o filme era uma “estreia” na máquina lá da esquina e nenhum de nós ainda o tinha visto, para mim a vida estava facilitada com as legendas em português já para eles, iam percebendo pela acção e perguntando de quando em vez o que se passava ou o que “este” ou “aquela” tinham dito.
às vezes a cabeça viajava fora do filme e pensava como seria o nosso convivio depois que o alberto se fosse, mas o nicolas cage lá me levava de volta ao filme ;)
acabamos a sessão eram perto das 11 e meia e a lorena levantando-se do sofá dizendo que tanta acção lhe tinha dado fome, onde poderiamos ir comer áquela hora. aqui em casa, respondi-lhe eu, fora já deve estar tudo fechado ou a fechar. enquanto preparavamos um snack para todos diz a lorena, não tenho sono nenhum, os filmes de acção fazem-me mais efeito que o café para despertar, fico toda excitada! – sem querer ri – ela perguntou porquê – tentei explicar que excitada em português também tem o mesmo significado, mas que normalmente é mais usada quando falamos que excitação sexual – ao que ela ripostou de pronto, sim e quem disse que também não estou excitada nesse ponto! – mas por causa do filme? – perguntei eu meia parva, eu também gosto do nicolas cage mas não tanto assim – disse rindo. sim! – respondeu ela com toda a convicção, mas não pelo actor, pelo filme, as cenas de acção deixam-se excitada a todos os níveis – mas o filme tinha tanta violência! – disse eu – sim, é isso que me excita – excita-te a violência? – perguntei de novo – sim! sabes... acho que adorava ser violati... – como? violada? és louca? – não, não me entendeste bem, não estou a dizer mesmo violata por um desconhecido mas algo semelhante a isso. ah, já percebi, estás a falar de uma espécie de simulação de violação – sim, é isso! então e o alberto, não te satisfaz essa fantasia? – sim, quer dizer, já tentamos, mas não dá, é dificil porque sei que é ele e mesmo que tente lutar ele não reage como reagiria outra pessoa.
fomos até à sala comer os snacks e enquanto o faziamos pensava em mais esta revelação impressionante da lorena, ela fantasiava ser violada, realmente, há malucos para tudo ;)
ficamos um pouco ainda na conversa até chegar à hora deles estarem de saída, a lorena aproveitou para ir ao wc antes de sair e eu aproveitei para “atacar” o alberto, ele ficou surpreendido da lorena me ter falado nessa fantasia, segundo ele, até com ele ela demorou imenso tempo a revelar-lhe essa “faceta oculta”.
fizemos logo ali um “acordo de cavalheiros”, iamos tentar dar à lorena algo especial. corri ao meu quarto a buscar umas coisas, apagamos todas as luzes e escondemo-nos, ouvimos o autoclismo, a lorena devia estar a sair do wc a qualquer segundo.
abriu a porta e viu tudo escuro, escondida atrás da porta do meu quarto vi-a-a apenas por uma fresta para que não me visse. chamou por nós, ninguém fez o menor ruído, caminhou em direcção à sala arrastando as mãos pelas paredes, sabia que ela iria tentar ligar as luzes da sala mal entrasse e coloquei o alberto estrategicamente no outro extremo junto ao outro interruptor.
ela entrou na sala e, apalpando caminho pela parede tentou alcançar o interruptor das luzes, ligou-o mas quase não chegaram a acender-se porque no outro extremo o alberto apagou-as de novo. gritou! – que se passa! que é que vocês estão a fazer? tentou de novo acender as luzes que foram novamente apagadas de pronto. estava a ficar assustada, era notório, gritava connosco para aparecermos. sorrateiramente fui-me aproximando dela por trás com um saco de pano reutilizável que costumo usar nas compras (foi o melhor que consegui arranjar em tão pouco tempo). voltou a tentar acender as luzes e foi aí que “ataquei” enfiando-lhe o saco na cabeça. ela reagiu verdadeiramente em pânico tentando arrancá-lo de pronto e se não fosse o alberto estar logo ali a agarrar-lhe os braços com força ela tinha conseguido tirar o saco e estragar todo este nosso trabalho ;) ela esperneava e tentava dar pontapés em tudo e todos, aind apanhei com 2 ou 3 e o alberto perdeu a conta a quantos levou. imobilizámo-la no chão após largos minutos de luta, via-se e sentia-se a respiração ofegante dela, gritando a espaços che è? che vogliono? – que é como quem diz – “o que se passa, o que querem?”.
sentiamos que ela estava num dilema, acreditavamos que pensava que eramos nós, mas, no entanto, não tinha a certeza absoluta disso, prendemos-lhe as mãos atrás das costas o melhor que pudemos sem a magoar muito, usámos para isso um cinto meu e um pano da cozinha que entretanto fui buscar enquanto ele a segurava. tentava morder o saco de pano que tinha na cabeça tentando dessa forma puxá-lo para algum lado. dei um pequeno nó nas alças para ajustar mais mas deixando um espaço seguro para entrar mais ar, mantivemos o ambiente com pouquissima luz, apenas o suficiente para que vissemos o que estavamos a fazer, não queriamos correr o risco de ela nos ver mesmo que através do saco que não era assim tão escuro.
