Segunda-feira, 19 de Julho de 2010

quando até o porno corre mal

 

enviaram-me há dias por e-mail uma série de pequenos clipes de vídeos pornográficos “made in brasil” ou, pelo menos, com interpretes brasileiros na sequencia de uma conversa que tinha tido com essa pessoa acerca da facilidade em produzir um filme porno (pensava eu).

a colectânea servia para me mostrar que realmente, há pessoas mesmo sem jeito nenhum, ou como comentava essa pessoa em bom português – “há gente que nem foder sabe!”. ao ler a frase pensei, se tu soubesses que há tanta mas tanta gente assim e pior que nem sabe disso…

adiante, os tais clipes mostravam parte de um filme e passo a explicar o rol de estupidezes que ele continha:

 

take 1 – uma menina tentava a muito custo ser penetrada no rabinho por um rapagão, a muito custo ou a muito medo, não percebi bem. o que acontece é que ela estava por cima dele e apoiada com os pés nas coxas dele (má ideia) o que no meio do receio que ele se esticasse e metesse mais do que a cabecinha (que devia ser o acordado em contrato) ela escorrega e então é que foi todo e de uma só estocada;

 

take 2 – nitidamente o rapagão não se controlou numa das cenas e veio-se fora de tempo facto que em vez de ser cortado na cena antes ficou assim a meio com a garota com cara de poucos amigos e ele apertando o membro;

 

take 3 – cena final, empolgado, arranca o preservativo, fisgando os dentes com aparelho da moça no processo e seguidamente e com esta de boca bem aberta, solta dois potentes jactos, destino 1 – olho direito; destino 2 – dentro de uma narina;

 

take 4 – para finalizar tamanha parvoíce, mais cómica que pornográfica, a moça ainda tentou fazer umas flores com o restante do que não lhe subiu pelos olhos ou nariz e, ao querer engolir o dito néctar… ela fez caretas, ela puxou o vómito, ela mudou de cor, escondeu a cara da câmara, tudo o que possam imaginar no capitulo do que não se deve fazer e, após conseguir a tamanho custo o feito fez uma cara de tigresa para a câmara como se nós não tivéssemos assistido ao resto, perfeitamente ridículo.

 

razão para dizer mesmo, estes, nem foder sabem!

publicado por diariodeumamulhermadura às 11:18

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Sexta-feira, 6 de Novembro de 2009

Cartas dos leitores - Um emprego de verão

Tenho acompanhado intensamente o teu blog e decidi fazer como outros já fizeram e dar-te a minha contribuição. A história que te conto passou-se há uns bons 5 ou 6 anos, na altura eu tinha acabado o 12º e estava à espera dos resultados da universidade e surgiu uma oportunidade de ir trabalhar, um daqueles empregos de verão que são sempre bons para angariar um guito extra. A proposta veio de um vizinho do meu prédio que me perguntou se eu não estava interessado em ir trabalhar com ele porque estavam a pedir pessoal para trabalhar nos CTT. Ao principio a coisa pareceu-me estranha até porque eu estava naquela cidade à pouco tempo e não conhecia nada de ruas e essas coisas mas ele disse logo que não era preciso, o trabalho era simples mas tinha um problema é que era tipo turnos e principalmente à noite. Os CTT da zona tinham muito correio de encomendas e coisas de SEM que era preciso despachar e separar e os funcionários não davam conta daquilo durante o dia e assim eles contratavam tipo pessoal da nossa idade para fazer isso à noite.

Como não tinha mesmo nada mais interessante para fazer aceitei, até porque assim sempre podia ir à praia durante o dia e trabalhar durante a noite para arranjar mais um guito. Na primeira semana éramos uns 5 ou 6, rapazes e raparigas todos mais ou menos da mesma idade mas depois da segunda ou terceira semana o pessoal foi desistindo da cena e ficáramos só 3, eu, o meu amigo e uma miúda. A noite normalmente durava até às 2,30 ou 3 da manhã e para ficarmos acordados tinham que manter a conversa com disparates e cenas assim que nos fizessem rir um bocado. Certo dia o meu colega gritou no meio do armazém qualquer coisa como qualquer dia agarramos-te aí atrás das caixas e estás tramada! Ela não deu a menor bola e aliás, não creio que ele tivesse algum interesse nisso, muito menos eu, a miúda não era mesmo nada o meu estilo, ela era baixinha e assim para o gorduxo e usava os olhos pintados assim de preto e andava sempre de umas Dr. Martens pink assim com um estilo um bocado a puxar para o gótico. Aquilo passou mas ele de vez em quando lá atirava um desses gritos e às tantas ela começou  primeiro a rir-se com isso e depois a responder coisas do estilo hoje não que não mudei o penso ou agora não dá que me esqueci da vaselina e coisas do estilo.

