curiosa como sempre não resisti a espreitar descaradamente enfiando a cabeça entre os bancos para ver o que se passava. a lorena tinha de facto a mão entre as pernas do alberto e acariciava-o por cima dos jeans – uau – pensei – esta mulher é louca mesmo, aqui, agora em frente de todos – mas logo a aparente loucura daquele momento deu lugar à luxúria quando a lorena desapertou todos os botões dos jeans e expôs o pénis semi-rijo do parceiro fazendo os meus olhos quase saltar da cara. vês! – disse ela sorrindo com um olhar lascivo – “masturbazioni”! – enquanto continuava a acariciar o pénis do alberto que, a cada toque, se tornava visivelmente mais rijo e teso.
está muito seco! – disse ela ao mesmo tempo que desapertava o cinto de segurança e alcançava o pénis do alberto com a boca dando-lhe duas valentes chupadelas. ele continuava quase impávido, de olhos fixos na estrada tentando não se desconcentrar da condução.
já mais lubrificado e, principalmente, bem mais teso, a sessão de “mão” continuou com ele a espaços a não conseguir conter um ou outro gemido, eu não queria acreditar no que estava ali a acontecer e uma vez mais com todo o descaramento próprio da curiosidade, enfiei novamente a cabeça por entre os bancos e espreitei-os. a lorena ao ver-me riu-se novamente e disse-me – queres alguma coisa? – olha que há que chegue para as duas! – retraí-me e como que me escondi atrás do banco do alberto mas logo senti uma das mãos da lorena à minha procura atrás do banco – anda cá! não te faças de tímida que eu sei que não és! – e dizendo isto puxa-me uma das mãos para a frente e faz-me sentir o membro viril do alberto. confesso que toda aquela envolvência estava apetecivelmente perigosa e aquele gesto foi o culminar de uma tesão latente, a partir desse momento, esqueci tudo, esqueci principalmente o pasquale que permanecia quieto e calado no cantinho do seu lugar como se não estive ali, tentando permanecer incógnito em toda aquela confusão. creio que apesar de o ter “esquecido”, a sua presença ali estava a apimentar ainda mais a coisa, sentia-me observada na minha intimidade e por um estranho, por um ilustre desconhecido, senti-me como se estive num peepshow daquele de amsterdão onde nós pagamos para espreitar pessoas a praticar algo de sexual, só que desta vez eu era uma dessas pessoas que faz o show (e nem sequer tinha cobrado bilhete).
a sessão a duas e quatro mãos durou alguns minutos mais até que o alberto deu sinal que se ia vir e a lorena rapidamente abocanhou o seu membro recebendo todo o seu “néctar” o qual engoliu na totalidade permanecendo por algum tempo mais lambendo-o por inteiro até devorar todos os resquícios.
Fitei o olhar por breves momentos no pasquale. permanecia quieto, imóvel e com os olhos mais esbugalhados que nunca. não disse uma única palavra, não esboçou um único gesto mas uma coisa não conseguiu de forma alguma esconder, o volume entumecido que quase rompia as suas calças.
confesso que tive vontade de o “aproveitar” de o provar, de o devorar também mas, afinal de contas, ele era apenas, e ainda, um ilustre desconhecido.
depois há a “semana santa”, os almoços em família, os folares, as amêndoas e tudo o mais que é próprio da época.
mas, este ano, foi diferente, muito diferente mesmo. começando pela “su” que tirou férias e foi para maiorca curtir o namorado e ainda, o facto mais relevante, o alberto estava de volta e, desta vez, trazia consigo um amigo, o pasquale (ai o pasquale!) se o alberto não era nada de deitar fora, o pasquale era um verdadeiro “pão”, bonito, elegante e com aquele ar de “maldini” (ai o maldini, que tantos jogos de futebol equipa da italia me fez ver!). como diz a “su” é de “molhar a cuequinha” só de olhar!
tocaram-me à campainha estava eu refastelada no sofá quase a dormir – vamos fazer uma “road trip”, queres vir? – diz-me a lorena no intercomunicador – vão o quê? – perguntei eu ainda meia a dormir – fazer uma “road trip”! uma viagem de carro para mostrar aos “homens” o teu país e eu também conhecer um pouco mais, precisamos de uma “guia”, queres vir? – mas eu não tenho nada preparado! – não importa, mete alguma roupa numa mala e vem, estamos à tua espera!
e agora?! pensei por 2 segundos – “que se lixe, vou!” – enfiei à pressa meia-dúzia (talvez mais J) de peças de roupa sortida numa mala pois nem sequer sabia para onde íamos e se estava frio ou calor e desci o mais depressa que pude. ao descer é que pensei - e o carro? ela não tem carro! – mas mal pus um pé fora da porta percebi que essa situação estava resolvida – onde foste tu buscar esse carro? é teu? – perguntei eu – não! o alberto e o pasquale alugaram-no no aeroporto à chegada e por isso temos que o aproveitar! – pus a mala na bagageira e entrei no carro e já sentada perguntei – onde vamos? – ao que a lorena me respondeu – não sei, decides tu! – eu?!
não estava nada à espera de ter que decidir num minuto o roteiro da viagem e a negociação demorou algum tempo. ok, não dá para irmos a todo o lado! – disse eu decidida - com os poucos dias que temos ou vamos para norte ou vamos para sul! – qual é melhor? – perguntou a lorena – são diferentes, não posso dizer qual é melhor! – decidimos optar por um critério “distância vs locais para visita” e nesse capítulo ganhou o norte porque andando a mesma distância creio que há mais variedade e, acima de tudo, as coisas são mais próximas umas das outras e logo, dá para visitar mais locais.
apontei a direcção a seguir e lá fomos, a caminho da aventura, há muito que não me metia numa destas e aquela sensação de ter outra vez 20 anos estava a dar-me imenso gozo.
