no dia seguinte olhei diversas vezes para o cartão dele pensando se deveria ou não ligar-lhe, mas também o que tinha eu para lhe dizer, nada! esse era um problema, não tinha qualquer assunto que justificasse a minha chamada. peguei no telemóvel e entrei na agenda quase sem saber porquê, olhei para a semana seguinte e tinha uma “nota” para me lembrar qualquer coisa. entrei a ver o que era. que estúpida, claro, era o aniversário da “su” e eu que ainda não me tinha lembrado dela.
e foi então que se fez luz na minha cabecinha, claro, nem mais, o aniversário da “su” é uma desculpa mais do que perfeita para ligar para ele, vou tentar combinar com ele para tentar fazer uma festa-surpresa no bar. se o pensei melhor o fiz. liguei de imediato, era quase hora de almoço mas atendeu-me com uma voz de quem tinha acabado de ser acordado pelo telefonema (que estúpida pensei, ele deve deitar-se às tantas é normal que ainda esteja a dormir). pedi-lhe de imediato desculpas mas ele logo mudou de voz e disse que não havia problema, pelo contrário que era “até bom ser acordado pela minha voz” (um piropo atrevido mas com imensa classe) ;)
ainda meia atarantada lá lhe expliquei o motivo do meu telefonema e ele prontificou-se de imediato a ajudar-me a preparar a festa.
voltamos a falar mais uma ou duas vezes para combinarmos os detalhes durante essa semana e finalmente chegou o dia, o dia do aniversário da “su”.
há dias que via na cara dela alguma tristeza pelo facto de eu ainda não ter falado nada nem ter combinado coisa alguma com ela (pensava que tinha esquecido mesmo dela). liguei-lhe ao final da tarde perguntando-lhe se ela queria ir comigo ao tal bar novamente com a alegação de que queria ver o “rapagão” (o que em parte era verdade) ;) inicialmente quis recusar o convite mas após muita insistência minha lá aceitou, mal ela sabia o que a esperava...
mal chegamos dei, como combinado, um “bip” para o telemóvel dele, era esse o sinal que íamos entrar. sem suspeitar de nada ela entrou à frente e mal colocou os pés lá dentro rebentou o champanhe e a música começou a tocar. foram trazendo o bolo apenas com uma vela que ela apagou que enorme satisfação, foi impressionante a forma como a expressão dela mudou naquele momento, foi mesmo totalmente surpreendida pela festa. abraçou-se a mim e agradeceu-me imensas vezes ;)
entretanto o ritmo do bar, interrompido com a nossa entrada, “voltou ao normal” e lá nos sentamos num canto em “l” junto ao balcão. a “su” chamou o “rapagão” para se sentar connosco e comer uma fatia de bolo para lhe agradecer também a amabilidade em ter acedido a esta solicitação e lá ficamos os 3 entre dedos de conversa, o bolo, e algumas bebidas. já algumas horas passadas a “su” resolve pedir uma rodada de “shots” para nós, partilhada também pelos empregados do balcão do bar à qual se seguiu uma outra pedida por mim e, passados mais uns minutos, uma terceira pedida pela “rapagão”. já estávamos mais “para lá” do que “para cá” e os “shots” eram fortíssimos. mais dança para cá e para lá e já estávamos as duas bem bebidas e bem passadas, durante a noite tinha trocado alguns olhares e mesmo toques de coxas (sem querer) ;) no “rapagão” aos quais ele tinha respondido com sorrisos. nesse dia fechamos literalmente a casa, no final da noite éramos as únicas clientes que tinham restado. a “su” estava totalmente “apagada” do álcool e do cansaço e o “rapagão” ofereceu-se para nos levar a casa. fomos para minha casa, a “su” estava mesmo ko e não estava em condições de ficar sozinha. ele ajudou-me a “carregá-la” para cima e a deitá-la no sofá. ficamos um pouco mais à conversa na porta com ele já meio de saída e sem saber bem como trocamos um enorme beijo de língua daqueles bem molhados que arrepiam o corpo todo. agarrei-o pela cintura e puxei-o para dentro, olhei para a “su” que dormia profundamente no sofá. trocamos mais uns quantos beijos e “amassos”, estava excitadíssima por aquele desfecho, nem podia acreditar que aquilo estava a acontecer, mas se estava, era a hora de desfrutar do que a vida nos dá ;) e aproveitar o melhor que podia.
