a frase parece um pouco depressiva mas, na verdade, o sentimento é o oposto, é mesmo verdade, há dias em que pensamos e chegamos à brilhante conclusão de que ainda há coisas boas na vida e melhor que isso, a maioria dessas coisas são do mais simples e básico que existe.
mas começando do início deste pensamento, cheguei a casa após uma semana terrível de trabalho atirei com as coisas para o chão mesmo ao lado da porta, sacudi os sapatos dos pés e fui descalça até ao quarto. despi-me lentamente em frente ao espelho, a certa altura apercebi-me de que estava quase que como a fazer um strip-tease de mim para mim e sorri. já despida entrei na banheira e tomei um duche bem quente e algo demorado para o costume, senti a água quente a percorrer-me o corpo e que boa que era aquela sensação.
limpei-me e ainda enrolada na toalha e com o frasco da loção do corpo sentei-me no sofá. pus musica, uma espécie de chillout misturada com sons da natureza, lentamente comecei a espalhar a loção no corpo e a sentir arrepios, fechei os olhos e continuei a espalhar a loção só pelo tacto. passei pelos seios e os mamilos como que insuflaram de um só fôlego. demorei-me neles um pouco mais e fui descendo pela barriga até às coxas até que, ainda com os olhos fechados, passei pela minha ratinha e lembrei-me que me havia depilado há poucos dias, estava ainda lisa e sedosa como a pele de um bebé, depois foi mais loção e mais mão, mais dedos, mais emoção e o ritmo da musica embalando os toques até ao rogamos profundo, daqueles que sobem até à nuca nos dão espasmos e nos deixam perfeitamente k.o. depois.
e sabem que mais, querem que vos conte um segredo, foi uma maravilha.
De
imbicta a 2 de Junho de 2010 às 10:00
Olá mm!
Como havia dito que responderia ao desafio de contar o que aconteceu na primeira pessoa: Outono, final de dia, já noite escura , chovia mansamente um guarda chuva só para dois, trajecto que fazemos com muita frequência toque daqui toque dacolá , com conversa apimentada quanto baste, segredou-me mais ou menos a meio do caminho que estava muito quente.-Respondi-lhe , mor mas esta a chover. -Estúpido, não é isso e farto de saber porque o esgar era mesmo de quem estava muito excitadinha. Estava quase no ponto era uma questão de tempo. Chegamos à paragem do autocarro ainda havia tempo de continuarmos com o que havíamos começado, ela continuava com os amaços eu tb via-se nitidamente que ela estava a chegar a um estado de já não aguentar mais. Delicadmente, abriu-me o fecho das calças e começou a massajar o meu "Zé tolas" que também estava amcioso pela quela mão feminina e macia, estava ao rubro, massajou, massajou enquanto pode, ninguém se apercebeu porque estava a chover e o gurda chuva era o nosso porto de abrigo, mas tb pese o facto de estarmos tão doidos que já não viamos ninguém . - Ela continuava a massajar, suavemete o " ZT ". Fechou os olhinhos aZuis lindos de morrer e deu um suspiro de satisfação, seguido de um sussurro "que Bom"tive um grande orgasmo na via Pública. Obrigado mor por seres tão bom e me proporcionares este belo momento de prazer. AMO-te "mmm, foi assim, que ela agradeceu." - Espero que tenham gostado deste episódio, passado na primeira pessoa, para aqueles que ainda tinham dúvidas, aqui fica o registo verídico de um final de tarde depois de um dia de trabalho.
Nunca nos devemos de envergonhar daquilo que a própria natureza nos oferece , desfrutar ao máximo todos os momentos felizes que ela nos dá. Digam de vossa justiça. Este poste foi elaborado passados seis meses depois do acontecimento. Mas também porque a "MM" ficou curiosa, agora dis-me se gostaste. Desculpa "MM", mas tenho andado muito ocupado e alguns problemas de falta de saúde:)
Beijo, e bom feriado para todos!
De
imbicta a 9 de Junho de 2010 às 08:27
Olá MM!
Espero que estejas de optima saúde...regressa, por onde andas não dás noticias...
Erro no poste anterior! (Diz-me) com "S".
O meu pedido de desculpas
Até, já
beijo
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