Quarta-feira, 9 de Setembro de 2009

os ares do mar dão-me tesão

fui passear à beira-mar, de carro, nem saí, o vento que estava lá fora desencorajava qualquer um a aventuras. apesar disso uns quantos surfistas teimavam em não sair da água. estacionei o carro de frente para o mar e ali fiquei a olhá-lo e aos “maluquinhos” que nele se aventuravam. não percebo muito de surf mas o pouco que percebo faz-me dizer que aquilo não era surf coisa nenhuma, era apenas uma luta contra as ondas e o vento pois não vi ninguém capaz de se colocar em cima de uma das várias pranchas que por ali andavam. abri um pouco o vidro e senti o cheiro a mar, aquele cheiro que é salgado mas que é ao mesmo tempo doce. tive um desejo, desejo de me tocar, de me sentir naquele lugar com aquele cheiro a mar, lembrei-me que ainda estava “naqueles dias do mês” e que também me ajuda a estas vontades repentinas, mudei de lugar, saí da frente do volante e passei ao lugar do pendura, olhei em volta e para além de 2 ou 3 carros mais um menos distantes e dos “maluquinhos” surfistas não vi ninguém, abri as pernas e levantando a saia de pregas que trazia vestida (eu sei que já saiu de moda, mas eu uso) e espreitei para dentro das cuequinhas. o penso ainda tinha algum sangue e resolvi trocá-lo, alcancei a minha mala no banco de trás e retirei uma toalhita húmida, limpei-me e substitui o penso por um tampão, era inevitável, estava com uma tesão enorme, ao limpar-me arrepiei-me logo ao passar a toalhita fria pelo clítoris e decidi, é agora, é agora mesmo.

tampão colocado mas cuequinhas não vestidas comecei ali mesmo a tocar-me levemente, lá fora o sol punha-se mais cedo que o habitual, estava um pouco escuro o tempo e ao olhar novamente para fora apanhei um susto, um casal estava agora à frente do meu carro olhando o mar e eu nem dei por eles passarem, mas depois do susto inicial vi que estavam bem longe e, claro, mais interessados no mar do que em mim, provavelmente nem devem ter sequer reparado que estava ali alguém, voltei a tocar-me mas desta vez sem os perder de vista, que nunca se sabe. a certa altura ele apalpa-lhe o rabo, num apalpão daqueles bem por baixo que a “su” se ali estivesse diria que era para ver se tinha ovo e isso excitou-me, porquê, não sei, mas excitou-me, foi como se aquele apalpão de tivesse transmitido a mim e isso fez-me masturbar mais e mais até quase me vir. aguentei, respirei fundo e acalmei um pouco mas sem parar de me tocar, sentia já o tampão a ensopar de líquidos mas continuei apenas no clítoris e arredores, não queria correr o risco de fazer uma enorme porcaria dentro do carro, à segunda não resisti e continuei, fui até ao limite e vim-me, num orgasmo intenso, daqueles que só o clítoris nos dá, fechei-me ainda com a mão entre as pernas e fechei os olhos por uns segundos, ao abri-los olhei novamente para fora, não vi ninguém.

tirei outra toalhita e limpei-me novamente, o tampão estava ensopado mas pouco vermelho. coloquei um penso, vesti as cuequinhas e voltei a casa, era hora de voltar e deixar os ares do mar.

banda sonora: baia de cascais - delfins
sinto-me: angelical
publicado por diariodeumamulhermadura às 11:54

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Segunda-feira, 31 de Agosto de 2009

mini-férias escaldantes – sábado - o último dia

depois da “vergonha” da noite de sexta-feira e do cansaço nada mais aconteceu de interessante e fomos todos deitar cedo “para cedo erguer” mas houve quem levasse o “dito” popular ainda mais à risca do que eu. ainda não eram 7 e meia da manhã quando me levantei para ir ao quarto de banho e já a cama do quarto da “su” gemia e rangia por todos os lados, espreitei, e a porta, como sempre, entreaberta, passei apressada mas não resisti a “deitar o olho” lá para dentro, a “su” montava o namorado como se de um touro mecânico se tratasse, ouvia a coxas dela a estalar quando batia nele de tal era o vigor da coisa.