passei-lhe a mão e senti-o já excitado, isso aqueceu-me mais ainda, enquanto nos roçávamos um no outro ele abria-me os botões da camisa e apalpava-me as mamas com força mas sem magoar (ele sabia o que fazia) puxou-me a saia para cima tocando-me na ratinha por fora das cuequinhas. passou leve e demoradamente o dedo pelo meio da minha ratinha marcando ainda mais as suas formas (a depilação faz o resto). era impressionante como aquele “rapagão” sabia tocar uma mulher, com firmeza. sentiu-me inevitavelmente molhada e num jogo de dedos afastou a minha cuequinha metendo um dedo dentro de mim, mordi o lábio e soltei um gemido, que dedos grandes tinha ele, aliás como as mãos, eram enormes. fui descendo lentamente escorregando pelo corpo bem trabalhado do “rapagão” enquanto ele colocava as mãos dele no meu peito e deslizando-as também aninhava-as entre as minhas maminhas e o soutien sem o retirar, baixou-se e disse-me ao ouvido – dás-me tesão, sabias? arrepiei-me, mas nada disse, apenas sorri desapertando-lhe o botão das calças.
ao abrir o “zip”, a primeira grande surpresa, cai-me um enorme pénis logo no colo. uau, disse eu, cabriolet ;) pois, não gosto de usar cuecas, apertam-me – disse ele sorrindo. e final pude apreciar o excelente trabalho depilatório da minha amiga brasileira, com o qual, me confesso, tanto já tinha sonhado ;) estava fenomenal, perfeito, nem um pelinho, nada! estava liso e sedoso, a depilação total dava-lhe um aspecto ainda mais pujante e “avantajado”.
não hesitei nem mais um segundo e cai de língua nele lambendo-o desde a base até à ponta e vice-versa, ele gemeu de prazer e senti-o a ficar ainda mais excitado e rijo. lambi-lhe lenta, demoradamente a “cabecinha” em movimentos circulares com a ponta da língua que o fizeram delirar o que, modéstia à parte, fazem sempre ;)
a dada altura agarrou-me, levantou-me e deu-me novo beijo de língua daqueles de arrepiar, deitou-me na cama e enfiando os braços dentro da minha saia puxou-me as cuequinhas até meio das coxas, tirando o resto puxando com os dentes num misto de sensualidade e algum “instinto animal”. tirou-me os sapatos e beijou-me começando pelos pés e subindo pelas pernas, coxas e virilhas. ao perceber que também eu estava toda lisinha como ele riu-se e disse – que maravilha ;) passou a língua toda em volta da minha ratinha tocando levemente de quando em vez nos lábios arrepiando-me toda, depois, num repente, caiu de boca no meu clítoris dando-lhe uma chupadela vigorosa que me fez estremecer toda, quase tive um orgasmo naquele momento (ou se calhar até tive mesmo) foi uma espécie de pré-orgasmo de boa intensidade mais muito curto seguindo-se um vaguear de língua por toda a minha ratinha, abrindo-me e tocando apenas com ela enquanto as suas mãos me puxavam o soutien totalmente para baixo e me acariciavam os mamilos entumecidos. o misto de sensações era incrível era como se me tivesse a tocar no corpo todo e houvesse um estímulo contínuo que subia e descia pela minha coluna como um elevador num shopping movimentado. agarrei-o com força pelos cabelos, apertei a cabeça dele ainda mais contra mim e vim-me num orgasmo brutal tanto em duração como em intensidade. aquele “rapagão” estava realmente a “dar conta” de mim como eu gosto. virei-me na cama, tirei a saia, a camisa e o soutien, ficando completamente nua. ele fez o mesmo retirando a camisa aberta e as calças que andavam já há algum tempo pelos tornozelos. coloquei-me de gatas em cima da cama, alcancei a minha ratinha com a mão por entre as pernas e abrindo-a com os dedos disse-lhe – anda, mete-mo todo, mostra-me como é esse “pauzão” dentro de mim!
