o “diário” resolveu promover um concurso entre todos os seus leitores e fiéis amigos. este concurso será dividido em 3 categorias: homens; mulheres; e casais, sendo que a categoria de casais estará aberta a todas as preferências sexuais sem qualquer discriminação.
os concorrentes, para participarem no concurso do “diário”, deverão enviar uma fotografia original na qual esteja claramente presente o “diário” seja por imagem ou por referência escrita desde que esta não seja adicionada digitalmente à fotografia, ou seja, basta uma fotografia com, por exemplo, em que tenham um papelinho com o endereço do site do “diário” ou apenas com o nome do mesmo, como preferirem. adicionalmente à fotografia deverá ser enviado um pequeno texto ou frase comentando o trabalho enviado a concurso ou legendando-o. os trabalhos poderão ter o nome dos participantes ou um outro nome fictício ou pura e simplesmente permanecer totalmente anónimos.
em cada categoria haverá um vencedor que terá o seu trabalho exposto no “diário”, bem como, um certificado do mesmo prémio que poderá colocar no seu próprio site ou blog, caso o possua (e outras surpresas).
lembrem-se que a criatividade é um ponto essencial e que será sempre muito bem vinda. todas as participações terão que ser enviadas para o e-mail do “diário” em diariodemulher@sapo.pt . o prazo do concurso finda a 31 de outubro podendo as participações serem enviadas a partir deste momento.
obrigada a todos em nome do “diário” e os desejos de boa sorte.
mm
lá tentei explicar à senhora que eu também não sou grande estudiosa daquelas matérias, mas ela não desistiu – ah mas não se preocupe que eu pago-lhe – dizia ela – não tenho muito para dar mas também não quero que trabalhe de borla.
depois pensei – eh pá, isto agora está mau de dinheiro para todos e mais uns euros dão sempre um certo jeito – e lá procurei saber realmente o que é que ela realmente queria de mim. não achei que fosse algo muito complicado e aceitei, o que ela estava disposta a pagar até nem era assim tão pouco e lembrei-me que noutros tempos ela também me fez alguns favores.
o problema desta questão está em que me esqueci que tinha combinado isso com ela e estava eu já pronta para me estender no sofá quando me tocam à campainha – estranho – pensei, a uma hora destas, quem será? – do outro lado uma voz dizia quem era e que vinha por causa da explicação – explicação? – perguntei eu – sim, a minha mãe falou consigo no outro dia – e só ai me lembrei do filho da ex-vizinha.
mandei-o subir enquanto me ajeitava e pensava onde iria dar a explicação, não tinha pensado em nada previamente mas agora não havia nada a fazer. ao abrir a porta dei com um miúdo já bem crescido, se não soubesse quem era nem o reconheceria.
instalamo-nos no sofá e começamos a conversar sobre que problemas tinha ele e como eu o poderia ajudar . ele respondeu-me logo que não tinha grandes problemas com os estudos mas que a mãe é que insistia para que ele tivesse explicações para melhorar as notas e preparar para os exames.
dei uma olhada nas coisas que trazia e não achei realmente nada de muito complicado, na minha altura de estudante a matéria era bem mais complicada que agora mas ainda bem, assim não correria o risco de passar vergonhas como “explicadora de improviso”. reparei que enquanto via as matérias e os livros que trouxe que ele não tirou os olhos de mim e isso estava de certa forma a incomodar-me e a pôr-me nervosa. olhava-me de cima a baixo como se me tivesse a tirar medidas para um fato e nem quero pensar no que iria naquela cabecinha de teenager mas o que é certo é que fiquei algo desconfortável com a situação.
pus mãos ao trabalho e comecei a “explicação” propriamente dita pois aquela situação estava a tirar-me do sério, coisa que eu detesto. durante a explicação notei que por várias vezes me olhou e me mirou de forma mais ou menos discreta e chegando mesmo numa das ocasiões e encostar-se a mim. levantei-me e fui buscar um copo de água, perguntei-lhe se queria algo e ele sorriu com um ar “malandreco” e disse que não, ao voltar a sentar-me foi notória a tentativa dele de me espreitar para dentro da saia, os olhos dele viajaram rapidamente na minha direcção como setas. cheguei a pensar em confrontá-lo com aquela situação desagradável mas após pensar 1 minuto decidi não o fazer.
finalmente chegou a hora de terminar, estava a ver que o tempo não passava e os minutos pareciam-me intermináveis. na hora da despedida disse-lhe – vê lá melhor com a tua mãe, se achas que não precisas da explicação é melhor dizeres-lhe isso para ela não gastar dinheiro e tu tempo à toa – ao que ele me respondeu com o mesmo sorriso malandro dizendo – não, ela é capaz de ter razão, a explicação é capaz de ser boa ideia e com uma explicadora tão boa aprende-se logo mais.
engoli em seco mas não quis dar “parte fraca”, fingi que não percebi a ênfase que deu ao “boa”. sorriu novamente e disse – txau, até para a semana.
fechei a porta e fiquei a pensar - estes miúdos de hoje em dia acham que uma mulher feito eu também é “peixe para o gato” deles. mas temos que lhes dar um “desconto”, coitados, ainda não sabem o que fazem.
alguns segundos depois recebo uma sms dela a dizer – não desligues, ouve, põe em “mãos-livres”. o quê? – pensei – esta mulher está doida – mas antes que pudesse pensar em algo mais recebo nova chamada e fiz o que ela disse, atenti simplesmente e coloquei em “alta-voz”, que é assim que se chama.
do outro lado comecei a aperceber-me de uns ruídos e a espaços algum barulho – eu não acredito – não pode ser – pensei para comigo. mas rapidamente percebi que podia e estava a ser, ela estava a ser “comida” pelo namorado, presumo, e eu estava a ouvir a cena “ao vivo”. fiquei algo estarrecida mas não pude deixar de continuar a ouvir os gemidos deles entre outros barulhos associados.
pouco depois ouvi-a gemer bem alto num som que conheço bem demais para saber perfeitamente do que se tratava, ao que se seguiu pouco depois um sussurro plenamente audível em que dizia – vem-te, vem-te agora para as minhas mamas! e, alguns ruídos depois um – isso, lindo, vá, esporra-me toda! mmmmmm, muito bom, que delicia!