ao entrar no quarto de banho pensei – estes abusam mesmo da sorte – e – de certeza que ela está a fazer de propósito só para me atiçarqualquer dia metem-se em trabalhos, à metem metem, oh se metem.

fiz o meu xixi e voltei para o quarto, ao passar percebi que ele não estava apenas a ser montado como um touro mecânico mas que estava também vendado, isso mesmo, com uma daquelas “coisas para tapar os olhos” que nos dão nos aviões para dormir-mos. retornei ao quarto e tentei voltar a dormir e não pensar mais no assunto mas o facto é que mais do que ouvi-los, o facto de saber que os podia ver estar a deixar-me demasiado curiosa e a curiosidade sempre foi um dos meus “pontos fracos”. saltei novamente da cama e fui “espiá-los”, com jeitinho ;) escondida atrás da porta, na sombra, conseguia ver a maior parte do que se passava dentro do quarto pois o sol já iluminava o quarto rompendo por entre a cortina da janela. e eis que ela saltou abruptamente de cima dele, assustei-me e devo ter feito algum ruído pois ela olhou directamente para a porta, sorriu como se me tivesse visto ou simplesmente percebido que estava ali a observá-los e começou a masturbá-lo com força e com ambas as mãos e a gritar  - vem-te! vem-te agora! vem-te todo para mim! quero-o todo!  - e, a verdade é não tardou até que um enorme jacto jorrasse do pénis dele para o ar caindo por cima deles e salpicando tudo em volta. mas alguns jactos menores se seguiram direccionados pela “su” para o seu peito e aquele néctar escorria-lhe agora desde o queixo até às coxas, chupou-o em seguida algumas vezes e lambeu-lhe a cabeça do pénis todo em volta. voltei a “esconder-me” no quarto pois se não saísse dali em breve iria ser apanhada.

passamos o dia nunca troca de olhares estranha como que ambas querendo dizer uma à outra algo que não dissemos era a nossa ultima noite por ali, as “mini-férias” estavam a acabar e era preciso voltar. mas para finalizar as nossas noites por ali tínhamos combinado jantar fora de casa e por isso o dia de sol acabou mais cedo para nos podermos preparar para a saída. estávamos as duas no quarto de banho a prepararmo-nos quando me lembrei de uma coisa – que estúpida que eu sou! – disse eu – o que foi? – perguntou a “su” ainda dentro da banheira – esqueci-me de lavar a roupa hoje de manhã e agora não tenho cuecas lavadas para vestire é esse o problema? pensei que fosse algo importante – diz a “su” – se quiseres empresto-te umas minha,  ou então… - ou então o quê? – podes sempre ir sem cuecas, não era a primeira vez – diz ela rindo-se e rematando logo em seguida – é isso mesmo, vamos as duas sem cuecas, pelos bons e velhos tempos, topas?

como se eu alguma vez não tivesse “topado” algum dos desafios da “su” olhei para ela e sorri tentando não pensar nas possíveis consequências de mais aquele acto de rebeldia adolescente entre duas mulheres já com idade suficiente para ter juízo.