percebi que a conversa e a provocação tinha plena aceitação e foi isso que ele fez quase de imediato. antes, surpreendeu-me novamente, abrindo-me afastando-me as nádegas e dando-me um enorme beijo de língua no rabinho. não era a primeira vez que mo faziam, mas desta forma foi realmente inesperado, ele percebeu a minha surpresa e disse – desculpa, mas teve que ser, tens um rabinho muito apetitoso ;) sorrimos os 2.
o se seguiu foi uma sensação de sexo do puro e do duro (e do bom) com estocadas fortes, profundas e ritmadas que me fizeram vir mais 3 vezes sem que ele parasse 1 só segundo. variava o ritmo e a profundidade, ficava períodos de tempo só na entradinha num vaivém dentro e fora da minha ratinha fazendo-me sentir aquela “cabecinha” de boas dimensões a entrar e sair tocando-me no clítoris e alargando-me, ao que se seguia novo período em que me fazia sentir todo o seu comprimento e volume dentro de mim até me tocar no fundo. mudamos de posição mais 2 ou 3 vezes terminando (como eu tanto gosto) eu em cima dele a “cavalgar a toda a sela” ao meu ritmo e com toda a profundidade sentindo tudo e vendo a reacção e as expressões dele a cada “cavalgada”. senti-o estremecer e percebi que ia vir-se, ele também mo disse e foi então que saltei de cima dele, agarrei-lhe no “pau duro” e fi-lo vir-se para a minha boca e cara, os jactos pareciam não parar, inundou-me toda a cara e até o cabelo com o seu “leitinho quente”, dei-lhe algumas chupadelas puxando o restante e deixando-o escorrer pela minha cara caindo-me pelo queixo e pingando para cima dele. estávamos ambos bem cobertos pelo leitinho dele e foi então que ele levantando-se da cama me surpreendeu novamente dando-me novo beijo de língua apesar de eu ter a cara naquele “belo estado” ;) nunca ninguém o tinha feito e ele percebeu mais uma vez a minha surpresa e perguntou – o que foi? algum problema? não, nada, só não estava à espera desta ;) não há nenhum problema – disse ele, continuando – não tenho nojo de mim!
parei 1 segundo para pensar naquela frase que fazia todo o sentido, não é lógico alguém adorar vir-se para a nossa cara e depois ter nojo de nos tocar se o motivo do “nojo” é dele próprio. mas ele não se ficou por aí e continuando disse – até te digo mais – e dizendo isso retirou com o dedo uma parte do leitinho que eu tinha a escorrer-me para os olhos e bebeu-o.
realmente aquele homem era muito diferente de todos os que conheci antes em termos de mentalidade, era total e verdadeiramente open minded no verdadeiro sentido, nada parecia ser motivo de vergonha ou tabu e isso estava a cativar-me verdadeiramente. precisava de me lavar, o leitinho na cara é giro mas já estava a secar e essa sensação não é muito agradável pois dá imensa vontade de coçar ;) e também já tinha tido a minha máscara de beleza tempo suficiente ;)
voltava eu da casa de banho e de “deitar o olho” para ver se a “su” ainda respirava ;) quando fui novamente agarrada no corredor e puxada para dentro do quarto. o “rapagão” ainda não estava satisfeito, queria mais e eu estava perfeitamente na disposição de lho dar ;)
voltei a chupa-lo até ele ficar bem rijo, o que não demorou quase nada, deitei-o na cama e disse-lhe com firmeza – agora mando eu! ele apenas sorriu e disse – quero ver isso então! ele coitado não me conhecia, pois, caso contrário, saberia que não deveria lançar-me esse tipo de desafios sob pena de ter que “arcar com as consequências” e assim sendo não me fiz rogada, saltei para cima dele e dei-lhe com força, realmente a sensação da depilação total de ambos era fenomenal deslizávamos um no outro como seda e a pele em contacto directo proporcionava sensações ainda mais alucinantes. decidi