Depois disso não consegui ficar a ouvir mais e desliguei, fiquei quieta, muito quieta no sofá a pensar no que tinha acabado de acontecer – estaria a ficar louca, a sonhar, ou seria mesmo verdade – alguns minutos depois recebo mais uma sms com o texto – boa noite linda, viste o que eu estava a fazer? vou agora dormir. boa noite e bons sonhos para ti. amanhã ligo-te.
(a continuação)
foi uma cena impressionante, o alberto ria agora e soltava um audível - uuuuuuh! – como quem diz que foi algo alucinante até para ele, o pasquale estava visivelmente excitado e eu, bem, eu tinha os mamilos quase a romper-me o soutien de tão duros e as cuequinhas se não ensopadas pelo menos bem molhadinhas mas, na verdade, não sabia sequer o que fazer ou como agir perante tudo aquilo.
o alberto pegou entretanto na camera fotográfica para visualiazar as suas “obras de arte” e não resisti a espreitar também – uau! – que maravilha de visões! – estavam um pouco claras demais mas davam perfeitamente para perceber todo aquele momento de grande sexualidade. enquanto passava as fotos uma a uma para as ver a todas senti uma mão tocando-me por baixo, virei-me rápida e abruptamente, era o alberto que me tinha tocado por baixo e se ria com o pasquale dizendo para mim em tom de riso – estás bem molhada!
não iria aceitar aquela provocação, como nunca aceito, pelo menos sem ripostar e sem demorar mais que uns 2 ou 3 segundos respondi de pronto – sim, estou e agora? qual de vocês é homem o suficiente para me tirar esta “fome”? a principio ficaram algo embasbacados com tamanha resposta mas logo se acercaram de mim e olhando um para o outro disseram – somos os 2, tens coragem?
sem sequer pensar 2 vezes peguei no membro ainda semi-rijo do alberto e baixando-me abocanhei-o de uma vez só, sabia a sexo, sabia à ratinha da lorena e tudo isso me deixava ainda com mais tesão, chupei-o sem pedir permissão e enquanto isso o pasquale tirava a saia pelos pés, baixava-me as cuequinhas e enfiava-me a língua entre os lábios da minha ratinha, lambeu-me toda por baixo incluindo o rabinho e começou-me a enfiar dedos dentro como se não fosse nada com ele, 1, 2 até 3. não aguentei um gemido profundo, parou um pouco e precebi que estava a colocar um preservativo, deitou-se de costas no tapete verde de erva e puxou-me para que me sentasse nele, assim fiz, montando aquele mastro duro e cavalgando-o enquanto continuava a chupar o alberto de pé ligeiramente encostado ao carro. carro onde permanecia a lorena, olhei para ela pelo canto do olho e estava sentada, mais acima e de novo de pernas abertas tocando-se à medida que nos olhava, desapareceu por uns segundos, percebi que fora à mala do carro buscar qualquer coisa - uma escova do cabelo?! para quê? – pensei eu enquanto continuava a minha cavalgada no pasquale e o sentia cada vez mais duro dentro de mim.
a escova, não era para pentear nada, até porque nada havia a pentear por ali mesmo ;) mas a lorena passou a usar o seu cabo redondo como masturbador, enfiando-a na ratinha até onde podia. senti que o alberto ia vir-se tirei a língua para fora e toquei-lhe levemente e apenas com a ponta por baixo do pénis dele até sentir um jacto de néctar quente sobre a minha boca, cara e queixo. não parei de cavalgar o pasquale, pelo contrário, agarrei-me às pernas dele e inclinando-me um pouco para a frente comecei a cavalgá-lo ainda com mais força e velocidade, senti-o gemer, senti que estava quase na hora, saltei de cima dele, arranquei-lhe o preservativo e masturbei-o, masturbei-o com força até ver um enorme jacto jorrar do membro dele e cair-me por cima das mãos escorrendo para a barriga dele.
estávamos todos satisfeitos, pelo menos assim me deu a entender, e sujos, limpamo-nos o melhor que pudemos com toalhetes húmidos, ajeitámo-nos e seguimos viagem, queríamos arranjar rapidamente um local onde ficar essa noite e estávamos todos a precisar de um banho e de descanso, mais do que qualquer outra coisa.
também eu a aproveitar os meus últimos dias de férias (e que boas que foram) passeava relaxadamente de carro na marginal junto ao mar, estava um dia frio, ventoso e com cara de chuva a qualquer minuto. quanto ao vento, este já não era uma grande novidade, quando vou passear para esses lados ele está sempre ou quase sempre presente. senti o meu telefone vibrar em cima do banco do pendura, procurei um local para encostar o carro, afinal era apenas uma sms, do outro lado a lorena perguntava – o que fazes? – respondi de pronto – passeio de carro e vocês, estão bem? a resposta demorou a chegar e decidi voltar à estrada, continuei sempre pela marginal o mais possivel, por estranho que possa parecer adoro o mar em dias cinzentos, fica ainda mais misterioso e com um aspecto ainda mais poderoso que nos outros dias.