o jantar decorreu com normalidade e só não me esqueci totalmente que estava, como estava ;) porque a “su”, já com uns copitos a mais da conta, começou a querer enfiar-me um dos pés por entre as pernas. ao chegarmos a casa já todos bem bebidos disse que me ia deitar ao que a “su” retorquiu dizendo para ficar ali mais um pouco com eles na sala, estava cansada e um pouco zonza e recusei e à medida que ia andando em direcção ao quarto e, sem saber bem porquê, saiu-me o comentário – durmam bem e não façam muito barulho! – ao que ela respondeu – porquê costumamos acordar-te é? se te acordamos pedimos desculpa! – continuou ela sempre em tom de gozo – não não, não faz mal, fechem é a porta que eu posso precisar de ir ao quarto de banho a meio da noite! – e mal saiu, pensei  - ups, acho que não devia ter dito isto – e realmente não devia porque a resposta foi feroz – a meio da noite ou já de manhã! – disse ela num tom de suspense – que queres dizer como isso?nada nada, é que nunca se sabe quando é que nos dá a vontade… de ir ao quarto de banho! nesse momento se tivesse um buraco iria por certo enfiar-me dentro dele, devo ter ficado de todas as cores e, pior que isso, não tive mais respostas para ela o que é muito mas muito mau sinal.

refugiei-me no quarto sem saber o que dizer, estava bêbada mas perfeitamente consciente e como tal, muitíssimo envergonhada com tudo aquilo, entrei, sentei-me cama e ali fiquei, imóvel, a “su” deve ter reparado que não fiquei bem e alguns minutos depois bate-me à porta perguntando isso mesmo. entrou e baixou-se ao meu lado – o que foi?que é que tens?ficaste assim com o que eu disse? – não sei! - disse eu quase a chorar – vá anda, desculpa, foi uma brincadeira parva, vem connosco para a sala, não vais ficar aqui isolada que eu não deixo! – e dizendo isto arrastou-me para a sala enquanto secava as lágrimas que me teimavam em cair pela cara sem que as pudesse controlar. sentou-me no sofá e sentando-se ao meu lado disse-me ao ouvido – esquece, não se passa nada, está tudo bem e estamos entre amigos, certo?

eles foram conversando e dizendo algumas piadas para aliviar o ambiente e passado algum tempo já estava a rir-me com eles o namorado dela a espaço lá foi dizendo que estávamos entre amigos e que se eu tinha algum problema podia contar sempre com eles e que já tinha ouvido falar tanto de mim que sentia que já nos conhecíamos à imenso tempo e essas coisas. entretanto ela foi buscar mais um copo com bebida e sentou-se num dos braços do sofá ao meu lado, olhou para mim, voltou a levantar-se e foi na direcção dele e ouvia dizer-lhe baixinho – não sais daí! voltou-se na minha direcção e sentou-se novamente no braço do sofá com o copo na mão, deu um golo e perguntou-me - queres? - tentei  alcançar o copo mas em vez disso ela encosta a boca dela na minha e despeja-me a bebida que tinha pela minha garganta engasgando-me e fazendo-me tossir, enquanto isso disse-me ao ouvido – bebemos do mesmo golo, ainda te lembras do que isso significa? é agora, o tudo ou nada, aperta ou larga, és tu quem manda!

(beber do mesmo golo de uma bebida alcoólica num beijo foi uma das “brincadeiras” ou melhor dizendo, pactos, que havíamos feito nos tempos de estudantes, significava que ia acontecer algo entre nós, normalmente sexo e que essa era a hora de dizer stop ou vai fundo, era, por assim dizer, um ponto de não-retorno, qualquer que fosse a resposta seria respeitada e nunca seria questionada, apertar a mão continuadamente equivalia a um não, o soltar equivaleria a um sim, sendo que qualquer que fosse a primeira resposta seria a definitiva)