surpreende-lo, aquele beijo de língua no meu rabinho ainda me estava bem presente na memória e queria dizer qualquer coisa, não hesitei, coloquei a mão atrás e espalhei os líquidos que saiam de mim e se iam acumulando para a zona do rabinho, peguei-lhe no “pau rijo” e coloquei-o na entrada no meu cuzinho, não era nada fácil “devorar” aquele pau enorme e o meu cuzinho estava um pouco desabituado dessas andanças, mas quando a vontade é muita, não há nada que não se consiga e lentamente lá foi furando e aninhando-se dentro de mim. via a cara de satisfação dele o que me dava alguma confiança extra, ficamos assim mexendo devagarinho até me habituar às dimensões xl do “rapagão” e lentamente lá fui começando a cavalgar com ele no cuzinho. sentia-me cheia, literalmente, o pau dele preenchia-me por completo fazendo-me sentir um misto de dor e prazer sendo que a dose de prazer era manifestamente muito maior que a pequena dor que sentia. alguns minutos depois a dor passou por completo e a cavalgada começou a ganhar outro ritmo. entretanto ele já decidira acrescentar a sua mão ao jogo tocando-me e estimulando-me o clítoris de forma a aumentar o meu prazer. mete-me mais – pedi-lhe eu – mete-me os dedos na cona, agora! quero sentir-te todo! quero-me vir assim! e ele assim fez, estimulando-me mais uma vez com imensa técnica e qualidade, pouco minutos depois senti o momento do orgasmo a aproximar-se, isso fez-me contrair-me mais o que o fez explodir a ele também. viemo-nos quase ao mesmo tempo tendo um bom orgasmo ao sentir aquele leitinho mais uma vez a escorrer em mim e desta vez por dentro.
ficamos alguns minutos deitados lado a lado na cama sem dizer nada, era já quase manhã, e os primeiros raios de sol já rompiam pelas janelas. já mais retemperados fomos ao merecido banho. mas as surpresas ainda não tinham acabado. ao sairmos do banho e ainda enrolados nas toalhas fomos surpreendidos pela “su” que tinha acordado e com uma cara de poucos amigos perguntava – o que é que se passa aqui? Então eu é que faço anos e vocês é que têm festa?
olhámos ambos para ela e apenas rimos.
De lx a 22 de Junho de 2008 às 09:57
Cabra é pouco para ti estás mais para vaca ou puta das rascas
Não há é por ai burros ou cavalos há solta ou até esses aviavas deves ser mais relaxada que o túnel do Rossio .
Só mesmo uma puta reles para descrever a vida íntima dessa maneira sei que a maior parte é REGA mas tens todo o ar de quem roda a bolsinha ali para os lados do Conde Redondo
caro lx,
em primeiro lugar não creio que o conheça de lado algum para se dirigir a mim nesses termos. em segundo lugar, mesmo que conhecesse, não o permitiria nem a sí nem a ninguém. em terciro não sou a sua mãezinha e se é assim que trata a sua mãezinha tudo bem, a mim não trata com toda a certeza. por ultimo digo-lhe que não customo usar este tipo de linguagem mas se é a do eduardo vii a unica que conhece deixe-me que lhe diga que por mim não me fazem falta comentário de "cús rotos" como o seu, portanto, vá circulando que ganha mais uns trocos no tempo que perde a fazer comentário do estilo do que fez, ok?
beijinhos
De
marianna a 22 de Junho de 2008 às 19:30
adoro o teu blog, continua a serio...
quem não gosta nem se dê ao trabalho de certas coisas!
CONTINUA!
acredita que tenho pensado muito ultimamente se devo ou não continuar.
os ultimos comentários deixaram-me bastante magoada. não entendo o porquê desta repressão e falta de liberdade nas pessoas. o "chauvinismo" pensava-se que tinha os dias contados, mas parece que está sempre presente.
beijinhos e a ver vamos o que vou fazer.
De Lua a 23 de Junho de 2008 às 19:39
Se as histórias são ficção ou realidade, sinceramente, tanto faz.
