regressados a casa depois de mais uma tarde ao sol fui tomar banho enquanto que a “su” e o namorado estavam a falar sobre qualquer coisa com o carro que não percebi bem. ainda estava eu a meio do banho senti alguém bater na porta, era a “su” a perguntar se podia usar o quarto de banho uma vez que era o único na casa e estava aflita. entrou e lá fez o seu xixi ;) e não só, porque depois disso resolveu despir o bikini e juntar-se a mim na banheira – e o teu namorado? – perguntei eu aflita – não está, foi ver se arranjava uma ficha de ligação qualquer do carro, acho que se esqueceu de a colocar e estragou-a no caminho para cá – mas porquê, estás com medo dele, é? – não, não é medo mas não sei se ele gostará muito da ideia – deixa lá, não há problema, ele não está mesmo e tu deixaste-me com água na boca e mel na cona desde a hora de almoço, sabias? – engoli em seco e engoli quase de seguida a língua dela dentro da minha boca, estava frenética e ao mesmo tempo que me beijava usava ambas as mãos para me tocar nas mamas e na ratinha, encostou-me novamente à parede como havia feito no wc do restaurante mas desta vez nos azulejos frios e abrindo-me as pernas começou a lamber-me a ratinha todinha, de cima a baixo e enfiando a ponta da língua dentro da minha vagina, comecei a gemer.
enquanto me continuava a tocar deixou de me lamber e passou a enfiar-me dois dedos dentro da ratinha ao mesmo tempo que como o polegar da mesma mão fazia movimentos circular no meu clítoris já bem duro de tesão. senti-a em busca de algo e finalmente vi que pegou na sua escova de cabelo e sem mais perguntas enfiou-me o cabo desta na ratinha, felizmente era relativamente fino e curto porque ela enfiou até não dar mais e ao mesmo tempo que a enfiava e tirava ligeiramente lambia-me o clítoris novamente. o cabo tinha a forma de uma espécie de anéis todos colados uns aos outros e sem separação entre eles o que dava uma sensação interessante dentro da vagina. atingi o orgasmo em pouco tempo enquanto a água que caia do chuveiro na parede me caia sobre os mamilos.
agora é a minha vez! – disse ela de pronto assim que retirou a escova do cabelo da minha ratinha. colocou-se dobrada para a frente pegando nas laterais da banheira e com a cabeça junto às torneiras, a água do chuveiro caia-lhe em cascata sobre as costas e colocando um dos pés sobre a lateral da banheira junto à parede disse-me – anda, agora é a minha vez! – confesso que a imagem era deslumbrante, a água que lhe caia e escorria pelas costas descia pelo meio do rabo e pingava na ratinha dela, exposta. ajoelhei-me na banheira já com alguma água no fundo e comecei assim mesmo, por trás, a lambê-la e a sorver parte daquela água que escorria da ratinha dela, senti-a o “mel” dela misturado com a água e após alguns minutos foi a vez de ela experimentar a escova que entretanto boiava na banheira. não tive “pena” dela e dei-lhe umas valentes estocadas até ao fundo como ela me havia feito mas não o fiz como se se tratasse de uma vingança ou de um qualquer “acerto de contas” mas sim como uma retribuição, estava a reciprocar o tratamento que tinha recebido da parte dela e ela aparentava estar a gostar.
atingiu um orgasmo que durou alguns segundos e recomposta beijou-me novamente, lavamo-nos mutuamente continuando aquele momento de partilha até que ouvimos bater na porta, era o namorado dela e o nervosismo deu-me para me apressar a sair da banheira e a enrolar-me na toalha – e agora? – perguntei eu nervosa – mas qual é afinal o teu problema? relaxa! – estamos aqui! – disse ela – já vamos sair! e nisto saímos as duas embrulhadas em toalhas para fora. uau! – disse o namorado dela sentado na sala a ver-nos sair – duas mulheres juntas no banho, que maravilha! – disse ele com um certo tom de gozo mas com algum fundo de verdade, acredito. a “su”, como sempre, não se ficou e respondeu-lhe à letra – pois é meu querido, chegaste tarde, senão podias ter-te juntado a nós! – disse ela piscando-me o olho. eu engoli uma vez mais em seco e ele ficou com um olhar embasbacado sem saber muito bem o que dizer. envergonhada refugiei-me no meu quarto e fui-me vestir antes que a coisa descambasse.
lá tentei explicar à senhora que eu também não sou grande estudiosa daquelas matérias, mas ela não desistiu – ah mas não se preocupe que eu pago-lhe – dizia ela – não tenho muito para dar mas também não quero que trabalhe de borla.
depois pensei – eh pá, isto agora está mau de dinheiro para todos e mais uns euros dão sempre um certo jeito – e lá procurei saber realmente o que é que ela realmente queria de mim. não achei que fosse algo muito complicado e aceitei, o que ela estava disposta a pagar até nem era assim tão pouco e lembrei-me que noutros tempos ela também me fez alguns favores.
o problema desta questão está em que me esqueci que tinha combinado isso com ela e estava eu já pronta para me estender no sofá quando me tocam à campainha – estranho – pensei, a uma hora destas, quem será? – do outro lado uma voz dizia quem era e que vinha por causa da explicação – explicação? – perguntei eu – sim, a minha mãe falou consigo no outro dia – e só ai me lembrei do filho da ex-vizinha.
mandei-o subir enquanto me ajeitava e pensava onde iria dar a explicação, não tinha pensado em nada previamente mas agora não havia nada a fazer. ao abrir a porta dei com um miúdo já bem crescido, se não soubesse quem era nem o reconheceria.
instalamo-nos no sofá e começamos a conversar sobre que problemas tinha ele e como eu o poderia ajudar . ele respondeu-me logo que não tinha grandes problemas com os estudos mas que a mãe é que insistia para que ele tivesse explicações para melhorar as notas e preparar para os exames.