se me recordo a ultima vez que havíamos feito isso fora há mais de 10 anos e naquele momento vieram-se à memória as todas as imagens desses tempos gloriosos e sorri – e o teu namorado? – não resisti em perguntar – não está cá! – disse ela. apertei ligeiramente na mão dela mas larguei logo em seguida dando-lhe o sinal verde que ela esperava. com um fulgor como se um vulcão tivesse entrado em erupção dentro dela começou a beijar-me e a percorrer-me freneticamente o corpo com as mãos, rapidamente desceu até às coxas e ajoelhando-se no chão frente ao sofá abriu-me as pernas e recordou-me nesse momento novamente que estava sem cuecas. enfiou-me a língua directamente na ratinha sentindo o meu gosto e brincando em seguida com o meu clítoris, estava excitadíssima, levantou-me as pernas apoiando-as nos braços do sofá e começou a meter-me os dedos na ratinha ao mesmo tempo que me chupava o clítoris fazendo-me gemer, meteu 1, depois 2 e 3 dedos na minha ratinha que latejava e se dilatava mais e mais a cada passagem, eu estava numa adrenalina imensa e não resisti a olhar por cima da cabeça dela para o namorado que sentado no sofá em frente permanecia boquiaberto, quase como congelado por tudo aquilo que se estava ali a passar. ela apercebeu-se disso e olhou também para trás na direcção dele havendo um troca de olhares de cumplicidade entre eles. naquilo continuamos por mais algum tempo até que eu atingi um bom orgasmo. passados alguns segundos levantei-me e deitei a “su” para trás no tapete da sala ficando com a cabeça quase aos pés do namorado, arranquei-lhe a roupa e cai-lhe de boca na ratinha que pingava já de tão molhada que estava, chupei-a e lambia lascivamente levantando de quando em vez os olhos para o namorado dela que quase babava. percebi segundos depois que ele se começava a tocar por cima das calças e como quem não quer a coisa numa lambidela ao ouvido da “su” disse-lhe isso mesmo. ela olhou para ele e disse – o que foi? queres alguma coisa? – vá tira-o para fora, tas à espera de quê? mas nada de misturas ok? – ele acenou que sim e num ápice baixou as calças e tirou o membro duro de dentro delas começando a tocar-se quase sobre as nossas cabeças, dediquei-me novamente à ratinha dela antes que se me dessem outros apetites e devorei-a o melhor que pude até ela atingir o orgasmo com o orgasmo dela o namorado também se quis vir e começou a masturbar-se com mais força mas logo ela lançou a mão ao membro dele e o apertou com força dizendo – ainda não! virando-se para mim perguntou-me – estás bem?estou! – disse eu – e agora? – disse ela fazendo sinal com a cabeça para o namorado – tu é que sabes! – disse-lhe eu – e ela pegando na minha mão levou-me até junto dela e colocou-me a minha mão com a dela no pénis do namorado e soltando a enorme pressão que fazia junto à cabeça começou a masturbá-lo com as nossas mãos juntas fazendo-o vir-se em menos de 5 segundos para os nossos corpos.

após esse momento, voltou a largar o pénis dele e a chegar-se a mim e lambeu-me os mamilos de onde também pingavam gotas do néctar do namorado e voltando-se para ele disse – espero que tenhas aproveitado e tirado o máximo deste momento porque não voltará a repetir-se!

e assim terminaram as nossas mini-férias.

sinto-me: deliciada
banda sonora: red hot chili peppers - the zephyr song
publicado por diariodeumamulhermadura às 11:38

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Quarta-feira, 22 de Julho de 2009

jogo do banquinho

jogadoras: mínimo 2 (3 ou mais para haver alguma emoção)

 

nível de dificuldade: variável (mas igualmente proporcional ao nível de diversão)

 

material necessário:

- dildos com ventosa de diferentes tamanhos e/ou diâmetros em número igual ou superior ao das jogadoras;

- banquinhos ou algo onde se possa “colar” os dildos;

- papelinhos numerados até ao número de “aparelhos existentes”.

 

duração: quanto mais melhor!

 

juntem-se umas quantas amigas com o material acima descrito, junte-se uma conversa apimentada e talvez uns quantos copos de uma qualquer bebida espirituosa.

 

após preparação e aquecimento prévio, dá-se início ao jogo que consiste em tirar à sorte o número de um “posto” a que equivale um dado dildo. cada participante terá que aceitar o “posto” que lhe coube em sorte e desfrutar dele o melhor que puder e souber. o decorrer da tarefa pode ser feito à vez ou em simultâneo, devendo no caso de ser escolhida a primeira hipótese, sortear novamente a ordem de “actuação”.