estava com fome, decidi parar e ir a um café comprar algo para comer, trouxe tudo comigo, não estava com paciência para me sentar em cafés sozinha além de que tinha deixado o carro apenas parado e não estacionado ali em frente.
ao chegar reparei numa nova sms no meu telefone (sim, tenho por mau hábito esquecer-me do telefone em cima do banco do carro, é até um dia...). era novamente a lorena que me respondia – nada, estamos aqui em casa, está frio para sair e além do mais estou “malessere”! – acabei por lhe ligar a perguntar que raio significa “malessere”. após 2 minutos de conversa percebi que traduzindo “à letra” significa basicamente “estar mal” mas que o verdadeiro sentido em que é frequentemente usada essa expressão significa apenas – estar com o período! ;) (estamos sempre a aprender) ri e apenas disse em jeito de brincadeira que tinha sempre mais 2 buracos disponiveis ;)
continuei o meu passeio mas já em jeito de retorno a casa, o sol, que pouco apareceu durante todo o dia, já estava a dar mostras de se querer ir embora de vez, parei um pouco junto a uma falésia e saí do carro para ver o pôr-do-sol, é um momento que adoro mas que raramente tenho oportunidade de assistir assim, de frente para o mar vendo o sol esconder-se no horizonte. quando voltei ao carro tinha nova sms, ou melhor, uma mms, uma mensagem escrita acompanhada por uma imagem de anexo, a mensagem dizia apenas – queres? e qual não foi o meu espanto que ao abrir o ficheiro de imagem dou de caras com um pénis firme e hirto, como já dizia o outro. fiquei boquiaberta, não estava mesmo nada à espera daquilo, imagina que me tivesse a mostrar algo que estava a comer ou algo assim como é hábito, agora, aquilo foi, posso confessar, deveras surpreendente. fiquei até sem resposta, imagine-se, eu, sem resposta ;) fiquei alguns segundos a olhar para o telefone até que se fez luz na minha cabecinha e pensei – ah é isso! queres festa? então vais ter festa! e antes que pudesse pensar sequer duas vezes peguei no telefone coloquei-o à minha frente e abri a boca e estendi um pouco a língua como se estivesse digamos que a fazer algo, ouvi o clack eletrónico do telefone, virei-o e, perfeito, era mesmo aquilo, adicionar mensagem – aqui? enviar para – lorena – e lá foi ela, a mms ;)
nem precisei esperar muito tempo, alguns segundos depois tenho uma sms de volta dizendo – não tens mais nenhum lugar onde o queiras? esta italianinha estava mesmo a pedi-las e eu, como sempre, estava disponivel para lhe dar o “troco” que ela estava a pedir, e, mais uma vez, sem pensar duas vezes puxei as calças para baixo até aos joelhos, as cuequinhas fizeram-lhe companhia em seguida e com o telefone entre os joelhos abri-me o que pude expondo a entrada da minha ratinha e, clack outra vez. não ficou bem, muito tremida e escura, liguei o flash, e fiz mais uma foto, agora sim estava bem apesar de um pouco pálida ;) enviei de novo com a mensagem – aqui estaria mais quente e confortável e uma vez mais esperei pela resposta.
entretanto e como ela demorava, fui andando, com esta brincadeira já estava a ficar tarde e escuro e não sou grande fã de viagens longas à noite e sozinha. alguns minutos após ter iniciado a viagem recebi nova sms de resposta – sim, aí tudo fica melhor, até a minha língua! como estava a conduzir nem respondi, precisava de parar dali a pouco para meter combustível e teria então tempo para uma resposta como deve ser. mas ela não deixou, não demorou 2 minutos para que recebesse nova sms com o texto – então ficaste timida com a minha língua? não gostaste da minha oferta? acelerei um pouco mais para chegar à área de serviço e poder responder, antes mesmo de meter combustível encostei, agarrei no telefone e escrevi – timida, eu? por mim só se for a tua língua para começar e resto para acabar! ;)
ainda a bomba marcava pouco mais de € 5,00 já sentia o telefone lá dentro a vibrar, acabei de encher o depósito e fui pagar, com a excitação que aquela brincadeira me estava a dar tive receio de ler mais uma sms ou ver mais uma mms e atirar-me ao empregado quando fosse pagar ;)
de volta ao carro, li a sms dela que dizia apenas – onde estás? demoras? respondi – a caminho de casa, mais uns 15 a 20 minutos e já lá estou. do outro lado recebi apenas, então apressa-te que já estamos no café “da squinas” (era “café da esquina”).
viram-me chegar de carro e enquanto entrava para o parque aproveitaram e entraram comigo, mal olhei para eles não consegui deixar de esboçar um sorriso, reparei que estavam ambos bem agasalhados, perguntei se em italia não fazia frio ;) ao chegar em casa percebi os agasalhos, por debaixo da gabardina preta a lorena trazia apenas a lingerie, linda por sinal, e umas meias presas por um cinto de ligas :o o alberto debaixo do casaco desportivo comprido também só umas calças estilo fato de esqui e nada mais por baixo.
pedi-lhes 1 minuto para me lavar pois aquele passeio atribulado tinha-me deixado toda “melosa”, quando voltei à sala, já bem mais fresca e menos vestida reparei de pronto que os italianitos já se tinham adiantado e a lorena já tratava “de boca” o alberto. fiquei a observa-los por uns segundos até que a lorena me viu e me disse – vens ou só olhas? aproximei-me e sentei-me no sofá ao lado deles, a lorena mudou rapidamente de lado, sem me perguntar nada tirou-me as cuequinhas e começou a lamber-me toda de ponta a ponta enquanto masturbava o alberto que olhava deliciado para nós duas, depois passou a alternar entre chupadelas no alberto e lambidelas em mim numa espécie de teaser a nós 2.
