Quarta-feira, 3 de Setembro de 2008

os males que fazem as férias

3º dia de férias, 4:36 da madrugada era a hora que marcava o relógio quando acordei sobressaltada, tinha acabado de ter um pesadelo impressionantemente estúpido. é verdade que todos os pesadelos tem normalmente algo de estúpido implícito e que normalmente são coisas que não fazem sentido mas o que acabara de ter era realmente estúpido ao quadrado.

não sei se posso dizer que foi realmente um pesadelo, na verdade foi talvez um mero sonho que pelo seu conteúdo classifico como pesadelo. ainda nem estava bem em mim, eu nem queria acreditar que tinha acabado de um sonho erótico que envolvia a minha patroa

como já aqui contei por mais do que uma vez a mulher é hedionda e não pensem que digo isso apenas por ser minha patroa ou por ser mulher, que nós as mulheres temos muito a mania de ter ódios de estimação pelas nossas semelhantes só por serem mulheres e serem mais ricas, mais poderosas ou simplesmente mais elegantes ou bonitas que nós.

o primeiro pensamento foi mesmo esse - “não pode ser!”, seguido do segundo - “estas férias estão mesmo a fazer-me mal!”. mas pior que isso ainda foi constatar um facto inegável, eu estava molhadíssima de tesão. não sei se era a falta de sexo “a sério” que me estava a deixar assim, mas se era precisava fazer algo urgente pois já estava a ter sonhos eróticos com a mulher menos erótica que conheço.

quanto ao sonho, foi um pouco como todos os sonhos, surreal, o local era nitidamente um escritório e ela continuava a ser minha patroa mas todo o resto nada tinha a ver com a realidade, o espaço não era o local onde trabalho nem nenhum outro espaço que me seja minimamente familiar. entrei no sonho sendo chamada por ela (como é normal) e a dirigir-me ao gabinete junto dela, enquanto ela mexia nuns papéis olhei e reparei que ela estava vestida de forma diferente, mais moderna e com um look mais executivo e muito mais consentâneo com a função que exerce (o que não acontece na vida real), além disso reparei que tinha uma tatuagem, (ah ah ah ah) isso mesmo, uma tatuagem no seio direito que aparecia semi-coberta pelo bonito soutien em tons bordeaux acetinado. olhou para mim e compôs-se como quem me tinha apanhado a observá-la. saí do gabinete e voltei ao meu lugar.

passados alguns minutos ela volta a chamar-me, falando-me num tom de voz totalmente fora do habitual e muito mais amigável diz-me – precisava que me desses aqui uma opinião numa coisa – sim, respondi eu, - reparei que olhaste há pouco para o meu soutien (fiquei roxa de vergonha, no sonho) o que é que achas dele? – o que acho? como? – sim, se gostas ou não gostas, mas quero que sejas sincera, estou farta de gente que me bajula e me diz que sim quando pensam o contrário! – eu não vi assim muito bem, mas acho que é bonito! – tens a certeza? não estas a dizer isso só para me agradares? – não, não, é verdade, gosto!

enquanto falávamos ela desabotoou o botão do casaco, abrindo-o e dando-me a ver o soutien quase na sua totalidade, era de facto muito bonito mas algo de muito estranho se passava na sua atitude, tudo aquilo me parecia estranho e não demorou muito até que “a coisa piorasse” – eu também gosto muito dele, comprei-o ontem, é um conjunto completo – e dizendo isto inclina-se na cadeira e puxando a saia para cima mostrando-me as cuequinhas e o cinto de ligas que lhe seguravam as meias, tudo nos mesmos tons. fiquei em choque, e os olhos quase me saltaram das orbitas “a mulher não está boa da marmita” – pensei eu.

mas fui interrompida nesse meu pensamento porque ela não fazia tenções de parar por ali, continuando – e são tão suaves – disse ela com um ar meloso passando ambas as mãos pelas copas do soutien – pois, devem ser devem! – disse-lhe eu sem saber bem o que fazer ou dizer naquela situação totalmente constrangedora. nisto esticou-me a mão e disse-me – olha aqui, sente como é macia! – e sem saber bem como nem porquê estou a sentir a textura da lingerie dela sendo a minha mão guiada pela dela que me segura pelo pulso.

apesar de já ter percebido, não sou assim tão inocentezinha (nem em sonhos), que o alcance da coisa era bem maior do que apenas sentir a suavidade da lingerie, senti-me constrangida ao perceber que o meu toque estava a fazer com que os mamilos dela estivessem a despertar e a aparecer nas copas do soutien, ela estava visivelmente a ficar excitada e não se coibiu de usar a mão livre para se começar a tocar nas cuequinhas dizendo – olha para isto! olha o que me fazes fazer! estou toda excitada! – eu? - perguntei-me a mim própria – ela é que está aqui nestes preparos parece uma gata no cio e eu é que sou a culpada?

