Olá MM chamo-me Rita moro nos arredores de Coimbra e resolvi contar-te uma das minhas histórias já que nos contas tantas tuas. Sou casada à já uns quase dez anos mas tenho só 29. Casei muito cedo acho que por causa dos ciúmes do meu namorado da altura e agora marido. Ele sempre foi assim, mesmo que eu nunca tenha dado assim muitos motivos ele sempre teve ciúmes de mim e acha sempre que todos os homens estão a olhar para mim e para evitar um bocado isso acho que aceitei casar com ele muito cedo. Acontece que mesmo depois de casar os ciúmes não passaram e passados poucos meses voltaram com a mesma força que antes, era raro o dia que ele não me chateava por causa de outros homens ou quando iam na rua me perguntava quem era este ou aquele porque estavam a olhar pra mim etc. um dia chateie-me a sério com ele porque me quis fechar em casa só porque ia sair com umas amigas do trabalho e ele ficou possesso e até me disse que ia vestida que nem uma vadia. Saí de casa e fui para a minha mãe essa noite. No outro dia ele foi lá pedir-me desculpas e aquela cena toda a dizer que não ia repetir a cena e que estava fora de si por causa de uns problemas na empresa do pai onde ele trabalhava e que estava com problemas com fornecedores e mais não sei o quê. aceitei a voltar mas prometi a mim própria que não ia voltar a aceitar aquelas cenas e que se voltasse a dizer-me aquilo ia mesmo sair de casa de vez.
Passado um ano ou mais ele apareceu lá em casa com um colega de trabalho dele, o João, o João era um daqueles homens que faz acelerar o coração de uma mulher, era alto, moreno, forte, e tinha uns lábios grossos e uns olhos verdes lindos. Tiveram lá em casa na conversa a noite toda a comer petiscos e a beber cervejas. Beberam tanto que o João acabou por ter que ficar lá a dormir no sofá da sala porque não estava em condições de se ir embora. A meio da noite levantei-me para ir à casa de banho e nem me lembrei do João e ao abrir a porta como se nada fosse dei com ele lá dentro de coiso de fora, assustei-me e voltei a sair logo com vergonha e fiquei ali tipo à espera a pensar em como ia pedir-lhe desculpa quando saísse. Ele sai e eu olhei para ele engasgada quase não disse nada, fiz o meu xixi a pensar naquilo e pior, em como o coiso do João era grande. Ao sair dou com ele na sala e ai peço desculpa que não me lembrei que podia estar alguém e ele, ainda meio bêbado de certeza, responde-me com um piropo do estilo não faz mal que também não viste nada que não tivesses já visto ou algo assim. E eu espantada fiquei ali parada a pensar que por acaso nunca tinha visto mas não queria dizer isso mas pior que isso ri-me e disse que havia um ditado que dizia que o que era bom era para se ver. E piropo vai piropo volta e ele responde que quando há luz que se vê quando está escuro que se apalpa. Aquilo começou-me a dar calores e a imagem do tamanho do coiso dele não me saia da cabeça, queria voltar costas e ir-me embora mas algo não me deixava, ele percebeu isso e levantou-se e veio na minha direcção roçando o coiso ainda dentro das cuecas na minha perna. Assustei-me e quis fugir mas ele agarrou-me por um braço dizendo, onde vais, não te vais embora agora, então tu chamas por ele e agora queres ir embora como se não fosse nada contigo e faz-me tocá-lo e agarrá-lo. Era uma verdadeiro barrote, estava duro e quente e nem sequer ainda estava todo de pé, fez-me tocar-lhe mesmo que eu não estivesse a olhar, estava a sentir, fiquei com desejos e ele sentou-se e tirou-o todo para fora e disse anda cá, já lhe tocaste agora