a certa altura na viagem e já em plena auto-estrada chamei a atenção do alberto para a velocidade pois achei que ele estava a andar a uma velocidade um pouco acima das nossas velocidades aproximando-se perigosamente daqueles valores que a polícia adora. ele respondeu-me o melhor que pôde que a culpa era da lorena que lhe estava a pôr a mão na virilha e que isso o estava a fazer carregar no acelerador. rimos todos dentro do carro mas pior que isso foi a resposta pronta da lorena que lhe disse que então se lhe fizesse um “pompini” o carro voava. para bom (italianês) entendedor o tal “pompini” era obviamente aquilo que designamos por “broche”. mas talvez nem tenha sido o facto de ela ter dito isso que me chamou mais à atenção, mas sim o facto de ela ter tido o à vontade para fazer tal comentário nem digo na minha presença mas mais na presença do pasquale. fiquei um pouco calada e ela, olhando para mim pelo retrovisor percebeu o que me ia no pensamento e disse – “amica” não te preocupes que o pasquale é da família – percebi que ali havia uma grande intimidade o que, afinal de contas, era bom para quebrar o gelo.
a viagem lá foi continuando e eu, como boa “guia” lá fui indicando o melhor que podia os locais e a sua importância histórica ou cultural. mas a dado momento fui interrompida por um gesto mais brusco do alberto – é ela novamente – disse ele. ai “ragazza, o que estás tu a fazer ao homem? – perguntei eu na brincadeira com ela – ao que ela me respondeu lacónica – “masturbazioni” …
(to be continued)
jogadoras: minimo 2 (quantos mais melhor)
nível de dificuldade: variável (mas proporcional ao nível de diversão)
material necessário:
- pepinos de diferentes tamanhos e/ou diâmetros;
- preservativos em boa quantidade.
duração: de 10 minutos a várias horas (o limite somos nós que o definimos)
juntem-se umas quantas amigas com o material acima descrito, junte-se uma conversa apimentada e talvez uns quantos copos de uma qualquer bebida espirituosa.
após preparação e aquecimento previo, dá-se início ao jogo que consiste em diversas variantes:
variante 1 - verificar quem consegue “esconder” a maior quantidade de um mesmo pepino, marcando-se o “record” no próprio pepino;
variante 2 - verificar quem consegue introduzir o pepino de maior diâmetro (neste jogo vão-se eliminando jogadoras até que reste apenas uma);
outras variantes – todas as possiveis e imaginárias (aceitam-se sugestões) ;)
nota importante: convém pensar previamente nos prémios para as vencedoras.
e mais não digo, ou talvez até diga, mas, seguramente, não será hoje ;)
aceitei a massagem, mas antes um banho bem quente e o aquecimento do quarto ligado no máximo. saida do banho já ela tinha o quarto preparado, em cima da minha cama tinha estendidos uns enormes toalhões de banho que quase nunca uso por serem tão grandes, algumas velas e um pauzinho de incenso queimava também dando uma certa atmosfera de “relax”. deitei-me totalmente nua por cima dos toalhões e percebi que também eles estavam aquecidos, a sensação foi óptima e melhorou ainda mais quando ela me começou a espalhar o óleo pelas costas e ombros – estás dura que nem uma pedra! – disse ela enquanto me tentava massajar junto ao pescoço e ombros – tenho andando muito tensa – pois, nota-se! mas agora relaxa, fecha os olhos e esquece tudo o que está à tua volta. senti-a parar um pouco e mexer em algo, era a música, estava num volume tão baixo que nem tinha dado por ela, agora sim eram audiveis uns sons da natureza, totalmente relax mesmo. as suas mãos quentes e escorregadias deslizavam-me pelo corpo massajando-me a relaxando-me por inteiro, estava a saber-me mesmo bem, por momentos desliguei-me completamente da terra e apenas sentia o calor, o cheiro, a música e o toque. à medida que me foi massajando o corpo passou a usar mais as pontas dos dedos, massajando mais profundamente, completamente fora de mim soltei um gemido, ela sorriu, olhei para ela assustada como que acordando e pedindo desculpas sem saber exactamente do quê – chiuuu – disse ela – fecha os olhos e relaxa. sentia descer-me pelas pernas até aos pés massajou-me os pés dando-me “choques electricos” pelo corpo todo, depois passou para as pernas e foi subindo pelas coxas. nunca me tocou perto da ratinha, descoberta e nua, mas nem precisou pois todo aquele relax e libertação estava a acordá-la sem que para isso fosse sequer preciso passar junto dela e ela sabia disso, afastou-se, mudou de perna massajando-me novamente junto aos pés e, lentamente, voltando a subir e subir até junto dela, mas, novamente, sem me tocar. com jeito ajudou-me a voltar-me de barriga para cima, os meus mamilos acusavam claramente a excitação mas ela fingiu que nem percebeu, que nem notou. colocou mais óleo na mão e espalhou-o na minha barriga em movimentos circulares subindo depois com ambas as mãos em direcção as maminhas, mas, mais uma vez, desviou o caminho para os lados terminando junto das axilas, não continve mais um gemido naquela subida, massajou-me os braços e as mãos e em seguida voltou novamente às pernas de baixo para cima, como anteriormente tinha feito, ao subir pelas coxas senti arrepios enormes, quase orgasmos, sem que estive empenhada nisso a minha vagina pulsava por dentro e eu contraía-me e descontraía-me ao ritmo das massagens, tentava não pensar no assunto, relaxar apenas e libertar-me como ela me tinha dito, mas era difícil, se era difícil. parou a massagem e entre-abri os olhos – já está perguntei? – chiuuu – disse ela de novo – relaxa, fecha os olhos, quando estiver pronta eu digo. reparei enquanto deitava novamente a cabeça que estava a pôr uma boa quantidade de óleo na mão, estava mesmo a encher a mão como se fosse uma concha. mal fechei os olhos sentia aquele óleo a escorrer-me pela ratinha e a mão dela a tocar-me como se fosse a mesma concha, sentia apenas a palma da mão dela lisa a espalhar o óleo que me escorria coxas abaixo, contraí-me imenso e cheguei a agarrar com força os toalhões, mas logo ela me massajou de novo os braços e me voltou a dizer – relaxa, esquece tudo, sente apenas a massagem. à medida que a mão dela esfregava a minha ratinha sentia-a aumentar a temperatura, estava