 

 

nota importante: como sempre convém pensar em prémios, talvez poder levar o seu “posto” para casa não seja uma má ideia.

 

sinto-me: divertida
publicado por diariodeumamulhermadura às 11:17

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Sexta-feira, 17 de Julho de 2009

o aspirador nasal infantil ou algo muito à frente

uma jovem leitora na sequencia da última participação e ainda acerca do fecho da última “dúvida existencial” resolveu contribuir com uma experiencia que mais do que conter uma informação curiosa tem, para mim, uma carácter de inovação e criatividade fabulosos. assim, a tal jovem diz que há uns aninhos quando ainda era mais jovem (e menor) efectuou uma grande descoberta, descobriu algures no fundo de uma gaveta um apetrecho que segundo ela serviu no passado para retirar o congestionamento nasal da sua irmã mais nova, era uma espécie de “bombinha” que se pressiona fazendo o ar sair e inserida na narina congestionada é depois largada fazendo uma espécie de vácuo que suga a porcaria para dentro de um reservatório. acontece que esta nossa “menina travessa” resolveu retirar a ponta que se insere no nariz e apenas com a “bombinha” andou a fazer o tal vácuo mas sobre o seu clitóris. segundo ela dá um orgasmo brutal mas, mal feito ou exagerando na dose dá também uns dores “dos diabos” e pode até ficar com pequenos derrames internos.

de qualquer das formas, aqui fica a aventura desta leitora e, porque não, a sugestão para quem se ousar a testá-la, corram já à farmácia mais próxima, eu, pelo sim pelo não e como nestas coisas não gosto de falar sem saber vou lá já daqui a pouco.

sinto-me: tenho que experimentar!
publicado por diariodeumamulhermadura às 11:22

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Quinta-feira, 16 de Julho de 2009

outros diários – partilha com partilha se paga

uma leitora dos arredores de lisboa resolveu partilhar comigo e, consequentemente, com todos vós, uma página do seu próprio diário. diz ela que “amor com amor se paga” ou neste caso “partilha com partilha se paga” e assim resolveu contar-nos um pormenor da sua vida pessoal e sentimental que aconteceu há cerca de 5 anos.

diz então no e-mail que me enviou: (…) eu já paguei por sexo é verdade e não tenho vergonha de admitir. foi numa altura difícil da minha vida, o meu marido foi trabalhar para fora do país por necessidades de dinheiro e eu fiquei cá sozinha, estou nos quarentas e nunca tive filhos e numa noite de vontades resolvi fazer o que nunca fiz antes, pus os palitos no meu marido. foi com um miúdo dos seus desasseis ou desassete anos vizinho lá do prédio e ao contrário da minha amiga esta minha experiencia com um pretito foi do melhor que já tive. fingi que a televisão estava desprogramada e toquei à minha vizinha à procura do filho dela eram umas nove da noite. o filho prestou-se a ajudar-me a sintonizar o canal que não estava bom. era o sexyhot aquele canal pornográfico da tv por cabo que o meu marido assinava e gostava de ver para se excitar antes de irmos para a cama nas noites em que havia festa. ele consertou aquilo em menos de 2 minutos e ficou a ver-se lindamente. assustou-se quando viu a imagem como se tivesse feito algo errado mas disse-lhe para ter calma que era mesmo esse canal que não estava a funcionar. perguntei-lhe se gostava de ver mas ele não respondeu, ficou calado e quase branco. puxei-o para o sofá e disse-lhe uma vez mais para ver um bocadinho comigo só para ver se estava tudo bem e não voltava a falhar o canal e depois disse que parecia estar tudo bem e perguntei mais uma vez se ele gostava daquilo ele num sorriso meio tímido disse que sim e eu abrindo as pernas na frente dele disse-lhe e disto gostas? ele ficou branco de novo mas disse-lhe para ele não ter medo, peguei na mão dele e meti-a na minha cona já molhada, sentia-o a ficar excitado e não o larguei mais, comecei a despir-lhe as calças e a sentir-lhe o pau duro dentro delas, puxei-as ate a baixo e sem dizer mais nada tirei-lhe o pau para fora das cuecas e comecei a chupá-lo com força, gostas? perguntava-lhe? queres mais? ele só dizia que sim com a cabeça e pouco depois tentou afastar-me a cabeça porque se ia vir, não deixei e como pude continuei até sentir a esporra quente na minha boca. enquanto ele recuperava as forças tirei a saia e as cuecas e comecei novamente a tocar-lhe até o sentir ficar rijo. tinha uma pauzão enorme e grosso o maior que já tinha visto na vida. quando já estava bem duro de novo sentei-me em cima dele e enfiei a muito custo aquele pau todo na cona, não estava mesmo habituada a barrotes daquele tamanho, senti-me cheia daquele chouriço preto e comecei a montá-lo com força, tava cheia de tesão e aquele broche só me deixou a cona ainda mais quente. montei-o um bom tempo até que me satisfiz, ele também estava quase lá e enfiando o pau dele no meio das minhas mamas fiz o resto até acabar. dei-lhe uma toalha para se limpar e antes dele sair peguei em duas notas de vinte dobradinhas e meti-as no bolso dele dizendo obrigada pelos serviços. foi a única vez que meti os palitos ao meu marido e depois dessa noite nunca mais tive nada com ele mas valeu pela primeira e única vez, foram os quarenta euros mais bem gastos que já tive (…)

