lasanha no forno a aquecer e a conversa também, olha lá qual foi a coisa mais estranha que já te propuseram fazer na cama? quê? qual foi a coisa mais estranha, mais bizarra, mais fora do comum que já te propuseram fazer? sei lá “su”, tanta coisa ;) rimos as duas. ok, há uma que na altura achei uma loucura total e ainda hoje acho ;) sexo num elevador. e chegaste a fazer? mais ou menos, chegar chegamos mas foi tudo muito rápido e eu detesto rapidinhas, a menos que a seguir haja mais no programa ;) mas porquê essa pergunta agora? por nada em especial, estava aqui a olhar para o teu frigorifico e lembrei-me de uma coisa. para o meu frigorífico? não me digas que já fizeste dentro de um frigorífico ou te propuseram isso? ri. não, não foi nada disso! mas já fiz uma que nunca te contei ;) riu-se envergonhada (o que é coisa para além de rara, muito difícil de acontecer). então, desembucha, conta lá o que foi? propuseram-me umas brincadeiras com uns acessórios diferentes. sim, mas o que é que isso tem a ver com o meu frigorifico? tem, no sentido em parte desses acessórios estão dentro dele! o quê?
eu explico, digamos que usamos como “dildos” frutas e vegetais. uau! grande cena! e que tal? muito giro, mas acima de tudo muito diferente. mas conta lá isso melhor que eu quero pormenores. sim, mas a lasanha já está pronta, vamos para a mesa que já te conto o resto.
fomos jantando e conversando mais sobre esta experiência transcendente, frutas e vegetais, é verdade que já tinha visto vários mails sobre o assunto ;) e até ouvido falar sobre isso, mas nunca tinha conhecido alguém que tivesse experimentado e o admitisse.
sim, foi isso, experimentei diversas coisas e digo-te que as sensações são bem diferentes ;). mas experimentaste o quê? então olha, banana, cenoura e até pepino. pepino? bem, espero que não tenha sido dos grandes ;) gargalhada. não, foi um médio ;) mas há quem use mais coisas, tipo maçarocas de milho e tudo o que tenha uma forma adequada
bem, e que tal a sensação? é interessante, mas não tem nada a ver com a coisa real nem sequer com um vibrador, é muito mais frio e arrepiante, mas é um arrepio que também consegue dar um certo prazer e depois varia a banana é mais soft, a cenoura é gelada e o pepino como deves calcular “enche tudo” e tem aqueles pontinhos salientes como alguns vibradores que são o máximo ;)
acabamos de jantar e fomos para a cozinha lavar a loiça ao sair a “su” deitou o olho para as bananas na fruteira, apenas lhe disse – não te ponhas com ideias e rimos as duas.
tínhamos combinado um programinha “em casa”, ver um dvd ou coisa do género, que a noite não estava nada agradável para saídas e ambas trabalhávamos no dia seguinte (não temos direito a pontes).
mal cheguei sentamo-nos as duas no sofá a decidir qual o dvd que iríamos ver, mas como sempre, a decisão não é nada fácil nem consensual, nesse aspecto nunca foi, eu sou mais acção e policiais, ela é mais comédias e romances. ficamos nisto algum tempo com as caixas em cima da mesinha da sala a ver se chegávamos a um acordo até que ela me diz, olha, vê lá o que queres ver que eu hoje não estou numa de grandes discussões, escolhe é uma coisa “light”, não quero um desses teus filmes complicados que se perco 2 segundos da trama já não percebo nada. eu vou aproveitar para tomar um banho e pôr-me mais à vontade.
enquanto ela foi tomar o banho eu lá continuei na minha buscar por algo que agradasse minimamente ás duas, mas como disse, não é tarefa fácil, é que a “su” compra tudo o que há de novidades no campo dos dvd, tem uma colecção infindável (vinda directamente da feira mais próxima). liguei a tv e fui remexendo nos dvd ao mesmo tempo que via qualquer coisa para me entreter.
o banho estava demorado, já tinha passados largos minutos e não havia maneira da “su” aparecer. estás bem? – gritei eu na esperança de ter alguma resposta dela. mas nada. será que lhe tinha acontecido alguma coisa. sei bem como as casas de banho podem ser perigosas, já fui parar ao hospital por causa de uma.
levantei-me e fui ver o que se passava com ela, estava mesmo preocupada. mais preocupada fiquei quando ao chegar ao corredor percebi que a porta não estava fechada razão pela qual ela deveria ter ouvido a minha pergunta e ter-me respondido. entrei num repente – “su”, estás bem?
ao contrário dos meus maiores medos, estava bem, aliás, estava muito bem. deitada na sua enorme banheira que quase lhe ocupa a totalidade da casa de banho ;) e quase de olhos fechados. mas após esta primeira imagem e do sorriso dela apercebi-me que algo mais se passava, via a água mexer ligeiramente, não estava a acreditar, ela estava a masturbar-se. “su” minha parva, eu aqui doida de preocupação contigo e tu está na banheira a “coçares a ratinha”? estava a ver que nunca mais vinhas, diz-me ela com “aquele olhar”, olha o que eu fiz? e dizendo isto levantou o rabo do fundo da banheira mostrando-me a sua ratinha lisinha e acabada de rapar. confesso que foi uma imagem com tanto de inesperado como de excitante.
