estava eu, ainda quase a dormir, no ponto de trabalho há breves minutos quando senão me aparece quem, a lorena – que fazes aqui? – perguntei eu surpreendida com a visita nada habitual – vim levar umas coisas para a tua “capo” (chefe, patrõa, etc.) – ah, pensei que me vinhas fazer uma visita? ;) – sim, também! ;) – e tu achas que ela está aqui a estas horas? – não, por isso que disse que vinha também fazer uma visita! ;) – queres um café enquanto esperas? – eu também vou beber um que ainda não tomei e estou a dormir em pé – ok, pode ser!
fomos à “cozinha” fazer o café que, já agora, melhorou, e muito, desde que puseram a nova marca (obrigada lavazza) ;) e a lorena sai-se com uma cena inesperada, enquanto bebia o café dela, sentou-se em cima da bancada ao lado da máquina e pernas entre-abertas – olha aí que ainda entra alguém! – disse-lhe eu meia assustada com o gesto – que foi? qual é o problema? – diz ela – problema seria que ficasse assim – e dizendo esta frase sobe um dos pés para a bancada abrindo ainda mais as pernas e escancarando-me as cuequinhas à vista. tu és mesmo impossivel! – disse eu – porquê, não gostas agora? ah já sei, pouco “caldo”, assim está bem? – diz ela novamente passando a pegar no café com uma mão e a passar um dedo nas cuequinhas fazendo sobressair ainda mais as formas da sua ratinha por detrás delas. mas tu estás louca? já viste se aparece aqui alguém? está sempre gente a entrar e sair daqui o dia inteiro! – humm, já percebi! – disse ela dando um último golo no café e pegando-me pela mão. que foi? que estás a fazer? – disse eu, e me confesso, já com as pernas bambas.
abriu a porta do wc para deficientes motores e empurrou-me literalmente lá para dentro, fechando a porta em seguida – querias um local mais calmo, era isso? – ainda de café na mão fui forçada a bebê-lo quase num golo enquanto ela me encostava à parede e me puxava a saia para cima e as cuequinhas para baixo num movimento tão brusco que quase as rasgou, apoiando um joelho no chão abriu-me com ambas as mãos e chupou-me o clitóris com alguma força – gemi – aquela brusquidão toda estava a dar-me tesão e a adrenalina subia a cada segundo com o medo de sermos apanhadas por alguém a qualquer segundo, chupou-me e lambeu-me como ela tão bem sabe e metendo-me um dedo dentro começou a fazer movimentos em espiral enquanto me lambia o clitóris, não aguentei nem 2 minutos sem me vir, aliás, ao contrário do que costumo fazer, acho que me concentrei o mais que pude em tudo o que sentia para me vir rapidamente pois se, por um lado, não queria ser apanhada ali, por outro também não queria perder o momento com fingimentos ;)
lambeu-me a ratinha melada e disse – humm, que bem que sabe depois do café! – apenas lhe disse – és louca, totalmente louca, só pode! dizendo adeus com os dedos saiu porta-fora do wc dizendo – assim não é justo, mas ok, diz à tua “capo” que volto cerca da hora do almoço!