era assim uma espécie de um fim-de-semana romântico para “pôr a escrita em dia” após um período de algum afastamento por motivos de trabalho mutuo.
chegados ao hotel que apesar de ser de 4 estrelas não era nada do outro mundo mas tinha a localização ideia para este tipo de coisas, calmo e pacífico. pousamos as malas e fomos dar uma volta no próprio hotel para conhecermos os “cantos à casa”. percebemos que tinha até um bom serviço e detivemo-nos algum tempo junto do jacuzzi. olhamos um para o outro e como o hotel parecia realmente deserto não estivemos com meias medidas, tiramos a roupa e fomos para o jacuzzi, eu em cuequinha e soutien e ele em boxers mas dentro de água praticamente não dava para perceber o que tínhamos vestido caso aparecesse alguém e, como a minha lingerie era simples, lisa e preta, parecia tal qual um bikini portanto foi despreocupação completa.
após algum tempo de relax foram chegando algumas pessoas que, como seria normal foram entrando no jacuzzi e retirando todo o romantismo à coisa, decidimos sair e ir até ao quarto mas quando nos limpávamos num vestiário de apoio percebi que havia um espaço meio escondido que dava acesso a uma zona de sauna, cheguei junto e tinha um aviso que pedia para contactar o staff para usar a sauna e foi o que fizemos, ele disse que era necessário marcação mas que ainda estava ligada porque tinham saído uns clientes uns minutos antes e que se quiséssemos usar que poderíamos “reservar” o espaço naquele preciso momento. nem hesitamos e ainda molhados fomos directos à sauna, o calor, o suor e, principalmente o facto de estarmos em “privado” rapidamente transformou a sessão de sauna numa sessão de sexo maravilhosa e que tesão que me estava a dar aquela sensação de perigo eminente de poder alguém espreitar ou algum funcionário aparecer por lá, pelo sim pelo não mantive os olhos na porta enquanto ele me comia por trás deliciosamente, sentiu vir-se em simultâneo comigo num primeiro orgasmo mas a vontade era muita e não paramos sequer, continuamos até estar tudo novamente a 100% e o segundo orgasmo sim foi brutal, tanto o meu como o dele pouco depois dando-me tempo apenas para me sentar no degrau e por a boca a jeito para receber o jacto que foi todo direitinho para a minha boca esfomeada e sedenta daquele “leitinho quente”.
bebi-o todinho, não deixei uma gota e chupei-o até não restar nadinha daquele néctar precioso e gostoso, ele quase delirava de tão deliciado que estava. depois deitamo-nos nos degraus e relaxamos um pouco mas ai foi o grande momento da tarde, é que nem 5 minutos após termos acabado entra um funcionário do hotel a mostrar a sauna a um casal de clientes. pediu desculpas por incomodar mas que no registo dele não tinha nenhuma marcação para aquela hora. correu tudo bem, mas por pouco, por muito pouco…
p.s.: história escrita por mim mas vivida pela “su” no passado fim-de-semana o que faz dela e, pela primeira vez, oficialmente uma escritora do “diário” ;)
tampão colocado mas cuequinhas não vestidas comecei ali mesmo a tocar-me levemente, lá fora o sol punha-se mais cedo que o habitual, estava um pouco escuro o tempo e ao olhar novamente para fora apanhei um susto, um casal estava agora à frente do meu carro olhando o mar e eu nem dei por eles passarem, mas depois do susto inicial vi que estavam bem longe e, claro, mais interessados no mar do que em mim, provavelmente nem devem ter sequer reparado que estava ali alguém, voltei a tocar-me mas desta vez sem os perder de vista, que nunca se sabe. a certa altura ele apalpa-lhe o rabo, num apalpão daqueles bem por baixo que a “su” se ali estivesse diria que era para ver se tinha ovo e isso excitou-me, porquê, não sei, mas excitou-me, foi como se aquele apalpão de tivesse transmitido a mim e isso fez-me masturbar mais e mais até quase me vir. aguentei, respirei fundo e acalmei um pouco mas sem parar de me tocar, sentia já o tampão a ensopar de líquidos mas continuei apenas no clítoris e arredores, não queria correr o risco de fazer uma enorme porcaria dentro do carro, à segunda não resisti e continuei, fui até ao limite e vim-me, num orgasmo intenso, daqueles que só o clítoris nos dá, fechei-me ainda com a mão entre as pernas e fechei os olhos por uns segundos, ao abri-los olhei novamente para fora, não vi ninguém.
tirei outra toalhita e limpei-me novamente, o tampão estava ensopado mas pouco vermelho. coloquei um penso, vesti as cuequinhas e voltei a casa, era hora de voltar e deixar os ares do mar.
nível de dificuldade: variável (mas igualmente proporcional ao nível de diversão)
material necessário:
- dildos com ventosa de diferentes tamanhos e/ou diâmetros em número igual ou superior ao das jogadoras;
- banquinhos ou algo onde se possa “colar” os dildos;
- papelinhos numerados até ao número de “aparelhos existentes”.
duração: quanto mais melhor!
juntem-se umas quantas amigas com o material acima descrito, junte-se uma conversa apimentada e talvez uns quantos copos de uma qualquer bebida espirituosa.
