela e pedindo-me – penetra-me! assim o fiz e recordando o evento anterior ainda fora da banheira enfiei-lhe um dedo com alguma força – soltou um “ah” profundo de prazer o que assumi como carta branca para mais do mesmo, repetindo o que me havia feito juntei 2 dedos e dei uma estocada dentro dela – retorceu-se e gemeu – foi demais? perguntei? não, aliás, não senti nada, só tens isso para mim?
os leitores mais fidelizados com este meu diário já sabem que não posso que me façam estas coisas e ela sabe-o bem, bem demais até. assim sendo, ela queria festa, e eu ia dar-lha. continuei a empurrar-lhe os dedos juntos dentro dela até ao fundo fazendo-a gemer levemente – mais! – dizia ela – quero mais! e eu, sem pensar, juntei mais 1 e passei a penetrá-la com 3 dedos mas a reacção dela parecia sempre a mesma, gemia profundamente à primeira estocada mas depois de algumas penetrações pedia mais e eu deixei de perguntar e fui metendo até meter os 5 dedos dentro dela. ao fazê-lo disse – “su” tu tens noção? eu tenho os dedos todos dentro de ti! – cala-te e enfia! ainda falta a mão! – disse-me ela de uma forma quase assustadora mas como a ratinha ela dela foi forçando guiada por ela até que senti os meus dedos desaparecerem dentro dela bem como a parte mais grossa da minha mão, a minha mão estava literalmente dentro da ratinha dela e ela dizia apenas - não pares! continua a mexer, quero-me vir assim! e foi o que aconteceu após alguns segundo, num urro enorme de prazer ele veio-se retorcendo-se toda.
após alguns minutos de recuperação daquele estado ela vira-se a diz – agora és tu! “su”, és louca, eu não aguento uma mão dentro da minha ratinha, nem penses nisso vais-me rasgar toda! calma, relaxa, e desfruta, só vou até onde tu quiseres! trocamos um olhar de cumplicidade e deitei-me no lugar dela na banheira. começou a penetrar-me como o havia feito no inicio e, como eu, foi juntando aos poucos mais um dedo, aos 4 tive receio e pedi-lhe que não metesse mais, estava óptimo assim, sentia-me cheia e as estocadas que me dava com os 4 dedos acompanhadas dos toques e movimentos circulares que me fazia no clitóris com o polegar, o único que estava de fora estavam-me a deixar louca de prazer. não demorou muito até que atingisse talvez o maior orgasmo da minha vida, valor para lá de máximo na escala da “su”.
que noite! lavamo-nos trocando caricias, ela emprestou-me uma roupa e acabamos por dormir as duas, exaustas e satisfeitas. quantos aos dvd lá ficaram, na mesa da sala, esperando por “piores” dias ;)