vem prová-lo e eu como que embruxada por ele ajoeilhei-me e comecei a chupá-lo e quanto mais chupava maior ele ficava e quase que me rasgava a boca. Disse para ele me avisar quando se tivesse para vir mas ele não avisou agarrou-me a cabeça para não fugir e quase me sufocou quando se veio para a minha garganta, já tinha provado mas nunca tinha engolido esporra antes disso e quase me vomitei, acho que só não vomitei porque não tinha lá nada dentro senão tinha mesmo vomitado e ele olhava para mim com cara de cabrão. Foi buscar um pano para limpar aquela porcaria toda e depois de tudo limpo ele ainda se vira e diz anda cá que agora tens que comer com ele. o caralho, disse-lhe eu, nem penses, não tomo pílula e ainda me fodo, azar o teu, vai pró cuzinho diz ele. o caralho, não querias mais nada, pensas que sou a puta da esquina ou quê. antes que a coisa desse para o torto que ele já tava a fazer barulho a mais e o meu marido ainda acordava fui à casa de banho buscar um preservativo e ele puxou-me as cuecas para baixo e sentou-me no colo dele enfiando-o o coiso todo dentro, até me mordi, a seguir deu-me com toda a força até se vir. Tratou-me como uma verdadeira puta sem querer saber se eu estava a gostar ou não. Acabou, murchou e eu fui-me lavar e voltei para a cama com o meu marido, depois dessa noite nunca mais lá foi a casa e só o voltei a ver de raspão mais uma ou duas vezes antes dele sair da firma e ir para outro lado mas a melhor parte é que o meu marido desde que levou com os cornos nunca mais foi tão ciumento. Portanto fica aqui este aviso para os maridos como o meu, se querem ser bem tratados, tratem bem as mulheres porque se as tratam que nem putas pode ser que um delas elas sejam mesmo.
Obrigada e beijinhos
Rita
palavras para quê, a minha amiga rita já disse tudo. bom fim-de-semana a todos.
tampão colocado mas cuequinhas não vestidas comecei ali mesmo a tocar-me levemente, lá fora o sol punha-se mais cedo que o habitual, estava um pouco escuro o tempo e ao olhar novamente para fora apanhei um susto, um casal estava agora à frente do meu carro olhando o mar e eu nem dei por eles passarem, mas depois do susto inicial vi que estavam bem longe e, claro, mais interessados no mar do que em mim, provavelmente nem devem ter sequer reparado que estava ali alguém, voltei a tocar-me mas desta vez sem os perder de vista, que nunca se sabe. a certa altura ele apalpa-lhe o rabo, num apalpão daqueles bem por baixo que a “su” se ali estivesse diria que era para ver se tinha ovo e isso excitou-me, porquê, não sei, mas excitou-me, foi como se aquele apalpão de tivesse transmitido a mim e isso fez-me masturbar mais e mais até quase me vir. aguentei, respirei fundo e acalmei um pouco mas sem parar de me tocar, sentia já o tampão a ensopar de líquidos mas continuei apenas no clítoris e arredores, não queria correr o risco de fazer uma enorme porcaria dentro do carro, à segunda não resisti e continuei, fui até ao limite e vim-me, num orgasmo intenso, daqueles que só o clítoris nos dá, fechei-me ainda com a mão entre as pernas e fechei os olhos por uns segundos, ao abri-los olhei novamente para fora, não vi ninguém.
tirei outra toalhita e limpei-me novamente, o tampão estava ensopado mas pouco vermelho. coloquei um penso, vesti as cuequinhas e voltei a casa, era hora de voltar e deixar os ares do mar.
ao entrar no quarto de banho pensei – estes abusam mesmo da sorte – e – de certeza que ela está a fazer de propósito só para me atiçar – qualquer dia metem-se em trabalhos, à metem metem, oh se metem.