dei uma olhada nas coisas que trazia e não achei realmente nada de muito complicado, na minha altura de estudante a matéria era bem mais complicada que agora mas ainda bem, assim não correria o risco de passar vergonhas como “explicadora de improviso”. reparei que enquanto via as matérias e os livros que trouxe que ele não tirou os olhos de mim e isso estava de certa forma a incomodar-me e a pôr-me nervosa. olhava-me de cima a baixo como se me tivesse a tirar medidas para um fato e nem quero pensar no que iria naquela cabecinha de teenager mas o que é certo é que fiquei algo desconfortável com a situação.
pus mãos ao trabalho e comecei a “explicação” propriamente dita pois aquela situação estava a tirar-me do sério, coisa que eu detesto. durante a explicação notei que por várias vezes me olhou e me mirou de forma mais ou menos discreta e chegando mesmo numa das ocasiões e encostar-se a mim. levantei-me e fui buscar um copo de água, perguntei-lhe se queria algo e ele sorriu com um ar “malandreco” e disse que não, ao voltar a sentar-me foi notória a tentativa dele de me espreitar para dentro da saia, os olhos dele viajaram rapidamente na minha direcção como setas. cheguei a pensar em confrontá-lo com aquela situação desagradável mas após pensar 1 minuto decidi não o fazer.
finalmente chegou a hora de terminar, estava a ver que o tempo não passava e os minutos pareciam-me intermináveis. na hora da despedida disse-lhe – vê lá melhor com a tua mãe, se achas que não precisas da explicação é melhor dizeres-lhe isso para ela não gastar dinheiro e tu tempo à toa – ao que ele me respondeu com o mesmo sorriso malandro dizendo – não, ela é capaz de ter razão, a explicação é capaz de ser boa ideia e com uma explicadora tão boa aprende-se logo mais.
engoli em seco mas não quis dar “parte fraca”, fingi que não percebi a ênfase que deu ao “boa”. sorriu novamente e disse – txau, até para a semana.
fechei a porta e fiquei a pensar - estes miúdos de hoje em dia acham que uma mulher feito eu também é “peixe para o gato” deles. mas temos que lhes dar um “desconto”, coitados, ainda não sabem o que fazem.
(a continuação)
foi uma cena impressionante, o alberto ria agora e soltava um audível - uuuuuuh! – como quem diz que foi algo alucinante até para ele, o pasquale estava visivelmente excitado e eu, bem, eu tinha os mamilos quase a romper-me o soutien de tão duros e as cuequinhas se não ensopadas pelo menos bem molhadinhas mas, na verdade, não sabia sequer o que fazer ou como agir perante tudo aquilo.
o alberto pegou entretanto na camera fotográfica para visualiazar as suas “obras de arte” e não resisti a espreitar também – uau! – que maravilha de visões! – estavam um pouco claras demais mas davam perfeitamente para perceber todo aquele momento de grande sexualidade. enquanto passava as fotos uma a uma para as ver a todas senti uma mão tocando-me por baixo, virei-me rápida e abruptamente, era o alberto que me tinha tocado por baixo e se ria com o pasquale dizendo para mim em tom de riso – estás bem molhada!
não iria aceitar aquela provocação, como nunca aceito, pelo menos sem ripostar e sem demorar mais que uns 2 ou 3 segundos respondi de pronto – sim, estou e agora? qual de vocês é homem o suficiente para me tirar esta “fome”? a principio ficaram algo embasbacados com tamanha resposta mas logo se acercaram de mim e olhando um para o outro disseram – somos os 2, tens coragem?
sem sequer pensar 2 vezes peguei no membro ainda semi-rijo do alberto e baixando-me abocanhei-o de uma vez só, sabia a sexo, sabia à ratinha da lorena e tudo isso me deixava ainda com mais tesão, chupei-o sem pedir permissão e enquanto isso o pasquale tirava a saia pelos pés, baixava-me as cuequinhas e enfiava-me a língua entre os lábios da minha ratinha, lambeu-me toda por baixo incluindo o rabinho e começou-me a enfiar dedos dentro como se não fosse nada com ele, 1, 2 até 3. não aguentei um gemido profundo, parou um pouco e precebi que estava a colocar um preservativo, deitou-se de costas no tapete verde de erva e puxou-me para que me sentasse nele, assim fiz, montando aquele mastro duro e cavalgando-o enquanto continuava a chupar o alberto de pé ligeiramente encostado ao carro. carro onde permanecia a lorena, olhei para ela pelo canto do olho e estava sentada, mais acima e de novo de pernas abertas tocando-se à medida que nos olhava, desapareceu por uns segundos, percebi que fora à mala do carro buscar qualquer coisa - uma escova do cabelo?! para quê? – pensei eu enquanto continuava a minha cavalgada no pasquale e o sentia cada vez mais duro dentro de mim.
a escova, não era para pentear nada, até porque nada havia a pentear por ali mesmo ;) mas a lorena passou a usar o seu cabo redondo como masturbador, enfiando-a na ratinha até onde podia. senti que o alberto ia vir-se tirei a língua para fora e toquei-lhe levemente e apenas com a ponta por baixo do pénis dele até sentir um jacto de néctar quente sobre a minha boca, cara e queixo. não parei de cavalgar o pasquale, pelo contrário, agarrei-me às pernas dele e inclinando-me um pouco para a frente comecei a cavalgá-lo ainda com mais força e velocidade, senti-o gemer, senti que estava quase na hora, saltei de cima dele, arranquei-lhe o preservativo e masturbei-o, masturbei-o com força até ver um enorme jacto jorrar do membro dele e cair-me por cima das mãos escorrendo para a barriga dele.
