chegadas ao hotel instalamo-nos nos quartos e fomos jantar ali mesmo na rua em baixo, conversa puxa conversa e já era tarde quando regressamos aos quartos e tínhamos que levantar cedo para aproveitar o sábado em barcelona.
ainda não estava deitada à 5 minutos quando comecei a ouvir um “pum pum pum” contínuo na parede do quarto – “su” que é isto? que é que se passa? – ficamos as duas em silêncio durante uns segundos a tentar perceber que “martelar” era aquele na nossa parede e não demorou muito mais para que percebêssemos, havia “festa” no quarto ao lado e da grande, ao inicio ainda comentei se seria alguém à pancada, mas rapidamente percebemos que a “pancada” era outra e a mulher não gemia, antes urrava que nem uma leoa (como disse a “su”). bolas, estão-lhe a “dar bem” – disse eu – a “dar bem” não, estão é a foder que nem uns animais – rematou a “su” no seu jeito peculiar de “mulher do norte” e sem papas na língua ;)
a “festa” durou ainda algum tempo e foi difícil adormecer com aquela “banda sonora” a “su” às tantas gritou mesmo – ou param com isso ou também quero! ;) mas acho que “para mal dos pecados dela” resolveram mesmo parar (ou mudar de local) ;)
pequeno-almoço de sábado - então meninas dormiram bem? – nem vos conto, tivemos festa a noite toda! – então? os residentes do quarto ao lado não nos deixaram dormir nada de jeito! – mas fizeram assim tanto barulho? – barulho não, urros, respondeu a “su” ;) rimos todas.
o dia foi passado em passeio e algumas compras, aliás, era para isso que as outras duas vinham, passei a tarde a tentar aguentar os olhos para não se fecharem (os cafés deles não fazem o mesmo efeito) e fui dormir cedo, a “su”, bem mais resistente que eu, foi para o quarto delas para a conversa mas não demorou muito a voltar e a acordar-me – anda cá ver isto, rápido! que foi? bolas “su” estava mesmo a adormecer! – anda cá, depressa! e lá fui eu “arrastada” por ela até ao quarto das outras duas, que estavam todas à janela. o que foi? que é que se passa? chega aqui, anda! olha para ali (não estava a ver nada) – onde? o quê? ali no andar de baixo do outro lado! o hotel fazia uma espécie de “u” formando um pequeno jardim/esplanada na parte interna e como o quarto delas era lateral dava para ver os outros quartos do outro lado. o que é que elas estavam a ver? um casal que num quarto no piso abaixo do nosso tinham relações sexuais de cortinas abertas, ou seja, nós parecíamos que estávamos no oceanário a ver os “peixinhos” no “aquário” só que estes peixinhos estavam a fazer muito mais do que nadar, estavam numa sessão realmente escaldante de sexo, do “puro e (aparentemente) do duro” o morenão era dotadíssimo e a loira que o acompanhava não lhe ficava nada atrás, era muito bonita, torneada e bronzeada, mostrando uma evidente marca de bikini fio-dental. acabavam de mudar de posição e ela estava agora debruçada no parapeito da janela e ele “bombando” por trás com nítida força que ela até ficava com a cara colada ao vidro e nós, as 4 voyeurs de serviço acotovelávamo-nos na pequena janela pelo melhor lugar para assistir à cena e que bem que eles “desempenhavam o papel” foi uma sensação impressionante, uma adrenalina, ver sexo assim, ao vivo e a cores e inesperadamente não tem nada a ver com ver um filme pornográfico é ali, tudo em tempo real e com “actores” reais passados alguns minutos ela vira-se repentinamente e baixa-se e alguém gritou no meu ouvido – olha ele vai vir-se! e veio-se mesmo, imenso, em jactos sucessivos para a cara da loiraça que não parecia nada importada e até lambia a boca de gozo. fez-se um silencio sepulcral naquele quarto quebrado alguns segundos depois por um – uau, que cena! de uma delas.
