tampão colocado mas cuequinhas não vestidas comecei ali mesmo a tocar-me levemente, lá fora o sol punha-se mais cedo que o habitual, estava um pouco escuro o tempo e ao olhar novamente para fora apanhei um susto, um casal estava agora à frente do meu carro olhando o mar e eu nem dei por eles passarem, mas depois do susto inicial vi que estavam bem longe e, claro, mais interessados no mar do que em mim, provavelmente nem devem ter sequer reparado que estava ali alguém, voltei a tocar-me mas desta vez sem os perder de vista, que nunca se sabe. a certa altura ele apalpa-lhe o rabo, num apalpão daqueles bem por baixo que a “su” se ali estivesse diria que era para ver se tinha ovo e isso excitou-me, porquê, não sei, mas excitou-me, foi como se aquele apalpão de tivesse transmitido a mim e isso fez-me masturbar mais e mais até quase me vir. aguentei, respirei fundo e acalmei um pouco mas sem parar de me tocar, sentia já o tampão a ensopar de líquidos mas continuei apenas no clítoris e arredores, não queria correr o risco de fazer uma enorme porcaria dentro do carro, à segunda não resisti e continuei, fui até ao limite e vim-me, num orgasmo intenso, daqueles que só o clítoris nos dá, fechei-me ainda com a mão entre as pernas e fechei os olhos por uns segundos, ao abri-los olhei novamente para fora, não vi ninguém.
tirei outra toalhita e limpei-me novamente, o tampão estava ensopado mas pouco vermelho. coloquei um penso, vesti as cuequinhas e voltei a casa, era hora de voltar e deixar os ares do mar.
(a continuação)
foi uma cena impressionante, o alberto ria agora e soltava um audível - uuuuuuh! – como quem diz que foi algo alucinante até para ele, o pasquale estava visivelmente excitado e eu, bem, eu tinha os mamilos quase a romper-me o soutien de tão duros e as cuequinhas se não ensopadas pelo menos bem molhadinhas mas, na verdade, não sabia sequer o que fazer ou como agir perante tudo aquilo.
o alberto pegou entretanto na camera fotográfica para visualiazar as suas “obras de arte” e não resisti a espreitar também – uau! – que maravilha de visões! – estavam um pouco claras demais mas davam perfeitamente para perceber todo aquele momento de grande sexualidade. enquanto passava as fotos uma a uma para as ver a todas senti uma mão tocando-me por baixo, virei-me rápida e abruptamente, era o alberto que me tinha tocado por baixo e se ria com o pasquale dizendo para mim em tom de riso – estás bem molhada!
não iria aceitar aquela provocação, como nunca aceito, pelo menos sem ripostar e sem demorar mais que uns 2 ou 3 segundos respondi de pronto – sim, estou e agora? qual de vocês é homem o suficiente para me tirar esta “fome”? a principio ficaram algo embasbacados com tamanha resposta mas logo se acercaram de mim e olhando um para o outro disseram – somos os 2, tens coragem?
sem sequer pensar 2 vezes peguei no membro ainda semi-rijo do alberto e baixando-me abocanhei-o de uma vez só, sabia a sexo, sabia à ratinha da lorena e tudo isso me deixava ainda com mais tesão, chupei-o sem pedir permissão e enquanto isso o pasquale tirava a saia pelos pés, baixava-me as cuequinhas e enfiava-me a língua entre os lábios da minha ratinha, lambeu-me toda por baixo incluindo o rabinho e começou-me a enfiar dedos dentro como se não fosse nada com ele, 1, 2 até 3. não aguentei um gemido profundo, parou um pouco e precebi que estava a colocar um preservativo, deitou-se de costas no tapete verde de erva e puxou-me para que me sentasse nele, assim fiz, montando aquele mastro duro e cavalgando-o enquanto continuava a chupar o alberto de pé ligeiramente encostado ao carro. carro onde permanecia a lorena, olhei para ela pelo canto do olho e estava sentada, mais acima e de novo de pernas abertas tocando-se à medida que nos olhava, desapareceu por uns segundos, percebi que fora à mala do carro buscar qualquer coisa - uma escova do cabelo?! para quê? – pensei eu enquanto continuava a minha cavalgada no pasquale e o sentia cada vez mais duro dentro de mim.
