Quinta-feira, 15 de Maio de 2008

aventuras sexuais em locais públicos – megastore

olhando para o título do post de hoje penso, raios partam a minha falta de ideias, parece um título de filme porno e dos ranhosos, mas pronto, à falta de melhor, fica este.

hoje inicio uma serie de historias todas elas com o fio-condutor de se terem passado em locais mais ou menos públicos, ou, pelo menos, correndo o risco de ser apanhada “no acto”. como já devem calcular, nada impõe que sejam postadas sequencialmente, mas ficam já com esse “teaser” indicando para quem gostar que “vai haver mais” brevemente ;)

na minha relação mais duradoura, cerca de 2 anos, vivi igualmente um conjunto de experiencias alucinantes, algumas delas mesmo que tirar o fôlego e é uma dessas aventuras que trago aqui.

era verão, julho ou agosto já não me recordo bem e como o dia estava meio chato para praias e esplanadas (muito vento e pouco sol) decidimos (eu e o meu namorado na altura) ir passear para um shopping (programa que ele detestava mas que dadas as condições não tinha muitas alternativas). passamos parte da tarde a entrar e sair de lojas mais ou menos desinteressantes sem comprar grande coisa e ele à medida que o tempo passava mais cara de enfadado tinha.

até que parámos na porta de uma megastore de artigos desportivos que anunciava promoções em artigos de ténis. viciado como era no jogo (que tinha a mania que sabia jogar) mudou de cara e entrou de imediato. virou e revirou os cabides com pólos e calções e mais 1001 acessórios que não faço a mínima ideia para que servem, pegou em 2 ou 3 coisas e disse, vou experimentar isto, está na altura de renovar o meu guarda-roupa. entrou no provador para experimentar a roupa e passados alguns minutos nem sinal dele. perguntei lá para dentro – estás vivo? estou estou disse ele, vivo e parece-me que o verão e as férias me estão a fazer mal, nada me serve! atirando-me algumas peças cá para fora pediu-se se podia ver se havia o tamanho maior. ao pesquisar a roupa em busca dos tamanhos pretendidos veio-me uma ideia brilhante à mente e se depressa pensei, mais depressa a pus em acção.

levei-lhe a roupa nos tamanhos que pediu e entrei junto no provador perguntando-lhe – então mas tens a certeza que precisas de um tamanho assim tão grande? enquanto ele despia um pólo que dizia estar demasiado justo e tentava vestir o outro maior baixei-me num ápice, puxei-lhe os boxers para baixo e alcancei-lhe o zezinho metendo-o de imediato na boca. teve uma reacção de um certo susto encostando-se à parede de fundo com o pólo meio vestido, meio por vestir e perguntando – que é que se passa? estás doida? estou! – disse eu, doida por te chupar todinho.

 

fiquei com a boca literalmente cheia, do zezinho dele que ainda lá estava dentro e do “leitinho” que ele me tinha dado, não o podia tirar para fora pois iria escorrer tudo e sujar a loja toda, como pude lá arranjei espaço para a língua e olhando para cima fiz-lhe sinal para olhar para mim, respirei fundo e dei um grande golo naquele leitinho quente olhando para a expressão dele. estava verdadeiramente extasiado com o que estava a acontecer, nunca antes eu lhe tinha feito isso, dei mais um golo e lambi todo o resto engolindo tudo e deixando-o limpinho. os olhos dele olhavam-me como nunca. não dizia nada, só olhava. chupei-lhe mais um pouco o zezinho já mais molinho aproveitando todas as gotinhas que ele me tinha dado. arrumei-o no lugar dele, levantei-me e disse-lhe ao ouvido – gostaste? ele apenas disse: adorei! ainda nem acredito no que aconteceu! pois acredita que é verdade.

vestiu-se e saímos, um pouco a medo e olhando em todas as direcções tentando saber se alguém se tinha apercebido da situação. aparentemente, não. dirigimo-nos à caixa e pagamos as coisas que tínhamos, acabamos por levar a roupa mesmo sem a experimentar.

 

foto meramente decorativa

nitidamente aquela provocação estava a excita-lo e já de zezinho bem duro continuou encostado à parede e disse, se é isso que queres, então toma! e mal o disse enfiou-mo quase até à garganta pressionando-me a cabeça contra ele. calma! disse eu. assim ainda me vomito aqui. está quietinho que eu é sei o que quero. agora sou eu que mando. e lá continuei, de cócoras, naquele provador a chupar-lhe o zezinho com vigor ao mesmo tempo que ouvia nos outros provadores as pessoas a entrarem e saírem. aumentei a velocidade e chupei-o com mais força, ele agarrava-se as frágeis paredes do provador como podia tentando fazer o menos barulho possível e dizendo-me – assim vamos ser apanhados, eu não me consigo conter e alguns segundos depois senti-o vir-se abundantemente para a minha boca.

sinto-me: feliz pela experiência
banda sonora: mariah carey - touch my body
publicado por diariodeumamulhermadura às 10:30