fiz o meu xixi e voltei para o quarto, ao passar percebi que ele não estava apenas a ser montado como um touro mecânico mas que estava também vendado, isso mesmo, com uma daquelas “coisas para tapar os olhos” que nos dão nos aviões para dormir-mos. retornei ao quarto e tentei voltar a dormir e não pensar mais no assunto mas o facto é que mais do que ouvi-los, o facto de saber que os podia ver estar a deixar-me demasiado curiosa e a curiosidade sempre foi um dos meus “pontos fracos”. saltei novamente da cama e fui “espiá-los”, com jeitinho ;) escondida atrás da porta, na sombra, conseguia ver a maior parte do que se passava dentro do quarto pois o sol já iluminava o quarto rompendo por entre a cortina da janela. e eis que ela saltou abruptamente de cima dele, assustei-me e devo ter feito algum ruído pois ela olhou directamente para a porta, sorriu como se me tivesse visto ou simplesmente percebido que estava ali a observá-los e começou a masturbá-lo com força e com ambas as mãos e a gritar - vem-te! vem-te agora! vem-te todo para mim! quero-o todo! - e, a verdade é não tardou até que um enorme jacto jorrasse do pénis dele para o ar caindo por cima deles e salpicando tudo em volta. mas alguns jactos menores se seguiram direccionados pela “su” para o seu peito e aquele néctar escorria-lhe agora desde o queixo até às coxas, chupou-o em seguida algumas vezes e lambeu-lhe a cabeça do pénis todo em volta. voltei a “esconder-me” no quarto pois se não saísse dali em breve iria ser apanhada.
passamos o dia nunca troca de olhares estranha como que ambas querendo dizer uma à outra algo que não dissemos era a nossa ultima noite por ali, as “mini-férias” estavam a acabar e era preciso voltar. mas para finalizar as nossas noites por ali tínhamos combinado jantar fora de casa e por isso o dia de sol acabou mais cedo para nos podermos preparar para a saída. estávamos as duas no quarto de banho a prepararmo-nos quando me lembrei de uma coisa – que estúpida que eu sou! – disse eu – o que foi? – perguntou a “su” ainda dentro da banheira – esqueci-me de lavar a roupa hoje de manhã e agora não tenho cuecas lavadas para vestir – e é esse o problema? pensei que fosse algo importante – diz a “su” – se quiseres empresto-te umas minha, ou então… - ou então o quê? – podes sempre ir sem cuecas, não era a primeira vez – diz ela rindo-se e rematando logo em seguida – é isso mesmo, vamos as duas sem cuecas, pelos bons e velhos tempos, topas?
como se eu alguma vez não tivesse “topado” algum dos desafios da “su” olhei para ela e sorri tentando não pensar nas possíveis consequências de mais aquele acto de rebeldia adolescente entre duas mulheres já com idade suficiente para ter juízo.
o jantar decorreu com normalidade e só não me esqueci totalmente que estava, como estava ;) porque a “su”, já com uns copitos a mais da conta, começou a querer enfiar-me um dos pés por entre as pernas. ao chegarmos a casa já todos bem bebidos disse que me ia deitar ao que a “su” retorquiu dizendo para ficar ali mais um pouco com eles na sala, estava cansada e um pouco zonza e recusei e à medida que ia andando em direcção ao quarto e, sem saber bem porquê, saiu-me o comentário – durmam bem e não façam muito barulho! – ao que ela respondeu – porquê costumamos acordar-te é? se te acordamos pedimos desculpa! – continuou ela sempre em tom de gozo – não não, não faz mal, fechem é a porta que eu posso precisar de ir ao quarto de banho a meio da noite! – e mal saiu, pensei - ups, acho que não devia ter dito isto – e realmente não devia porque a resposta foi feroz – a meio da noite ou já de manhã! – disse ela num tom de suspense – que queres dizer como isso? – nada nada, é que nunca se sabe quando é que nos dá a vontade… de ir ao quarto de banho! nesse momento se tivesse um buraco iria por certo enfiar-me dentro dele, devo ter ficado de todas as cores e, pior que isso, não tive mais respostas para ela o que é muito mas muito mau sinal.
