numa dessas paragens recordo-me que tínhamos almoçado em braga e estávamos a caminho do gerês algures numa terrinha chamada prado ou algo no género. parámos para esticar as pernas e a lorena dirigiu-se a um pequeno café, voltou pouco depois com 2 chupas, isso mesmo, já não me lembrava de comer ou, melhor dizendo, chupar, algo no género há largos anos e achei piada. os rapazes saíram também com ela para beber mais um espresso para aguentarem a viagem mas demoravam a voltar. a lorena sentou-se ao meu lado no banco de trás e disse – gostas disso? – sei lá, já não como nada disto há séculos! – disse-lhe eu. eu adoro! – disse ela com aquele olhar de quem está a querer dizer mais do que simplesmente isso.
esta mulher é “danada” mesmo – pensei eu para comigo mas nisto ela resolve sem aviso abrir as pernas, levantar a saia curta de pregas (estilo colegial) que tinha vestida e começar a tocar-se ao mesmo tempo que chupava lascivamente o “chupa”. tu és louca! – disse-lhe 2 ou 3 vezes seguidas – sim, sou! – respondeu ela no intervalo de mais umas “chupadelas”. não demorou muito até que os rapazes estivessem de volta e ela moderando a postura continuou de volta do seu chupa. arrancamos com destino final gerês e poucos minutos volvidos ela começa a trocar olhares com o alberto pelo espelho retrovisor, em seguida sentou-se ao centro do banco e abriu novamente as pernas de par em par colocando uma das pernas por cima das minhas, o pasquale virou-se e riu entusiasticamente, ela puxou a saia para cima e afastou as cuequinhas para o lado e assim, exposta, começou a esfregar o que restava do chupa pelo clítoris e entre os lábios da ratinha. lembro-me apenas de pensar – lá vamos nós outra vez – e, na verdade, fomos ;) não demorou muito até que o alberto tivesse que parar o carro, havia um espaço verde, uma espécie de terreno que, pelo aspecto, deveria servir de pasto para animais ou algo assim, tinha um pequeno caminho de terra por onde descemos e andamos uns metros para ficarmos mais longe da estrada. o alberto saiu do lugar do condutor de imediato e rapidamente dirigiu-se atrás, abriu a porta e puxando a lorena pelas pernas colocou-a de lado, deitada no banco traseiro e, sem pestanejar, começou a chupar e a lamber a ratinha “doce” dela. e nós, ali, eu, quase a servir de cabeceira para ela e o pasquale no banco da frente voltando para trás a apreciar o espectáculo e que espectáculo, ela gemia como nunca, eu olhava em volta que nem uma louca a pensar que alguém nos estaria a espreitar, um qualquer agricultor, dono daquelas terras ou algo no género.
ela veio-se dando um sonoro urro de prazer e eu pensei – uff, felizmente não apareceu ninguém – mas afinal a coisa não se ficou por ali mesmo e o alberto, pegando nela ao colo, trouxe-a para fora para a frente do carro, colocou-a curvada para a frente com as mãos sobre o capot do motor, e abriu as calças de onde saltou um membro rijo o qual enfiou sem mais na ratinha dela começando a penetra-la num vai-vem contínuo, rápido e fervoroso, ela gemia, e ele cavalgava-a com as mãos na cintura puxando-a para ele e empurrando-a para a frente com o impacto, gritou pelo pasquale pedindo-lhe a camera fotográfica e assim mesmo, enquanto a cavalgava foi tirando fotografias daquele momento até se vir, alguns segundos depois.
a lorena estava vermelha de esforço e ambos pingavam gotas de suor mas também de satisfação, ela sentou-se com cuidado sobre o capot quente e respirava fundo. acabei por sair do carro junto com o pasquale quando ele foi entregar a máquina e via que por debaixo da saia pingava o néctar do alberto para o chão verde daquele prado.
(to be continued)