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10 comentários:
De João Cordeiro a 15 de Maio de 2008 às 12:22
Querida amiga!
Ofereceste-nos mais um texto e uma imagem muito ilustrada do que é ser mulher no verdadeiro sentido da palavra.
De facto ser mulher deve ser magnifico… não que me sinta mal na “pele” que visto de homem, mas ser mulher é ser essência, é ser sensual, enfim é ser mulher…
Acredito que também tem o seu lado negativo como tudo, mas ser homem é também um pouco assim… claro com as diferenças inerentes… (e viva a diferença).
Umas vezes é chato, outras sentimo-nos uns reis… sem trono é claro… mas com muita realeza para oferecer.
O que descreves são experiência que gostaste de viver e mais, aponta a coragem que tens e que muitos de nós gostaríamos de ter e não a conseguimos!
Como disse tenho lido com sentido apurado os teus textos.
Ouve alguns em que ri, outros em que me revi…
Enfim amiga, só te tenho a agradecer por nos proporcionares esses momentos tão peculiares que fazem parte desta teia enorme que é viver!
Eu próprio, já vivi o meu Ano Louco… que está inclusive editado.
Hoje quando li este texto senti-me a retorcer no tempo e a viver contigo essa boa experiência repleta de sensação…
Senti-me como um membro de um belo clube de poetas mortos... e dei comigo a pensar: Não teria mais sentido a vida ao contrário? Senão vejamos:

Começo morto e livro-me disso.

Depois acordo num lar para a terceira idade, sentindo-me melhor cada dia que passa.

A seguir sou expulso, por estar demasiadamente saudável.

Gozo a minha reforma e recebo a minha pensão de velhice.

Então, quando começo a trabalhar, recebo um relógio em ouro como presente logo no primeiro dia.

Trabalho 40 anos, até ser demasiadamente novo para trabalhar.

Vou para o liceu, vou a festas, namoro, bebo, fumo e sou promíscuo.

Depois vou para a escola primária e brinco livre de responsabilidades.

Transformo-me então num bebé e passo os últimos 9 meses a flutuar pacífica e luxuosamente, em condições equivalentes a um SPA, com ar condicionado e serviço de quartos entregue por cabo, e depois...


Acabo num grande orgasmo.



Um beijo
De diariodeumamulhermadura a 15 de Maio de 2008 às 15:28
já diria o velho sábio "Charlie Chaplin".

obrigada por mais esse comentário e contribuição, sinto-me honrada com tanta dedicação ao meu pequeno espaço.

beijinhos
De João Cordeiro a 15 de Maio de 2008 às 17:40
Mas é de facto uma coincidência?

A última página do meu livro Ano Louco, termina precisamente com um pensamento do velho sábio "Charlie"
"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios... Por isso, cante, ria, dance, chore e viva intensamente cada momento de sua vida... Antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.”
Por essa razão, continua a deliciar-nos com o teu talento.
O tema não é importante. Escrever sobre sexo, ou sobre religião é apenas a mira da partida.
O importante é não perder o objectivo da chegada e esse tu dominas de uma forma brilhante.

Obrigado por te sentires honrada com a minha presença… mas não serei eu certamente que contribuirei para esse brio, pois tentarei passar sempre despercebido… Agora vou-me embora, vou para qualquer canto da casa. Vou fugir do que sinto, não é mais do que eu faço sempre.
Onde está o meu olhar de criança? Talvez o tenha perdido, talvez mo tenham roubado, talvez se tenha espartilhado na dureza do tempo... agora, só o quero encontrar, numa crescente obsessão de (re) descoberta.

Afinal, existo? Quem sou eu?
Eu próprio não sei responder...

Um

De Miguel a 15 de Maio de 2008 às 13:14
até se me tremem as pernas...
De Nuno a 15 de Maio de 2008 às 14:32
Olá, depois deste episodeo estou sem palavras mesmo.... que aventura, és demais.
Vou fazer apenas uma pequena observação, acho que as mulheres têm um certo poder sobre os homens, porque um homem quer sexo a todas as horas (de um modo geral) enquanto que as mulheres não, só fazem quando lhes apetece mesmo, e basta piscarem um olho que o homem vai logo todo babado... lol
O que posso concluir desta aventura é isso mesmo, tu quises-te, ele a principio ficou assustado, mas não foi capaz de voltar atrás, eras tu quem estava a mandar. No fundo acho isso maravilhoso, o homem tem a "mania" do seu nariz, mas nesses assuntos quem mandam são as mulheres, e diga-se o que disser, é verdade.
Bom, e concluindo, ja sabes venha o próximo episodeo, este foi excitante e espontâneo, mas sei que vem aí mais ;)
Fico a aguardar.
Um abraço
Nuno
De O Presidente a 15 de Maio de 2008 às 20:11
Olá...

Mas diz-me...ele comprou alguma coisa ou não?

De diariodeumamulhermadura a 16 de Maio de 2008 às 03:39
claro que comprou, termino dizendo isso mesmo.

comprar, comprou, mas sem experimentar ;)

beijinhos
De belly_button a 16 de Maio de 2008 às 20:54
Como eu gostava de ser como tu..
Granda cena.. :)

Tens que dar dicas de de como ser assim... Gostava de ser menos timida e ser mais assim...

K inveja!!!
De Rui Santos a 17 de Maio de 2008 às 15:27
tens k ser puta de verdade!!! e já agora ter um homem a sério...
De umbreveolhar a 18 de Maio de 2008 às 01:49
Li o texto com atenção e gostei, pois além de ter uma boa prosa relata o que entendeu com muita coragem. Os meus parabéns. Vou voltar.

Cumprimentos e espero a sua visita,
Carlos Alberto Borges

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