- anda aqui! preciso muito da tua ajuda! – e dizendo isto puxa-me ficando eu de joelhos em frente à cadeira onde ela já estava quase deitada. puxou a saia ainda mais para cima e abriu as pernas pousando-as uma de cada lado dos apoios para os braços, puxou as cuequinhas para o lado e começou a enfiar 2 dedos de uma vez dentro da ratinha que jorrava líquidos do seu interior como eu nunca tinha visto antes – ajuda-me! – gritava ela! – mete-me os teus dedos! – não! com força! não sou nenhuma menina, fode-me a cona toda! com força! vai! mais força! – quase forçada por todo este ímpeto fiz o que me ordenava e poucos segundos volvidos já enfiava 3 dedos dentro dela a grande ritmo, ela não parava de gritar e de me pedir mais e mais e eu meti-lhe mesmo a mão toda dentro continuando a forçar um pouco a sua entrada que não oferecia muita resistência.

alguns minutos depois veio-se num enorme espasmo e num movimento de fecho súbito das pernas que me entalou a mão lá dentro, senti-a as contracções internas dela, olhou para mim, puxou-me para ela e deu-me um beijo na boca e foi nesse preciso momento que acordei no estado que já vos contei, molhada, quente e confusa, como poderia ter tido um sonho destes com uma mulher tão asquerosa?

a verdade é que aconteceu e era notório no meu corpo que me havia dado tesão assim sendo, adivinhem quem “pagou as favas” no meio da madrugada, claro, o meu querido desodorizante que me ajudou a satisfazer aquela necessidade imensa. tentei pensar em tudo menos no sonho, mas a verdade é que não consegui e acabei por transportar tudo aquilo que sonhei para o acto de me masturbar, até tenho vergonha só de pensar – “que mal me estavam a fazer estas férias!” – pensei antes de adormecer novamente.

sinto-me: envergonhada
banda sonora: pink – just like a pill
publicado por diariodeumamulhermadura às 10:49

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Sexta-feira, 25 de Julho de 2008

plug and play (big) adventures

olha lá, o que vais tu fazer com isso agora? – diz a “su” para mim na saída da loja – vou guardar e oferecer-to no natal! – respondi eu ainda com algum mau génio. eh lá que ela está mesmo brava hoje! calma amiga, foi só uma pergunta. é que a mim estava-me mesmo a apetecer experimentar o meu ;) és louca! agora! como? – ela aproxima-se de mim e diz-me ao ouvido – queres ir até minha casa para vermos se isto é mesmo bom ou não? – arrepiei-me toda, ela sabe perfeitamente que falar-me assim ao ouvido é “muita maldade” derreto-me toda. olhei para ela, ri-me, respirei fundo e disse – bora lá! ;)

chegadas a casa dela a “su” não está cá com meias medidas, baixa as calças mesmo na entrada da porta, tira a camisa já no sofá e que nem uma criança com um brinquedo novo vai de abrir o pacote. quanto fechei a porta e olhei para ela já ela estava só de soutien e cuecas com um sorriso lascivo de volta do saco. eu não acredito! já estás assim? – não vou perder mais tempo, desde que pus as mãos nisto na loja que estou “cheia de tesão” para o experimentar ;)

ai amiga, desculpa! – o que foi? que é que aconteceu? – abri o teu sem querer, são iguais por fora e agora? – agora olha “abriu vai ter que enfiar”! – disse eu rindo que nem uma doida aproveitando as deixas da “su”. quê? tu é que tás louca! onde é que eu tenho cona para uma “bisarma” dessas? – quero lá saber! é o destino! não o querias no natal ele vingou-se e quis-te a ti agora! ;)

mas estás a falar a sério? ok, se não queres se quer tentar não vou ser eu que te vou obrigar, certo? fogo! sabes que não gosto que me fales assim! alem de que quem faz esse papel sou eu e não tu. pois é amiga, a vida dá muitas voltas e chegou a hora de provares um pouco dos teus “feitiços” ;) ok, aceito o desafio, dá cá isso! e pegando no enorme plug ficou ali a olhar para ele. ai ai e agora? espera, vou buscar um pouco do óleo johnsons para ver se ajuda.

plug bem besuntado de óleo passei-lho para a mão e disse, é agora! cala-te, eu sei que é agora! – disse ela nervosa. acho que nunca a tinha visto assim nervosa por iniciar uma experiencia mas percebo perfeitamente pois eu também estava e “não era nada comigo”.

colocou o plug no chão e ele de imediato ficou colado com a tal ventosa, ok, vamos a isto mas com jeitinho! – disse ela falando para o plug ;) tirou as cuequinhas e com os dedos engordurados do óleo passou na entradinha da ratinha, colocou um pé de cada lado do plug e baixou-se colocando-se de cócoras com a ponta do plug apontada à ratinha, baixou-se mais deixando que ele começasse a entrar devagarinho. até entrou um bom bocado, mais do que estava à espera. então, que tal? – perguntei eu? – não está mal, é grosso que se farta mas desliza imenso e é macio. e lá foi tentando baixando-se e levantando-se em movimentos lentos. olha, sabes que mais! – diz ela – isto nem é assim tão difícil, esta posição é que me mata, está muito baixo. tentamos pensar numa solução para pôr o plug mais alto e mudamo-lo para o canto da mesinha de centro, assim estava bem melhor. sentada no sofá apreciava agora directamente de frente a cena, ela estava a safar-se bem mais uns centímetros e o plug desaparecia dentro dela. estás a gostar? – perguntei eu – hum hum respondeu ela acenando com a cabeça e já gemendo e foi então que ela se sentou literalmente em cima dele e o “engoliu” por completo, quase saltei do sofá mas ela parecia estar a adorar, apenas gemeu mais forte e continuou a “cavalgar” o plug agora com bastante mais força e ritmo.