A coisa foi ganhando forma e algum à vontade e às vezes lá saia a boca do não te ponhas assim de rabo para mim senão é que é ao que ela respondia com um abanar do mesmo, etc. e já na ultima semana de trabalho aconteceu o inesperado ao comentário de ai Lisa que é hoje que não sais daqui inteira ela respondeu detrás de uma prateleira cheia de caixas e pacotes com a frase não são homens não são nada! Claro que a primeira coisa que fizemos foi engolir em seco, a gaja estava a ficar espertinha, estaria a gozar-nos ou estaria a falar a provocar-nos? Depois de uma troca de palavras entre mim e ele voltou a provocação, olha, já estou de calças em baixo à tua espera ao que ela respondeu não vejo nada! Queres que vá buscar uma lupa? Aquilo claro que nos começou a atingir a masculinidade e fomos atrás dela e quando viramos a esquina do corredor das prateleiras tivemos o que merecemos era ela que estava mesmo sem calças debruçada numa pilha de caixotes enormes de rabo viradinho para nós com umas cuecas de um prateado brilhante. Ficamos na expectativa a tentar perceber se aquilo se tratava de uma gozação muito séria ou se ela queria mesmo algo a sério mas logo ela deu a entender o que queria enfiando uma mão entre as pernas e tocando-se de forma a nós vermos por trás. Aproximamo-nos dela e ela voltou-se dizendo eu logo vi que era tudo treta estão os 2 de calças vestidas e aposto que até estão murchos ao mesmo tempo que nos apalpava aos 2 ao mesmo tempo. Ele não sei, mas eu garanto que não estava nada murcho, aliás já estava bem ligado com aquela cena inesperada ela não hesitou um segundo agachou-se e abriu as calças do meu colega sacando-lhe o pico para fora e começando a lambe-lo em volta, depois abriu as minhas calças e sacou o meu e começou a punhetá-lo ao mesmo tempo que chupava o meu colega, senti a coisa a avançar depressa demais e ela apercebeu-se que me estava quase a vir e apertou-me o pico com força dizendo já menino da mamã, nem penses nisso! Senti mesmo umas dores do caralho com aquele apertão e não só passou a sensação de me estar quase a vir como até me murchou um pouco. No intervalo da mamada que estava a fazer perguntou se alguém tinha preservativos e o pior é ninguém tinha então não há camisinha não há coninha para ninguém nisto o meu colega começa a vir-se para a cara dela, ela mete a boca para aparar a esporra mas vai cuspindo tudo fora. Sacana que nem avisa, agora que estás aviado de castigo vais comprar preservativos a qualquer lado e bem rápido enquanto eu trato aqui do excitadinho, o excitadinho era eu mas na altura não me importei nada com o nome e enquanto o meu colega corria a algum lugar a buscar a encomenda ela limpava bem a boca e cuspia para um lenço de papel e preparava-se para tratar de mim. mal me começou a chupar comecei a sentir de novo aquela sensação mas aguentei o mais que pude e ainda lhe tentei dizer olha mas ela disse eu sei, vais-te vir, então vem-te. Voltou a fazer o mesmo que ao meu colega guardando o mais que pode na boca e depois cuspindo tudo fora e nisto chega ele. Á lindo menino, espera só 1 minutinho e foi à bolsa dela buscar um toalhete ou algo sim para se limpar. Sacou as cuecas e deitou-se numa pilha de caixotes mais baixos enquanto perguntava anda, quem é o primeiro? O meu colega já estava de preservativo enfiado e saltou-lhe logo para cima enquanto eu assistia aquilo enquanto metia o meu. Tinha uma cona bués de peluda quase só se via um monte de pelos preto e a coisa não demorou muito até ele se vir e ela me chamar, apontei o canhão e cá vai ele apesar de ela não ser nada atraente estava a ser óptimo, ela era quente e apertada e gemia bués sentia vir-se e o apertão que me deu dentro dela fez-me vir a mim a seguir. Já estás pronto? Disse ela olhando o meu colega e ele muito parvo a dizer que não, então porquê? Só tens garganta não é?  Ele à pressa lá meteu mais um e ela voltou à pilha inicial debruçada e ele burro tentou meter-lhe o piço no cu e levou logo um coice ó anormal não querias mais nada, achas que é isso é assim e para todos não? e esclarecido o mal-entendido lá a começou a comer à canzana. Antes que ele se viesse chamou-me e mandou-o esperar depois de algum tempo foi trocando uns minutos a cada um e quando já se tinha vindo mais 2 ou 3 vezes mandou-nos tirar os preservativos e batermos uma ao mesmo tempo para nos virmos para o cu dela mas só em cima! Nada de meter dentro!