O que não dá para perceber é que sendo, como se depreende das suas palavras, uma mulher inteligente, independente e que gosta de viver, qual a necessidade de contar o que faz ou deixa de fazer na sua intimidade. Se nada deve a ninguém, para quê contar? Pq não se limita a viver para si apenas?
Desculpe a intromissão
olá cara leitora,
antes de mais agradeço a visita e o comentário. depois tenho a dizer que se as pessoas se limitassem a guardar para si próprias tudo o que vêem, sentem, vivem ou imaginam não existiriam nem livros, nem jornais, nem televisão, e muito menos internet ou blogs.
se ler o blog desde inicio perceberá porque escrevo ou porque conto estas histórias.
beijinhos
Olá a todos
Sou leitora assídua deste blog e não costumo ler os comentários. Do blog, sei que gosto do estilo de quem escreve, dos comentários, nem sempre.
Se não gostam, porque abrem? Porque lêem? E pensem... porque será que não gostam? Porque, no fundo, são pessoas que gostavam de ter este tipo de experiências, ou, para as correntes que acham que este blog não pode relatar só experiências reais, imaginação. Ou porque são pessoas tão infelizes com a sua própria vida que têm que tentar por açaimes em quem escreve o que lhe dá na real-gana!
Resumindo, não gostam, não abram. Deixem quem quer escrever e quem quer ler em paz!
Força «mulher madura»!
nem mais cara amiga, nem mais.
pena é que a repressão continue a vencer num país que se diz livre e democrático. a democracia começa e vive dentro de cada um de nós e se é esse o nosso pensamento então a nossa liberdade global está condenada ao insucesso.
beijinhos e obrigada pela força, neste momento, bem preciso.
De incognito(a) a 24 de Junho de 2008 às 09:47
Não generalize, que só lhe fica mal e esse seu argumento já não pega de tão usado que é.
Eu para fazer todas essas coisas e talvez muito mais, não preciso de o gritar aos quatro ventos.
cada um sabe de si, certo?
se quiser fale, se não quiser cale, é este o principio da liberdade.
tal como se gosta leia, se não gosta não leia. já viu como é tão simples.
Parece-me que quem não tem coragem para se identificar nos seus comentários não deve saber o significado de duas palavras essenciais: liberdade e democracia.
Vivam a vossa vida e deixem de se intrometar na dos outros...
Bj
Trintona
De incognito(a) a 24 de Junho de 2008 às 15:39
Quanto a nomes, Trintona, não me diz nada. Se quiser posso ser Maria ou Joaquim, para o caso é indiferente.
O facto do comentário ter ou não nome implicar desconhecimento de liberdade e democracia, também nada me diz, não vejo qual a relação entre um e outro, Mas são pontos de vista.
Quanto a meter-me ou não na vida dos outros, obviamente que não é isso que está a ser feito visto não se conhecer a pessoa de lado algum, quanto mais a sua vida. Por outro lado, ter um blog é motivo suficiente para ficar sujeito a comentários. Pode ou não aceitá-los, isso já é diferente, mas a partir do momento em que se expõe.....
De Miguel a 26 de Junho de 2008 às 13:39
Não é no direito à crítica que está o mal.
O mal é usar a crítica para fazer comentários vexatórios, ofensivos, de uma aterradora falta de educação.
A autora optou por criar um blog onde conta histórias de cariz sexual (sejam apenas eróticas ou até pornográficas, não importa). Sendo um blog aberto ao público, todos podemos ler e comentar.
Não vejo como pode alguém, no uso dessa liberdade que aqui é apenas consentida, ofender e humilhar a seu bel-prazer. E essa mesma pessoa tem o descaramento de mandar a autora guardar para si as histórias relatadas. Porque é que esse(a) comentador(a) não guardou apenas para si os comentários que lhe ocorreram? Teria sido muito mais educado e escusava de ofender quem não conhecerá de aldo algum.
A autora conta histórias sobre sexo. Portanto, é uma mulher que gosta de sexo e que partilha os seus conhecimentos, desejos e fantasias.