a ferver e sentia novamente uma espécie de “micro-choques electricos” que me faziam pulsar por dentro, senti uma das mãos a massajar-me a barriga e a subir para uma das maminhas e pela outra, os meus mamilos duros de excitação tentavam furar por entre os dedos dela, mas ela não deixava apertando-os ao máximo, também as minhas coxas começavam a afastar-se cada vez mais, levando com elas as “pontas da cortina” e expondo a minha “janela”. ela continuou, de mão em concha e dedos juntos apenas a massajar-me, mas assim mesmo o deslizar pelo meu clitoris também ele duro e excitado já era inevitável e mais que isso, constante, o calor aumentava ainda mais, o óleo parecia ferver e eu, quase sem querer comecei a ter orgasmos, pequenos orgasmos, ritmados, e progressivamente mais intensos e a meio de um deles ela enfia-me os dedos oleados ratinha a dentro, nem tive noção de quantos, mas percebi pela dilatação que foram muitos, mais até do que eu conseguiria aguentar mas a dilatação algo violenta fez-me vir novamente e os movimentos que se seguiram senti-os como nunca, senti-os bem dentro, mesmo dentro de mim, senti-a forçar um pouco mais e percebi que tinha metido mais um, tive uma reacção de querer levantar a cabeça mas ela logo me empurrou e disse-me no ouvido – relaxa e esquece tudo, lembras-te? assim fiz, sentia-me cheia como nunca o óleo fervia-me na pele e tornava toleravel algo que por certo seria noutra situação algo doloroso, relaxei, fechei os olhos e tentei esquecer-me de tudo enquanto ela continuava a penetrar-me com os dedos à medida que ia juntando mais e mais óleo, quase sem aviso tive um orgasmo sem comparação, intenso, quase violento, fazendo-me enroscar-me toda e ficar por uns belos minutos a pulsar por dentro. quando finalmente conseguir voltar a mim a “su” olhou para mim e disse – agora sim, está terminada a massagem! – eu apenas sorri de olhos ainda meio fechados pois nem força tinha para os abrir, estava dormente, todo o corpo tremia. em seguida, aproximou-se de mim, deu-me um beijo e disse-me ao ouvido – independentemente do que venha ou não a acontecer nada nos separará, nada pode quebrar a união que há entre nós, serás sempre minha como eu sempre serei tua.
a conversa com a “su” acerca das últimas novidades dela não estava a dar em grande coisa, ela, ao contrário de sempre, estava pouco faladora e menos interessada ainda em abordar o assunto, entre desvios e curvas longas lá ia dando alguns “lamirés” do que se passava. e tu amiga, que se passa contigo? – pergunta ela – se era difícil disfarçar o meu estado para muita gente, para ela então era impossivel – estou cansada – disse eu da forma mais natural que pude – só cansada? – sim, cansada, muito cansada mesmo – queres uma massagem? – massagem? – sim, se queres uma massagem? já te esqueceste das minhas massagens quando chegavas a casa exausta? – sim, era verdade, quando em tempos morámos juntas e eu andava à procura de emprego a “su” sempre me sabia reconfortar com as suas massagens.
no segundo dia fora, recebi uma sms da lorena desejando-me um feliz natal mas com uma espécie de post scriptum no final que dizia mais ou menos assim “quando estiveres de volta avisa-me, tenho algo para te propor”. realmente aquela italianinha estava muito sabida e já estava a conhecer-me bem demais ;) passei o dia seguinte sem pensar noutra coisa a não ser na “proposta” que ela teria para me fazer.
logo que pude rumei a casa e pelo caminho liguei-lhe, não me quis dizer pelo telefone do que se tratava, disse que era assunto para falarmos “ao vivo” e não pelo telefone mas acabou por me levantar um pouco a ponta do véu ao perguntar-me pela “su”.
a “su” deveria estar mais ou menos na mesma situação que eu, liguei-lhe logo para saber onde estava e quando chegava e para a acelerar contei-lhe logo da proposta da lorena, respondeu de imediato, vou à depilação agora encontramo-nos em tua casa daqui a 2 horas, pode ser?
bem mais de 2 horas depois lá estavamos as 2 em minha casa, sentadas no sofá a imaginar o que a lorena nos iria propor, estava a caminho, ela e claro, o alberto e a nossa imaginação já ia a mais de 1000.
chegaram! – gritou a “su” ao ouvir o elevador chegar e correu para a porta, nem lhes deu tempo de tocarem à campainha pois abriu logo tal era a sua ansiedade.
ficamos por alguns momentos os 4 sentados no sofá da sala a pseudo-conversar sem tocarmos no assunto que, na verdade, nos tinha ali reunido, como que sem saber por onde começar ou quem daria o primeiro passo até que o alberto se ausentou para ir ao wc e a lorena disse: amigas, tenho uma proposta para vos fazer, os nossos olhos devem ter esbugalhado e o mundo como que parou de girar enquanto ouviamos as suas palavras, no final, olhamos umas para as outras e sorrimos. olhei para a “su”, peguei-lhe na mão e ela apenas disse no seu estilo peculiar “eu tou pronta”.
a lorena foi para dentro ao encontro do alberto enquanto nós nos punhamos mais confortáveis, ou seja, sem roupa, enquanto tirava os sapatos olhei para a “su” que já estava só de cuequinhas e disse: bolas, estás com pressa! rimos as duas.
fechamos as persianas, acendemos apenas o candeeiro de pé no canto da sala e algumas velas, alguns segundos depois entra a lorena trazendo pela mão o alberto envergando apenas uma toalha à cintura e de olhos vendados. sentou-o numa pequena poltrona que tenho num dos cantos da sala e colocando-se de pé por trás dele chamou-nos para junto deles.
ainda vendado começou a acariciá-lo passando-lhe as mãos pelo peito e beijando-o, retirou ela também o soutien juntando às caricias com as mãos o toque dos seus seios e mamilos pela nuca e ombros dele, alcançou as minhas mãos e juntou-as às dela acariciando suavemente o peito e abdomen do alberto e pediu, sempre sem falar, à “su” que se juntasse a nós também, agora o alberto tenha as nossas 6 mãos passeando e acariciando-lhe o peito, os ombros e o abdomen ao mesmo tempo que a lorena lhe tocava com os seios e mamilos na face. de quando em vez ele virava a face e tantava alcançar um dos mamilos, chupando-o, mas ela logo se afastava retirando-lhe esse “doce” e levando a provocação e a excitação ao máximo.