Foi espectacular e mesmo uma coisa de sonho, é que não dizendo nada a ninguém até hoje, esta foi a minha primeira vez.

 

Beijinhos

Rui P.

 

sinto-me:
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Sexta-feira, 25 de Setembro de 2009

cartas dos leitores - barmaid para todo o serviço

Olá olá olá cara amiga, na sequência de algumas histórias de leitores que tenho lido por aqui resolvi contar-te uma que me aconteceu há uns bons anos, talvez uns dez anos mais ou menos. Nessa altura eu e um amigo e colega de trabalho trabalhávamos para uma empresa farmacêutica a fazer aquilo que vulgarmente se chama de propaganda médica.

Numa das nossas viagens diárias parámos já tarde num hotel da Ibis para dormir, deviam ser umas 11 horas ou mais da noite. O hotel parecia um deserto quando entrámos nem tinha ninguém no balcão e tivemos que esperar um pouco até que nos apareceu uma menina vestida de barmaid que falando com um sotaque claramente brasileiro nos pediu um minuto que a colega da recepção estava a tratar de algo importante mas que já nos viria atender. Entretanto ofereceu-nos o serviço de bar enquanto esperávamos. O meu amigo resolveu meter-se com ela mandando uns piropos suaves enquanto aguardávamos no bar pela recepcionista que entretanto chegou. Tratamos de tudo e subimos ao quarto e após a conversa habitual acerca do dia e o desenho da estratégia a seguir para o dia seguinte estávamos já deitados quando tocou o telefone do quarto.

Fui eu que atendi e percebi logo que era a menina do bar informando-nos que o bar iria fechar em dez minutos e que se quiséssemos algo seria a hora do ultimo pedido. Estranhei o telefonema e comentei-o com o meu amigo e ele, com a cara-de-pau de sempre pegou no telefone e ligou para o bar dizendo que queríamos umas bebidas mas que já estávamos prontos a dormir e se poderia levar ao quarto. Ela disse logo que sim e ele pediu três martinis seco. Três martinis seco perguntou-lhe a menina do outro lado, sim sim, isso mesmo, disse ele desligando.

Perguntei-lhe que raio de conversa era aquela dos martinis secos e ainda por cima três e ele disse-me nestas mesmas palavras que não irei mais esquecer então é lógico, três porque é um para mim, um para ti e outro para lhe oferecer a ela e martinis secos porque é o melhor aperitivo antes de uma cona molhada.

Quando ela subiu ao quarto ele abriu-lhe a porta só em boxers e disse-lhe que podia entrar, depois fez o jogo dele oferecendo-lhe o terceiro martini e dizendo-lhe que gostávamos que nos acompanhasse a bebê-lo, ela fez aquele jogo de que não podia beber em serviço e mais não sei o quê mas passados dois dedos de conversa percebia-se que estava interessada. Não era uma top model mas era uma miúda engraçada com umas bonitas pernas favorecidas pela saia curta e martinis bebidos o meu amigo resolveu ver o que estava no mini-bar dizendo que ainda estava com sede. Ela dizia que tinha que ir que precisava de fechar o caixa do bar e ele perguntou-lhe se tinha algum compromisso depois. Ela disse que ia para casa descansar e ele com a sua lábia do costume convenceu-a uma vez que tinha que ir fechar o bar a trazer uma garrafa de algo à escolha dela e a fazer-nos um pouco mais de companhia dizendo-lhe enquanto ela saía para não nos deixar muito tempo à espera.