não queres entrar? diz ela. anda, vem fazer-me companhia. pensei 2 segundos em tudo aquilo mas como quase sempre a libido foi mais forte e comecei a despir-me. a “su” olhava-me e à medida que me ia despindo tocava-se e excitava-se, senti-me uma “stripper” do momento e do improviso mas entrei no jogo. despi-me deixando apenas a lingerie que fui despindo de forma ainda mais lenta e com gestos sugestivos. já só de cuequinhas cheguei-me à banheira e disse-lhe ao ouvido, tira-as tu! ela como sempre não se fez rogada, meteu-me a mão no meio das pernas passado-me a palma da mão pela ratinha até alcançar com os dedos a parte de trás das minhas cuequinhas, puxando-as em seguida com alguma força de forma a que o seu indicador me roçasse desde o cuzinho até à entradinha da ratinha já bem húmida. percebi e antecipei em pensamentos nesse exacto momento o que ela iria fazer, procurou a minha entradinha e enfiou todo o dedo dentro de mim fazendo-me soltar um gemido profundo, voltou a retirar o dedo e a repetir o mesmo procedimento mais 2 ou 3 vezes. em seguida puxou-me as cuequinhas para baixo que caíram até aos tornozelos com ambas as mãos abriu-me mais e juntando desta vez 2 dedos voltou a penetrar-me com alguma força fazendo-me mais uma vez soltar um gemido de prazer.
anda cá! disse ela fazendo-me entrar na banheira com ela. a água estava quentinha e apetecível com imensa espuma e um aroma intenso e muito agradável a sais de banho. ficamos frente a frente acariciamos as maminhas uma da outra em simultâneo com água e espuma do banho, os meus mamilos já estavam rijos de tanta excitação e os dela também que eu bem os sentia. continuei a acaricia-la com uma das mãos no peito deslizando a outra mão para dentro da banheira e para o meio das suas pernas. apesar de feita a lâmina, a depilação dela estava muito bem feita, muito lisinha e escorregadia e por ali fiquei algum tempo apreciando a suavidade e passeando o meu dedo dentro dos seus lábios carnudos ora tocando no clitóris ora descendo até a penetrar na vagina.
aproximou-se de mim, tocamo-nos peito com peito e ela disse-me ao ouvido, quero mais, quero muito mais! sei que já não fazemos isto faz muito tempo mas quero que me fodas como nunca o fizemos antes! aquela linguagem ao meu ouvido e a forma inesperada como ela o fez foi a gota que fez transbordar o copo, os meus mamilos explodiram mesmo e os poucos e curtos pelinhos que tenho na minha ratinha iriçaram-se como um ouriço antecipando o que estava para vir. guiou a minha mão por entre as pernas dela e pedindo-me – penetra-me! assim o fiz e recordando o evento anterior ainda fora da banheira enfiei-lhe um dedo com alguma força – soltou um “ah” profundo de prazer o que assumi como carta branca para mais do mesmo, repetindo o que me havia feito juntei 2 dedos e dei uma estocada dentro dela – retorceu-se e gemeu – foi demais? perguntei? não, aliás, não senti nada, só tens isso para mim?
os leitores mais fidelizados com este meu diário já sabem que não posso que me façam estas coisas e ela sabe-o bem, bem demais até. assim sendo, ela queria festa, e eu ia dar-lha. continuei a empurrar-lhe os dedos juntos dentro dela até ao fundo fazendo-a gemer levemente – mais! – dizia ela – quero mais! e eu, sem pensar, juntei mais 1 e passei a penetrá-la com 3 dedos mas a reacção dela parecia sempre a mesma, gemia profundamente à primeira estocada mas depois de algumas penetrações pedia mais e eu deixei de perguntar e fui metendo até meter os 5 dedos dentro dela. ao fazê-lo disse – “su” tu tens noção? eu tenho os dedos todos dentro de ti! – cala-te e enfia! ainda falta a mão! – disse-me ela de uma forma quase assustadora mas como a ratinha ela dela foi forçando guiada por ela até que senti os meus dedos desaparecerem dentro dela bem como a parte mais grossa da minha mão, a minha mão estava literalmente dentro da ratinha dela e ela dizia apenas - não pares! continua a mexer, quero-me vir assim! e foi o que aconteceu após alguns segundo, num urro enorme de prazer ele veio-se retorcendo-se toda.
após alguns minutos de recuperação daquele estado ela vira-se a diz – agora és tu! “su”, és louca, eu não aguento uma mão dentro da minha ratinha, nem penses nisso vais-me rasgar toda! calma, relaxa, e desfruta, só vou até onde tu quiseres! trocamos um olhar de cumplicidade e deitei-me no lugar dela na banheira. começou a penetrar-me como o havia feito no inicio e, como eu, foi juntando aos poucos mais um dedo, aos 4 tive receio e pedi-lhe que não metesse mais, estava óptimo assim, sentia-me cheia e as estocadas que me dava com os 4 dedos acompanhadas dos toques e movimentos circulares que me fazia no clitóris com o polegar, o único que estava de fora estavam-me a deixar louca de prazer. não demorou muito até que atingisse talvez o maior orgasmo da minha vida, valor para lá de máximo na escala da “su”.
que noite! lavamo-nos trocando caricias, ela emprestou-me uma roupa e acabamos por dormir as duas, exaustas e satisfeitas. quantos aos dvd lá ficaram, na mesa da sala, esperando por “piores” dias ;)