colocou-se lateralmente do lado esquerdo do alberto e pediu-me que me colocasse em igual posição à direita, abraçou-me puxando-me e apertando ligeiramente a cabeça do alberto entre as nossas 4 maminhas, beijámo-nos. a “su” estava agora encarregue das pernas e coxas do alberto e era já claro e notório um enorme alto que se erguia dentro da toalha e que a fazia abrir-se, o pénis do alberto estava a abrir caminho por entre a toalha e já espreitava ligeiramente pelo meio, a “su” estava extasiada com a visão e a lorena sorrindo disse-lhe que sim. ela não se fez rogada e agarrou-o com as duas mãos fazendo o alberto estremecer, estava visivelmente muito excitado.
deixamos por algum tempo que ele pudesse brincar com a lingua ora nos mamilos da lorena, ora nos meus enquanto a “su” o masturbava já com algum vigor, a lorena percebeu a vontade dela e tocando-lhe na cabeça levou-a até junto do pénis dele começando a “su” a chupá-lo e lambê-lo lentamente.
a lorena estava agora apostada em passar à acção e movimentando-se até junto de mim pegou na mão direita do alberto que segurava no apoio dos braços da poltrona e guiou-a até às minhas cuequinhas, ou melhor dizendo, até à minha ratinha. fechei os olhos por um momento e tentei sentir apenas aquele toque, senti a mão da lorena a acariciar-me os ombros beijando-me em seguida como que dizendo-me relaxa e disfruta, percebi aquele gesto e confesso que sem saber bem porquê me deu imensa confiança começando a disfrutar de uma forma mais leve e relaxada daquele momento tão especial. quando abri os olhos a lorena já estava do seu lado disfrutando tal como eu da outra mão do alberto. senti a excitação a aumentar ainda mais, o alberto soltava já pequenos gemidos tal como a lorena que mordia o lábio, senti a minha ratinha invadida por 2 dedos molhados e quentes num movimento vai-vem contínuo e frenético. num movimento com tanto de brusco como de inesperado a lorena arrancou a venda do alberto que permaneceu de olhos cerrados de excitação e prazer, percebemos todas que estava prestes a vir-se e a lorena como que avisou a “su” disso mesmo, olha quem, a “su”, retirou-o da boca e masturbou-o vigorosamente até sentir um longo jacto a invadir-lhe a cara, olhos e cabelo, voltou a chupá-lo, sugando-lhe todo o nectar que restava, percebi que o tinha guardado na boca e o que iria fazer, levantando-se aproximou-se da lorena e, beijando-a, transferiu todo o nectar que tinha guardado na boca para ela dizendo-lhe em seguida: toma, é teu!
nessa altura já o alberto estava de olhos bem abertos e a ver toda a cena, com tudo aquilo não tinha chegado a perder grande parte da sua excitação e estava com o seu membro bem erecto. era a vez da lorena que se sentou de pronto em cima dele e o começou a cavalgar. a “su” apressou-se a deitar-me no sofá ao lado e a retirar-me as cuequinhas enroladas pela mão do alberto, caindo-me em seguida de boca e lingua na minha ratinha.
a “su”, fazendo uma pequena pausa, correu ao armário dos “brinquedos” e trouxe-os a todos, dispondo-os na mesinha de apoio, em seguida tirou as cuequinhas dela e deitou-se por cima de mim ficando a chupar-mo-nos e lamber-mo-nos mutuamente num maravilhoso 69 enquanto olhavamos a espaços a lorena frenética na sua cavalgada sobre o alberto.
alguns minutos passados senti-mo-la vir-se e a ele também, quase simultaneamente, mas desta vez o nectar ficou mesmo apenas e só para ela e bem dentro dela.
enquanto eles se refaziam dos seus orgasmos, a “su” colocava-me o famoso “strap-on” e deitando-se em seguida no sofá bem encostada a eles disse-me: anda, é agora a vez de seres o meu homem e me dares prazer. comecei a penetrá-la com o “strap-on” ajustando-me também ao tal detalhe interior para que tivesse também algum prazer mas pouco depois senti algo a penetrar-me, era a lorena que usando o outro vibrador me estava a penetrar a ratinha, fui uma sensação estranha mais ao mesmo tempo saborosa, penetrar e sentir-me penetrada ao mesmo tempo e ela estava a ir fundo mesmo, enfiava-me o vibrador até não dar mais e isso fazia-me a mim estocar também a “su” com mais força fazendo-a gemer alto e bom som.
quem também gostou da ideia foi o alberto que logo se aproveitou da posição felina da lorena e a agarrou por trás, a confusão era brutal, uma espécie de sequencia de penetrações onde o único que não estava a ser penetrado por ninguém era mesmo o alberto ;)
a primeira a vir-se desta vez foi mesmo a “su” e foi um orgasmo daqueles que eu bem senti, pouco depois as penetrações da lorena na minha ratinha que entretanto resolveu ligar a vibração também produziram efeitos orgásmicos, quanto a eles 2 lá continuavam de 4, percebi que o alberto preparava algo, ao inicio a lorena retraiu-se um pouco, ele queria o rabinho dela. posicionamo-nos melhor, fiquei frente-a-frente com a lorena segurando-a no meu colo e enquanto que a “su” lhe acariciava a ratinha em movimentos circulares sobre o clitoris o alberto lá ia “abrindo caminho” no rabinho dela, aos poucos.
para facilitar um pouco a tarefa que ia árdua e dificil, a “su”correu a buscar um pouco do meu óleo que foi deitando suavemente sobre a entradinha já ligeiramente dilatada, com o óleo foi um ápice enquanto a ponta entrou no rabinho dela e o resto, já diz o ditado, é só empurrar ;) com a sua tarefa cumprida a “su” voltou à posição de estimuladora clitorial ;) enquanto eu lhe continuava a acariciar os mamilos que estavam agora enormes e duros.