anda, disse-me colocando-me de joelhos no sofá apoiada sobre o encosto, o alberto levantou-se também a pedido dela e perdi-o de vista, sentia apenas a mão dela que por baixo entre as minhas coxas continuava a massajar-me a ratinha e conseguia ouvir o barulho das chupadelas que estava a dar ao alberto nas minhas costas. senti-a afastar-me as nádegas e voltar a lamber-me mesmo na entradinha da ratinha, um compasso de espera e senti algo que percebi segundos mais tarde que era o pénis do alberto encostado em mim, senti a cabecinha a começar a entrar vagarosa e suavemente até estar toda dentro de mim, soltei um gemido profundo, sentia que a lorena estava a controlar a penetração dele, sentia a mão dela entre mim e ele era ela que estava a segurar no pénis dele e a controlar tudo.
ouvi um estridente clap de uma palmada forte mas não senti nada, apenas um estermecer, a lorena acabara de dar uma enorme palmada no rabo do alberto, era como que o sinal de partida, o soltar final das rédeas para ele poder “correr prado fora” e foi o que ele fez, começando a cavalgar por mim dentro com algum vigor e profundidade. mais uma palmada e mais ritmo, as palmadas sucediam-se e o ritmo aumentava a cada uma delas, a cavalgada estava a ficar intensa e apesar de estar confortável e a ter imenso prazer por momentos tive receio do que me pudesse acontecer, à mente vieram-me imagens muito recentes de um alberto algo “animalesco” mas, estava tão bom e eu prestes a vir-me que esqueci tudo, confesso até que me esqueci de quem estava por trás de mim, que esqueci a presença da lorena e a relação que existe entre eles e apenas disfrutei do “prazer carnal” que estava a ter. tive 2 orgasmos quase seguidos sem descanso pois nem o alberto e muito menos a lorena me deixaram descansar a cada palmada que ele levava sentia-o penetrar-me até aos limites e tocar-me bem lá no fundo. após o segundo orgasmo decidi fazer algo que não fazia há muito, uma técnica há muito desenvolvida e aperfeiçoada, concentrei-me e contraí o mais que pude as paredes da minha vagina e assim me mative por alguns segundos, contraíndo e contraíndo, quase sem respirar, o resultado, o de sempre, fi-lo vir-se quase de imediato, a lorena, ao perceber o momento, puxou-lhe o pénis para fora e encostando-o à entrada da minha ratinha fê-lo inundar-me em jactos consecutivos, aliás, parecia que não ia parar mais. senti também nessa altura a língua dela por ali, tocando-me, quando me virei estava um verdadeiro “lago” atrás de mim e tinha as costas cheias do néctar do alberto até ao cabelo, a lorena estava também ela cheia do mesmo, no cabelo, na cara, na boca, por todo o lado, estavamos todas lambuzadas e a precisar de um banho mas felizes, acima de tudo, felizes.
o filme era uma “estreia” na máquina lá da esquina e nenhum de nós ainda o tinha visto, para mim a vida estava facilitada com as legendas em português já para eles, iam percebendo pela acção e perguntando de quando em vez o que se passava ou o que “este” ou “aquela” tinham dito.
às vezes a cabeça viajava fora do filme e pensava como seria o nosso convivio depois que o alberto se fosse, mas o nicolas cage lá me levava de volta ao filme ;)
acabamos a sessão eram perto das 11 e meia e a lorena levantando-se do sofá dizendo que tanta acção lhe tinha dado fome, onde poderiamos ir comer áquela hora. aqui em casa, respondi-lhe eu, fora já deve estar tudo fechado ou a fechar. enquanto preparavamos um snack para todos diz a lorena, não tenho sono nenhum, os filmes de acção fazem-me mais efeito que o café para despertar, fico toda excitada! – sem querer ri – ela perguntou porquê – tentei explicar que excitada em português também tem o mesmo significado, mas que normalmente é mais usada quando falamos que excitação sexual – ao que ela ripostou de pronto, sim e quem disse que também não estou excitada nesse ponto! – mas por causa do filme? – perguntei eu meia parva, eu também gosto do nicolas cage mas não tanto assim – disse rindo. sim! – respondeu ela com toda a convicção, mas não pelo actor, pelo filme, as cenas de acção deixam-se excitada a todos os níveis – mas o filme tinha tanta violência! – disse eu – sim, é isso que me excita – excita-te a violência? – perguntei de novo – sim! sabes... acho que adorava ser violati... – como? violada? és louca? – não, não me entendeste bem, não estou a dizer mesmo violata por um desconhecido mas algo semelhante a isso. ah, já percebi, estás a falar de uma espécie de simulação de violação – sim, é isso! então e o alberto, não te satisfaz essa fantasia? – sim, quer dizer, já tentamos, mas não dá, é dificil porque sei que é ele e mesmo que tente lutar ele não reage como reagiria outra pessoa.
fomos até à sala comer os snacks e enquanto o faziamos pensava em mais esta revelação impressionante da lorena, ela fantasiava ser violada, realmente, há malucos para tudo ;)
ficamos um pouco ainda na conversa até chegar à hora deles estarem de saída, a lorena aproveitou para ir ao wc antes de sair e eu aproveitei para “atacar” o alberto, ele ficou surpreendido da lorena me ter falado nessa fantasia, segundo ele, até com ele ela demorou imenso tempo a revelar-lhe essa “faceta oculta”.
fizemos logo ali um “acordo de cavalheiros”, iamos tentar dar à lorena algo especial. corri ao meu quarto a buscar umas coisas, apagamos todas as luzes e escondemo-nos, ouvimos o autoclismo, a lorena devia estar a sair do wc a qualquer segundo.