delas não posso dizer que não sei, mas eu mal dormi nessa noite, acordei com as cuequinhas ensopadas mas o sono que tinha fez-me resistir a uma sessão de “dedo” na minha ratinha que estava bem desejosa de tal tratamento, a “su” senti-a mexer bastante durante a noite mas se não resistiu, fez algo discreto e para o qual não precisou de ajuda ;)
olha lá, o que vais tu fazer com isso agora? – diz a “su” para mim na saída da loja – vou guardar e oferecer-to no natal! – respondi eu ainda com algum mau génio. eh lá que ela está mesmo brava hoje! calma amiga, foi só uma pergunta. é que a mim estava-me mesmo a apetecer experimentar o meu ;) és louca! agora! como? – ela aproxima-se de mim e diz-me ao ouvido – queres ir até minha casa para vermos se isto é mesmo bom ou não? – arrepiei-me toda, ela sabe perfeitamente que falar-me assim ao ouvido é “muita maldade” derreto-me toda. olhei para ela, ri-me, respirei fundo e disse – bora lá! ;)
chegadas a casa dela a “su” não está cá com meias medidas, baixa as calças mesmo na entrada da porta, tira a camisa já no sofá e que nem uma criança com um brinquedo novo vai de abrir o pacote. quanto fechei a porta e olhei para ela já ela estava só de soutien e cuecas com um sorriso lascivo de volta do saco. eu não acredito! já estás assim? – não vou perder mais tempo, desde que pus as mãos nisto na loja que estou “cheia de tesão” para o experimentar ;)
ai amiga, desculpa! – o que foi? que é que aconteceu? – abri o teu sem querer, são iguais por fora e agora? – agora olha “abriu vai ter que enfiar”! – disse eu rindo que nem uma doida aproveitando as deixas da “su”. quê? tu é que tás louca! onde é que eu tenho cona para uma “bisarma” dessas? – quero lá saber! é o destino! não o querias no natal ele vingou-se e quis-te a ti agora! ;)
mas estás a falar a sério? ok, se não queres se quer tentar não vou ser eu que te vou obrigar, certo? fogo! sabes que não gosto que me fales assim! alem de que quem faz esse papel sou eu e não tu. pois é amiga, a vida dá muitas voltas e chegou a hora de provares um pouco dos teus “feitiços” ;) ok, aceito o desafio, dá cá isso! e pegando no enorme plug ficou ali a olhar para ele. ai ai e agora? espera, vou buscar um pouco do óleo johnsons para ver se ajuda.
plug bem besuntado de óleo passei-lho para a mão e disse, é agora! cala-te, eu sei que é agora! – disse ela nervosa. acho que nunca a tinha visto assim nervosa por iniciar uma experiencia mas percebo perfeitamente pois eu também estava e “não era nada comigo”.
colocou o plug no chão e ele de imediato ficou colado com a tal ventosa, ok, vamos a isto mas com jeitinho! – disse ela falando para o plug ;) tirou as cuequinhas e com os dedos engordurados do óleo passou na entradinha da ratinha, colocou um pé de cada lado do plug e baixou-se colocando-se de cócoras com a ponta do plug apontada à ratinha, baixou-se mais deixando que ele começasse a entrar devagarinho. até entrou um bom bocado, mais do que estava à espera. então, que tal? – perguntei eu? – não está mal, é grosso que se farta mas desliza imenso e é macio. e lá foi tentando baixando-se e levantando-se em movimentos lentos. olha, sabes que mais! – diz ela – isto nem é assim tão difícil, esta posição é que me mata, está muito baixo. tentamos pensar numa solução para pôr o plug mais alto e mudamo-lo para o canto da mesinha de centro, assim estava bem melhor. sentada no sofá apreciava agora directamente de frente a cena, ela estava a safar-se bem mais uns centímetros e o plug desaparecia dentro dela. estás a gostar? – perguntei eu – hum hum respondeu ela acenando com a cabeça e já gemendo e foi então que ela se sentou literalmente em cima dele e o “engoliu” por completo, quase saltei do sofá mas ela parecia estar a adorar, apenas gemeu mais forte e continuou a “cavalgar” o plug agora com bastante mais força e ritmo.
passou-me o nervosismo também a mim e comecei a ganhar “tesão” também assistindo a tudo aquilo, ajoeilhei-me junto dela e lambi-lhe o clítoris enquanto ela cavalgava, sabia a óleo mas não se pode ter tudo ;) ela olhou para mim e sorriu olhando para o saco como que me dizendo “tens ali um se quiseres”. percebi o “toque” e decidi experimenta-lo, mal me dirigi ao saco ela riu-se novamente e acenou que sim novamente com a cabeça. sentei-me no sofá em frente dela e apenas tirei as cuequinhas pois estava de saia e peguei no “médio” começando a passa-lo na minha ratinha molhando-o com o meu próprio liquido que se soltava abundantemente da minha ratinha, realmente eram muito mais lisos e macios que o vibrador e não demorou muito até que o introduzisse dentro de mim e começasse a desliza-lo num vaivém ritmado dentro de mim enquanto olhava para a “su” a cavalgar o “gigante”. quase sem querer meti-o todo dentro, deslizava mesmo muito bem ;) a “su” estava a vir-se gritando e gemendo dando-me a entender que a “coisa” estava muito boa para o lado dela, deitei-me e relaxei desfrutando ao máximo do meu.