Enquanto ela foi tratar do bar ficamos na conversa os dois e ele perguntava-me se já tinha comido alguém a dois. Disse que não e ele avisou-me logo, então tens duas hipóteses, ou alinhas ou vais dar uma volta que esta não me escapa. Mas eu não ia perder aquilo por nada, aliás, apesar da moleza que ela tinha dado antes eu estava convicto de que ela não iria subir mais e que iríamos os dois a ficar a ver navios. Mas fui eu que perdi essa aposta o que me valeria na altura ter que pagar a garrafa que ela trouxe passados nem quinze minutos. Uma garrafa de vodka e três copos foi o que trouxe e além do mais vinha perfumada de fresco, percebi logo que a aposta fora perdida mas que a noite iria ser ganha.

Brinde atrás de brinde e ela já dançava no meio do quarto iniciando uma espécie de striptease que se foi tornando mais quente à medida que a quantidade de álcool aumentava até que o meu amigo pegando na garrafa com ela já de joelhos no chão e a camisa aberta até meio e lhe deu um golo deitando directamente da garrafa que tinha um daqueles doseadores do bar directamente para a boca dela aberta aproveitando a posição acabamos por cercá-la um de cada lado e ela engolindo o golo a custo olhou em volta e viu-nos aos dois ali de pé e agarrou-nos logo o bicho com cada uma das mãos depois tirou-os para fora e começou a masturbar-nos aos dois ao mesmo tempo rindo quase loucamente e dizendo garota de sorte, tudo isto só para mim. depois foi-nos juntando e os dois em frente dela chupou-nos à vez ou ao mesmo tempo enfiando os dois caralhos na boca e depois dizendo vem me comer vem.

Tirou a roupa à pressa e subiu para a cama ficando de rabo voltado para nós e continuando a dizer vem meninos vem me comer a xaninha ao mesmo tempo que abria a cona com os dedos o meu amigo colocou uma camisinha e aproveitou logo a deixa para a começar a foder ao mesmo tempo que ela dizia isso menino fode gostoso fode. Depois olhou para mim e disse-me vem menino sobe aqui para chupar teu pau vem. Claro que fui e ele chupou-me e como me chupou balançada pelos empurrões que levava por trás até que se veio uma ou duas vezes e o meu amigo também. Enquanto ele tirava o preservativo ela dizia vamos trocar agora quero você moreninho na minha xaninha, o moreninho era eu, e eu tive que lhe fazer a vontade enquanto que o meu amigo se lavava e se preparava para mais. Ele sugeriu que a comêssemos os dois um em cada buraco mas ela recusou e disse espera um pouco que eu te dou uma outra coisa. E que coisa que foi, ele pediu-nos aos dois que a comêssemos juntos mas na cona dela, e com alguma ginástica foi isso que fizemos espetando os dois caralhos juntos na cona dela, ela gritava e dizia vai menino me arrebenta toda vai é isso que você quer não é o que ainda dava mais tesão à coisa. Mas juntos dentro dela quase não nos conseguíamos mexer e pouco depois acabamos por tirar fora e enquanto ela me chupava e me fazia vir para as mamas delas masturbava o meu amigo que se veio pouco depois sem avisar directamente para a cara dela.

Depois de se lavar, vestiu-se e saiu, no dia seguinte ao fazermos o check-out pensávamos ter algures uma garrafa para pagar e eu à espera para ver quanto é que isso me iria custar mas, afinal, nem sinais da garrafa nem sequer dos martinis. Nunca mais tive uma noite como essa mas também coisas dessas devem acontecer mesmo uma vez na vida e, como tu dizes, quando acontecem há que aproveitar.