passou-me o nervosismo também a mim e comecei a ganhar “tesão” também assistindo a tudo aquilo, ajoeilhei-me junto dela e lambi-lhe o clítoris enquanto ela cavalgava, sabia a óleo mas não se pode ter tudo ;) ela olhou para mim e sorriu olhando para o saco como que me dizendo “tens ali um se quiseres”. percebi o “toque” e decidi experimenta-lo, mal me dirigi ao saco ela riu-se novamente e acenou que sim novamente com a cabeça. sentei-me no sofá em frente dela e apenas tirei as cuequinhas pois estava de saia e peguei no “médio” começando a passa-lo na minha ratinha molhando-o com o meu próprio liquido que se soltava abundantemente da minha ratinha, realmente eram muito mais lisos e macios que o vibrador e não demorou muito até que o introduzisse dentro de mim e começasse a desliza-lo num vaivém ritmado dentro de mim enquanto olhava para a “su” a cavalgar o “gigante”. quase sem querer meti-o todo dentro, deslizava mesmo muito bem  ;) a “su” estava a vir-se gritando e gemendo dando-me a entender que a “coisa” estava muito boa para o lado dela, deitei-me e relaxei desfrutando ao máximo do meu.

passados alguns minutos senti uma mão a tocar-me, era a “su” pegando no meu plug e a meter-mo com mais força para dentro, retirou-o e caiu de boca em mim chupando-me o clítoris e lambendo-me bem fundo, senti um daqueles míni-orgasmos de antecipação muito bons (adoro). senti-a novamente a meter-me o plug mas percebi rapidamente que não era o mesmo. abri os olhos para ver o que se estava a passar e tentei agarrar-lhe a mão – está quieta! – gritou ela – não estavas bem como estavas? – deita-te e aproveita – olha que tu tem cuidado! – disse eu a medo – claro que sim, relaxa, estou só a brincar um bocadinho com este para o sentires.

e brincadeira vai, brincadeira vem que fui sentindo a minha ratinha a dilatar mas como não me estava a doer não dei importância, estava a senti-lo deslizar bem e isso estava a dar-me imenso prazer, num segundo senti um ultimo alargamento e um súbito relax na pressão, olhei e percebi que ela me tinha metido o “gigante” todo na ratinha sem que eu tivesse percebido, sorri e disse-lhe – tu és tramada! já estás satisfeita? – ainda não disse-me ela passando a fazer movimentos circulares com ele todo enfiado dentro e a chupar-me o clítoris ao mesmo tempo. senti rapidamente um calor a tomar conta de mim e breves segundos depois explodi num enorme orgasmo, senti-o todo, a minha vagina contraía-se mas como estava tão cheia senti todas as contracções internas de uma forma bem mais notória e diferenciada.

trocamos um beijos e dissemos quase ao mesmo tempo  - muito bom! rimos em seguida. a caminho do banho diz-me a “su” – gostaste da tua compra? quando queres experimenta-lo no rabo?

não respondi sequer.

banda sonora: ez special - alguém como tu
sinto-me: no céu
publicado por diariodeumamulhermadura às 10:47

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Quinta-feira, 24 de Julho de 2008

momentos de “mau génio” na sex-shop

a “su” convidou-me para irmos às compras e eu, claro, fui, sem sequer perguntar nada ou pensar sequer onde íamos a certa altura dou por mim a entrar numa loja de artigos eróticos (sex-shop) e pergunto-lhe – olha lá, que é que viemos aqui fazer? era aqui que me querias trazer às compras? – não, espera! – disse ela logo, mas vi aqui a loja e lembrei-me de ver as “novidades” ;) ah sei, as novidades!

já que ali estávamos decidi acompanha-la na visita à loja e realmente era parecia fascinada com as novidades, parei junto de uns aventais de cozinha extremamente cómicos com formas de mulher e homem nus mas logo ela me gritou do fundo da loja – anda cá ver isto! – passei logo uma vergonhaça pois todos os olhares da loja se voltaram para mim mas lá fui – que é que tu queres? precisas gritar? está tudo a olhar para mim! – deixa-te disso, olha aqui! – bem, que monstruosidade! – disse eu de boca aberta. para que é que isso serve? esta foi a frase que me levou à segunda vergonhaça do dia, é que atrás de mim estava uma moça que trabalha na loja que rapidamente me explicou com todos os detalhes para que servia ou poderia servia o produto – é um plug disse ela – serve para introduzir na vagina ou ânus com o intuito de induzir o prazer sexual provocando dilatação há de diversos tamanhos para quem é iniciante recomendo um mais pequeno – já roxa de vergonha agradeci a informação mas não gostei mesmo nada da conversa “pindérica” do “para quem é iniciante recomendo um mais pequeno”. o tal plug era realmente enorme, com um formato em forma de cone fino na ponta mais muito largo na base onde tinha uma espécie de ventosa, não tinha nada de fios, pilhas e essas coisas pois não tinha vibração e era relativamente curto mas mesmo muito largo na base, como é que alguém consegue enfiar isto na ratinha? e no rabo? bolas! pior ainda! pior que enfiar a mão toda lá dentro – pensei eu com os meus botões.

ainda não tinha acabado de ter esse pensamento oiço a “su” a dizer – vou levar um! – vais o quê?  foi isso mesmo que ouviste, vou levar um! talvez este – disse ela escolhendo o tamanho médio e foi nessa altura que me deu mais um daqueles meus acessos de raiva incontroláveis, não era tarde, nem cedo, era mesmo agora – ai é, levas esse, pois eu também levo um – e dizendo isto peguei no grande e segui atrás dela a caminho da caixa, ao chegar lá espetei literalmente com o “coiso” no balcão e disse – é para levar se faz favor! a moça arregalou os olhos e engoliu em seco e eu pensei – toma lá e vai buscar! – deseja mais alguma coisa, talvez um lubrificante? – não obrigada, está bem assim! e sai porta-fora cantando vitória e pensando – para a próxima não fazes sugestões sem tas pedirem oh pindérica! (sou mesmo má ás vezes eu sei).