e que dizer perante esta pérola da nossa amiga?

eu estou sem palavras, digam vocês de vossa justiça!

sinto-me: como já disse
publicado por diariodeumamulhermadura às 11:43

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Terça-feira, 14 de Julho de 2009

a saga dos filmes porno gay

o almoço mais aguardado dos últimos tempos chegou e finalmente iria saber olhos-nos-olhos com a “su” o que ela é que ela queria dizer com o facto de dizer ter aprendido a fazer ”broches” em filmes porno gay. a pergunta veio logo ainda estávamos a puxar a cadeira para nos sentarmos. ela sorriu e explicou – então, é simples, a descoberta aconteceu por acaso quando estava a “brincar na net” e me aparece um clip daqueles promocionais de sites para adultos com 2 homens. fiquei curiosa com o acontecimento e resolvi assistir. a coisa durava uns 30 segundos ou menos e não tinha nada de especial nem foi daí que retirei a técnica mas deixou-me curiosa acerca do assunto e a curiosidade foi ao extremo de continuar a procurar pelo assunto e nomeadamente em material “amador” e não em produções de entretenimento comercial. então às tantas encontrei um filme amador ou classificado como tal em que 2 homens se satisfaziam mutuamente oralmente e ao assistir à coisa fiquei a perceber que usavam algumas técnicas diferentes do usual e comecei a “anotar” mentalmente essas coisitas e a juntá-las umas às outras. a certa altura lembrei-me disso e lembrei-me de uma conversa que tivemos as duas há muito muito tempo lembras-te? quando falamos nas diferenças de ter sexo oral com um homem ou uma mulher – sim, sim, lembro-me muito bem disso! ;) - e então foi isso, se nessa altura chegamos à conclusão que as mulheres ganham por vezes vantagem porque sabem onde e como gostam de ser tocadas e onde, resolvi aplicar o mesmo para o homens e testar essa ideia. amiga os resultados foram brutais, fabulosos mesmo, ele ficou deslumbrado  e disse que nunca se tinha vindo assim com sexo oral e eu foi praticando e estudando ;), simples, não!sim, se pusermos as coisas assim parece realmente simples, nunca tinha pensado nisso! - pois não, nem tu nem muita gente acho eu. mas agora que já sabes o segredo vê se lá se fazes os teus próprios estudos e se te “cultivas na arte de bem abocanhar”.