Beijios

Pedro

 

amigo pedro, nem sei o que diga da sua história mas para começar acho que me tem que enviar por e-mail o endereço desse ibis que eu quero passar por lá a saber se a tal empregada ainda lá trabalha ;) em segundo lugar já o disse e reafirmo, é isso mesmo, as oportunidades aparecem e acontecem a quem se propõe a elas.

beijinhos e obrigada por mais esta partilha

mm

sinto-me:
banda sonora: moony - i don't know why
publicado por diariodeumamulhermadura às 11:24

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Segunda-feira, 31 de Agosto de 2009

mini-férias escaldantes – sábado - o último dia

depois da “vergonha” da noite de sexta-feira e do cansaço nada mais aconteceu de interessante e fomos todos deitar cedo “para cedo erguer” mas houve quem levasse o “dito” popular ainda mais à risca do que eu. ainda não eram 7 e meia da manhã quando me levantei para ir ao quarto de banho e já a cama do quarto da “su” gemia e rangia por todos os lados, espreitei, e a porta, como sempre, entreaberta, passei apressada mas não resisti a “deitar o olho” lá para dentro, a “su” montava o namorado como se de um touro mecânico se tratasse, ouvia a coxas dela a estalar quando batia nele de tal era o vigor da coisa.

ao entrar no quarto de banho pensei – estes abusam mesmo da sorte – e – de certeza que ela está a fazer de propósito só para me atiçarqualquer dia metem-se em trabalhos, à metem metem, oh se metem.

fiz o meu xixi e voltei para o quarto, ao passar percebi que ele não estava apenas a ser montado como um touro mecânico mas que estava também vendado, isso mesmo, com uma daquelas “coisas para tapar os olhos” que nos dão nos aviões para dormir-mos. retornei ao quarto e tentei voltar a dormir e não pensar mais no assunto mas o facto é que mais do que ouvi-los, o facto de saber que os podia ver estar a deixar-me demasiado curiosa e a curiosidade sempre foi um dos meus “pontos fracos”. saltei novamente da cama e fui “espiá-los”, com jeitinho ;) escondida atrás da porta, na sombra, conseguia ver a maior parte do que se passava dentro do quarto pois o sol já iluminava o quarto rompendo por entre a cortina da janela. e eis que ela saltou abruptamente de cima dele, assustei-me e devo ter feito algum ruído pois ela olhou directamente para a porta, sorriu como se me tivesse visto ou simplesmente percebido que estava ali a observá-los e começou a masturbá-lo com força e com ambas as mãos e a gritar  - vem-te! vem-te agora! vem-te todo para mim! quero-o todo!  - e, a verdade é não tardou até que um enorme jacto jorrasse do pénis dele para o ar caindo por cima deles e salpicando tudo em volta. mas alguns jactos menores se seguiram direccionados pela “su” para o seu peito e aquele néctar escorria-lhe agora desde o queixo até às coxas, chupou-o em seguida algumas vezes e lambeu-lhe a cabeça do pénis todo em volta. voltei a “esconder-me” no quarto pois se não saísse dali em breve iria ser apanhada.

passamos o dia nunca troca de olhares estranha como que ambas querendo dizer uma à outra algo que não dissemos era a nossa ultima noite por ali, as “mini-férias” estavam a acabar e era preciso voltar. mas para finalizar as nossas noites por ali tínhamos combinado jantar fora de casa e por isso o dia de sol acabou mais cedo para nos podermos preparar para a saída. estávamos as duas no quarto de banho a prepararmo-nos quando me lembrei de uma coisa – que estúpida que eu sou! – disse eu – o que foi? – perguntou a “su” ainda dentro da banheira – esqueci-me de lavar a roupa hoje de manhã e agora não tenho cuecas lavadas para vestire é esse o problema? pensei que fosse algo importante – diz a “su” – se quiseres empresto-te umas minha,  ou então… - ou então o quê? – podes sempre ir sem cuecas, não era a primeira vez – diz ela rindo-se e rematando logo em seguida – é isso mesmo, vamos as duas sem cuecas, pelos bons e velhos tempos, topas?

como se eu alguma vez não tivesse “topado” algum dos desafios da “su” olhei para ela e sorri tentando não pensar nas possíveis consequências de mais aquele acto de rebeldia adolescente entre duas mulheres já com idade suficiente para ter juízo.