a habituação veio depressa e com ela os movimentos aumentaram de ritmo e senti que ela começava realmente a sentir verdadeiro prazer, numa penetração mais profunda ela acabou por se agarrar e aproximar mais de mim e foi então que tive uma grande ideia, ainda com o “strap-on” colocado, deitei-me no sofá e puxei-a mais para cima de mim, o alberto acompanhou o movimento, olhei nos olhos da lorena nos quais se notava uma certa surpresa, a “su” veio em auxilio e com a ajuda de todos colocamos a lorena em cima de mim sem que o alberto deixa-se de lhe penetrar o rabinho, aprontei o “dildo” e cá vai disto que amanhã é tarde, como diz a “su” ;) enfiei-lho na ratinha, soltou um gemido longo e profundo agarrando-se com força a mim, chegando mesmo a vincar-me as unhas, esperou 3 ou 4 segundos de olhos fechados, depois olhou-me fixamente, sorriu e disse sono impossibili, que é como quem diz que “sou tramada” ;)
fomos ganhando ritmo e ligação naquela dança de corpos e se a 3 estava muito interessante, melhor ficou quando a “su” resolveu subir para o sofá e colocar-se por cima de mim, quase que sentada na minha cara, disfrutando a espaços quer da minha lingua, quer da lingua da lorena que, no balanço, muitas das vezes lá chegava e assim permanecemos durante mais um grande orgasmo da lorena e até que o alberto atingir também o seu último da sessão derramando ainda algum líquido que lhe sobrava por cima da entrada dilatada do rabinho da lorena.
se a 2 era bom, a 3 estava interessante, a 4 foi uma coisa verdadeiramente fenomenal foi a conclusão que todos retiramos, exaustos acabamos por ir ao banho e dormir todos em minha casa. se o natal fora interessante, este caminho até à passagem de ano começava a revelar-se inesperadamente fabuloso.
olá a todos, bem sei que o meu diário anda um bocadinho "parado" como alguns de vós afirmam e me fazem chegar essa "reclamação", mas acreditem que é bom sinal, é sinal que estou a preparar algo diferente e, espero, melhor.
hoje venho dar-vos conta dos resultados de mais uma dúvida existêncial, perguntava aos leitores deste diário se já usaram vibradores ou dildos e como, ou, se nunca o fizeram, se pensam vir a fazê-lo.
Estes foram os resultados das vossas respostas:
- com 36%, saindo vencedor, ficou o "não, mas penso vir a fazê-lo";
- logo seguido do "sim, em ambas as situações" com 21%, ou seja, já usaram e esse uso foi tanto a "solo" como com companhia;
- no terceiro lugar com 19%, ficou o "sim, mas exclusivamente com o parceiro(a)";
- e, por fim, ficaram empatados no último lugar com 12% as respostas "não, nem penso vir a usar" e o "sim, sozinho(a)", ou seja, são tantos aqueles que nunca usaram esse tipo de objecto como os que o usam exclusivamente para o prazer a "solo".
deixadas as conclusões fica o meu obrigada a todos que participaram e participam nas minhas "dúvidas", até breve.
chegadas ao destino, exaustas, tivemos direito aquilo que realmente precisávamos naquele momento, um belo banho e uma noite descansada de sono.
na manhã seguinte acordo com alguém a bater à porta do quarto, era a lorena – que fazes aqui? que horas são? 7,30 diz ela com um grande sorriso nos lábios, hora de ir comer! enquanto ela descia em busca do pequeno-almoço eu acordava a “su” e arranjava-me para sair.
na mesa do pequeno-almoço diz a lorena – ah, alguém trouxe una fotocamera?
olhamos umas para as outras como que à espera que alguém acusasse tal lembrança mas nada, ninguém se tinha lembrado de trazer máquina fotográfica e o passo seguinte foi o de tentar encontrar uma loja onde pudéssemos comprar uma mas áquela hora da manhã havia pouco a fazer, decidimos dar uma volta a pé pelo lindíssimo centro da cidade de évora, a lorena estava encantada, adorava cidades históricas, fazia-a lembra-se de casa, a cidade de génova de onde era natural apesar de muito diferente pois génova é uma cidade mais parecida com a baixa de lisboa, de frente para o mar.
acabamos por esbarrar com uma loja de fotografia e a lorena comprou uma máquina, o senhor simpático que nos atendeu ficou tão embasbacado a olhar para ela que no final até lhe ofereceu um cartão de memória de mais capacidade ;) e lá começamos o passeio mais a sério.
a meio da tarde, já cansadas de andar resolvemos voltar ao hotel para relaxar um pouco e foi então que a paródia principal do fim-de-semana começou, enquanto a “su” foi ao wc, eu atirei-me para cima de uma das camas e a lorena, sentada num cadeirão que havia no quarto, via as fotografias do passeio, e foi nesse momento que tudo começou, a lorena resolveu começar a tirar-me fotos comigo deitada na cama, nisto chega a “su” do wc e vendo a cena começa a fazer “poses” no canto da parede e a lorena sempre a disparar flashes em todas as direcções, até ai tudo normal a risada era mais que muita com as figuras que íamos fazendo mas a “su” resolveu dar asas à sua (já conhecida veia artística) e começou a despir-se e a fazer poses mais “hot” à medida que a lorena ia tirando mais e mais fotos, a coisa começou mesmo a “aquecer” e não demorou muito até que a “su” já estivesse só de cuequinhas, de maminhas de fora e a fazer poses com os dedos entre dentes, a festa já ia alta e a “su” resolveu meter-me ao barulho saltando para cima de mim e puxando-me a saia para cima para a lorena me tirar fotos, puxou-me as cuequinhas para cima enfiando-as pelo meio do meu rabinho, e não só, e continuaram a sessão, voltei-me e puxei-lhe as dela com alguma força para baixo, senti-as rasgar mas ela nem se importou, puxei novamente e ela ficou nua em frente à camera da lorena que não parava de mandar flashes de luz para cima de nós.