refugiei-me no quarto sem saber o que dizer, estava bêbada mas perfeitamente consciente e como tal, muitíssimo envergonhada com tudo aquilo, entrei, sentei-me cama e ali fiquei, imóvel, a “su” deve ter reparado que não fiquei bem e alguns minutos depois bate-me à porta perguntando isso mesmo. entrou e baixou-se ao meu lado – o que foi? – que é que tens? – ficaste assim com o que eu disse? – não sei! - disse eu quase a chorar – vá anda, desculpa, foi uma brincadeira parva, vem connosco para a sala, não vais ficar aqui isolada que eu não deixo! – e dizendo isto arrastou-me para a sala enquanto secava as lágrimas que me teimavam em cair pela cara sem que as pudesse controlar. sentou-me no sofá e sentando-se ao meu lado disse-me ao ouvido – esquece, não se passa nada, está tudo bem e estamos entre amigos, certo?
eles foram conversando e dizendo algumas piadas para aliviar o ambiente e passado algum tempo já estava a rir-me com eles o namorado dela a espaço lá foi dizendo que estávamos entre amigos e que se eu tinha algum problema podia contar sempre com eles e que já tinha ouvido falar tanto de mim que sentia que já nos conhecíamos à imenso tempo e essas coisas. entretanto ela foi buscar mais um copo com bebida e sentou-se num dos braços do sofá ao meu lado, olhou para mim, voltou a levantar-se e foi na direcção dele e ouvia dizer-lhe baixinho – não sais daí! voltou-se na minha direcção e sentou-se novamente no braço do sofá com o copo na mão, deu um golo e perguntou-me - queres? - tentei alcançar o copo mas em vez disso ela encosta a boca dela na minha e despeja-me a bebida que tinha pela minha garganta engasgando-me e fazendo-me tossir, enquanto isso disse-me ao ouvido – bebemos do mesmo golo, ainda te lembras do que isso significa? é agora, o tudo ou nada, aperta ou larga, és tu quem manda!
(beber do mesmo golo de uma bebida alcoólica num beijo foi uma das “brincadeiras” ou melhor dizendo, pactos, que havíamos feito nos tempos de estudantes, significava que ia acontecer algo entre nós, normalmente sexo e que essa era a hora de dizer stop ou vai fundo, era, por assim dizer, um ponto de não-retorno, qualquer que fosse a resposta seria respeitada e nunca seria questionada, apertar a mão continuadamente equivalia a um não, o soltar equivaleria a um sim, sendo que qualquer que fosse a primeira resposta seria a definitiva)
se me recordo a ultima vez que havíamos feito isso fora há mais de 10 anos e naquele momento vieram-se à memória as todas as imagens desses tempos gloriosos e sorri – e o teu namorado? – não resisti em perguntar – não está cá! – disse ela. apertei ligeiramente na mão dela mas larguei logo em seguida dando-lhe o sinal verde que ela esperava. com um fulgor como se um vulcão tivesse entrado em erupção dentro dela começou a beijar-me e a percorrer-me freneticamente o corpo com as mãos, rapidamente desceu até às coxas e ajoelhando-se no chão frente ao sofá abriu-me as pernas e recordou-me nesse momento novamente que estava sem cuecas. enfiou-me a língua directamente na ratinha sentindo o meu gosto e brincando em seguida com o meu clítoris, estava excitadíssima, levantou-me as pernas apoiando-as nos braços do sofá e começou a meter-me os dedos na ratinha ao mesmo tempo que me chupava o clítoris fazendo-me gemer, meteu 1, depois 2 e 3 dedos na minha ratinha que latejava e se dilatava mais e mais a cada passagem, eu estava numa adrenalina imensa e não resisti a olhar por cima da