 

(ah! ia-me esquecendo, se querem saber o que aconteceu com os plugs estejam atentos(as) aos próximos posts) ;)

 

sinto-me: controlando a fúria
banda sonora: amy winehouse - tears dry on their own
publicado por diariodeumamulhermadura às 11:04

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Sexta-feira, 20 de Junho de 2008

inesperada sedução – continuação

no dia seguinte olhei diversas vezes para o cartão dele pensando se deveria ou não ligar-lhe, mas também o que tinha eu para lhe dizer, nada! esse era um problema, não tinha qualquer assunto que justificasse a minha chamada. peguei no telemóvel e entrei na agenda quase sem saber porquê, olhei para a semana seguinte e tinha uma “nota” para me lembrar qualquer coisa. entrei a ver o que era. que estúpida, claro, era o aniversário da “su” e eu que ainda não me tinha lembrado dela.

e foi então que se fez luz na minha cabecinha, claro, nem mais, o aniversário da “su” é uma desculpa mais do que perfeita para ligar para ele, vou tentar combinar com ele para tentar fazer uma festa-surpresa no bar. se o pensei melhor o fiz. liguei de imediato, era quase hora de almoço mas atendeu-me com uma voz de quem tinha acabado de ser acordado pelo telefonema (que estúpida pensei, ele deve deitar-se às tantas é normal que ainda esteja a dormir). pedi-lhe de imediato desculpas mas ele logo mudou de voz e disse que não havia problema, pelo contrário que era “até bom ser acordado pela minha voz” (um piropo atrevido mas com imensa classe) ;)

ainda meia atarantada lá lhe expliquei o motivo do meu telefonema e ele prontificou-se de imediato a ajudar-me a preparar a festa.

voltamos a falar mais uma ou duas vezes para combinarmos os detalhes durante essa semana e finalmente chegou o dia, o dia do aniversário da “su”.

há dias que via na cara dela alguma tristeza pelo facto de eu ainda não ter falado nada nem ter combinado coisa alguma com ela (pensava que tinha esquecido mesmo dela). liguei-lhe ao final da tarde perguntando-lhe se ela queria ir comigo ao tal bar novamente com a alegação de que queria ver o “rapagão” (o que em parte era verdade) ;) inicialmente quis recusar o convite mas após muita insistência minha lá aceitou, mal ela sabia o que a esperava...

mal chegamos dei, como combinado, um “bip” para o telemóvel dele, era esse o sinal que íamos entrar. sem suspeitar de nada ela entrou à frente e mal colocou os pés lá dentro rebentou o champanhe e a música começou a tocar. foram trazendo o bolo apenas com uma vela que ela apagou que enorme satisfação, foi impressionante a forma como a expressão dela mudou naquele momento, foi mesmo totalmente surpreendida pela festa. abraçou-se a mim e agradeceu-me imensas vezes ;)

entretanto o ritmo do bar, interrompido com a nossa entrada, “voltou ao normal” e lá nos sentamos num canto em “l” junto ao balcão. a “su” chamou o “rapagão” para se sentar connosco e comer uma fatia de bolo para lhe agradecer também a amabilidade em ter acedido a esta solicitação e lá ficamos os 3 entre dedos de conversa, o bolo, e algumas bebidas. já algumas horas passadas a “su” resolve pedir uma rodada de “shots” para nós, partilhada também pelos empregados do balcão do bar à qual se seguiu uma outra pedida por mim e, passados mais uns minutos, uma terceira pedida pela “rapagão”. já estávamos mais “para lá” do que “para cá” e os “shots” eram fortíssimos. mais dança para cá e para lá e já estávamos as duas bem bebidas e bem passadas, durante a noite tinha trocado alguns olhares e mesmo toques de coxas (sem querer) ;) no “rapagão” aos quais ele tinha respondido com sorrisos. nesse dia fechamos literalmente a casa, no final da noite éramos as únicas clientes que tinham restado. a “su” estava totalmente “apagada” do álcool e do cansaço e o “rapagão” ofereceu-se para nos levar a casa. fomos para minha casa, a “su” estava mesmo ko e não estava em condições de ficar sozinha. ele ajudou-me a “carregá-la” para cima e a deitá-la no sofá. ficamos um pouco mais à conversa na porta com ele já meio de saída e sem saber bem como trocamos um enorme beijo de língua daqueles bem molhados que arrepiam o corpo todo. agarrei-o pela cintura e puxei-o para dentro, olhei para a “su” que dormia profundamente no sofá. trocamos mais uns quantos beijos e “amassos”, estava excitadíssima por aquele desfecho, nem podia acreditar que aquilo estava a acontecer, mas se estava, era a hora de desfrutar do que a vida nos dá ;) e aproveitar o melhor que podia.