puxei-a para mim pelos braços para cima da cama e agarrando-a com a cabeça dela junto à minha ratinha abrir-lhe as nádegas para a foto da lorena, imaginava como tinha ficado cada cena e isso estava a excitar-me, a “su” reclamando comigo de tal cena, virou-me e deu-me uma palmada no rabo, momento também registado pela lorena e com os dedos bem marcados, em seguida puxou-me as cuequinhas e meteu-me a língua por baixo tocando-me ao de leve na ratinha, virei-me e abri as pernas, foto da lorena e em seguida língua da “su” que com alguma sofreguidão me sugou as partes intimas, a lorena assistia e tirava fotos de quando em quando, senti-a aproximar-se e vi uma luz forte de um flash a invadir-me por baixo e por entre as pernas e foi o último flash de que me lembro, pois a língua da “su” fez-me esquecer tudo o que se passava em volta.
satisfeita pelo orgasmo que me foi oferecido daquela forma levantei-me para o retribuir e percebi que a lorena tinha pousado a máquina e estava a masturbar-se no cadeirão, não resisti a fazer uma pequena pausa e a ligar a máquina e, colocando-a em frente à ratinha da lorena de onde entravam e saíam os seus dedos molhados, disparar 2 ou 3 vezes, ela apenas sorriu e continuou a masturbar-se enquanto eu tomava conta da “su”.
ouvi-a gemer enquanto atingia o orgasmo e pouco depois a “su” também lá chegou, olhei para trás e levei com novo flash e com a frase - solo alla fine! J
sentada no sofá e já com o “dito” numa mão e o frasco do lubrificante na outra via os olhos dela brilharem de emoção, algo em grande ela estava a preparar, mas o que seria?
untou o dildo com lubrificante e depois olhou-o bem de frente como que dizendo – és meu! em seguida retirou as cuequinhas e atirou-as na minha direcção, pegou nele e começou a introduzi-lo na ratinha, eu e a lorena permaneciamos de pé, estupefactas e surpreendidas, o que seria que ela ia fazer que ainda não tivesse sido feito?
à medida que ela ia introduzindo o dildo, masturbando-se e vibrando com ele fomo-nos aproximando dela como que atraídas pelo suspense do que se iria passar, sentamo-nos bem junto a ela, no chão e ficamos a observar a cena como se de um filme se tratasse.
até ali nada de muito novo ou especial se tinha passado, mas o melhor ainda estava para vir, com o dildo bem enfiado dentro dela sentia à procura da outra ponta e era isso mesmo que ela queira, alcançou-a e pensei para comigo mesmo - olha, afinal ela quer testar também a “dupla penetração”, mas percebi rapidamente que me tinha enganado, ao contrário do que tinha pensado, ela não estava a tentar testar a dupla penetração, ou melhor, estar até estava, mas de uma outra forma, ela estava a tentar penetrar-se com ambas as pontas na ratinha, uma dupla penetração vaginal J
não estava a ser fácil e olhei para a lorena como quem diz – vamos ajuda-la? – ela percebeu o meu olhar e passou logo à acção, apesar de ela já estar bem dilatada e lubrificada o dildo era grande, ou melhor, ficava larguissimo com os dois pénis lado-a-lado mas nada que uns empurrõezitos mais fortes à mistura com a lingua da lorena no clitoris dela a estimular e excitar mais a coisa não resolvessem e finalmente entrou, entrou todo, ficou com amabas as pontas enfiadas na ratinha a forçarem a entrada, nessa altura ela gemia a bom gemer e pouco mais podiamos fazer do que mexer levemente no dildo agora quase dobrado ao meio. a cada toque ela gemia e agarrava-se com toda a força no sofá, ela estava realmente muito dilatada e o dildo naquele posição estava constantemente a força-la nesse sentido.
acabou por atingir o orgasmo alguns segundos depois e com as enormes contracções do mesmo expulsar o dildo do seu interior, estava com um buracão enorme na ratinha, nem a quando daquela brincadeira com a mão a tinha visto tão dilatada e, ao mesmo tempo, tão satisfeita ;)
mas não, tinha razão, e a resposta aí vinha anunciada pelo vibrar duplo do telefone – ainda bem que gostaste...
quê? e o resto? ela, decididamente, estava a provocar-me, a testar cuidadosa e premeditadamente os meus limites (e quem faz isso sou eu).
decidi não enviar resposta, já tinha feito a pergunta, se ela quisesse iria responder-me mais tarde ou mais cedo, tive mesmo que me acalmar, a minha chefe com o seu olho de rapina já me tinha perguntado – afinal o que se passa consigo hoje? parece que está com a cabaça nas nuvens! – nas nuvens não estava, mas sim no telefone, na resposta da lorena e na caixa que tinha no carro ;)
hora de almoço e nada, fui almoçar e tentar não pensar mais no assunto, na volta dei de caras com ela na porta com o maior dos sorrisos “sacanas”. estás bem? – perguntou ela – estou e tu? – também! resolvi vir responder-te in persona ;)
que bem! e que resposta tens para mim? – disse eu com um ar de quem não está nem aí ;)
basta dizeres quando tens tempo para a “aula” :) eu estou pronta! – ah, queres uma “aula” individual ou de grupo?
sorri – vou saber! depois digo-te, pode ser? – sim, claro, estarei à espera, acrescentando já de saida e ao passar por mim, quente e molhada como sempre!
até me arrepiei, aquela mulher estava mesma a sair-me mais “fresca” que a conta e estava a ganhar um “péssimo” hábito, aprender a provocar-me ;)
liguei à “su” e contei-lhe de todo o sucedido, ela riu a bom rir no telefone e disse, amiga, estás com sorte, dividimos essa aula, essa eu não perco por nada! vocês andam a divertir-se muito sem mim! fico ciumenta!
marcamos para a noite do dia seguinte, véspera de fim-de-semana com tempo para “estudar” o assunto sem correrias. à hora marcada lá estava ela, pontual como sempre entrou e depois dos cumprimentos foi logo perguntando – então, qual é a dúvida? o que querem saber?
queremos que nos ensines a usar esta cobra – disse a “su” já com o dito cujo fora da embalagem e agitando-o no ar.