abriu a porta e viu tudo escuro, escondida atrás da porta do meu quarto vi-a-a apenas por uma fresta para que não me visse. chamou por nós, ninguém fez o menor ruído, caminhou em direcção à sala arrastando as mãos pelas paredes, sabia que ela iria tentar ligar as luzes da sala mal entrasse e coloquei o alberto estrategicamente no outro extremo junto ao outro interruptor.
ela entrou na sala e, apalpando caminho pela parede tentou alcançar o interruptor das luzes, ligou-o mas quase não chegaram a acender-se porque no outro extremo o alberto apagou-as de novo. gritou! – que se passa! que é que vocês estão a fazer? tentou de novo acender as luzes que foram novamente apagadas de pronto. estava a ficar assustada, era notório, gritava connosco para aparecermos. sorrateiramente fui-me aproximando dela por trás com um saco de pano reutilizável que costumo usar nas compras (foi o melhor que consegui arranjar em tão pouco tempo). voltou a tentar acender as luzes e foi aí que “ataquei” enfiando-lhe o saco na cabeça. ela reagiu verdadeiramente em pânico tentando arrancá-lo de pronto e se não fosse o alberto estar logo ali a agarrar-lhe os braços com força ela tinha conseguido tirar o saco e estragar todo este nosso trabalho ;) ela esperneava e tentava dar pontapés em tudo e todos, aind apanhei com 2 ou 3 e o alberto perdeu a conta a quantos levou. imobilizámo-la no chão após largos minutos de luta, via-se e sentia-se a respiração ofegante dela, gritando a espaços che è? che vogliono? – que é como quem diz – “o que se passa, o que querem?”.
sentiamos que ela estava num dilema, acreditavamos que pensava que eramos nós, mas, no entanto, não tinha a certeza absoluta disso, prendemos-lhe as mãos atrás das costas o melhor que pudemos sem a magoar muito, usámos para isso um cinto meu e um pano da cozinha que entretanto fui buscar enquanto ele a segurava. tentava morder o saco de pano que tinha na cabeça tentando dessa forma puxá-lo para algum lado. dei um pequeno nó nas alças para ajustar mais mas deixando um espaço seguro para entrar mais ar, mantivemos o ambiente com pouquissima luz, apenas o suficiente para que vissemos o que estavamos a fazer, não queriamos correr o risco de ela nos ver mesmo que através do saco que não era assim tão escuro.
olhamos por um segundo um para o outro, e agora? tinhamos que a tirar dali, no chão pouco conseguiriamos fazer com ela, pelo menos sem a magoar. ajudei o alberto a pegar nela e a levá-la para o sofá, ela esperniou violentamente e gritou novamente, quase que a deixámos cair :o
olhei novamente para o alberto, era hora de agir. meia apalermada ainda com a ideia do que estavamos ou iriamos fazer dirigi-me para ela e tentei desapertar-lhe um botão da camisa mas o alberto num repente que até a mim me assustou agarrou-me as mãos e fez-me sinal com a cabeça que não. em seguida, agarrando ambos os lados da camisa um pouco abaixo das golas deu um puxão violento rasgando algum tecido e arrancando a maioria dos botões ao mesmo tempo que ela soltava um audível non! assustei-me com aquele gesto, mas percebi de pronto, estavamos a “violá-la” não podia simplesmente despi-la como se nada fosse.
o albertou olhou novamente para mim e com um ar lascivo e algo selvagem apalpou-lhe com força os seios apertando-os nas mãos, piscando-me em seguida o olho ;)
respirei fundo e pensei “tens que entrar neste papel, começaste agora tens que acabar”. corri de novo à cozinha a buscar uma faca e encostei-lha à barriga para que senti-se o frio da lâmina e percebesse que era algo cortante, depois, com uma tesoura (não consegui com a faca mas não digam a ninguém) cortei-lhe as alças do soutien fazendo-o cair um pouco e entremostrando os mamilos, alcancei um deles e torci-o com alguma força, ela soltou novo grito mas estava surpreendentemente calada, apesar de continuar a tremer tinha parado de lutar com todas as forças, talvez estivesse esgotada ou talvez já se tivesse apercebido mesmo de que eramos nós.
mas, mal o alberto lhe puxou a saia para cima, voltou a espernear e a gritar com toda a força acertando-lhe com mais uns quantos pontapés. comecei a temer pelo barulho, apesar de não ter muitos, já todos os vizinhos deviam ter ouvido aquela gritaria, apagamos quase todas as luzes e tiramos-lhe o saco da cabeça, enquanto o substituíamos por uma venda e por uma mordaça improvisada. acho que foi a parte que mais me custou de toda a cena pois o alberto teve que lhe segurar a cabeça entre-pernas contra o sofá para poder pôr-lhe a venda e a mordaça.
mais uma tarefa concluida, faltava o principal, consumar o acto em toda a sua plenitude, puxamos o resta da saia para cima e o alberto arrancou-lhe as cuequinhas enquanto eu tentava ajudar a segurar-lhe as pernas. já com a ratinha exposta não parava de tentar gritar e espernear e estavamos com outro problema, o alberto não estava assim muito, digamos, firme. seguramente não o suficiente para a poder penetrar, ainda mais estando ela a dar a luta que estava, era preciso fazer algo. decidi tocar na lorena, enfiar-lhe os dedos na ratinha, mas mais uma vez tive que ser estimulada pelo alberto a fazê-lo mais violentamente. enquanto ele lhe segurava com força as pernas eu tentava metir 2 dedos na ratinha dela que não estava muito húmida, o alberto aproximou-se e cuspiu-lhe fazendo sinal para fazer agora. enfie e enfiei, enqueci-me mesmo por momento de quem era e tentar encarnar o papel da violadora.