a escova, não era para pentear nada, até porque nada havia a pentear por ali mesmo ;) mas a lorena passou a usar o seu cabo redondo como masturbador, enfiando-a na ratinha até onde podia. senti que o alberto ia vir-se tirei a língua para fora e toquei-lhe levemente e apenas com a ponta por baixo do pénis dele até sentir um jacto de néctar quente sobre a minha boca, cara e queixo. não parei de cavalgar o pasquale, pelo contrário, agarrei-me às pernas dele e inclinando-me um pouco para a frente comecei a cavalgá-lo ainda com mais força e velocidade, senti-o gemer, senti que estava quase na hora, saltei de cima dele, arranquei-lhe o preservativo e masturbei-o, masturbei-o com força até ver um enorme jacto jorrar do membro dele e cair-me por cima das mãos escorrendo para a barriga dele.
estávamos todos satisfeitos, pelo menos assim me deu a entender, e sujos, limpamo-nos o melhor que pudemos com toalhetes húmidos, ajeitámo-nos e seguimos viagem, queríamos arranjar rapidamente um local onde ficar essa noite e estávamos todos a precisar de um banho e de descanso, mais do que qualquer outra coisa.
numa dessas paragens recordo-me que tínhamos almoçado em braga e estávamos a caminho do gerês algures numa terrinha chamada prado ou algo no género. parámos para esticar as pernas e a lorena dirigiu-se a um pequeno café, voltou pouco depois com 2 chupas, isso mesmo, já não me lembrava de comer ou, melhor dizendo, chupar, algo no género há largos anos e achei piada. os rapazes saíram também com ela para beber mais um espresso para aguentarem a viagem mas demoravam a voltar. a lorena sentou-se ao meu lado no banco de trás e disse – gostas disso? – sei lá, já não como nada disto há séculos! – disse-lhe eu. eu adoro! – disse ela com aquele olhar de quem está a querer dizer mais do que simplesmente isso.
esta mulher é “danada” mesmo – pensei eu para comigo mas nisto ela resolve sem aviso abrir as pernas, levantar a saia curta de pregas (estilo colegial) que tinha vestida e começar a tocar-se ao mesmo tempo que chupava lascivamente o “chupa”. tu és louca! – disse-lhe 2 ou 3 vezes seguidas – sim, sou! – respondeu ela no intervalo de mais umas “chupadelas”. não demorou muito até que os rapazes estivessem de volta e ela moderando a postura continuou de volta do seu chupa. arrancamos com destino final gerês e poucos minutos volvidos ela começa a trocar olhares com o alberto pelo espelho retrovisor, em seguida sentou-se ao centro do banco e abriu novamente as pernas de par em par colocando uma das pernas por cima das minhas, o pasquale virou-se e riu entusiasticamente, ela puxou a saia para cima e afastou as cuequinhas para o lado e assim, exposta, começou a esfregar o que restava do chupa pelo clítoris e entre os lábios da ratinha. lembro-me apenas de pensar – lá vamos nós outra vez – e, na verdade, fomos ;) não demorou muito até que o alberto tivesse que parar o carro, havia um espaço verde, uma espécie de terreno que, pelo aspecto, deveria servir de pasto para animais ou algo assim, tinha um pequeno caminho de terra por onde descemos e andamos uns metros para ficarmos mais longe da estrada. o alberto saiu do lugar do condutor de imediato e rapidamente dirigiu-se atrás, abriu a porta e puxando a lorena pelas pernas colocou-a de lado, deitada no banco traseiro e, sem pestanejar, começou a chupar e a lamber a ratinha “doce” dela. e nós, ali, eu, quase a servir de cabeceira para ela e o pasquale no banco da frente voltando para trás a apreciar o espectáculo e que espectáculo, ela gemia como nunca, eu olhava em volta que nem uma louca a pensar que alguém nos estaria a espreitar, um qualquer agricultor, dono daquelas terras ou algo no género.
ela veio-se dando um sonoro urro de prazer e eu pensei – uff, felizmente não apareceu ninguém – mas afinal a coisa não se ficou por ali mesmo e o alberto, pegando nela ao colo, trouxe-a para fora para a frente do carro, colocou-a curvada para a frente com as mãos sobre o capot do motor, e abriu as calças de onde saltou um membro rijo o qual enfiou sem mais na ratinha dela começando a penetra-la num vai-vem contínuo, rápido e fervoroso, ela gemia, e ele cavalgava-a com as mãos na cintura puxando-a para ele e empurrando-a para a frente com o impacto, gritou pelo pasquale pedindo-lhe a camera fotográfica e assim mesmo, enquanto a cavalgava foi tirando fotografias daquele momento até se vir, alguns segundos depois.
a lorena estava vermelha de esforço e ambos pingavam gotas de suor mas também de satisfação, ela sentou-se com cuidado sobre o capot quente e respirava fundo. acabei por sair do carro junto com o pasquale quando ele foi entregar a máquina e via que por debaixo da saia pingava o néctar do alberto para o chão verde daquele prado.
(to be continued)