O(A) tal comentador(a) demostrou que adora ofender quem nenhum mal lhe fez. Portanto, gosta de ser bruto(a) e mal educado(a) e de partilhar o que tanto gozo lhe dá.
Somos o que somos, e, muitas vezes, parecemos mesmo aquilo que somos.
Mulher Madura, continua, s.f.f. Os recalcados e mal amados vão continuar a dizer mal, mas os outros como eu querem continuar a ler-te.
De Lua a 24 de Junho de 2008 às 21:30
Muito sinceramente não consegui perceber a razão que a leva a escrever estas histórias, se foi por sua vontade apenas e só ou e porque assim o entendeu ou se foi para satisfazer o desejo de alguém.
Quanto aos jornais e televisão estão muito longe da sua realidade e nada têm a ver com esta questão. Internet e blogs......daria pano para mangas.
No que toca aos livros, sim, são fruto da imaginação, realidade, vivências e sentimentos dos seus autores, mas convenhamos que aquilo que conta está longe de ser matéria para um livro.
Gosta de se expôr, está no seu direito, obviamente. Pude perceber, depois de ler com atenção, que provavelmente os seus relatos ajudam a animar algumas almas e isso é louvável.
cara lua,
como disse no último comentário, a ideia do blog não partiu de mim em primeiro lugar, fui "convidade" e levada a passar as conversas e histórias de vida que tenho e partilho com uma amiga a blog. um diário, é isso que aqui está, é o nome que lhe foi dado, porque é isso mesmo, algo pessoal, algo intimo, algo meu. se me exponho, obvio que sim, pois conto a minha intimidade e a minha privacidade mas é isso mesmo que trata um diário, de intimidades e privacidades. aceito as criticas, mesmo as estúpidas e infundadas que aqui aparecem e não apago comentários, mesmo que agressivos, ofensivos ou insultuosos pois acredito na liberdade de expressão e opinião.
quanto ao resto, quem tem curiosidade entra, quem gosta lê, quem não gosta vai embora, é assim com tudo na vida.
beijinhos
De
marianna a 25 de Junho de 2008 às 12:58
Dispensam-se quaisquer comentários ofensivos ou que tentem ferir os sentimentos das pessoas.
Á muito que portugal é um pais liberal e quem os faz só mostra não ter evoluido com o nosso pais!
Por isso não te deixes afectar por nada, deixa os outros terem a sua liberdade de expersão (ofensiva ou não) mas continua a ter a tua porqe o teu blog é muito porreiro, escreves o qe te marca e só isso já é de valor :)
(agr vem alguem praqi criticar o meu coment xD ahah , please!)
De Joe a 25 de Junho de 2008 às 13:31
Porque será que quando as críticas não não aquilo que queremos ouvir, há sempre tendência para lhes chamar infundadas, estúpidas e levadas para o lado pessoal?
Cara Mariana, não se dê assim tanta importância, até porque o seu português deixa um bocadito a desejar.....mas é o que se pode arranjar, eu entendo.
E também acho que a autora do blog dá perfeitamente conta do recado no que toca a responder a comentários, não precisa de cabecinhas a opinarem por ela, essas sim a meterem-se onde não são chamadas.
É apenas a opinão de um leitor.
caro joe, as opiniões aqui valem todas o mesmo, portanto se não quer ouvir que as suas não valem ou valem pouco não diga o mesmo das outras, certo?
nunca disse que eram "estúpidas" ou "infundadas" por dizer, apenas por isso mesmo que refere, porque foram levadas para o lado pessoal e para a minha pessoa quando não me conhecem de lado algum. não foram opiniões, foram agressões ou tentativas disso, apenas isso.
De Piratinhah a 25 de Junho de 2008 às 22:43
Tu contas cá com cada coisa xD ai ai
Tipo algo explusivo! bolas.... =P
xD, gostei muito hehe
Beijinho*
De Piratinhah a 25 de Junho de 2008 às 22:45
Tu contas cá com cada coisa xD ai ai
Tipo algo explusivo! bolas.... =P
xD, gostei muito hehe
Beijinho*
De Como pessoa a 26 de Junho de 2008 às 00:08
Como isto é um blog e está aberta a comentários também vou opinar porque estive a ler e encontro aqui uma serie de contradições.