cabeça dela para o namorado que sentado no sofá em frente permanecia boquiaberto, quase como congelado por tudo aquilo que se estava ali a passar. ela apercebeu-se disso e olhou também para trás na direcção dele havendo um troca de olhares de cumplicidade entre eles. naquilo continuamos por mais algum tempo até que eu atingi um bom orgasmo. passados alguns segundos levantei-me e deitei a “su” para trás no tapete da sala ficando com a cabeça quase aos pés do namorado, arranquei-lhe a roupa e cai-lhe de boca na ratinha que pingava já de tão molhada que estava, chupei-a e lambia lascivamente levantando de quando em vez os olhos para o namorado dela que quase babava. percebi segundos depois que ele se começava a tocar por cima das calças e como quem não quer a coisa numa lambidela ao ouvido da “su” disse-lhe isso mesmo. ela olhou para ele e disse – o que foi? queres alguma coisa? – vá tira-o para fora, tas à espera de quê? mas nada de misturas ok? – ele acenou que sim e num ápice baixou as calças e tirou o membro duro de dentro delas começando a tocar-se quase sobre as nossas cabeças, dediquei-me novamente à ratinha dela antes que se me dessem outros apetites e devorei-a o melhor que pude até ela atingir o orgasmo com o orgasmo dela o namorado também se quis vir e começou a masturbar-se com mais força mas logo ela lançou a mão ao membro dele e o apertou com força dizendo – ainda não! virando-se para mim perguntou-me – estás bem? – estou! – disse eu – e agora? – disse ela fazendo sinal com a cabeça para o namorado – tu é que sabes! – disse-lhe eu – e ela pegando na minha mão levou-me até junto dela e colocou-me a minha mão com a dela no pénis do namorado e soltando a enorme pressão que fazia junto à cabeça começou a masturbá-lo com as nossas mãos juntas fazendo-o vir-se em menos de 5 segundos para os nossos corpos.
após esse momento, voltou a largar o pénis dele e a chegar-se a mim e lambeu-me os mamilos de onde também pingavam gotas do néctar do namorado e voltando-se para ele disse – espero que tenhas aproveitado e tirado o máximo deste momento porque não voltará a repetir-se!
e assim terminaram as nossas mini-férias.
nível de dificuldade: variável (mas igualmente proporcional ao nível de diversão)
material necessário:
- dildos com ventosa de diferentes tamanhos e/ou diâmetros em número igual ou superior ao das jogadoras;
- banquinhos ou algo onde se possa “colar” os dildos;
- papelinhos numerados até ao número de “aparelhos existentes”.
duração: quanto mais melhor!
juntem-se umas quantas amigas com o material acima descrito, junte-se uma conversa apimentada e talvez uns quantos copos de uma qualquer bebida espirituosa.
após preparação e aquecimento prévio, dá-se início ao jogo que consiste em tirar à sorte o número de um “posto” a que equivale um dado dildo. cada participante terá que aceitar o “posto” que lhe coube em sorte e desfrutar dele o melhor que puder e souber. o decorrer da tarefa pode ser feito à vez ou em simultâneo, devendo no caso de ser escolhida a primeira hipótese, sortear novamente a ordem de “actuação”.
nota importante: como sempre convém pensar em prémios, talvez poder levar o seu “posto” para casa não seja uma má ideia.
de qualquer das formas, aqui fica a aventura desta leitora e, porque não, a sugestão para quem se ousar a testá-la, corram já à farmácia mais próxima, eu, pelo sim pelo não e como nestas coisas não gosto de falar sem saber vou lá já daqui a pouco.