passei-lhe a mão e senti-o já excitado, isso aqueceu-me mais ainda, enquanto nos roçávamos um no outro ele abria-me os botões da camisa e apalpava-me as mamas com força mas sem magoar (ele sabia o que fazia) puxou-me a saia para cima tocando-me na ratinha por fora das cuequinhas. passou leve e demoradamente o dedo pelo meio da minha ratinha marcando ainda mais as suas formas (a depilação faz o resto). era impressionante como aquele “rapagão” sabia tocar uma mulher, com firmeza. sentiu-me inevitavelmente molhada e num jogo de dedos afastou a minha cuequinha metendo um dedo dentro de mim, mordi o lábio e soltei um gemido, que dedos grandes tinha ele, aliás como as mãos, eram enormes. fui descendo lentamente escorregando pelo corpo bem trabalhado do “rapagão” enquanto ele colocava as mãos dele no meu peito e deslizando-as também aninhava-as entre as minhas maminhas e o soutien sem o retirar, baixou-se e disse-me ao ouvido – dás-me tesão, sabias? arrepiei-me, mas nada disse, apenas sorri desapertando-lhe o botão das calças.

ao abrir o “zip”, a primeira grande surpresa, cai-me um enorme pénis logo no colo. uau, disse eu, cabriolet  ;) pois, não gosto de usar cuecas, apertam-me – disse ele sorrindo. e final pude apreciar o excelente trabalho depilatório da minha amiga brasileira, com o qual, me confesso, tanto já tinha sonhado ;) estava fenomenal, perfeito, nem um pelinho, nada! estava liso e sedoso, a depilação total dava-lhe um aspecto ainda mais pujante e “avantajado”.

não hesitei nem mais um segundo e cai de língua nele lambendo-o desde a base até à ponta e vice-versa, ele gemeu de prazer e senti-o a ficar ainda mais excitado e rijo. lambi-lhe lenta, demoradamente a “cabecinha” em movimentos circulares com a ponta da língua que o fizeram delirar o que, modéstia à parte, fazem sempre ;)

a dada altura agarrou-me, levantou-me e deu-me novo beijo de língua daqueles de arrepiar, deitou-me na cama e enfiando os braços dentro da minha saia puxou-me as cuequinhas até meio das coxas, tirando o resto puxando com os dentes num misto de sensualidade e algum “instinto animal”. tirou-me os sapatos e beijou-me começando pelos pés e subindo pelas pernas, coxas e virilhas. ao perceber que também eu estava toda lisinha como ele riu-se e disse – que maravilha ;) passou a língua toda em volta da minha ratinha tocando levemente de quando em vez nos lábios arrepiando-me toda, depois, num repente, caiu de boca no meu clítoris dando-lhe uma chupadela vigorosa que me fez estremecer toda, quase tive um orgasmo naquele momento (ou se calhar até tive mesmo) foi uma espécie de pré-orgasmo de boa intensidade mais muito curto seguindo-se um vaguear de língua por toda a minha ratinha, abrindo-me e tocando apenas com ela enquanto as suas mãos me puxavam o soutien totalmente para baixo e me acariciavam os mamilos entumecidos. o misto de sensações era incrível era como se me tivesse a tocar no corpo todo e houvesse um estímulo contínuo que subia e descia pela minha coluna como um elevador num shopping movimentado. agarrei-o com força pelos cabelos, apertei a cabeça dele ainda mais contra mim e vim-me num orgasmo brutal tanto em duração como em intensidade. aquele “rapagão” estava realmente a “dar conta” de mim como eu gosto. virei-me na cama, tirei a saia, a camisa e o soutien, ficando completamente nua. ele fez o mesmo retirando a camisa aberta e as calças que andavam já há algum tempo pelos tornozelos. coloquei-me de gatas em cima da cama, alcancei a minha ratinha com a mão por entre as pernas e abrindo-a com os dedos disse-lhe – anda, mete-mo todo, mostra-me como é esse “pauzão” dentro de mim!

percebi que a conversa e a provocação tinha plena aceitação e foi isso que ele fez quase de imediato. antes, surpreendeu-me novamente, abrindo-me afastando-me as nádegas e dando-me um enorme beijo de língua no rabinho. não era a primeira vez que mo faziam, mas desta forma foi realmente inesperado, ele percebeu a minha surpresa e disse – desculpa, mas teve que ser, tens um rabinho muito apetitoso ;) sorrimos os 2.

o se seguiu foi uma sensação de sexo do puro e do duro (e do bom) com estocadas fortes, profundas e ritmadas que me fizeram vir mais 3 vezes sem que ele parasse 1 só segundo. variava o ritmo e a profundidade, ficava períodos de tempo só na entradinha num vaivém dentro e fora da minha ratinha fazendo-me sentir aquela “cabecinha” de boas dimensões a entrar e sair tocando-me no clítoris e alargando-me, ao que se seguia novo período em que me fazia sentir todo o seu comprimento e volume dentro de mim até me tocar no fundo. mudamos de posição mais 2 ou 3 vezes terminando (como eu tanto gosto) eu em cima dele a “cavalgar a toda a sela” ao meu ritmo e com toda a profundidade sentindo tudo e vendo a reacção e as expressões dele a cada “cavalgada”. senti-o estremecer e percebi que ia vir-se, ele também mo disse e foi então que saltei de cima dele, agarrei-lhe no “pau duro” e fi-lo vir-se para a minha boca e cara, os jactos pareciam não parar, inundou-me toda a cara e até o cabelo com o seu “leitinho quente”, dei-lhe algumas chupadelas puxando o restante e deixando-o escorrer pela minha cara caindo-me pelo queixo e pingando para cima dele. estávamos ambos bem cobertos pelo leitinho dele e foi então que ele levantando-se da cama me surpreendeu novamente dando-me novo beijo de língua apesar de eu ter a cara naquele “belo estado” ;) nunca ninguém o tinha feito e ele percebeu mais uma vez a minha surpresa e perguntou – o que foi? algum problema? não, nada, só não estava à espera desta ;) não há nenhum problema – disse ele, continuando – não tenho nojo de mim!