desta conversa retirei uma lição fundamental, não apenas que se pode aprender a fazer broches na net, mas que acima de tudo quanto menos forem os nossos tabus e preconceitos mais aprendemos nesta vida e melhores seremos em muitas coisas, onde o sexo, claro, também se inclui. Confesso que ontem mesmo não resisti a procurar alguma dessa “informação” e, ao contrário do que pensava, são tantos os filmes gay como hetero disponíveis na internet nos mais variados locais e se houver a tal “open mind”, quem sabe que mais lições se poderão daí retirar.

sinto-me: estudiosa da matéria
banda sonora: coldplay – talk
publicado por diariodeumamulhermadura às 08:40

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Segunda-feira, 13 de Julho de 2009

flash noticioso de ultima hora

como já devem ter reparado e passando por cima de alguns assuntos que tenho abordado ultimamente (e que ainda não acabei) aconteceu algo que me leva a sobrepor este assunto ao meu diário, o que acontece é que tive um sonho curioso esta noite, nada de anormal, tenho muitos, mas hoje acordei de manhã particularmente húmida, tão húmida que jurei que o sonho tinha sido realidade. perdi a pouca vergonha que tenho e peguei no telefone, escrevi uma sms à “su” dizendo apenas – amiga, não leves a mal mas preciso mesmo de te fazer uma pergunta que não me sai da cabeça. onde é que aprendeste a fazer esses broches? – esperei alguns bons minutos, creio que mais de uma hora até pela resposta, cheguei a pensar que tinha ficado chateada ou sentida e que não me ia responder, mas, finalmente, a resposta chegou, agora mesmo e dizia apenas e só o seguinte – ah ah ah, muito fácil de responder a essa, estás preparada? filmes porno gay! falamos melhor ao almoço, podes?

e mesmo que não pudesse tinha que arranjar forma de poder, essa explicação só perco se morrer antes! ;) e, como sempre, claro que vos irie dar conta do que se passa logo que seja possível. até lá!

sinto-me: e esta hein
banda sonora: mia rose - let go
publicado por diariodeumamulhermadura às 08:22

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Sexta-feira, 10 de Julho de 2009

aí estão novas revelações

 

 decidi terminar hoje mais uma “dúvida existencial”, e os resultados foram:

 

 resultados de mais uma "dúvida"

aqui ficam então as opiniões de quem sabe, as leitoras do diário (talvez com uns deditos masculinos ali pelo meio, mas, e a julgar pelos resultados, convenhamos, ficam sempre bem) ;)

 

 

beijinhos

 

mm

 

sinto-me: esclarecida
publicado por diariodeumamulhermadura às 09:53

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Quinta-feira, 9 de Julho de 2009

mini-férias escaldantes - sexta-feira (a noite)

regressados a casa depois de mais uma tarde ao sol fui tomar banho enquanto que a “su” e o namorado estavam a falar sobre qualquer coisa com o carro que não percebi bem. ainda estava eu a meio do banho senti alguém bater na porta, era a “su” a perguntar se podia usar o quarto de banho uma vez que era o único na casa e estava  aflita. entrou e lá fez o seu xixi ;) e não só, porque depois disso resolveu despir o bikini e juntar-se a mim na banheira – e o teu namorado? – perguntei eu aflita – não está, foi ver se arranjava uma ficha de ligação qualquer do carro, acho que se esqueceu de a colocar e estragou-a no caminho para cámas porquê, estás com medo dele, é? – não, não é medo mas não sei se ele gostará muito da ideiadeixa lá, não há problema, ele não está mesmo e tu deixaste-me com água na boca e mel na cona desde a hora de almoço, sabias? – engoli em seco e engoli quase de seguida a língua dela dentro da minha boca, estava frenética e ao mesmo tempo que me beijava usava ambas as mãos para me tocar nas mamas e na ratinha, encostou-me novamente à parede como havia feito no wc do restaurante mas desta vez nos azulejos frios e abrindo-me as pernas começou a lamber-me a ratinha todinha, de cima a baixo e enfiando a ponta da língua dentro da minha vagina, comecei a gemer.