o jantar decorreu com normalidade e só não me esqueci totalmente que estava, como estava ;) porque a “su”, já com uns copitos a mais da conta, começou a querer enfiar-me um dos pés por entre as pernas. ao chegarmos a casa já todos bem bebidos disse que me ia deitar ao que a “su” retorquiu dizendo para ficar ali mais um pouco com eles na sala, estava cansada e um pouco zonza e recusei e à medida que ia andando em direcção ao quarto e, sem saber bem porquê, saiu-me o comentário – durmam bem e não façam muito barulho! – ao que ela respondeu – porquê costumamos acordar-te é? se te acordamos pedimos desculpa! – continuou ela sempre em tom de gozo – não não, não faz mal, fechem é a porta que eu posso precisar de ir ao quarto de banho a meio da noite! – e mal saiu, pensei  - ups, acho que não devia ter dito isto – e realmente não devia porque a resposta foi feroz – a meio da noite ou já de manhã! – disse ela num tom de suspense – que queres dizer como isso?nada nada, é que nunca se sabe quando é que nos dá a vontade… de ir ao quarto de banho! nesse momento se tivesse um buraco iria por certo enfiar-me dentro dele, devo ter ficado de todas as cores e, pior que isso, não tive mais respostas para ela o que é muito mas muito mau sinal.

refugiei-me no quarto sem saber o que dizer, estava bêbada mas perfeitamente consciente e como tal, muitíssimo envergonhada com tudo aquilo, entrei, sentei-me cama e ali fiquei, imóvel, a “su” deve ter reparado que não fiquei bem e alguns minutos depois bate-me à porta perguntando isso mesmo. entrou e baixou-se ao meu lado – o que foi?que é que tens?ficaste assim com o que eu disse? – não sei! - disse eu quase a chorar – vá anda, desculpa, foi uma brincadeira parva, vem connosco para a sala, não vais ficar aqui isolada que eu não deixo! – e dizendo isto arrastou-me para a sala enquanto secava as lágrimas que me teimavam em cair pela cara sem que as pudesse controlar. sentou-me no sofá e sentando-se ao meu lado disse-me ao ouvido – esquece, não se passa nada, está tudo bem e estamos entre amigos, certo?

eles foram conversando e dizendo algumas piadas para aliviar o ambiente e passado algum tempo já estava a rir-me com eles o namorado dela a espaço lá foi dizendo que estávamos entre amigos e que se eu tinha algum problema podia contar sempre com eles e que já tinha ouvido falar tanto de mim que sentia que já nos conhecíamos à imenso tempo e essas coisas. entretanto ela foi buscar mais um copo com bebida e sentou-se num dos braços do sofá ao meu lado, olhou para mim, voltou a levantar-se e foi na direcção dele e ouvia dizer-lhe baixinho – não sais daí! voltou-se na minha direcção e sentou-se novamente no braço do sofá com o copo na mão, deu um golo e perguntou-me - queres? - tentei  alcançar o copo mas em vez disso ela encosta a boca dela na minha e despeja-me a bebida que tinha pela minha garganta engasgando-me e fazendo-me tossir, enquanto isso disse-me ao ouvido – bebemos do mesmo golo, ainda te lembras do que isso significa? é agora, o tudo ou nada, aperta ou larga, és tu quem manda!

(beber do mesmo golo de uma bebida alcoólica num beijo foi uma das “brincadeiras” ou melhor dizendo, pactos, que havíamos feito nos tempos de estudantes, significava que ia acontecer algo entre nós, normalmente sexo e que essa era a hora de dizer stop ou vai fundo, era, por assim dizer, um ponto de não-retorno, qualquer que fosse a resposta seria respeitada e nunca seria questionada, apertar a mão continuadamente equivalia a um não, o soltar equivaleria a um sim, sendo que qualquer que fosse a primeira resposta seria a definitiva)