a lorena continuava a lutar com todas as forças o alberto mal a conseguia segurar e não dava mostras de se conseguir excitar muito com aquilo, decidi ir mais longe, precisava de excitar o alberto, usei a outra mão, abri com força espaço entre as coxas da lorena e meti-lhe um dedo no rabinho, isso ele gostou, percebi que sim e que finalmente estava a começar a excitar-se ao ver-me penetrar com os dedos ambos os buraquinhos da lorena mas não era suficiente, respirei novamente fundo e pensei “olha amiga, é por ti, espero que não te chateies comigo”, alcancei o “coiso” do alberto e comecei a masturbá-lo ao mesmo tempo que tocava na lorena, cheguei mesmo a chupá-lo algumas vezes até o sentir mais firme, depois peguei nele e enfiei-o todo de uma só vez na ratinha da lorena ela gemia e não parava de fazer força tentando evitar o que já não podia, mas assim mesmo lutava. naquele embalo o alberto já não parava e agarrando-lhe nos cabelos encostou-a com força a cara ao sofá e começou a penetrá-la como se ela fosse apenas carne, um buraco de carne. não sei no que pensava enquanto a penetrava daquela forma animalesca mas não demorou muito até que se viesse para a cara dela enchendo-lhe a mordaça e venda do seu nectar.
estavamos todos estoirados, retirámos a mordaça à lorena que já não gritava, apenas gemia, libertamos-lhe as mãos de trás das costas e tivemos até que a ajudar a tirar a venda que ela sozinha já não conseguia de tão exausta. olhou para nós mas nem sei o que viu, sobre o alberto caído no sofá caiu ela também aninhando-se no peito dele, não dissemos nada, ninguém disse uma palavra.
corri a buscar um cobertor para os tapar e eles ali ficaram algumas horas recuperando desde imenso esforço. guardariamos a conversa para mais tarde, muito mais tarde.
olá a todos,
bem sabem que costumo pouco dirigir-me a vós, leitores, directamente, até porque um diário é isso mesmo, algo que escrevemos para "ninguém" ler.
hoje venho aqui apenas para vos dizer que, finalmente, consegui trazer algumas novidades para o diário e como o natal há muito que passou, aqui fica essa espécie de prenda para todos quantos leitores(as) do diário se interessarem.
obrigada, beijinhos e voltem sempre que desejarem,
mm
no segundo dia fora, recebi uma sms da lorena desejando-me um feliz natal mas com uma espécie de post scriptum no final que dizia mais ou menos assim “quando estiveres de volta avisa-me, tenho algo para te propor”. realmente aquela italianinha estava muito sabida e já estava a conhecer-me bem demais ;) passei o dia seguinte sem pensar noutra coisa a não ser na “proposta” que ela teria para me fazer.
logo que pude rumei a casa e pelo caminho liguei-lhe, não me quis dizer pelo telefone do que se tratava, disse que era assunto para falarmos “ao vivo” e não pelo telefone mas acabou por me levantar um pouco a ponta do véu ao perguntar-me pela “su”.
a “su” deveria estar mais ou menos na mesma situação que eu, liguei-lhe logo para saber onde estava e quando chegava e para a acelerar contei-lhe logo da proposta da lorena, respondeu de imediato, vou à depilação agora encontramo-nos em tua casa daqui a 2 horas, pode ser?
bem mais de 2 horas depois lá estavamos as 2 em minha casa, sentadas no sofá a imaginar o que a lorena nos iria propor, estava a caminho, ela e claro, o alberto e a nossa imaginação já ia a mais de 1000.
chegaram! – gritou a “su” ao ouvir o elevador chegar e correu para a porta, nem lhes deu tempo de tocarem à campainha pois abriu logo tal era a sua ansiedade.
ficamos por alguns momentos os 4 sentados no sofá da sala a pseudo-conversar sem tocarmos no assunto que, na verdade, nos tinha ali reunido, como que sem saber por onde começar ou quem daria o primeiro passo até que o alberto se ausentou para ir ao wc e a lorena disse: amigas, tenho uma proposta para vos fazer, os nossos olhos devem ter esbugalhado e o mundo como que parou de girar enquanto ouviamos as suas palavras, no final, olhamos umas para as outras e sorrimos. olhei para a “su”, peguei-lhe na mão e ela apenas disse no seu estilo peculiar “eu tou pronta”.
a lorena foi para dentro ao encontro do alberto enquanto nós nos punhamos mais confortáveis, ou seja, sem roupa, enquanto tirava os sapatos olhei para a “su” que já estava só de cuequinhas e disse: bolas, estás com pressa! rimos as duas.
fechamos as persianas, acendemos apenas o candeeiro de pé no canto da sala e algumas velas, alguns segundos depois entra a lorena trazendo pela mão o alberto envergando apenas uma toalha à cintura e de olhos vendados. sentou-o numa pequena poltrona que tenho num dos cantos da sala e colocando-se de pé por trás dele chamou-nos para junto deles.
ainda vendado começou a acariciá-lo passando-lhe as mãos pelo peito e beijando-o, retirou ela também o soutien juntando às caricias com as mãos o toque dos seus seios e mamilos pela nuca e ombros dele, alcançou as minhas mãos e juntou-as às dela acariciando suavemente o peito e abdomen do alberto e pediu, sempre sem falar, à “su” que se juntasse a nós também, agora o alberto tenha as nossas 6 mãos passeando e acariciando-lhe o peito, os ombros e o abdomen ao mesmo tempo que a lorena lhe tocava com os seios e mamilos na face. de quando em vez ele virava a face e tantava alcançar um dos mamilos, chupando-o, mas ela logo se afastava retirando-lhe esse “doce” e levando a provocação e a excitação ao máximo.