passados alguns minutos senti uma mão a tocar-me, era a “su” pegando no meu plug e a meter-mo com mais força para dentro, retirou-o e caiu de boca em mim chupando-me o clítoris e lambendo-me bem fundo, senti um daqueles míni-orgasmos de antecipação muito bons (adoro). senti-a novamente a meter-me o plug mas percebi rapidamente que não era o mesmo. abri os olhos para ver o que se estava a passar e tentei agarrar-lhe a mão – está quieta! – gritou ela – não estavas bem como estavas? – deita-te e aproveita – olha que tu tem cuidado! – disse eu a medo – claro que sim, relaxa, estou só a brincar um bocadinho com este para o sentires.
e brincadeira vai, brincadeira vem que fui sentindo a minha ratinha a dilatar mas como não me estava a doer não dei importância, estava a senti-lo deslizar bem e isso estava a dar-me imenso prazer, num segundo senti um ultimo alargamento e um súbito relax na pressão, olhei e percebi que ela me tinha metido o “gigante” todo na ratinha sem que eu tivesse percebido, sorri e disse-lhe – tu és tramada! já estás satisfeita? – ainda não disse-me ela passando a fazer movimentos circulares com ele todo enfiado dentro e a chupar-me o clítoris ao mesmo tempo. senti rapidamente um calor a tomar conta de mim e breves segundos depois explodi num enorme orgasmo, senti-o todo, a minha vagina contraía-se mas como estava tão cheia senti todas as contracções internas de uma forma bem mais notória e diferenciada.
trocamos um beijos e dissemos quase ao mesmo tempo - muito bom! rimos em seguida. a caminho do banho diz-me a “su” – gostaste da tua compra? quando queres experimenta-lo no rabo?
não respondi sequer.
já que ali estávamos decidi acompanha-la na visita à loja e realmente era parecia fascinada com as novidades, parei junto de uns aventais de cozinha extremamente cómicos com formas de mulher e homem nus mas logo ela me gritou do fundo da loja – anda cá ver isto! – passei logo uma vergonhaça pois todos os olhares da loja se voltaram para mim mas lá fui – que é que tu queres? precisas gritar? está tudo a olhar para mim! – deixa-te disso, olha aqui! – bem, que monstruosidade! – disse eu de boca aberta. para que é que isso serve? esta foi a frase que me levou à segunda vergonhaça do dia, é que atrás de mim estava uma moça que trabalha na loja que rapidamente me explicou com todos os detalhes para que servia ou poderia servia o produto – é um plug disse ela – serve para introduzir na vagina ou ânus com o intuito de induzir o prazer sexual provocando dilatação há de diversos tamanhos para quem é iniciante recomendo um mais pequeno – já roxa de vergonha agradeci a informação mas não gostei mesmo nada da conversa “pindérica” do “para quem é iniciante recomendo um mais pequeno”. o tal plug era realmente enorme, com um formato em forma de cone fino na ponta mais muito largo na base onde tinha uma espécie de ventosa, não tinha nada de fios, pilhas e essas coisas pois não tinha vibração e era relativamente curto mas mesmo muito largo na base, como é que alguém consegue enfiar isto na ratinha? e no rabo? bolas! pior ainda! pior que enfiar a mão toda lá dentro – pensei eu com os meus botões.
ainda não tinha acabado de ter esse pensamento oiço a “su” a dizer – vou levar um! – vais o quê? foi isso mesmo que ouviste, vou levar um! talvez este – disse ela escolhendo o tamanho médio e foi nessa altura que me deu mais um daqueles meus acessos de raiva incontroláveis, não era tarde, nem cedo, era mesmo agora – ai é, levas esse, pois eu também levo um – e dizendo isto peguei no grande e segui atrás dela a caminho da caixa, ao chegar lá espetei literalmente com o “coiso” no balcão e disse – é para levar se faz favor! a moça arregalou os olhos e engoliu em seco e eu pensei – toma lá e vai buscar! – deseja mais alguma coisa, talvez um lubrificante? – não obrigada, está bem assim! e sai porta-fora cantando vitória e pensando – para a próxima não fazes sugestões sem tas pedirem oh pindérica! (sou mesmo má ás vezes eu sei).