estávamos todos satisfeitos, pelo menos assim me deu a entender, e sujos, limpamo-nos o melhor que pudemos com toalhetes húmidos, ajeitámo-nos e seguimos viagem, queríamos arranjar rapidamente um local onde ficar essa noite e estávamos todos a precisar de um banho e de descanso, mais do que qualquer outra coisa.
depois de um belo banho a cama esperava-nos mas estava longe de imaginar o que ainda se viria a passar. ainda não eram 5 da madrugada senti a lorena levantar-se e andar pelo quarto algum tempo. acordada pelo passeio perguntei-lhe o que se passava e ele disse-me – tive um sonho! – certo, teve um sonho, eu também tenho muitos mas e porque estaria ela ali de pé aquelas horas, tentei explorar mais e saber o que se passava, aí ela contou-me que teve um sonho louco em que fazia sexo com o pasquale enquanto eu estava com o namorado dela. pensei por 1 segundo e disse-lhe – ok e agora, como te sentes face a esse sonho? – não percebo o que dizes! – como te sentes, o que fez sentir esse sonho, repulsa, angustia? – não, tesão! – disse-me ela lascivamente.
pensei por mais uns segundo e disse-lhe – estás preocupada com o alberto? – não sei, acho que não! – então a questão agora é se vais ou não vais propor-lhes isso – e tu? – eu, o quê? – estás comigo? – ri demoradamente tentando fazer o menor barulho possível e quando parei de rir disse-lhe – não aceitei vir à aventura?
pegou-me na mão e abrimos vagarosamente a porta do quarto, olhamos em volta a ver se estava alguém e batemos na porta do quarto em frente, o dos rapazes. batemos várias vezes até que sentimos que alguém finalmente se mexia lá dentro, uns segundos depois a porta abriu-se aparecendo o pasquale a perguntar o que se passava, não dissemos nada, entramos apenas e fechamos a porta – algum problema? – disse ele mais uma vez – sim, mas pequeno – respondeu a lorena. o alberto permanecia a dormir quase profundamente, ela chegou-se junto dele e disse-lhe ao ouvido algo como “meu amor, confia em mim”, ele sorriu com os olhos ainda semi-cerrados e a lorena tirou-lhe os shorts com que ele dormia, pegou-lhe no membro e disse-me olhando nos meus olhos - toma, é teu! em seguida acercou-se do pasquale que sem pestanejar aceitou aquele jogo e já deitado antevia o que se ia passar, tirou os shorts dele também e começou a chupá-lo. eu, recebendo o recado, comecei a masturbar o adormecido alberto e a chupá-lo também levemente, senti-o a reagir ao toque a começar a ganhar lentamente outra forma. a lorena chupava a bom ritmo o pasquale que já mostrava grande parte do seu “potencial”. alcançou um preservativo e colocando-o com alguma dificuldade no pasquale deu-me um também em seguida, retirou as cuequinhas e colocou-se em cima do pasquale pegando-lhe no membro e tentando colocá-lo à entrada da sua ratinha, cuspiu na mão e passou-a “nela” para a humedecer um pouco mais eu olhava-a enquanto masturbava o alberto e segurava o preservativo na outra mão, ainda por abrir.
sentou-se nele e forçou um pouco a entrada, deslizando em seguida até meio, vi-a contorcer-se com uma certa expressão de dor e sei bem o que deveria estar a sentir. a mão que até aí segurava o membro do pasquale passou para o clítoris e ela tocava-se movimentos circulares enquanto se habituava ao tamanho, sentou-se até ao fundo lenta e progressivamente à medida que os movimentos no clítoris aumentavam de ritmo, nesse momento percebi exactamente como tinha estado e como e porquê me tinha sentido, ela estava perfeitamente cheia e começava agora a movimentar-se sentindo aquele pénis grande dentro dela. abri o preservativo e comecei a colocá-lo no alberto, ao desenrola-lo por completo ele abriu os olhos e antes que pudesse dizer algo sentei-me quase de uma só estocada nele, ele quase nem olhou para mim, olhava para a lorena que cavalgava o pasquale, trocou um olhar com ela e sorriu quase que para dentro passando em seguida as mãos pelo rosto como que testando se estaria mesmo acordado e a ver bem. em seguida, olhou para mim e sorrindo igualmente disse com uma enorme “lata” - ciao, che cosa stai facendo? – ao que eu respondi apenas vede, como quem diz, “espera que já vais ver” J
cavalguei-o sem remorsos nem grande carinho, queria dar-lhe prazer mas acima de tudo ter prazer, satisfazer-me, aproveitar aquele momento quase egoísta em que nós mulheres estávamos no comando e quase que subjugando os homens às nossas fantasias e desejos do momento.
atingi vários orgasmos, nenhum daqueles que me deixasse “fora de serviço” mas estava a ser bom, muito bom, o lorena urrava que nem um leoa e a cada urro sentia uma estucada forte do alberto, como que a tentar acompanhá-la, acabou por se vir quase junto com a lorena que estava agora deitada sobre o pasquale.