parei 1 segundo para pensar naquela frase que fazia todo o sentido, não é lógico alguém adorar vir-se para a nossa cara e depois ter nojo de nos tocar se o motivo do “nojo” é dele próprio. mas ele não se ficou por aí e continuando disse – até te digo mais – e dizendo isso retirou com o dedo uma parte do leitinho que eu tinha a escorrer-me para os olhos e bebeu-o.

realmente aquele homem era muito diferente de todos os que conheci antes em termos de mentalidade, era total e verdadeiramente open minded no verdadeiro sentido, nada parecia ser motivo de vergonha ou tabu e isso estava a cativar-me verdadeiramente. precisava de me lavar, o leitinho na cara é giro mas já estava a secar e essa sensação não é muito agradável pois dá imensa vontade de coçar ;) e também já tinha tido a minha máscara de beleza tempo suficiente ;)

voltava eu da casa de banho e de “deitar o olho” para ver se a “su” ainda respirava ;) quando fui novamente agarrada no corredor e puxada para dentro do quarto. o “rapagão” ainda não estava satisfeito, queria mais e eu estava perfeitamente na disposição de lho dar ;)

voltei a chupa-lo até ele ficar bem rijo, o que não demorou quase nada, deitei-o na cama e disse-lhe com firmeza – agora mando eu! ele apenas sorriu e disse – quero ver isso então! ele coitado não me conhecia, pois, caso contrário, saberia que não deveria lançar-me esse tipo de desafios sob pena de ter que “arcar com as consequências” e assim sendo não me fiz rogada, saltei para cima dele e dei-lhe com força, realmente a sensação da depilação total de ambos era fenomenal deslizávamos um no outro como seda e a pele em contacto directo proporcionava sensações ainda mais alucinantes. decidi surpreende-lo, aquele beijo de língua no meu rabinho ainda me estava bem presente na memória e queria dizer qualquer coisa, não hesitei, coloquei a mão atrás e espalhei os líquidos que saiam de mim e se iam acumulando para a zona do rabinho, peguei-lhe no “pau rijo” e coloquei-o na entrada no meu cuzinho, não era nada fácil “devorar” aquele pau enorme e o meu cuzinho estava um pouco desabituado dessas andanças, mas quando a vontade é muita, não há nada que não se consiga e lentamente lá foi furando e aninhando-se dentro de mim. via a cara de satisfação dele o que me dava alguma confiança extra, ficamos assim mexendo devagarinho até me habituar às dimensões xl do “rapagão” e lentamente lá fui começando a cavalgar com ele no cuzinho. sentia-me cheia, literalmente, o pau dele preenchia-me por completo fazendo-me sentir um misto de dor e prazer sendo que a dose de prazer era manifestamente muito maior que a pequena dor que sentia. alguns minutos depois a dor passou por completo e a cavalgada começou a ganhar outro ritmo. entretanto ele já decidira acrescentar a sua mão ao jogo tocando-me e estimulando-me o clítoris de forma a aumentar o meu prazer. mete-me mais – pedi-lhe eu – mete-me os dedos na cona, agora! quero sentir-te todo! quero-me vir assim! e ele assim fez, estimulando-me mais uma vez com imensa técnica e qualidade, pouco minutos depois senti o momento do orgasmo a aproximar-se, isso fez-me contrair-me mais o que o fez explodir a ele também. viemo-nos quase ao mesmo tempo tendo um bom orgasmo ao sentir aquele leitinho mais uma vez a escorrer em mim e desta vez por dentro.

ficamos alguns minutos deitados lado a lado na cama sem dizer nada, era já quase manhã, e os primeiros raios de sol já rompiam pelas janelas. já mais retemperados fomos ao merecido banho. mas as surpresas ainda não tinham acabado. ao sairmos do banho e ainda enrolados nas toalhas fomos surpreendidos pela “su” que tinha acordado e com uma cara de poucos amigos perguntava – o que é que se passa aqui? Então eu é que faço anos e vocês é que têm festa?

olhámos ambos para ela e apenas rimos.

 

sinto-me: sem mais comentários
banda sonora: perfume/rui veloso - intervalo
publicado por diariodeumamulhermadura às 08:40

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Quinta-feira, 29 de Maio de 2008

falando de sexo – a vegetariana

sexta-feira à noite, jantar em minha casa, a “su” tinha como sempre trazido uma das suas preciosidades culinárias para jantarmos, a sua famosa lasanha (do lidl) ;)

lasanha no forno a aquecer e a conversa também, olha lá qual foi a coisa mais estranha que já te propuseram fazer na cama? quê? qual foi a coisa mais estranha, mais bizarra, mais fora do comum que já te propuseram fazer? sei lá “su”, tanta coisa ;) rimos as duas. ok, há uma que na altura achei uma loucura total e ainda hoje acho ;) sexo num elevador. e chegaste a fazer? mais ou menos, chegar chegamos mas foi tudo muito rápido e eu detesto rapidinhas, a menos que a seguir haja mais no programa ;) mas porquê essa pergunta agora? por nada em especial, estava aqui a olhar para o teu frigorifico e lembrei-me de uma coisa. para o meu frigorífico? não me digas que já fizeste dentro de um frigorífico ou te propuseram isso?  ri. não, não foi nada disso! mas já fiz uma que nunca te contei ;) riu-se envergonhada (o que é coisa para além de rara, muito difícil de acontecer). então, desembucha, conta lá o que foi? propuseram-me umas brincadeiras com uns acessórios diferentes. sim, mas o que é que isso tem a ver com o meu frigorifico? tem, no sentido em parte desses acessórios estão dentro dele! o quê?