muito fácil, é como todos os outros ;) só que duplamente melhor. e como é duplo, temos duplas possibilidades J
mas melhor que explicar o melhor é mostrar, não acham?
quem quer ser a primeira?
sem dar resposta alguma sentei-me de imediato no sofá à frente dela, ela cumprindo a sua função com todo o profissionalismo pegou no dildo e começou a massajar-me a ratinha por cima das cuequinhas mas o facto é que eu estava para lá de excitada com aquilo e também já tinha trocado umas brincadeiras dessas com a “su” antes dela chegar J levantei-me, baixei as cuequinhas e abri as pernas dizendo, mostra-me lá o que isso faz ;)
ela percebeu que eu já estava mais do que pronta para a acção e começou a introduzir o “brinquedo” na minha ratinha, aos poucos foi introduzindo, introduzindo e introduzindo até não poder mais, aquilo é gigantesco, é impossivel caber tudo dentro de uma ratinha só, mas faz sentido porque é suposto estar alguém do outro lado J
arrepiei-me com aquela sensação de constante penetração daquela cobra dentro de mim até ao fundo mas a lorena olhou para mim com um ar terno como que dizendo “calma, não te vou magoar”, relaxei, ou procurei relaxar o mais que pude, com o dildo a enxer-me as medidas por inteiro pensei, o que será que ela vai fazer agora?
não demorou muito até ter resposta, ela colocou as mãos em volta das minhas ancas fazendo-me deitar um pouco mais e abocanhou a outra ponta do dildo como se de um pénis real se tratasse, nessa posição, começou a fazer movimentos pendulares penetrando-me com o dildo ao qual simultaneamente estava a simular um broche, confesso que foi excitante, as mãos sobre as minhas ancas prendendo-me e puxando-me fazendo-me sentir as penetrações profundas que ela me fazia com a boca.
o que ela não sabia é que nós também tinhamos uma surpresa para ela e aproveitando esta acção a “su” equipou-se a rigor com o strap-on, pois era definitivamente um dia para todos os testes, e já estava atrás da lorena tocando-lhe na ratinha com a mão, aquecendo-a para algo que ela não esperava. fiz-lhe sinal como que dando-lhe a indicação que era hora de pôr em prática o nosso plano, a “su” afastou-lhe as cuequinhas dela para o lado sem as tirar e, algo abruptamente, enfiou-lhe o strap-on na ratinha fazendo-a contorcer-se a fechar os olhos, olhou-me e piscou-me o olho como que dizendo – vocês são tramadas!
e assim continuamos com ela a usar a mão e maioritariamente a boca para me fazer atingir o orgasmo com o dildo duplo, ao mesmo tempo que a “su” lhe enfiava o strap-on. notei que a “su” estava a divertir-se imenso, ela adora dominar e aquela situação era perfeita para ela, estava literalmente a “foder” a lorena com toda a força e estava disso a retirar o maior dos prazeres. acabamos por nos vir todas, creio que a “su” com muito menos intensidade que nós, talvez porque estava mais preocupada em “rebentar” com a lorena do que em disfrutar do strap-on e eu sei coimo ele pode dar bom prazer mesmo a quem o tem colocado.
a lorena chamou a “su”, tirou-lhe o strap-on e mandou-nos deitar às duas no sofá para lados opostos, percebemos que era a hora de testar a coisa para aquilo que foi feita, puxou-nos uma para junto da outra ficando quase que ratinha com ratinha, enfiou cada uma das pontas nas nossas ratinhas e deixou espaço ao centro para colocar a mão dela e assim nos foi penetrando ora mais cá ora mais lá, a certa altura retirou a mão e disse – agora a solas, a coordenação de movimentos nessa altura já era bem mais fácil e foi uma sensação excelente, estarmos a fazer tudo e a sentir tudo em simultâneo e não “à vez” como sempre tinha acontecido.
acabei por atingir o orgasmo novamente primeiro e chamei a lorena para que tomasse o meu lugar, tinha estado nos ultimos minutos apenas como voyeur, masturbando-se, ela aceitou de pronto e passou a carregar com mais força a “su”, tanta que se tocavam os corpos fazendo desaparecer o gigante dildo dentro de ambas, senti a “su” a vir-se vigorosamente e pouco depois a lorena também atingiu o orgasmo.
depois de recuperadas ficamos um pouco à conversa e a lorena perguntou – então, gostaram?
claro, foi optimo! é realmente diferente, como uma coisa simples pode dar tantas possibilidades. e ainda não viram tudo! – disse a lorena – então? há ainda mais uma coisinha que se pode fazer com ele que vocês ainda não viram e dito isso voltou a enfiá-lo na ratinha, ficamos as duas embasbacadas a olhar para ela a ver o que dali ia sair, cuidadosamente ela pegou na outra ponta e sem desenfiar a que tinha na ratinha começou a introduzir a que restava no rabinho, isso mesmo, aquele dildo duplo permitia que ela efectuasse a si própria uma dupla penetração vaginal e anal, acabamos por ficar nós duas desta vez de voyeurs enquanto ela se auto-penetrava duplamente até atingir novo orgasmo.
uau! por essa realmente não esperavamos!
mas se pensam que a noite se ficou por aqui em termos de inovações e criatividade, enganam-se, faltou a última e mais luxuriosa das lembranças da “su”, mas essa é uma história que fica para uma outra página deste diário.
estou! – olá amiga, desculpa ligar esta hora mas preciso de ti! – acordei com a conversa – mas que é que se passa, o que aconteceu? – perguntei – sei que já é tarde mas posso ir a tua casa, preciso de falar contigo, é muito urgente! sim, claro, não há problema, podes vir, mas não queres dizer o que se passa? – falamos melhor aí, pode ser? certo, fico à tua espera então.
fiquei preocupada, o que se passaria com a lorena, não costuma ligar a estas horas e muito menos com aquela voz, fiquei num estado de nervos incrível desde que desliguei até que ela entrou pela porta. então, o que se passa amiga? que aconteceu? não é nada de grave, quer dizer, até é um pouco, mas não precisas preocupar-te. vou dizer-te uma coisa! diz! fala! – disse eu já para lá de nervosa. preciso de ti, és a única pessoa que me pode valer! – mas o que é que precisas! diz-me! como te posso ajudar? estás com algum problema? sim, estou!