mas eis que o alberto se levanta, retira o preservativo e ainda semi-erecto e a pingar, coloca-se junto deles, encostou-se à lorena que o sentiu por trás, molhado e quente, virou-se o que pôde e sorriu-lhe, trocaram um enorme beijo de língua enquanto ela continuava a mexer-se mantendo o pasquale em acção que era o único do grupo que parecia ainda não se ter vindo. mas a maior surpresa estava para vir nos segundos que se seguiram, o alberto, subindo na cama colocou-se por trás da lorena e começou a provocá-la roçando-lhe o pénis no fundo das costas e na entradinha do rabinho até que ela o alcançou e apertou mas ele rapidamente tirou-lhe a mão e empurrando-a para a frente encostou-lhe a “cabecinha” e começou a forçar a entrada, ela quis dizer que não, mas desta vez foi ele que não lhe deu hipóteses e, lubrificado pelo próprio néctar, foi empurrando o pénis até começar a penetrar o rabinho da lorena. eu estava calada, sentada na cama, mas extasiada com o que os meus olhos viam, a lorena ia ser duplamente penetrada por aqueles 2 - ai ai, vão rasgá-la toda – pensei. mas ela aguentou aquele primeiro impacto e após alguns minutos foi ela própria que se começou a movimentar eu estava excitadíssima com tudo aquilo, parecia de facto um verdadeiro sonho e não fosse o facto de os podes ouvir, de lhes poder até tocar e falando em tocar, foi esse mesmo o impulso, tocar-lhe, pegar-lhes nos membros que se iam introduzindo em ambos os buracos dilatados da lorena que gemia como nunca.
profundamente excitada fiz algo que nunca antes tinha feito, deitei-me ao lado deles e masturbei-me, masturbei-me como se estivesse sozinha e eles não passassem de um filme pornográfico de muitíssimo alta definição e a 3 dimensões, ouvi o pasquale finalmente a atingir o orgasmo dando algumas estucadas fortes na lorena que se agarrava os lençóis com toda a força, o alberto esse aproveitou a deixa para aumentar o ritmo e já com o membro do pasquale fora da lorena acabou por se vir dentro do rabinho dela, não resisti a espreitar enquanto retirava o membro do rabinho dela – que buracão! – pensei para comigo – deves estar para lá de dorida minha amiga! mas era excitante, muito excitante vê-la assim quase arruinada por aqueles 2 mastros mas satisfeita, acabei por atingir também um orgasmo por masturbação completo por uma palmada da lorena na minha ratinha enquanto estava de olhos fechados a desfrutar o momento.
estávamos todos prontos era para um belo sono, mas, afinal, estava mesmo era na hora era de um bom banho e do pequeno-almoço.
à segunda tentativa descobrimos um local óptimo, era mesmo no centro e com vista sobre os canais e, curiosamente, e apesar de vista privilegiada, nem era muito caro. marcamos um quarto para os ragazzi e outro para as ragazze, pois apesar da lorena por certo querer ficar com o alberto eu não iria ficar a dormir com o pasquale, certo?
após um rápido instalar nos quartos fomos directos à “janta”, entrámos numa churrasqueira ali perto, não os ia levar por certo a comer uma pizza J. e eles também queriam provar algo tipicamente português. mal entrámos no restaurante sentimos logo aquele aroma a carne grelhada. olhei por breves segundos para o menu que dizia – especialidade: grelhada na mista à casa – nem pensei duas vezes, venha a tal “grelhada mista” bem regada com sangria.
já não me lembrava o bem que se come no norte do país e como as “doses” são verdadeiras “doses”de comida (aliás, devo ter engordado uns 5 quilos nesses dias). comemos bem e bebemos igualmente, rumamos ao hotel já meios “zonzos”, pelo menos eu e a lorena estávamos claramente “alegres”.
tínhamos entrado no quarto há pouco tempo quando decidi tomar um banho a meio do qual ouvi a campainha tocar, fechei por momentos a torneira do chuveiro para ouvir o que se passava, não sabia quem era e apesar da português da lorena já ser muito aceitável podiam não a entender e ela precisar da minha ajuda, mas percebi que era o alberto e que falavam num italiano de tal maneira rápido que nem eu, que já estou algo treinada, percebi nadinha.
ao sair do banho ele já não estava e sentada na cadeira do quarto a lorena olhava para mim com um ar deveras assustador – que foi? – aconteceu alguma coisa? – não, nada! – então porque estás a olhar para mim assim? – não, nada, estava só a pensar! enrolada na toalha do banho e enquanto procurava na mala por umas cuequinhas no meio do amontoado de roupa que tinha feito à pressa perguntei – quem tocou à porta? ouvi a campainha quanto estava no banho! – ah sim, foram os “ragazzi”, queriam saber se queríamos ir à rua para um “giro”! – hummm, estou um pouco cansada, mas se quiseres vai com eles, eu fico aqui – não, também não estou com vontade e como não conheço o lugar, melhor fazer a visita amanhã com luz! e dizendo isto pegou no telefone e ligou para eles.
nem um segundo depois tocaram novamente à campainha – espera, disse eu! – ainda estou semi-nua! – vestindo à pressa o soutien enquanto ela ia à porta ver o que se passava. não deu tempo para mais e só de cuequinhas e soutien enrolei-me na toalha para eles poderem entrar. mas afinal era só o alberto, o pasquale tinha ido à rua ver o ambiente e tirar umas fotos junto à ria. não querem mesmo sair? – perguntou ele mais uma vez – não, estamos cansadas! – respondeu a lorena - então, vão já dormir? – retorquiu ele. a lorena olhou para mim e eu pensando disse – dormir, não, ainda estou um pouco “zonza” da sangria, expliquei por gestos! – então que vamos fazer? – e antes que eu pudesse dizer alguma coisa a lorena pega numa almofada da cama e começa a bater-me com ela dizendo “lotta dei cuscini”. não tive grande reacção mas à segunda ou terceira pancada tive mesmo que pegar numa e dar-lhe também com ela, parecíamos umas loucas, umas verdadeiras crianças a lutar com as almofadas e o alberto ali, sentado na cadeira do quarto a ver. nisto ela dá-me um empurrão para cima da cama e atirando-se sobre mim num misto de almofadas a voar e pernas as espernear ela diz-me ao ouvido - “mi piace leccare il tuo figa” – que é como quem diz em italiano, traduzindo à letra – “adoro lamber a tua cona”.