após preparação e aquecimento prévio, dá-se início ao jogo que consiste em tirar à sorte o número de um “posto” a que equivale um dado dildo. cada participante terá que aceitar o “posto” que lhe coube em sorte e desfrutar dele o melhor que puder e souber. o decorrer da tarefa pode ser feito à vez ou em simultâneo, devendo no caso de ser escolhida a primeira hipótese, sortear novamente a ordem de “actuação”.
nota importante: como sempre convém pensar em prémios, talvez poder levar o seu “posto” para casa não seja uma má ideia.
ao sair da porta do quarto deparo-me com um cenário de todo inesperado, a porta do quarto da “su” e do namorado estava entreaberta e de lá surgiam uma vez mais alguns ruídos e muitos gemidos – estes gajos não param – pensei. pelo que parece sou a única cansada com o dia de ontem. tentar passar com extremo cuidado para não fazer qualquer barulho, mas, ao passar pela porta não resisti a “deitar o olho” para dentro do quarto, estavam mesmo no “bem bom” enroscados um no outro, passei o mais rapidamente que pude e fui ao quarto de banho. na volta, o impulso foi novamente mais forte do que eu, e apesar de ter a perfeita consciência da invasão de privacidade que estava a perpetrar não resisti novamente a ver o que passava, continuavam em “plena acção”, com o namorado por cima dela na chamada “posição do missionário” e, por mais radicais ou inovadores que sejamos, quem não gosta de uma bela “posição do missionário”?
de repente, um impulso, ainda mais “violador da privacidade” alheia, mas fazer o quê, sou assim mesmo, peguei no telemóvel e coloquei –o no modo “sem som”, liguei a função de camera e tentando manter-me o mais firme possível carreguei na tecla para disparar da forma mais silenciosa possível, o resultado, muito mau, diria mesmo que péssimo e quase imperceptível mas levei alegre e satisfeita aquele “recuerdo” para o meu quarto, tinha acabado de fazer uma foto dos 2 em “pleno acto” e sem que eles fizessem a menor ideia disso e isso tinha tanto de ilegal como de excitante.
não, não fiz nada disso que estão a pensar, apesar da excitação que me deu aquele momento de voyeurismo não me masturbei nem usei a dita foto para outras viagens na imaginação. só pensava numa coisa, queria muito contar à “su” que tinha feito essa foto mas, na verdade tinha muito receio de o fazer, da sua reacção, de poder com isso comprometer toda a nossa relação. passei grande parte da noite a pensar no assunto e só adormeci altas horas da madrugada.
estava eu, ainda quase a dormir, no ponto de trabalho há breves minutos quando senão me aparece quem, a lorena – que fazes aqui? – perguntei eu surpreendida com a visita nada habitual – vim levar umas coisas para a tua “capo” (chefe, patrõa, etc.) – ah, pensei que me vinhas fazer uma visita? ;) – sim, também! ;) – e tu achas que ela está aqui a estas horas? – não, por isso que disse que vinha também fazer uma visita! ;) – queres um café enquanto esperas? – eu também vou beber um que ainda não tomei e estou a dormir em pé – ok, pode ser!
fomos à “cozinha” fazer o café que, já agora, melhorou, e muito, desde que puseram a nova marca (obrigada lavazza) ;) e a lorena sai-se com uma cena inesperada, enquanto bebia o café dela, sentou-se em cima da bancada ao lado da máquina e pernas entre-abertas – olha aí que ainda entra alguém! – disse-lhe eu meia assustada com o gesto – que foi? qual é o problema? – diz ela – problema seria que ficasse assim – e dizendo esta frase sobe um dos pés para a bancada abrindo ainda mais as pernas e escancarando-me as cuequinhas à vista. tu és mesmo impossivel! – disse eu – porquê, não gostas agora? ah já sei, pouco “caldo”, assim está bem? – diz ela novamente passando a pegar no café com uma mão e a passar um dedo nas cuequinhas fazendo sobressair ainda mais as formas da sua ratinha por detrás delas. mas tu estás louca? já viste se aparece aqui alguém? está sempre gente a entrar e sair daqui o dia inteiro! – humm, já percebi! – disse ela dando um último golo no café e pegando-me pela mão. que foi? que estás a fazer? – disse eu, e me confesso, já com as pernas bambas.
abriu a porta do wc para deficientes motores e empurrou-me literalmente lá para dentro, fechando a porta em seguida – querias um local mais calmo, era isso? – ainda de café na mão fui forçada a bebê-lo quase num golo enquanto ela me encostava à parede e me puxava a saia para cima e as cuequinhas para baixo num movimento tão brusco que quase as rasgou, apoiando um joelho no chão abriu-me com ambas as mãos e chupou-me o clitóris com alguma força – gemi – aquela brusquidão toda estava a dar-me tesão e a adrenalina subia a cada segundo com o medo de sermos apanhadas por alguém a qualquer segundo, chupou-me e lambeu-me como ela tão bem sabe e metendo-me um dedo dentro começou a fazer movimentos em espiral enquanto me lambia o clitóris, não aguentei nem 2 minutos sem me vir, aliás, ao contrário do que costumo fazer, acho que me concentrei o mais que pude em tudo o que sentia para me vir rapidamente pois se, por um lado, não queria ser apanhada ali, por outro também não queria perder o momento com fingimentos ;)
lambeu-me a ratinha melada e disse – humm, que bem que sabe depois do café! – apenas lhe disse – és louca, totalmente louca, só pode! dizendo adeus com os dedos saiu porta-fora do wc dizendo – assim não é justo, mas ok, diz à tua “capo” que volto cerca da hora do almoço!