eu explico, digamos que usamos como “dildos” frutas e vegetais. uau! grande cena! e que tal? muito giro, mas acima de tudo muito diferente. mas conta lá isso melhor que eu quero pormenores. sim, mas a lasanha já está pronta, vamos para a mesa que já te conto o resto.

fomos jantando e conversando mais sobre esta experiência transcendente, frutas e vegetais, é verdade que já tinha visto vários mails sobre o assunto ;) e até ouvido falar sobre isso, mas nunca tinha conhecido alguém que tivesse experimentado e o admitisse.

sim, foi isso, experimentei diversas coisas e digo-te que as sensações são bem diferentes ;). mas experimentaste o quê? então olha, banana, cenoura e até pepino. pepino? bem, espero que não tenha sido dos grandes ;) gargalhada. não, foi um médio ;) mas há quem use mais coisas, tipo maçarocas de milho e tudo o que tenha uma forma adequada

bem, e que tal a sensação? é interessante, mas não tem nada a ver com a coisa real nem sequer com um vibrador, é muito mais frio e arrepiante, mas é um arrepio que também consegue dar um certo prazer e depois varia a banana é mais soft, a cenoura é gelada e o pepino como deves calcular “enche tudo” e tem aqueles pontinhos salientes como alguns vibradores que são o máximo ;)

acabamos de jantar e fomos para a cozinha lavar a loiça ao sair a “su” deitou o olho para as bananas na fruteira, apenas lhe disse – não te ponhas com ideias e rimos as duas.

 

sinto-me: curiosa e espantada
banda sonora: da weasel - toque toque
publicado por diariodeumamulhermadura às 10:27

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Sábado, 24 de Maio de 2008

uma banheira de espuma – para duas

 

aproveitei o feriado para fazer uma coisa que raramente faço, visitar a “su” em casa dela. normalmente é sempre ela que vem ter comigo a minha casa nem sei bem porquê, talvez porque tenho o vício de andar sempre ou quase sempre de pijama pela casa e ponho-o logo que chego o que me limita um pouco as saídas porque depois já se sabe, dá aquela preguiça.

 

tínhamos combinado um programinha “em casa”, ver um dvd ou coisa do género, que a noite não estava nada agradável para saídas e ambas trabalhávamos no dia seguinte (não temos direito a pontes).

 

mal cheguei sentamo-nos as duas no sofá a decidir qual o dvd que iríamos ver, mas como sempre, a decisão não é nada fácil nem consensual, nesse aspecto nunca foi, eu sou mais acção e policiais, ela é mais comédias e romances. ficamos nisto algum tempo com as caixas em cima da mesinha da sala a ver se chegávamos a um acordo até que ela me diz, olha, vê lá o que queres ver que eu hoje não estou numa de grandes discussões, escolhe é uma coisa “light”, não quero um desses teus filmes complicados que se perco 2 segundos da trama já não percebo nada. eu vou aproveitar para tomar um banho e pôr-me mais à vontade.

 

enquanto ela foi tomar o banho eu lá continuei na minha buscar por algo que agradasse minimamente ás duas, mas como disse, não é tarefa fácil, é que a “su” compra tudo o que há de novidades no campo dos dvd, tem uma colecção infindável (vinda directamente da feira mais próxima). liguei a tv e fui remexendo nos dvd ao mesmo tempo que via qualquer coisa para me entreter.

 

o banho estava demorado, já tinha passados largos minutos e não havia maneira da “su” aparecer. estás bem? – gritei eu na esperança de ter alguma resposta dela. mas nada. será que lhe tinha acontecido alguma coisa. sei bem como as casas de banho podem ser perigosas, já fui parar ao hospital por causa de uma.

 

levantei-me e fui ver o que se passava com ela, estava mesmo preocupada. mais preocupada fiquei quando ao chegar ao corredor percebi que a porta não estava fechada razão pela qual ela deveria ter ouvido a minha pergunta e ter-me respondido. entrei num repente – “su”, estás bem?

 

ao contrário dos meus maiores medos, estava bem, aliás, estava muito bem. deitada na sua enorme banheira que quase lhe ocupa a totalidade da casa de banho ;) e quase de olhos fechados. mas após esta primeira imagem e do sorriso dela apercebi-me que algo mais se passava, via a água mexer ligeiramente, não estava a acreditar, ela estava a masturbar-se. “su” minha parva, eu aqui doida de preocupação contigo e tu está na banheira a “coçares a ratinha”? estava a ver que nunca mais vinhas, diz-me ela com “aquele olhar”, olha o que eu fiz? e dizendo isto levantou o rabo do fundo da banheira mostrando-me a sua ratinha lisinha e acabada de rapar. confesso que foi uma imagem com tanto de inesperado como de excitante.