Claro que podes pensar tu e todos os leitores que não tenho nada a ver com isso e até és capaz de ter razão. Mas a partir do momento que te permites a esta exposição (no meu ponto de vista ,e ,que é só meu, vulgar) estás também sujeita a comentários.
Essa história se não gostam porque é que estas aqui? Também já este um bocado ultrapassada, só os burros não se questionam e para que possas dizer bem ou mal ou dar a tua opinião seja ela qual for tens que ler.
Não sei se me permites tratar-te por tu mas mesmo assim vou arriscar a faze-lo.
Pegando nas tuas palavras:
(um diário, é isso que aqui está, é o nome que lhe foi dado, porque é isso mesmo, algo pessoal, algo intimo, algo meu. se me exponho, obvio que sim, pois conto a minha intimidade e a minha privacidade mas é isso mesmo que trata um diário,)
Permite-me discordar isto não é um diário. Um diário é sim uma coisa íntima onde escreves tudo as intimidades os teus segredos e quem sabe as tuas aventuras. Mas chamar a isto um diário é o mesmo que chamar um gato de tigre… ambos são felinos mas tem diferenças que de modo algum os confundes. Caso não saibas eu passo a explicar: um Diário é o tal sitio onde escreves tudo o que te apetece mas não mostras nem a melhor amiga, normalmente até existem chaves com um pequeno cadeado para que não seja lido por ninguém. Isto que tens aqui é devassar a própria intimidade.
Também gostava de te dizer que não existem comentários estúpidos ou infundados, existem sim pontos de vista diferentes do teu. Um leitor ao fazer um comentário a este mesmo post usou uma linguagem obscena ou calão como lhe queiras chamar mas estás sujeita a isso porque se formos a julgar pelo teu tipo de escrita não vejo grande diferença.. ou seja tu dás menos erros e usas palavras mais escolhidas porque o conteúdo não é diferente. E também se costuma dizer quem não quer ser lobo não lhe veste a pele.
Encontrei também esta pérola entre os comentários que tens no post:
(Á muito que portugal é um pais liberal e quem os faz só mostra não ter evoluido com o nosso pais!)
É realmente lamentável que pessoas jovens nas mãos de quem vamos entregar um dia” o nosso futuro” escrevam este tipo de imbecilidades. Será que esta cabecinha pensadora não vê que evoluir não é vir contar as nossas quecas que modo explicito para os blogs? Evoluir entre outras coisas é aprender a “escrever” e essencialmente ter respeito por si e pelos outros já é um bom princípio.
Também acho curioso comentários deste tipo : Isto sim é que uma pessoa sem tabus e parabéns pelo blog… Mulheres do meu pais espero bem que existam poucas assim.
Para finalizar a minha opinião sobre o blog é a seguinte:
Respeito quem o escrever e acho que só o faz porque esta escondida atrás de um nick e de um monitor.
Mas também me parece um blogue de alguém muito solitário que “grita “por atenção e escreve o desejaria desesperadamente fazer. Porque quem é resolvido, seguro, e de bem com a vida não se dá ao trabalho de relatar este tipo de coisas. A não ser que sinta prazer só em imaginar que do outro lado podem estar meia dúzia de outros solitários a babar de tesão.
Espero não a ter ofendido.
Com os meus respeitos
Maria, António ,Cristina , Manuel , ou mulher madura vai dar no mesmo .Porque já o outro dizia, Marias as muitas…
Boa noite
digo apenas: cada um sabe de sí!
como tenho dito, todos os comentários à minha personalidade são apenas isso, meras inferências. meras suposições. não, não se me sinto ofendida quando os comentários são nesse sentido, da análise, da interpretação, apenas quando são pura agressão e com o intuito de agredir. a linguagem como dizes, e bem, pouco importa, não é assim tão diferente da minha, talvez não mas a diferença não é tanto naquilo que se diz mas com que intencionalidade isso é feito.