a tesão explodiu num segundo naquele momento e antes que eu conseguisse fazer a minha própria tradução do que havia ouvido já ela me enfiava um “dedinho maroto” “nela”, excitando-me ainda mais. puxou-me as cuequinhas apenas para o lado e sem as retirar caiu de boca e língua nela lambendo-me de forma frenética e lasciva, sentia a ponta da língua percorrer-me o interior dos lábios e cair sobre o meu clítoris dando-me verdadeiros “choques eléctricos”, senti-me a ficar molhada, muito molhada e o recalcamento da vontade de tive no carro estava agora a vir à tona, o alberto permanecia imóvel, quieto, calado, como que invisível mas eu sabia que ele estava ali e ela também, percebia-se essa tensão no ar numa espécie de “jogo de sedução” em que ela lhe mostrava às claras como fazia comigo. pela primeira vez suspeitei que fora algo preparado e não tão espontâneo assim mas que a língua dela era uma maravilha era e a minha tesão era confessadamente muita.
vim-me pela primeira vez, forte, intensamente, segurei-me aos cabelos dela enquanto vivia aquele orgasmo como se fossem as rédeas de um cavalo selvagem a galope. fiquei imóvel por uns momentos, recuperando o fôlego, olhei pelo canto e vi o alberto ainda sentado na mesma cadeira, como uma estátua, a lorena despia-se, passou pelo alberto e com as cuequinhas dela na mão passou-as pela cara dele dando-lhas a cheirar, subiu para a cama e deitou-se na cabeceira e disse – agora é a minha vez! anda cá, vem, faz-me vibrar como só tu sabes! – percebi a certa teatralização que estava a fazer e que não era comum, dirigindo-se a mim queria na verdade atingir sim e ainda mais o alberto. virei-me, quase nem me levantei, rastejei somente por entre as suas pernas e ao chegar no ponto mordi-lhe o clítoris – gritou! – por certo mais de prazer que de dor pois a mordidela nem foi forte mas o alberto quase saltou da cadeira e ela gostou disso, se gostou, percebeu que estava na “onda” dela e isso deu-lhe ainda mais “corda” para continuar. já bem envolvidas uma na outra e com a minha língua a fazê-la gemer senti um barulho, tentei olhar mas não consegui ver grande coisa, reparei no entanto que o alberto se tinha levantado da cadeira mas não consegui vislumbrar onde estaria.
continuei a devorar a ratinha molhada e gostosa da lorena que gemia a bom gemer e se contorcia dando-me a entender que estaria prestes a vir-se, senti novo barulho de gente a mexer-se no quarto e consegui a muito esforço reparar que o alberto estava de novo sentado na cadeira como se nada fosse, como se nunca se tivesse dali mexido sequer. a lorena atingiu o orgasmo e apertou-me contra ela fazendo o meu nariz quase penetrar por inteiro na sua vagina pulsante. senti algo que não consigo explicar mas senti que algo se estava a passar nas minhas costas e tentei virar-me mas a lorena puxou-me com força para ela, segurando-me a cabeça e impedindo-me de me virar no preciso momento em que senti uma forte e algo brusca penetração, senti-me a ser invadida, quase rompida por algo que não sabia o que era ou quem era, senti-me a ser quase rasgada por algo duro e volumoso e a lorena não parava de me segurar com força. a penetração foi completa, como se algo fosse introduzido até ao fundo da minha ratinha e tivesse parado ali mesmo. respirei fundo tentando “encaixar” aquele volume que me tinha invadido e que não podia ver o que era, sentia-me a latejar por dentro, sentia-me toda dilatada e com a minha ratinha a tentar ganhar elasticidade para tamanho volume introduzido assim de uma só vez como um comboio num túnel.
percebi que a lorena não me ia deixar ver o que se passava e que portanto pouco mais tinha a fazer senão esperar para perceber o que se passava, passou-me pela cabeça que o alberto me tivesse introduzido algum objecto, algum dildo volumoso na ratinha, mas não sentia calor, era algo quente, será que ele me estava a penetrar com o próprio pénis? – pensei – mas já não era a primeira vez que o sentia e apesar de bem dotado não me lembrava de alguma vez ter sentido algo assim a não ser na minha primeira vez, na minha primeira penetração. respirei fundo mais umas quantas vezes e senti que havia agora movimento, estava a sua penetrada num movimento pendular lento mais contínuo e a cada movimento sentia-me toda por dentro, sentia a minha ratinha a vibrar, a dilatar e contrair a cada passagem, sentia-me cheia, verdadeiramente cheia, sentia o fundo da minha ratinha a ser pressionada a cada penetração mais profunda num misto de dor mas prazer até que senti a lorena mexer-se e libertar-me um pouco mais a cabeça olhei de lado e vi o alberto, despido e de pé ao lado da cama e a lorena esticando-se para o alcançar e chupar, mas, se o alberto, estava ali de lado, quem me estava a penetrar e com o quê foi a duvida que rapidamente se acercou de mim, não resisti e olhei por entre as pernas por debaixo do corpo, vi um corpo de homem balançando-se nas minhas costas, e só nesse momento me lembrei do pasquale, era ele, só podia ser ele, tentei levantar a cabeça mas senti a mão da lorena rapidamente a baixar-ma contra a cama – ok – pensei – se não queres que veja eu faço-te a vontade. decidi então desfrutar apenas daquele momento e aproveitar. ao meu lado a lorena já estava de quatro, como eu, e atrás dela o alberto penetrava-a tal como o pasquale me fazia a mim, sincronizados, como se todos fossemos peças de uma mesma máquina, aguentei o mais que pude e vi-me umas três vezes antes dele puxar rapidamente o “monstro” para fora e, arrancando bruscamente o preservativo, fazê-lo jorrar abundantemente daquele néctar quente nas minhas costas, percebi que o alberto também estava no ponto e a lorena virou-se, inclinou a cabeça para trás e recebeu o néctar dele pelo queixo, peito, barriga, escorrendo abundantemente que nem uma cascata e juntando-se numa pequena poça no vale formado pelas suas coxas juntas e encostadas à barriga.