(ah! ia-me esquecendo, se querem saber o que aconteceu com os plugs estejam atentos(as) aos próximos posts) ;)
assim e começando pelo item mais votado posso dizer que, dos inquiridos, cerca de metade, 45,9% para ser mais exacta, ou “abominam” a coisa ou dizem que “nunca tiveram, nem querem” ter relações homossexuais. não posso dizer que foi uma surpresa este resultado, pois já eram de esperar estes valores. no entanto, há resultados que me deixaram de certa forma surpreendida, pois, o facto é que 38,5% dos inquiridos admite já ter “pensado” no assunto, sendo que 17,4% afirma mesmo que “pensa um dia experimentar”.
por fim, apenas de referir mais um resultado curioso (na minha óptica) o facto dos inquiridos que dizem já ter experimentado, 15,6%, ser um valor bastante significativo, sendo que, todos eles dizem ter “adorado” ou seja, não temos ninguém que já experimentou e não gostou o que por si só também deve quer dizer alguma coisa, não acham?
estas são as minhas interpretações, façam as vossas, se o entenderem, claro!
isso mesmo, o “sexo na praia”, isto porque ela me perguntou no outro dia quando ia de férias e eu disse – está quase, mais umas semanas para a praia ao que ela respondeu – uh, verão, calor e sexo na praia! sei que ela o disse na brincadeira mas a verdade é que toda a gente fala de “boca-cheia” do sexo na praia, pois eu digo, eu já experimentei e, não gostei nada! é um facto, não gostei! não do sexo e muito menos da companhia que era óptima, mas da sensação em si, areia por todo o lado (principalmente em zonas onde ela não deveria entrar) e frio, muito frio.
decidi reflectir sobre o assunto e cheguei à conclusão de que o sexo na praia só pode ser uma invenção tropical ou seja, para praticar em locais onde o calor abunda mesmo durante a noite, é que apesar de a areia ter sido muito desconfortável o pior acho que foi mesmo a sensação de humidade da areia fria que me invadiu até aos ossos. conclusão, não desfrutei nada como deveria e o que seria à partida um óptimo estimulante transformou-se numa enorme frustração e numa péssima experiencia, a não repetir, pelo menos para mim, mas, se calhar, o problema é meu, é que sou muito friorenta e prefiro sem sequer hesitar uma manta fofinha em frente a uma lareira no inverno à areia de uma qualquer praia mesmo que o tempo seja bom.
ainda bem que praia não significa só areia e há outros locais muito interessantes para “acasalar” (como diz a “su”) mas isso ficará para outra página deste diário, razão para dizer – não perca o próximo porque nós também não! ;)
saí numa correria só para ver o que passava de tão grave com a “su” nem sequer mudei de roupa, fui mesmo em “pijama” e chinelos, meti-me no carro e passados 10 minutos estava lá. então! o que foi? não estás bem a ver a cena! que cena! conta lá, desembucha! daqui a menos de 30 minutos vem aí uma “pita” ter comigo! uma “pita”? que “pita”? fazes o favor de me contar tudo como deve ser! ok, é assim, há uns tempos “conheci” uma miúda na “net”, conversávamos de vez em quando pelo msn “na boa” só que agora ela quer conhecer-me ao vivo. conhecer-te! mas porquê? não sei! esse é o problema! e eu não quero estar aqui sozinha quando ela chegar, entendes! mas então porque é que te vais encontrar com ela e ainda por cima em tua casa? és mas é louca tu! oh pá que é que queres, fomos conversando e conversando e contando esta e aquela experiencia e a miúda agora quer falar comigo cara-a-cara. mas foi isso que combinaram? sim, eu bem tentei que fosse num shopping ou algo assim mas ela não quis. bem amiga, isso não me cheira nada bem! mas é “pita” que “pita”, quantos anos tem ela? tem 18! bem, eu nem vou dizer mais nada! metes-te em confusões e depois eu “apanho por tabela”! bolas, os amigos servem para isso não? eu não preciso que faças nada! só preciso que estejas aqui em casa caso a coisa dê para o torto de alguma forma. mas e o que é que lhe vais dizer? ela não se quis encontrar contigo em público e vai querer falar contigo na minha presença? não, aí é que está, ela não pode saber que está aqui mais alguém!