colocou-se lateralmente do lado esquerdo do alberto e pediu-me que me colocasse em igual posição à direita, abraçou-me puxando-me e apertando ligeiramente a cabeça do alberto entre as nossas 4 maminhas, beijámo-nos. a “su” estava agora encarregue das pernas e coxas do alberto e era já claro e notório um enorme alto que se erguia dentro da toalha e que a fazia abrir-se, o pénis do alberto estava a abrir caminho por entre a toalha e já espreitava ligeiramente pelo meio, a “su” estava extasiada com a visão e a lorena sorrindo disse-lhe que sim. ela não se fez rogada e agarrou-o com as duas mãos fazendo o alberto estremecer, estava visivelmente muito excitado.
deixamos por algum tempo que ele pudesse brincar com a lingua ora nos mamilos da lorena, ora nos meus enquanto a “su” o masturbava já com algum vigor, a lorena percebeu a vontade dela e tocando-lhe na cabeça levou-a até junto do pénis dele começando a “su” a chupá-lo e lambê-lo lentamente.
a lorena estava agora apostada em passar à acção e movimentando-se até junto de mim pegou na mão direita do alberto que segurava no apoio dos braços da poltrona e guiou-a até às minhas cuequinhas, ou melhor dizendo, até à minha ratinha. fechei os olhos por um momento e tentei sentir apenas aquele toque, senti a mão da lorena a acariciar-me os ombros beijando-me em seguida como que dizendo-me relaxa e disfruta, percebi aquele gesto e confesso que sem saber bem porquê me deu imensa confiança começando a disfrutar de uma forma mais leve e relaxada daquele momento tão especial. quando abri os olhos a lorena já estava do seu lado disfrutando tal como eu da outra mão do alberto. senti a excitação a aumentar ainda mais, o alberto soltava já pequenos gemidos tal como a lorena que mordia o lábio, senti a minha ratinha invadida por 2 dedos molhados e quentes num movimento vai-vem contínuo e frenético. num movimento com tanto de brusco como de inesperado a lorena arrancou a venda do alberto que permaneceu de olhos cerrados de excitação e prazer, percebemos todas que estava prestes a vir-se e a lorena como que avisou a “su” disso mesmo, olha quem, a “su”, retirou-o da boca e masturbou-o vigorosamente até sentir um longo jacto a invadir-lhe a cara, olhos e cabelo, voltou a chupá-lo, sugando-lhe todo o nectar que restava, percebi que o tinha guardado na boca e o que iria fazer, levantando-se aproximou-se da lorena e, beijando-a, transferiu todo o nectar que tinha guardado na boca para ela dizendo-lhe em seguida: toma, é teu!
nessa altura já o alberto estava de olhos bem abertos e a ver toda a cena, com tudo aquilo não tinha chegado a perder grande parte da sua excitação e estava com o seu membro bem erecto. era a vez da lorena que se sentou de pronto em cima dele e o começou a cavalgar. a “su” apressou-se a deitar-me no sofá ao lado e a retirar-me as cuequinhas enroladas pela mão do alberto, caindo-me em seguida de boca e lingua na minha ratinha.
a “su”, fazendo uma pequena pausa, correu ao armário dos “brinquedos” e trouxe-os a todos, dispondo-os na mesinha de apoio, em seguida tirou as cuequinhas dela e deitou-se por cima de mim ficando a chupar-mo-nos e lamber-mo-nos mutuamente num maravilhoso 69 enquanto olhavamos a espaços a lorena frenética na sua cavalgada sobre o alberto.
alguns minutos passados senti-mo-la vir-se e a ele também, quase simultaneamente, mas desta vez o nectar ficou mesmo apenas e só para ela e bem dentro dela.
enquanto eles se refaziam dos seus orgasmos, a “su” colocava-me o famoso “strap-on” e deitando-se em seguida no sofá bem encostada a eles disse-me: anda, é agora a vez de seres o meu homem e me dares prazer. comecei a penetrá-la com o “strap-on” ajustando-me também ao tal detalhe interior para que tivesse também algum prazer mas pouco depois senti algo a penetrar-me, era a lorena que usando o outro vibrador me estava a penetrar a ratinha, fui uma sensação estranha mais ao mesmo tempo saborosa, penetrar e sentir-me penetrada ao mesmo tempo e ela estava a ir fundo mesmo, enfiava-me o vibrador até não dar mais e isso fazia-me a mim estocar também a “su” com mais força fazendo-a gemer alto e bom som.
quem também gostou da ideia foi o alberto que logo se aproveitou da posição felina da lorena e a agarrou por trás, a confusão era brutal, uma espécie de sequencia de penetrações onde o único que não estava a ser penetrado por ninguém era mesmo o alberto ;)
a primeira a vir-se desta vez foi mesmo a “su” e foi um orgasmo daqueles que eu bem senti, pouco depois as penetrações da lorena na minha ratinha que entretanto resolveu ligar a vibração também produziram efeitos orgásmicos, quanto a eles 2 lá continuavam de 4, percebi que o alberto preparava algo, ao inicio a lorena retraiu-se um pouco, ele queria o rabinho dela. posicionamo-nos melhor, fiquei frente-a-frente com a lorena segurando-a no meu colo e enquanto que a “su” lhe acariciava a ratinha em movimentos circulares sobre o clitoris o alberto lá ia “abrindo caminho” no rabinho dela, aos poucos.
para facilitar um pouco a tarefa que ia árdua e dificil, a “su”correu a buscar um pouco do meu óleo que foi deitando suavemente sobre a entradinha já ligeiramente dilatada, com o óleo foi um ápice enquanto a ponta entrou no rabinho dela e o resto, já diz o ditado, é só empurrar ;) com a sua tarefa cumprida a “su” voltou à posição de estimuladora clitorial ;) enquanto eu lhe continuava a acariciar os mamilos que estavam agora enormes e duros.