virei-me finalmente e vi o pasquale, estava suado e com um aspecto satisfeito, ainda algo firme olhei demoradamente o pénis dele, era de facto enorme, quase monstruoso mas tinha servido na perfeição para a minha satisfação. levantei-me da cama e senti vários pingos escorrerem pelas minhas costas e rabo e caírem no chão do quarto, dirigi-me a ele e peguei-lhe, ainda estava duro, não resisti a tocar-lhe e a acariciá-lo, parecia um brinquedo novo para mim, comecei a efectuar movimentos masturbatórios, levemente, a minha mão quase não conseguia envolvê-lo, senti que esta a tornar-se ainda mais firme e isso excitou-me, empurrei-o contra a parede e comecei a masturbá-lo com força e a um ritmo alucinante, cheguei mesmo a usar as duas mãos masturbando-o o mais rápido que pude, senti-o gemer, gemia cada vez mais alto e eu sentia a pele dele a ferver na minha mão mas eu queria mais, queria tudo, queria fazê-lo vir-se novamente com as minhas mãos, olhei para a lorena e para o alberto que trocavam olhares entre si ao mesmo tempo que nos olhavam, estiquei uma mão para ela à medida que o pasquale gemia mais e mais e eu sentia que se aproximava o momento desejado, ela, pegando-me na mão ao de leve, trocou um longo beijo de língua com o alberto e um ultimo olhar “cumplice” antes de se ajoelhar a meu lado e partilhar aquele membro juntando uma mão dela à minha. senti que ele se ia vir, senti o pulsar dele e colei a minha cara à da lorena em frente dele enquanto ele se vinha num novo jacto que nos invadiu as caras às duas, trocámos um beijo entre nós, de caras e bocas pingando daquele néctar. depois ela levantou-se e abraçou-se ao alberto que lhe abriu os braços e sorriu.
(to be continued)
curiosa como sempre não resisti a espreitar descaradamente enfiando a cabeça entre os bancos para ver o que se passava. a lorena tinha de facto a mão entre as pernas do alberto e acariciava-o por cima dos jeans – uau – pensei – esta mulher é louca mesmo, aqui, agora em frente de todos – mas logo a aparente loucura daquele momento deu lugar à luxúria quando a lorena desapertou todos os botões dos jeans e expôs o pénis semi-rijo do parceiro fazendo os meus olhos quase saltar da cara. vês! – disse ela sorrindo com um olhar lascivo – “masturbazioni”! – enquanto continuava a acariciar o pénis do alberto que, a cada toque, se tornava visivelmente mais rijo e teso.
está muito seco! – disse ela ao mesmo tempo que desapertava o cinto de segurança e alcançava o pénis do alberto com a boca dando-lhe duas valentes chupadelas. ele continuava quase impávido, de olhos fixos na estrada tentando não se desconcentrar da condução.
já mais lubrificado e, principalmente, bem mais teso, a sessão de “mão” continuou com ele a espaços a não conseguir conter um ou outro gemido, eu não queria acreditar no que estava ali a acontecer e uma vez mais com todo o descaramento próprio da curiosidade, enfiei novamente a cabeça por entre os bancos e espreitei-os. a lorena ao ver-me riu-se novamente e disse-me – queres alguma coisa? – olha que há que chegue para as duas! – retraí-me e como que me escondi atrás do banco do alberto mas logo senti uma das mãos da lorena à minha procura atrás do banco – anda cá! não te faças de tímida que eu sei que não és! – e dizendo isto puxa-me uma das mãos para a frente e faz-me sentir o membro viril do alberto. confesso que toda aquela envolvência estava apetecivelmente perigosa e aquele gesto foi o culminar de uma tesão latente, a partir desse momento, esqueci tudo, esqueci principalmente o pasquale que permanecia quieto e calado no cantinho do seu lugar como se não estive ali, tentando permanecer incógnito em toda aquela confusão. creio que apesar de o ter “esquecido”, a sua presença ali estava a apimentar ainda mais a coisa, sentia-me observada na minha intimidade e por um estranho, por um ilustre desconhecido, senti-me como se estive num peepshow daquele de amsterdão onde nós pagamos para espreitar pessoas a praticar algo de sexual, só que desta vez eu era uma dessas pessoas que faz o show (e nem sequer tinha cobrado bilhete).
a sessão a duas e quatro mãos durou alguns minutos mais até que o alberto deu sinal que se ia vir e a lorena rapidamente abocanhou o seu membro recebendo todo o seu “néctar” o qual engoliu na totalidade permanecendo por algum tempo mais lambendo-o por inteiro até devorar todos os resquícios.
Fitei o olhar por breves momentos no pasquale. permanecia quieto, imóvel e com os olhos mais esbugalhados que nunca. não disse uma única palavra, não esboçou um único gesto mas uma coisa não conseguiu de forma alguma esconder, o volume entumecido que quase rompia as suas calças.
confesso que tive vontade de o “aproveitar” de o provar, de o devorar também mas, afinal de contas, ele era apenas, e ainda, um ilustre desconhecido.
depois há a “semana santa”, os almoços em família, os folares, as amêndoas e tudo o mais que é próprio da época.
mas, este ano, foi diferente, muito diferente mesmo. começando pela “su” que tirou férias e foi para maiorca curtir o namorado e ainda, o facto mais relevante, o alberto estava de volta e, desta vez, trazia consigo um amigo, o pasquale (ai o pasquale!) se o alberto não era nada de deitar fora, o pasquale era um verdadeiro “pão”, bonito, elegante e com aquele ar de “maldini” (ai o maldini, que tantos jogos de futebol equipa da italia me fez ver!). como diz a “su” é de “molhar a cuequinha” só de olhar!