diz então no e-mail que me enviou: (…) eu já paguei por sexo é verdade e não tenho vergonha de admitir. foi numa altura difícil da minha vida, o meu marido foi trabalhar para fora do país por necessidades de dinheiro e eu fiquei cá sozinha, estou nos quarentas e nunca tive filhos e numa noite de vontades resolvi fazer o que nunca fiz antes, pus os palitos no meu marido. foi com um miúdo dos seus desasseis ou desassete anos vizinho lá do prédio e ao contrário da minha amiga esta minha experiencia com um pretito foi do melhor que já tive. fingi que a televisão estava desprogramada e toquei à minha vizinha à procura do filho dela eram umas nove da noite. o filho prestou-se a ajudar-me a sintonizar o canal que não estava bom. era o sexyhot aquele canal pornográfico da tv por cabo que o meu marido assinava e gostava de ver para se excitar antes de irmos para a cama nas noites em que havia festa. ele consertou aquilo em menos de 2 minutos e ficou a ver-se lindamente. assustou-se quando viu a imagem como se tivesse feito algo errado mas disse-lhe para ter calma que era mesmo esse canal que não estava a funcionar. perguntei-lhe se gostava de ver mas ele não respondeu, ficou calado e quase branco. puxei-o para o sofá e disse-lhe uma vez mais para ver um bocadinho comigo só para ver se estava tudo bem e não voltava a falhar o canal e depois disse que parecia estar tudo bem e perguntei mais uma vez se ele gostava daquilo ele num sorriso meio tímido disse que sim e eu abrindo as pernas na frente dele disse-lhe e disto gostas? ele ficou branco de novo mas disse-lhe para ele não ter medo, peguei na mão dele e meti-a na minha cona já molhada, sentia-o a ficar excitado e não o larguei mais, comecei a despir-lhe as calças e a sentir-lhe o pau duro dentro delas, puxei-as ate a baixo e sem dizer mais nada tirei-lhe o pau para fora das cuecas e comecei a chupá-lo com força, gostas? perguntava-lhe? queres mais? ele só dizia que sim com a cabeça e pouco depois tentou afastar-me a cabeça porque se ia vir, não deixei e como pude continuei até sentir a esporra quente na minha boca. enquanto ele recuperava as forças tirei a saia e as cuecas e comecei novamente a tocar-lhe até o sentir ficar rijo. tinha uma pauzão enorme e grosso o maior que já tinha visto na vida. quando já estava bem duro de novo sentei-me em cima dele e enfiei a muito custo aquele pau todo na cona, não estava mesmo habituada a barrotes daquele tamanho, senti-me cheia daquele chouriço preto e comecei a montá-lo com força, tava cheia de tesão e aquele broche só me deixou a cona ainda mais quente. montei-o um bom tempo até que me satisfiz, ele também estava quase lá e enfiando o pau dele no meio das minhas mamas fiz o resto até acabar. dei-lhe uma toalha para se limpar e antes dele sair peguei em duas notas de vinte dobradinhas e meti-as no bolso dele dizendo obrigada pelos serviços. foi a única vez que meti os palitos ao meu marido e depois dessa noite nunca mais tive nada com ele mas valeu pela primeira e única vez, foram os quarenta euros mais bem gastos que já tive (…)
e que dizer perante esta pérola da nossa amiga?
eu estou sem palavras, digam vocês de vossa justiça!
desta conversa retirei uma lição fundamental, não apenas que se pode aprender a fazer broches na net, mas que acima de tudo quanto menos forem os nossos tabus e preconceitos mais aprendemos nesta vida e melhores seremos em muitas coisas, onde o sexo, claro, também se inclui. Confesso que ontem mesmo não resisti a procurar alguma dessa “informação” e, ao contrário do que pensava, são tantos os filmes gay como hetero disponíveis na internet nos mais variados locais e se houver a tal “open mind”, quem sabe que mais lições se poderão daí retirar.
beijinhos
mm
e mesmo que não pudesse tinha que arranjar forma de poder, essa explicação só perco se morrer antes! ;) e, como sempre, claro que vos irie dar conta do que se passa logo que seja possível. até lá!
decidi terminar hoje mais uma “dúvida existencial”, e os resultados foram:
aqui ficam então as opiniões de quem sabe, as leitoras do diário (talvez com uns deditos masculinos ali pelo meio, mas, e a julgar pelos resultados, convenhamos, ficam sempre bem) ;)
beijinhos
mm