se me recordo a ultima vez que havíamos feito isso fora há mais de 10 anos e naquele momento vieram-se à memória as todas as imagens desses tempos gloriosos e sorri – e o teu namorado? – não resisti em perguntar – não está cá! – disse ela. apertei ligeiramente na mão dela mas larguei logo em seguida dando-lhe o sinal verde que ela esperava. com um fulgor como se um vulcão tivesse entrado em erupção dentro dela começou a beijar-me e a percorrer-me freneticamente o corpo com as mãos, rapidamente desceu até às coxas e ajoelhando-se no chão frente ao sofá abriu-me as pernas e recordou-me nesse momento novamente que estava sem cuecas. enfiou-me a língua directamente na ratinha sentindo o meu gosto e brincando em seguida com o meu clítoris, estava excitadíssima, levantou-me as pernas apoiando-as nos braços do sofá e começou a meter-me os dedos na ratinha ao mesmo tempo que me chupava o clítoris fazendo-me gemer, meteu 1, depois 2 e 3 dedos na minha ratinha que latejava e se dilatava mais e mais a cada passagem, eu estava numa adrenalina imensa e não resisti a olhar por cima da cabeça dela para o namorado que sentado no sofá em frente permanecia boquiaberto, quase como congelado por tudo aquilo que se estava ali a passar. ela apercebeu-se disso e olhou também para trás na direcção dele havendo um troca de olhares de cumplicidade entre eles. naquilo continuamos por mais algum tempo até que eu atingi um bom orgasmo. passados alguns segundos levantei-me e deitei a “su” para trás no tapete da sala ficando com a cabeça quase aos pés do namorado, arranquei-lhe a roupa e cai-lhe de boca na ratinha que pingava já de tão molhada que estava, chupei-a e lambia lascivamente levantando de quando em vez os olhos para o namorado dela que quase babava. percebi segundos depois que ele se começava a tocar por cima das calças e como quem não quer a coisa numa lambidela ao ouvido da “su” disse-lhe isso mesmo. ela olhou para ele e disse – o que foi? queres alguma coisa? – vá tira-o para fora, tas à espera de quê? mas nada de misturas ok? – ele acenou que sim e num ápice baixou as calças e tirou o membro duro de dentro delas começando a tocar-se quase sobre as nossas cabeças, dediquei-me novamente à ratinha dela antes que se me dessem outros apetites e devorei-a o melhor que pude até ela atingir o orgasmo com o orgasmo dela o namorado também se quis vir e começou a masturbar-se com mais força mas logo ela lançou a mão ao membro dele e o apertou com força dizendo – ainda não! virando-se para mim perguntou-me – estás bem?estou! – disse eu – e agora? – disse ela fazendo sinal com a cabeça para o namorado – tu é que sabes! – disse-lhe eu – e ela pegando na minha mão levou-me até junto dela e colocou-me a minha mão com a dela no pénis do namorado e soltando a enorme pressão que fazia junto à cabeça começou a masturbá-lo com as nossas mãos juntas fazendo-o vir-se em menos de 5 segundos para os nossos corpos.

após esse momento, voltou a largar o pénis dele e a chegar-se a mim e lambeu-me os mamilos de onde também pingavam gotas do néctar do namorado e voltando-se para ele disse – espero que tenhas aproveitado e tirado o máximo deste momento porque não voltará a repetir-se!

e assim terminaram as nossas mini-férias.

sinto-me: deliciada
banda sonora: red hot chili peppers - the zephyr song
publicado por diariodeumamulhermadura às 11:38

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Sexta-feira, 10 de Julho de 2009

aí estão novas revelações

 

 decidi terminar hoje mais uma “dúvida existencial”, e os resultados foram:

 

 resultados de mais uma "dúvida"

aqui ficam então as opiniões de quem sabe, as leitoras do diário (talvez com uns deditos masculinos ali pelo meio, mas, e a julgar pelos resultados, convenhamos, ficam sempre bem) ;)

 

 

beijinhos

 

mm

 

sinto-me: esclarecida
publicado por diariodeumamulhermadura às 09:53

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Segunda-feira, 22 de Junho de 2009

o que é preciso é incentivar a malta

foi assim mesmo que terminaram o seu e-mail os elementos do “casalito sem tabus” que revendo-se nas fotografias enviadas recentemente, resolveram contribuir com mais. dizem eles que “o que é preciso é incentivar a malta” e que “há por certo muitos como nós, só que vivem escondidos” e assim, desta forma, lançam a todos (casais, homens e mulheres deste país) o desafio de se exporem como eles o fizeram, nas suas palavras “nem imaginam a tesão que é vermos as nossas fotos na net e a serem vistas e comentadas por outros”, assim se leva, mais uma vez nas suas palavras, uma vida saudável, tanto sexual como em tudo o resto.

a mim cabe-me agradecer mais uma vez a contribuição com tamanha e tão “saudável” alegria e motivação.