tocaram-me à campainha estava eu refastelada no sofá quase a dormir – vamos fazer uma “road trip”, queres vir? – diz-me a lorena no intercomunicador – vão o quê? – perguntei eu ainda meia a dormir – fazer uma “road trip”! uma viagem de carro para mostrar aos “homens” o teu país e eu também conhecer um pouco mais, precisamos de uma “guia”, queres vir? – mas eu não tenho nada preparado! – não importa, mete alguma roupa numa mala e vem, estamos à tua espera!
e agora?! pensei por 2 segundos – “que se lixe, vou!” – enfiei à pressa meia-dúzia (talvez mais J) de peças de roupa sortida numa mala pois nem sequer sabia para onde íamos e se estava frio ou calor e desci o mais depressa que pude. ao descer é que pensei - e o carro? ela não tem carro! – mas mal pus um pé fora da porta percebi que essa situação estava resolvida – onde foste tu buscar esse carro? é teu? – perguntei eu – não! o alberto e o pasquale alugaram-no no aeroporto à chegada e por isso temos que o aproveitar! – pus a mala na bagageira e entrei no carro e já sentada perguntei – onde vamos? – ao que a lorena me respondeu – não sei, decides tu! – eu?!
não estava nada à espera de ter que decidir num minuto o roteiro da viagem e a negociação demorou algum tempo. ok, não dá para irmos a todo o lado! – disse eu decidida - com os poucos dias que temos ou vamos para norte ou vamos para sul! – qual é melhor? – perguntou a lorena – são diferentes, não posso dizer qual é melhor! – decidimos optar por um critério “distância vs locais para visita” e nesse capítulo ganhou o norte porque andando a mesma distância creio que há mais variedade e, acima de tudo, as coisas são mais próximas umas das outras e logo, dá para visitar mais locais.
apontei a direcção a seguir e lá fomos, a caminho da aventura, há muito que não me metia numa destas e aquela sensação de ter outra vez 20 anos estava a dar-me imenso gozo.
a certa altura na viagem e já em plena auto-estrada chamei a atenção do alberto para a velocidade pois achei que ele estava a andar a uma velocidade um pouco acima das nossas velocidades aproximando-se perigosamente daqueles valores que a polícia adora. ele respondeu-me o melhor que pôde que a culpa era da lorena que lhe estava a pôr a mão na virilha e que isso o estava a fazer carregar no acelerador. rimos todos dentro do carro mas pior que isso foi a resposta pronta da lorena que lhe disse que então se lhe fizesse um “pompini” o carro voava. para bom (italianês) entendedor o tal “pompini” era obviamente aquilo que designamos por “broche”. mas talvez nem tenha sido o facto de ela ter dito isso que me chamou mais à atenção, mas sim o facto de ela ter tido o à vontade para fazer tal comentário nem digo na minha presença mas mais na presença do pasquale. fiquei um pouco calada e ela, olhando para mim pelo retrovisor percebeu o que me ia no pensamento e disse – “amica” não te preocupes que o pasquale é da família – percebi que ali havia uma grande intimidade o que, afinal de contas, era bom para quebrar o gelo.
a viagem lá foi continuando e eu, como boa “guia” lá fui indicando o melhor que podia os locais e a sua importância histórica ou cultural. mas a dado momento fui interrompida por um gesto mais brusco do alberto – é ela novamente – disse ele. ai “ragazza, o que estás tu a fazer ao homem? – perguntei eu na brincadeira com ela – ao que ela me respondeu lacónica – “masturbazioni” …
(to be continued)
ao sair, minutos depois, ainda conseguiu atirar-me um “xoxo” e a passar a porta e sem se voltar fez-me aquele sinal tão dela e que bem conheço que quer dizer qualquer coisa como – se precisares de alguma coisa, liga-me!
estava eu, ainda quase a dormir, no ponto de trabalho há breves minutos quando senão me aparece quem, a lorena – que fazes aqui? – perguntei eu surpreendida com a visita nada habitual – vim levar umas coisas para a tua “capo” (chefe, patrõa, etc.) – ah, pensei que me vinhas fazer uma visita? ;) – sim, também! ;) – e tu achas que ela está aqui a estas horas? – não, por isso que disse que vinha também fazer uma visita! ;) – queres um café enquanto esperas? – eu também vou beber um que ainda não tomei e estou a dormir em pé – ok, pode ser!
fomos à “cozinha” fazer o café que, já agora, melhorou, e muito, desde que puseram a nova marca (obrigada lavazza) ;) e a lorena sai-se com uma cena inesperada, enquanto bebia o café dela, sentou-se em cima da bancada ao lado da máquina e pernas entre-abertas – olha aí que ainda entra alguém! – disse-lhe eu meia assustada com o gesto – que foi? qual é o problema? – diz ela – problema seria que ficasse assim – e dizendo esta frase sobe um dos pés para a bancada abrindo ainda mais as pernas e escancarando-me as cuequinhas à vista. tu és mesmo impossivel! – disse eu – porquê, não gostas agora? ah já sei, pouco “caldo”, assim está bem? – diz ela novamente passando a pegar no café com uma mão e a passar um dedo nas cuequinhas fazendo sobressair ainda mais as formas da sua ratinha por detrás delas. mas tu estás louca? já viste se aparece aqui alguém? está sempre gente a entrar e sair daqui o dia inteiro! – humm, já percebi! – disse ela dando um último golo no café e pegando-me pela mão. que foi? que estás a fazer? – disse eu, e me confesso, já com as pernas bambas.