olhamos por um segundo um para o outro, e agora? tinhamos que a tirar dali, no chão pouco conseguiriamos fazer com ela, pelo menos sem a magoar. ajudei o alberto a pegar nela e a levá-la para o sofá, ela esperniou violentamente e gritou novamente, quase que a deixámos cair :o
olhei novamente para o alberto, era hora de agir. meia apalermada ainda com a ideia do que estavamos ou iriamos fazer dirigi-me para ela e tentei desapertar-lhe um botão da camisa mas o alberto num repente que até a mim me assustou agarrou-me as mãos e fez-me sinal com a cabeça que não. em seguida, agarrando ambos os lados da camisa um pouco abaixo das golas deu um puxão violento rasgando algum tecido e arrancando a maioria dos botões ao mesmo tempo que ela soltava um audível non! assustei-me com aquele gesto, mas percebi de pronto, estavamos a “violá-la” não podia simplesmente despi-la como se nada fosse.
o albertou olhou novamente para mim e com um ar lascivo e algo selvagem apalpou-lhe com força os seios apertando-os nas mãos, piscando-me em seguida o olho ;)
respirei fundo e pensei “tens que entrar neste papel, começaste agora tens que acabar”. corri de novo à cozinha a buscar uma faca e encostei-lha à barriga para que senti-se o frio da lâmina e percebesse que era algo cortante, depois, com uma tesoura (não consegui com a faca mas não digam a ninguém) cortei-lhe as alças do soutien fazendo-o cair um pouco e entremostrando os mamilos, alcancei um deles e torci-o com alguma força, ela soltou novo grito mas estava surpreendentemente calada, apesar de continuar a tremer tinha parado de lutar com todas as forças, talvez estivesse esgotada ou talvez já se tivesse apercebido mesmo de que eramos nós.
mas, mal o alberto lhe puxou a saia para cima, voltou a espernear e a gritar com toda a força acertando-lhe com mais uns quantos pontapés. comecei a temer pelo barulho, apesar de não ter muitos, já todos os vizinhos deviam ter ouvido aquela gritaria, apagamos quase todas as luzes e tiramos-lhe o saco da cabeça, enquanto o substituíamos por uma venda e por uma mordaça improvisada. acho que foi a parte que mais me custou de toda a cena pois o alberto teve que lhe segurar a cabeça entre-pernas contra o sofá para poder pôr-lhe a venda e a mordaça.
mais uma tarefa concluida, faltava o principal, consumar o acto em toda a sua plenitude, puxamos o resta da saia para cima e o alberto arrancou-lhe as cuequinhas enquanto eu tentava ajudar a segurar-lhe as pernas. já com a ratinha exposta não parava de tentar gritar e espernear e estavamos com outro problema, o alberto não estava assim muito, digamos, firme. seguramente não o suficiente para a poder penetrar, ainda mais estando ela a dar a luta que estava, era preciso fazer algo. decidi tocar na lorena, enfiar-lhe os dedos na ratinha, mas mais uma vez tive que ser estimulada pelo alberto a fazê-lo mais violentamente. enquanto ele lhe segurava com força as pernas eu tentava metir 2 dedos na ratinha dela que não estava muito húmida, o alberto aproximou-se e cuspiu-lhe fazendo sinal para fazer agora. enfie e enfiei, enqueci-me mesmo por momento de quem era e tentar encarnar o papel da violadora.
a lorena continuava a lutar com todas as forças o alberto mal a conseguia segurar e não dava mostras de se conseguir excitar muito com aquilo, decidi ir mais longe, precisava de excitar o alberto, usei a outra mão, abri com força espaço entre as coxas da lorena e meti-lhe um dedo no rabinho, isso ele gostou, percebi que sim e que finalmente estava a começar a excitar-se ao ver-me penetrar com os dedos ambos os buraquinhos da lorena mas não era suficiente, respirei novamente fundo e pensei “olha amiga, é por ti, espero que não te chateies comigo”, alcancei o “coiso” do alberto e comecei a masturbá-lo ao mesmo tempo que tocava na lorena, cheguei mesmo a chupá-lo algumas vezes até o sentir mais firme, depois peguei nele e enfiei-o todo de uma só vez na ratinha da lorena ela gemia e não parava de fazer força tentando evitar o que já não podia, mas assim mesmo lutava. naquele embalo o alberto já não parava e agarrando-lhe nos cabelos encostou-a com força a cara ao sofá e começou a penetrá-la como se ela fosse apenas carne, um buraco de carne. não sei no que pensava enquanto a penetrava daquela forma animalesca mas não demorou muito até que se viesse para a cara dela enchendo-lhe a mordaça e venda do seu nectar.
estavamos todos estoirados, retirámos a mordaça à lorena que já não gritava, apenas gemia, libertamos-lhe as mãos de trás das costas e tivemos até que a ajudar a tirar a venda que ela sozinha já não conseguia de tão exausta. olhou para nós mas nem sei o que viu, sobre o alberto caído no sofá caiu ela também aninhando-se no peito dele, não dissemos nada, ninguém disse uma palavra.
corri a buscar um cobertor para os tapar e eles ali ficaram algumas horas recuperando desde imenso esforço. guardariamos a conversa para mais tarde, muito mais tarde.