 

beijinhos a todos

mm

sinto-me: agradecida
publicado por diariodeumamulhermadura às 09:30

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Segunda-feira, 15 de Junho de 2009

fim-de-semana prolongado e escaldante

como já deve ter dado para notar pelo título, o último fim-de-semana foi escaldante em todos os sentidos, mas, infelizmente, ainda não é dele que vos venho dar conta. hoje fico ainda e só (sem desvalorizar antes pelo contrário) por mais uma contribuição de mais um “casalito” bem resolvido (digo eu) que resolveu partilhar connosco um pouco da sua intimidade.

espero que gostem, eu, adorei!

beijinhos

mm

sinto-me: radiante
publicado por diariodeumamulhermadura às 11:24

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Terça-feira, 9 de Junho de 2009

contas em dia & marias e maneis

hoje foi dia de pôr as “contas em dia” aqui no diário e isso significa normalmente colocar aos olhos de todos as “prendinhas” que me vão chegando (e que bom que é recebê-las) pelo e-mail.

para quem quiser conferir as novidades é só passar na secção respectiva.

mas hoje é também um dia especial, isto porque uma das participações é de uma “senhora maria”, maria porque tem nome, maria porque é verdadeiro e maria porque segundo ela, na sua geração, todas as mulheres eram “marias de qualquer coisa”.

na verdade, esta leitora maria, já passada dos 60 como ela me fez saber, fez-me pensar muito enquanto lia o e-mail que me escreveu. agradeço as suas lindas e verdadeiras palavras e sobretudo, sábias, de quem realmente sabe da vida.

não vou aqui transcrever o e-mail porque é muito pessoal mas realço, comentando, alguns pontos que considero os mais fortes e mais verdadeiros. é bem verdade cara maria, a juventude que se pensa por vezes muito “modernaça” acaba, muitas vezes sem saber, por apenas voltar às raízes, às suas próprias raízes, aquelas que muitas das vezes renega como se fossem motivo de vergonha para alguém. antes de haverem grandes cidades só haviam pequenas cidades e antes delas vilas e aldeias e nelas reside a pureza da vida e também, como me fez ver, da sexualidade.

a leitora maria lembra-me que “jogos de pepinos” (cenouras e outros vegetais e etc e tais) já eram “entretenimento da sua mocidade” para as mais “afoitas”, o sexo (homem-mulher) não era bem aceite nem visto e as “vontades” todos e todas as tínhamos como vocês têm agora (ou mais ainda).

ela conta ainda que as “experiências transcendentes” na forma como falamos delas agora, da homossexualidade ou bissexualidade, das “amigas” mais “amigas” sempre existiram, só que na altura chamávamos-lhe “primas”, que sempre foram “primas” ou de onde acham que vem a expressão “quanto mais prima, mais se lhe arrima”.

a amiga maria, que recusa ser dona de algo mais do que o seu próprio nariz, lembra também acerca das visitas ao campo, ao pinhal ou a outra qualquer lugar campestre - “oh minha amiga, nós estávamos lá os 365 dias por ano” – “não havia capots de carros, mas havia carros de bois e na falta deles muito feno onde deitar”.

e assim, seguindo as ideias que foi lendo aqui no diário, resolveu pegar no seu “manel” e lançar-se na aventura, na aventura de reviver o passado à luz do presente, pela primeira vez “rapei a passarinha” e “olhe que até gosto, fica mais fresca agora para o verão” – diz com um sorriso implícito. e pronto, o resto, foi o que se viu ou o que vai ver agora.

tive curiosidade e perguntei-lhe como conseguiu fazer as fotografias e enviá-las por e-mail. respondeu-me que era “velha” mas não era “burra” e desde que se reformou há cerca de 2 anos e meio que tem frequentado diversos cursos de computadores e internet que existem na junta de freguesia onde mora “aquilo das rendas, ponto-cruz e tricots não é para mim, aquilo é para gente velha de espírito e ainda nova de corpo”, “eu sou o contrário, já vejo muito mal para essas coisas mas ainda apalpo muito bem” – rematou.

há dias assim, em que nos sentimos realmente pequeninos no mundo e mesmo achando-me “madura”, senti que estou bem mais “verde” do que pensava.

o meu obrigada à maria, ao manel,  e a todas as marias e maneis que por aí andam, incógnitos.

banda sonora: christina aguilera - beautiful
sinto-me: de lágrima no canto do olho
publicado por diariodeumamulhermadura às 11:48

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