enquanto me continuava a tocar deixou de me lamber e passou a enfiar-me dois dedos dentro da ratinha ao mesmo tempo que como o polegar da mesma mão fazia movimentos circular no meu clítoris já bem duro de tesão. senti-a em busca de algo e finalmente vi que pegou na sua escova de cabelo e sem mais perguntas enfiou-me o cabo desta na ratinha, felizmente era relativamente fino e curto porque ela enfiou até não dar mais e ao mesmo tempo que a enfiava e tirava ligeiramente lambia-me o clítoris novamente. o cabo tinha a forma de uma espécie de anéis todos colados uns aos outros e sem separação entre eles o que dava uma sensação interessante dentro da vagina. atingi o orgasmo em pouco tempo enquanto a água que caia do chuveiro na parede me caia sobre os mamilos.

agora é a minha vez! – disse ela de pronto assim que retirou a escova do cabelo da minha ratinha. colocou-se dobrada para a frente pegando nas laterais da banheira e com a cabeça junto às torneiras, a água do chuveiro caia-lhe em cascata sobre as costas e colocando um dos pés sobre a lateral da banheira junto à parede disse-me – anda, agora é a minha vez! – confesso que a imagem era deslumbrante, a água que lhe caia e escorria pelas costas descia pelo meio do rabo e pingava na ratinha dela, exposta. ajoelhei-me na banheira já com alguma água no fundo e comecei assim mesmo, por trás, a lambê-la e a sorver parte daquela água que escorria da ratinha dela, senti-a o “mel” dela misturado com a água e após alguns minutos foi a vez de ela experimentar a escova que entretanto boiava na banheira. não tive “pena” dela e dei-lhe umas valentes estocadas até ao fundo como ela me havia feito mas não o fiz como se se tratasse de uma vingança ou de um qualquer “acerto de contas” mas sim como uma retribuição, estava a reciprocar o tratamento que tinha recebido da parte dela e ela aparentava estar a gostar.

atingiu um orgasmo que durou alguns segundos e recomposta beijou-me novamente, lavamo-nos mutuamente continuando aquele momento de partilha até que ouvimos bater na porta, era o namorado dela e o nervosismo deu-me para me apressar a sair da banheira e a enrolar-me na toalha – e agora? – perguntei eu nervosa – mas qual é afinal o teu problema? relaxa!estamos aqui! – disse ela – já vamos sair! e nisto saímos as duas embrulhadas em toalhas para fora. uau! – disse o namorado dela sentado na sala a ver-nos sair – duas mulheres juntas no banho, que maravilha! – disse ele com um certo tom de gozo mas com algum fundo de verdade, acredito. a “su”, como sempre, não se ficou e respondeu-lhe à letra – pois é meu querido, chegaste tarde, senão podias ter-te juntado a nós! – disse ela piscando-me o olho. eu engoli uma vez mais em seco e ele ficou com um olhar embasbacado sem saber muito bem o que dizer. envergonhada refugiei-me no meu quarto e fui-me vestir antes que a coisa descambasse.

banda sonora: the pussycat dolls & a.r. rahman - jai ho you are my destiny
sinto-me: uau
publicado por diariodeumamulhermadura às 10:36

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Quarta-feira, 8 de Julho de 2009

poesia “fora de horas”

mas, para mim, com corpo e alma que é isso que conta.

 todos os direitos reservados à autora violeta teixeira

toco-me, logo existo.
é, por isso, que, quando
a solidão lavra
a acta da desistência,
ainda aperto com força
inusitada
as minhas próprias mãos,
e lanço, em redor
dos dedos um olhar
seco e surpreso.
mas, ao desapertar, depois,
as mãos, dentro
de cada cova arroxeada,
em rigor não há nada,
salvo uma voz cósmica,
elegíaca e fria,
ecoando
nas veias do poema.

violeta teixeira, in falo-vos do silêncio, magno edições, leiria 1999

publicado por diariodeumamulhermadura às 02:53

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