fez-se um momento de silêncio na sala...
preciso muito de uma coisa e só tu me podes valer, não conheço mais ninguém! – estás com problemas de dinheiro, é isso? quanto precisas? – não, não, não é isso que preciso! é mais grave que isso! – mais grave?!
sim, preciso muito de... sexo!
sexo?!
sim, desculpa, eu sei que não devia estar a pedir-te isso assim desta forma mas estou “esfomeada”, não aguento mais, há 2 ou 3 dias que não penso noutra coisa, já olho para todos os homens na rua querendo “comê-los” e eu não quero isso. estou mesmo mal, vê que hoje no trabalho tive até que ir para o wc para me masturbar um pouco, mas nem isso me acalmou, preciso de mais!
fiquei parada de boca aberta a olhar para ela enquanto ela me contava tudo isto sem reacção, tudo isto parecia simplesmente surreal, será que estava a sonhar?
ajuda-me! podes? sei que não é justo nem normal pedir-te isto mas vê como estou! – dizendo isto levantou a saia e mostrou-me as cuequinhas molhadas, estavam realmente e visivelmente molhadas até de longe.
acordei para a realidade e a realidade é que uma mulher lindissima e acima de tudo minha amiga e companheira de já tantas aventuras precisava de mim para fazer aquilo que mais gosto – sexo! sorri-lhe e abracei-a. disse-lhe ao ouvido – não te preocupes, vou tratar de ti! senti naquele abraço um coisa incrivel, senti os mamilos dela no meio peito, estavam durissimos, a lorena estava à beira de um “ataque de sexo” e era realmente urgente tratar dela.
quase como duas loucas despimo-nos quase como que arrancando as roupas do corpo o mais depressa que pudemos, atirei-a para o sofá onde ela abriu de imediato as pernas “escancarando-me” aquela ratinha suculenta e sumarenta, tão sumarente que até nas coxas ela tinha humidade da ratinha, ajoeilhei-me junto dela, a ratinha dela exalava um odor intenso mas não de “mal lavada” nem nada que fosse repelente, pelo contrário, um odor doce a sexo que me excitou ainda mais. caí de boca nela lambendo-lhe a ratinha toda de cima a baixo de lado a lado, por dentro e por fora, a sofreguidão dela tinha-me contagiado e eu que gosto das coisas com uma certa calma estava tão sofrega quanto ela, já nem sabia o que estava a fazer, simplesmente estava, ora chupava, ora lambia toda por entre gemidos bem audiveis, contracções e espasmos que aconteciam ao ritmo das minhas investidas.
reparei que o clitóris dela estava enorme, duro e quente como nunca o tinha visto, quase parecia a “cabecinha” de um pequeno pénis a querer romper por entre os lábios, não contive e chupei-o com força como se um pénis se tratasse, ela quase saltou do sofá de prazer, sentia-a nos limites e descontrolada acabei mesmo por mordê-lo suavemente, à semelhança do que faço no masculino ;) ela não aguentou e teve um orgasmo ou uma série deles seguidos nesse momento, senti e percibi o que estava a acontecer e não parei. demorou uns bons minutos até que ela acalmasse e os espasmos parassem, ela acabará de ter multiplos orgasmos consecutivos uma coisa que eu própria só me lembro de ter tido 1 ou 2 vezes na vida.
estranhamente toda essa acção só parecia tê-la acalmado por uns breves minutos pois após respirar fundo partiu para cima de mim com tudo, o sexo oral praticado por ela estava perfeito, como sempre, mas a intensidade que ela estava a por na coisa estava a deixar-me louca e sem controlo, não demorei mais do que breves minutos a atingir um poderoso orgasmo com 2 dedos dela dentro de mim a estocar-me com força e a lingua a fazer maravilhas no meu clitoris.
quando recuperei olhei para ela, estava totalmente descabelada ;) aproximou-se de mim e disse-me – posso pedir-te mais uma coisa? sim, claro! – disse eu. podes ir buscar o strap-on e usá-lo em mim? não me leves a mal mas hoje preciso mesmo de algo duro dentro de mim para me matar esta fome. apenas sorri e corri a buscar o strap-on que tinha ficado comigo desde a “festa anterior”, ela ajudou-me a colocá-lo e a apertar as fitas, depois voltou-se de costas para mim, joelhando-se no sofá e apoiando-se no encosto do sofá e disse: - quero que me “comas” assim, por trás! não hesitei e enfiei-lhe o pénis de latex todo, estava realmente muito molhada, nem precisamos de usar lubrificante. comecei a experimentar a coisa (sou novata no assunto) penetrando e retirando levemente o “aparelho”, mas ela logo reclamou – dá-me com mais forza! quero me comas como se fosses um homem cheio de vontade! – e eu não estive por meias medidas, dei-lhe com força, com a força que pude ou tinha, enfiando o dildo bem fundo na ratinha dela e ouvindo-a gemer e gritar a cada estocada mais forte, estava no controlo e agora sim percebia o que ela queria dizer com o “dominar” quando usava o dito no namorado, continuei a penetrá-la o mais que pude, o pequeno pénis no interior também puxava por mim deslizando sobre o meu clitóris dando-me muito mais prazer do que eu podia pensar, mas a noite assim pedia, era uma noite que tinha começado intensa e intensa iria terminar com toda a certeza.
comecei a sentir pequenos orgasmos a cada estocada que lhe dava, segui pelo meu ritmo, estava a gostar e queria experimentar a vir-me assim, continuei por mais uns minutos assim até atingir um grande orgasmo, já tinha sentido um bastante grande da lorena uns minutos antes mas não tinha sequer parado 1 segundo, não lhe dei descanso e avançamos directamente para outro patamar ao que ela chegou pouco depois de mim.
caimos exaustas no sofá as duas, ela abraçou-me e disse-me ao ouvido: - obrigada! por tudo! nunca me irei esquecer deste dia!