enquanto lia algo semelhante a um estudo numa revista da moda na esplanada há uns dias (e que bem que se estava) a “su” comenta – olha olha, havia de ser bonito! o que é que havia de ser bonito? – perguntei eu. diz aqui que segundo um estudo recente as mulheres europeias têm mudado as suas mentalidades e têm-se dedicado a práticas sexuais mais excêntricas, como exemplo diz que mais de 50% afirma praticar sexo anal regularmente e que uma percentagem significativa diz mesmo que substituiu uma parte do sexo vaginal pelo anal como forma de obtenção de mais prazer e melhor satisfazerem os parceiros.
pois, realmente não sei se concordo muito, vaginal é vaginal. olha lá, e tu? eu o quê? tu, dás muito o cuzinho ou nem por isso?
fogo “su”, estás mesmo directa, é sem vaselina nem nada ;) rimos as duas. por acaso é, nunca usei disso! só óleo johnson para bebé ;) mas conta lá, vá!
oh pá, que é queres que te diga, de vez em quando, lá calha, mas não substituo uma boa “queca” à antiga, é um complemento que muito de vez em quando lá aparece. e gostas? claro! se não, não o fazia não achas? sim, tens razão!
mas olha que nem sempre foi assim, houve alturas que detestava, abominava mesmo. então porquê? olha por causa de um palerma com quem andei na universidade, lembras-te do rui? eina que mal, aquele idiota do cabelinho à freak? sim, esse, foi ele o primeiro que me quis ir ao rabinho. e tu deixaste? fui-me esquivando algumas vezes mas o gajo um dia apanhou-me a jeito e lá lhe fiz a vontade, a verdade é que também estava desejosa de experimentar, mas saiu-me, literalmente, o tiro pela culatra ;) ahahaha, gostei dessa, bem metida. mas porque, foi assim tão mau? o gajo era um palerma, só eu é que parece que não via isso, percebia menos da coisa do que eu, e achava que era chegar ali, mandar duas cuspidelas para o rabo e pimba cá vai disto. bolas, imagino! foi muito má mesmo a experiencia, só dor e mais dor e nada de prazer, e depois o gajo era um bruto do caraças, queria lá saber que eu gritasse ou que o mandasse parar. deu-me cabo do cu todo, literalmente, fudeu-me toda. mas o pior é que fiquei com esse trauma durante imenso tempo e não deixei ninguém sequer aproximar-se.
até um dia! sim até um dia que felizmente dei com aquele do banco, a sério? esse “copinho de leite” foi-te ao rabinho? não posso acreditar nisso. oh oh, se foi, foi excelente, demoramos horas a preparar a coisa, bem lubrificados, com calma, foi-me dilatando e quando o meteu lá dentro tivemos um bom bocado só assim parados até me habituar, depois foi um espectáculo, pela primeira vez senti mesmo prazer no sexo anal e para o final até lhe pedi que se viesse dentro. a serio? bem, o “copinho de leite” saiu-se em grande, já vi. podes crer que sim, muito atencioso e carinhoso, melhor “enrabadela” que já tive ;)
acho que depois já tive outros bons momentos, mas essa ficou-me sempre porque perdi o trauma e passei a saber como desfrutar e quando, porque nem sempre me apetece e quando não apetece nem vale a pena começar.
sim, nem mais, eu também sou assim, mas confesso que apesar de já ter experimentado mais do uma vez ainda não consegui passar do ardor, é uma questão de jeito, teu e dele, lava-te extremamente bem e vai tu por cima e testa até onde te sentes confortável, vais ver que depois de conheceres os cantos à casa a coisa muda de figura;)
olha que esta não estava eu à espera, ter lições de sexo anal tuas, está bem está, o que a vida nos surpreende.