é apenas contra isso que me debato, se assim posso dizer.
a ti digo, obrigada pela contribuição.
De Como pessoa a 26 de Junho de 2008 às 00:19
Como isto é um blog e está aberta a comentários também vou opinar porque estive a ler e encontro aqui uma serie de contradições.
Claro que podes pensar tu e todos os leitores que não tenho nada a ver com isso e até és capaz de ter razão.
Mas a partir do momento que te permites a esta exposição (no meu ponto de vista ,e ,que é só meu, vulgar) estás também sujeita a comentários.
Essa história se não gostam porque é que estas aqui? Também já este um bocado ultrapassada, só os burros não se questionam e para que possas dizer bem ou mal ou dar a tua opinião seja ela qual for tens que ler.
Não sei se me permites tratar-te por tu mas mesmo assim vou arriscar a faze-lo.
Pegando nas tuas palavras:
(um diário, é isso que aqui está, é o nome que lhe foi dado, porque é isso mesmo, algo pessoal, algo intimo, algo meu. se me exponho, obvio que sim, pois conto a minha intimidade e a minha privacidade mas é isso mesmo que trata um diário,)
Permite-me discordar isto não é um diário.
Um diário é sim uma coisa íntima onde escreves tudo as intimidades os teus segredos e quem sabe as tuas aventuras. Mas chamar a isto um diário é o mesmo que chamar um gato de tigre… ambos são felinos mas tem diferenças que de modo algum os confundes.
Caso não saibas eu passo a explicar: um Diário é o tal sitio onde escreves tudo o que te apetece mas não mostras nem a melhor amiga, normalmente até existem chaves com um pequeno cadeado para que não seja lido por ninguém. Isto que tens aqui é devassar a própria intimidade.
Também gostava de te dizer que não existem comentários estúpidos ou infundados, existem sim pontos de vista diferentes do teu.
Um leitor ao fazer um comentário a este mesmo post usou uma linguagem obscena ou calão como lhe queiras chamar mas estás sujeita a isso porque se formos a julgar pelo teu tipo de escrita não vejo grande diferença.. ou seja tu dás menos erros e usas palavras mais escolhidas porque o conteúdo não é diferente.
E também se costuma dizer quem não quer ser lobo não lhe veste a pele.
Encontrei também esta pérola entre os comentários que tens no post:
(Á muito que portugal é um pais liberal e quem os faz só mostra não ter evoluido com o nosso pais!)
É realmente lamentável que pessoas jovens nas mãos de quem vamos entregar um dia” o nosso futuro” escrevam este tipo de imbecilidades.
Será que esta cabecinha pensadora não vê que evoluir não é vir contar as nossas quecas que modo explicito para os blogs?
Evoluir entre outras coisas é aprender a “escrever” e essencialmente ter respeito por si e pelos outros já é um bom princípio.
Também acho curioso comentários deste tipo : Isto sim é que uma pessoa sem tabus e parabéns pelo blog…
Mulheres do meu pais espero bem que existam poucas assim.
Para finalizar a minha opinião sobre o blog é a seguinte:
Respeito quem o escrever e acho que só o faz porque esta escondida atrás de um nick e de um monitor.
Mas também me parece um blogue de alguém muito solitário que “grita “por atenção e escreve o desejaria desesperadamente fazer.
Porque quem é resolvido, seguro, e de bem com a vida não se dá ao trabalho de relatar este tipo de coisas.
A não ser que sinta prazer só em imaginar que do outro lado podem estar meia dúzia de outros solitários a babar de tesão.
Espero não a ter ofendido.
Acho que isto é liberdade de expressão..
Com os meus respeitos
Maria, António ,Cristina , Manuel , ou mulher madura vai dar no mesmo .Porque já o outro dizia, Marias há muitas…
Boa noite
O outro estava confuso:)
claro que é, liberdade de expressão ao máximo. por isso que agradeço. isso é o que eu chamo "perder tempo" (eu penso que é ganhar) com um assunto. ao contrário dos comentários que não gostei muito (mas nem por isso violei a liberdade de quem os escreveu apagando-os, estão cá todos).
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