a habituação veio depressa e com ela os movimentos aumentaram de ritmo e senti que ela começava realmente a sentir verdadeiro prazer, numa penetração mais profunda ela acabou por se agarrar e aproximar mais de mim e foi então que tive uma grande ideia, ainda com o “strap-on” colocado, deitei-me no sofá e puxei-a mais para cima de mim, o alberto acompanhou o movimento, olhei nos olhos da lorena nos quais se notava uma certa surpresa, a “su” veio em auxilio e com a ajuda de todos colocamos a lorena em cima de mim sem que o alberto deixa-se de lhe penetrar o rabinho, aprontei o “dildo” e cá vai disto que amanhã é tarde, como diz a “su” ;) enfiei-lho na ratinha, soltou um gemido longo e profundo agarrando-se com força a mim, chegando mesmo a vincar-me as unhas, esperou 3 ou 4 segundos de olhos fechados, depois olhou-me fixamente, sorriu e disse sono impossibili, que é como quem diz que “sou tramada” ;)
fomos ganhando ritmo e ligação naquela dança de corpos e se a 3 estava muito interessante, melhor ficou quando a “su” resolveu subir para o sofá e colocar-se por cima de mim, quase que sentada na minha cara, disfrutando a espaços quer da minha lingua, quer da lingua da lorena que, no balanço, muitas das vezes lá chegava e assim permanecemos durante mais um grande orgasmo da lorena e até que o alberto atingir também o seu último da sessão derramando ainda algum líquido que lhe sobrava por cima da entrada dilatada do rabinho da lorena.
se a 2 era bom, a 3 estava interessante, a 4 foi uma coisa verdadeiramente fenomenal foi a conclusão que todos retiramos, exaustos acabamos por ir ao banho e dormir todos em minha casa. se o natal fora interessante, este caminho até à passagem de ano começava a revelar-se inesperadamente fabuloso.
olá a todos, servem apenas estes pequenas linhas para dizer que ainda não desapareci, nem tenciono fazê-lo, apenas tenho andado com muito trabalho e logo pouco tempo para escrever por aqui.
Igualmente para vos dizer que estão a ser preparadas algumas novidades aqui no diário as quais ainda não consegui pôr em funcionamento devido à minha fraca experiência internética.
Caso ainda não tenham reparado, existe um novo catinho, o cantinho dos "segredos do diário" que, como o nome indica, procuro que sejam um pouco "reservados" o que ainda não consegui fazer.
Espero em breve poder dar-vos conta do sucesso dessas novidades.
até lá beijinhos fresquinhos ;)
mm
começando pelo natal e pelas surpresas das quais já vos comecei a dar conta, o alberto, namorado da lorena, resolveu fazer uma chegada de surpresa uns dias mais cedo que o previsto e finalmente pudemos conhecê-lo, combinamos “de emergência” um jantar um pouco tardio para que a “su” também pudesse estar presente. e deixem-me que vos diga, o alberto é realmente um “homemzão”, alto, atlético e muito charmoso. o alberto tem aquele aspecto algo “desleixado” de barba por fazer há 2 ou 3 dias e, por outro lado, extremamente bem vestido, dando-lhe aquele “ar” de galant de cinema que só muito poucos homens sabem ter.
o jantar correu de uma forma engraçada com a lorena a fazer um pouco de interprete visto que ele, ao contrário dela, ainda não está familiarizado com o nosso “italianês”. a lorena estava excitadissima, via-se, sentia-se, tinha um brilho imenso naqueles olhos já por si sempre deslumbrantes e notámos que passaram o jantar a trocar pequenas carícias nas coxas um do outro (isto segundo o olho-clínico da “su”).
depois do jantar troquei duas ou três palavras com a “su” e decidi fazer-lhes eu também uma surpresa, é sabido que a lorena vive habitualmente num quarto arrendado e que a privacidade por lá não é muito grande, assim, decidi por-lhes a minha casa à disposição nessa noite, indo dormir a casa da “su”. eles ao inicio ficaram de certa forma constrangidos com a situação, pois tinham pensado ir para um hotel mas depois de lhes passar a chave para as mãos lá cederam, aceitaram e agradeceram a oferta.
o noite deles teve ser sido bombástica pois só pude voltar a entrar em casa no dia seguinte lá para meio da tarde ;) mas, como esperava, portaram-se lindamente e cuidaram das minhas coisas como se deles fossem.
já a minha noite em casa da “su” foi passada mais a conversar e a disparatar do que a dormir, devemos ter adormecido já altas horas, pelos menos 4 da madrugada ou mais, e adivinhem o que estivemos a “cuscar”, nem mais, o alberto, a lorena e o que se estaria a passar em minha casa. ;) a “su” estava doida de todo, passou o jantar a tirar as medidas ao alberto e a noite a comentar como ele deveria ser na cama ;) a conversa por aí seguiu e a certa altura fomos bater numa frase da lorena de há uns tempos atrás quando falamos deles e da relação que eles tinham, “... atenção que ele é meu... quanto muito posso talvez emprestá-lo um pouquinho ...“, bloqueamos as duas por momentos, olhámos uma para a outra (será?) e rimos às gargalhadas em seguida.
depois dessa conversa a minha cabeça viajou longe nessa noite em pensamentos, ideias e sonhos ;) nada mais, mas essa frase tinha ressuscitado “velhas” ideias e tanto eu como a “su” estavamos mais do que dispostas a ver até que ponto tinha sido uma mera brincadeira ou um verdadeiro desabafo.