abriu a porta do wc para deficientes motores e empurrou-me literalmente lá para dentro, fechando a porta em seguida – querias um local mais calmo, era isso? – ainda de café na mão fui forçada a bebê-lo quase num golo enquanto ela me encostava à parede e me puxava a saia para cima e as cuequinhas para baixo num movimento tão brusco que quase as rasgou, apoiando um joelho no chão abriu-me com ambas as mãos e chupou-me o clitóris com alguma força – gemi – aquela brusquidão toda estava a dar-me tesão e a adrenalina subia a cada segundo com o medo de sermos apanhadas por alguém a qualquer segundo, chupou-me e lambeu-me como ela tão bem sabe e metendo-me um dedo dentro começou a fazer movimentos em espiral enquanto me lambia o clitóris, não aguentei nem 2 minutos sem me vir, aliás, ao contrário do que costumo fazer, acho que me concentrei o mais que pude em tudo o que sentia para me vir rapidamente pois se, por um lado, não queria ser apanhada ali, por outro também não queria perder o momento com fingimentos ;)
lambeu-me a ratinha melada e disse – humm, que bem que sabe depois do café! – apenas lhe disse – és louca, totalmente louca, só pode! dizendo adeus com os dedos saiu porta-fora do wc dizendo – assim não é justo, mas ok, diz à tua “capo” que volto cerca da hora do almoço!
chegadas ao destino, exaustas, tivemos direito aquilo que realmente precisávamos naquele momento, um belo banho e uma noite descansada de sono.
na manhã seguinte acordo com alguém a bater à porta do quarto, era a lorena – que fazes aqui? que horas são? 7,30 diz ela com um grande sorriso nos lábios, hora de ir comer! enquanto ela descia em busca do pequeno-almoço eu acordava a “su” e arranjava-me para sair.
na mesa do pequeno-almoço diz a lorena – ah, alguém trouxe una fotocamera?
olhamos umas para as outras como que à espera que alguém acusasse tal lembrança mas nada, ninguém se tinha lembrado de trazer máquina fotográfica e o passo seguinte foi o de tentar encontrar uma loja onde pudéssemos comprar uma mas áquela hora da manhã havia pouco a fazer, decidimos dar uma volta a pé pelo lindíssimo centro da cidade de évora, a lorena estava encantada, adorava cidades históricas, fazia-a lembra-se de casa, a cidade de génova de onde era natural apesar de muito diferente pois génova é uma cidade mais parecida com a baixa de lisboa, de frente para o mar.
acabamos por esbarrar com uma loja de fotografia e a lorena comprou uma máquina, o senhor simpático que nos atendeu ficou tão embasbacado a olhar para ela que no final até lhe ofereceu um cartão de memória de mais capacidade ;) e lá começamos o passeio mais a sério.
a meio da tarde, já cansadas de andar resolvemos voltar ao hotel para relaxar um pouco e foi então que a paródia principal do fim-de-semana começou, enquanto a “su” foi ao wc, eu atirei-me para cima de uma das camas e a lorena, sentada num cadeirão que havia no quarto, via as fotografias do passeio, e foi nesse momento que tudo começou, a lorena resolveu começar a tirar-me fotos comigo deitada na cama, nisto chega a “su” do wc e vendo a cena começa a fazer “poses” no canto da parede e a lorena sempre a disparar flashes em todas as direcções, até ai tudo normal a risada era mais que muita com as figuras que íamos fazendo mas a “su” resolveu dar asas à sua (já conhecida veia artística) e começou a despir-se e a fazer poses mais “hot” à medida que a lorena ia tirando mais e mais fotos, a coisa começou mesmo a “aquecer” e não demorou muito até que a “su” já estivesse só de cuequinhas, de maminhas de fora e a fazer poses com os dedos entre dentes, a festa já ia alta e a “su” resolveu meter-me ao barulho saltando para cima de mim e puxando-me a saia para cima para a lorena me tirar fotos, puxou-me as cuequinhas para cima enfiando-as pelo meio do meu rabinho, e não só, e continuaram a sessão, voltei-me e puxei-lhe as dela com alguma força para baixo, senti-as rasgar mas ela nem se importou, puxei novamente e ela ficou nua em frente à camera da lorena que não parava de mandar flashes de luz para cima de nós.
puxei-a para mim pelos braços para cima da cama e agarrando-a com a cabeça dela junto à minha ratinha abrir-lhe as nádegas para a foto da lorena, imaginava como tinha ficado cada cena e isso estava a excitar-me, a “su” reclamando comigo de tal cena, virou-me e deu-me uma palmada no rabo, momento também registado pela lorena e com os dedos bem marcados, em seguida puxou-me as cuequinhas e meteu-me a língua por baixo tocando-me ao de leve na ratinha, virei-me e abri as pernas, foto da lorena e em seguida língua da “su” que com alguma sofreguidão me sugou as partes intimas, a lorena assistia e tirava fotos de quando em quando, senti-a aproximar-se e vi uma luz forte de um flash a invadir-me por baixo e por entre as pernas e foi o último flash de que me lembro, pois a língua da “su” fez-me esquecer tudo o que se passava em volta.
satisfeita pelo orgasmo que me foi oferecido daquela forma levantei-me para o retribuir e percebi que a lorena tinha pousado a máquina e estava a masturbar-se no cadeirão, não resisti a fazer uma pequena pausa e a ligar a máquina e, colocando-a em frente à ratinha da lorena de onde entravam e saíam os seus dedos molhados, disparar 2 ou 3 vezes, ela apenas sorriu e continuou a masturbar-se enquanto eu tomava conta da “su”.
ouvi-a gemer enquanto atingia o orgasmo e pouco depois a “su” também lá chegou, olhei para trás e levei com novo flash e com a frase - solo alla fine! J