 

não queres entrar? diz ela. anda, vem fazer-me companhia. pensei 2 segundos em tudo aquilo mas como quase sempre a libido foi mais forte e comecei a despir-me. a “su” olhava-me e à medida que me ia despindo tocava-se e excitava-se, senti-me uma “stripper” do momento e do improviso mas entrei no jogo. despi-me deixando apenas a lingerie que fui despindo de forma ainda mais lenta e com gestos sugestivos. já só de cuequinhas cheguei-me à banheira e disse-lhe ao ouvido, tira-as tu! ela como sempre não se fez rogada, meteu-me a mão no meio das pernas passado-me a palma da mão pela ratinha até alcançar com os dedos a parte de trás das minhas cuequinhas, puxando-as em seguida com alguma força de forma a que o seu indicador me roçasse desde o cuzinho até à entradinha da ratinha já bem húmida. percebi e antecipei em pensamentos nesse exacto momento o que ela iria fazer, procurou a minha entradinha e enfiou todo o dedo dentro de mim fazendo-me soltar um gemido profundo, voltou a retirar o dedo e a repetir o mesmo procedimento mais 2 ou 3 vezes. em seguida puxou-me as cuequinhas para baixo que caíram até aos tornozelos com ambas as mãos abriu-me mais e juntando desta vez 2 dedos voltou a penetrar-me com alguma força fazendo-me mais uma vez soltar um gemido de prazer.

 

anda cá! disse ela fazendo-me entrar na banheira com ela. a água estava quentinha e apetecível com imensa espuma e um aroma intenso e muito agradável a sais de banho. ficamos frente a frente acariciamos as maminhas uma da outra em simultâneo com água e espuma do banho, os meus mamilos já estavam rijos de tanta excitação e os dela também que eu bem os sentia. continuei a acaricia-la com uma das mãos no peito deslizando a outra mão para dentro da banheira e para o meio das suas pernas. apesar de feita a lâmina, a depilação dela estava muito bem feita, muito lisinha e escorregadia e por ali fiquei algum tempo apreciando a suavidade e passeando o meu dedo dentro dos seus lábios carnudos ora tocando no clitóris ora descendo até a penetrar na vagina.

 

aproximou-se de mim, tocamo-nos peito com peito e ela disse-me ao ouvido, quero mais, quero muito mais! sei que já não fazemos isto faz muito tempo mas quero que me fodas como nunca o fizemos antes! aquela linguagem ao meu ouvido e a forma inesperada como ela o fez foi a gota que fez transbordar o copo, os meus mamilos explodiram mesmo e os poucos e curtos pelinhos que tenho na minha ratinha iriçaram-se como um ouriço antecipando o que estava para vir. guiou a minha mão por entre as pernas dela e pedindo-me – penetra-me! assim o fiz e recordando o evento anterior ainda fora da banheira enfiei-lhe um dedo com alguma força – soltou um “ah” profundo de prazer o que assumi como carta branca para mais do mesmo, repetindo o que me havia feito juntei 2 dedos e dei uma estocada dentro dela – retorceu-se e gemeu – foi demais? perguntei? não, aliás, não senti nada, só tens isso para mim?

 

os leitores mais fidelizados com este meu diário já sabem que não posso que me façam estas coisas e ela sabe-o bem, bem demais até. assim sendo, ela queria festa, e eu ia dar-lha. continuei a empurrar-lhe os dedos juntos dentro dela até ao fundo fazendo-a gemer levemente – mais! – dizia ela – quero mais! e eu, sem pensar, juntei mais 1 e passei a penetrá-la com 3 dedos mas a reacção dela parecia sempre a mesma, gemia profundamente à primeira estocada mas depois de algumas penetrações pedia mais e eu deixei de perguntar e fui metendo até meter os 5 dedos dentro dela. ao fazê-lo disse – “su” tu tens noção? eu tenho os dedos todos dentro de ti! – cala-te e enfia! ainda falta a mão! – disse-me ela de uma forma quase assustadora mas como a ratinha ela dela foi forçando guiada por ela até que senti os meus dedos desaparecerem dentro dela bem como a parte mais grossa da minha mão, a minha mão estava literalmente dentro da ratinha dela e ela dizia apenas  - não pares! continua a mexer, quero-me vir assim! e foi o que aconteceu após alguns segundo, num urro enorme de prazer ele veio-se retorcendo-se toda.

 

após alguns minutos de recuperação daquele estado ela vira-se a diz – agora és tu! “su”, és louca, eu não aguento uma mão dentro da minha ratinha, nem penses nisso vais-me rasgar toda! calma, relaxa, e desfruta, só vou até onde tu quiseres! trocamos um olhar de cumplicidade e deitei-me no lugar dela na banheira. começou a penetrar-me como o havia feito no inicio e, como eu, foi juntando aos poucos mais um dedo, aos 4 tive receio e pedi-lhe que não metesse mais, estava óptimo assim, sentia-me cheia e as estocadas que me dava com os 4 dedos acompanhadas dos toques e movimentos circulares que me fazia no clitóris com o polegar, o único que estava de fora estavam-me a deixar louca de prazer. não demorou muito até que atingisse talvez o maior orgasmo da minha vida, valor para lá de máximo na escala da “su”.

 

que noite! lavamo-nos trocando caricias, ela emprestou-me uma roupa e acabamos por dormir as duas, exaustas e satisfeitas. quantos aos dvd lá ficaram, na mesa da sala, esperando por “piores” dias ;)

 

sinto-me: deliciada
banda sonora: timbaland - the way i are
publicado por diariodeumamulhermadura às 06:02

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