decididamente tu estás louca, só pode! e pode saber-se como e onde é que me vou esconder? oh pá, ficas no quarto, ali à porta para ouvires o que se está a passar, se eu precisar de ajuda, grito! que filme, eu não acredito no que tu me foste meter logo hoje que tinha tirado a noite para descansar um bocadinho. olha, agora já cá estás, não há volta! sim, já sei, “ajoelhou, vai ter que rezar”.
toca o telemóvel dela, só uma vez. olha, ela vem aí! já me deu um toque para eu saber que está a subir. quarto! e lá fui eu.
conversa para aqui e ali na sala e eu fechada no quarto que nem “animal de estimação” quando se tem visitas em casa mas a verdade é a perturbação inicial estava a dar lugar à curiosidade. quem seria essa “pita”? e o que quereria ela? quem me dera ser uma mosquinha para estar na sala a ver o que se passa.
não sou uma mosquinha, mas quando quero sei ser bem “cusca” e fartei-me de estar fechada, resolvi “avançar no terreno” como quem anda sobre um campo de minas, sair do quarto e aproximar-me da porta da sala para ouvir melhor a conversa e, quem sabe, ver o que se estava a passar. consegui por entre a fresta da porta vislumbrar a “pita” era realmente uma miúda com cara de ter 18 anos ou nem isso, loira, de cabelos compridos, pele morena do sol (ou solário) e com um ar desportivo. via que estavam a conversar mas perdia quase tudo da conversa, não conseguia perceber o contexto.
a dada altura ela levanta-se e vira-se, percebi que estava a mostrar à “su” uma tatuagem tipo “tribal” que tinha no fundo das costas, depois mostrou algo que julgo ser outra no peito esquerdo mas que não consegui perceber o que era e opss que é que ela estava a fazer? arrisquei e avancei mais espreitando pela porta em vez de pela fresta. ela tinha outra tatuagem e que tatuagem, ou melhor, a tatuagem não percebi o que era mas percebi que era digamos já na zona púbica pois vi que baixou os calções e que a tatuagem estava numa zona de pele mais clara, ou seja, a parte que não fica exposta ao sol. a “pita” era atrevidota! percebi que tinha também um piercing no umbigo e algo “fora do comum” pois não era apenas uma bolinha ou algo assim, era algo comprido que se prolongava um pouco pela barriga.
estavam muito animadas as duas, não pareciam precisar de mim para coisa alguma até que já mais escondida ouvi chorar. espreitei para fora. a “pita” estava a chorar e a ser consolada para “su”, algo se passava. não posso acreditar! trocaram um beijo! elas trocaram um beijo, mas porquê? - raios partam a surdez, nunca mais oiço música com auscultadores ;)
agora ela pedia qualquer coisa, a “su” dizia que não, fiquei atenta, nunca se sabe quando teria que intervir. levantaram-se ambas, e vinham na minha direcção. tive que fugir para o quarto. estavam no corredor, ouvia-as perfeitamente agora mas ao contrário de anteriormente não podia ver nada. ela perguntou se podia usar o wc a “su” indicou-lhe onde era. ouvi alguém chamar-me baixinho e abrir a porta. era a “su”. que é que se passa? quem é ela? que é que quer afinal? oh pá, é muito complexo de explicar agora depois falamos! mal acabou de dizer estas palavras ouvimos a porta do wc a abrir, a “su” já dentro do quarto empurra-me para dentro do roupeiro. chiuuuu! ela vem ai! se antes me estava a sentir que nem “animal de estimação” agora a coisa tinha piorado, estava dentro do roupeiro do quarto da “su” no meio dos casacos e companhia, felizmente que como o roupeiro dela tem uma faixa em vidro era possível ter alguma luz lá dentro e havia também um pequeno degrau, daqueles tipo banco que serve para chegarmos aos pontos mais altos que dava para eu me sentar e esperar! e agora? quanto tempo iria ter que ali ficar? tentei espreitar pelo vidro para ver o que se passava, estavam as duas sentadas na cama frente a frente de mãos dadas. a “su” perguntava, mas tu tens a certeza? tenho! sei bem o que quero e nunca me arrependo das coisas que faço! trocaram mais um beijo, desta vez tinha a certeza que foi um beijo e bem demorado e estavam a “amassar-se” uma à outra, eu não acredito! estas estão-se a comer e eu aqui dentro do roupeiro feita parva – pensei.
era mais do certinho, elas estavam a acariciar-se e a beijar-se longamente e a “pita” não parecia nada incomodada com a coisa, pelo contrário, avançava a passos largos não resisti a entreabrir a porta deslizante do roupeiro. está mais alguém em casa, perguntou ela assustada? não, não está ninguém, porquê? pareceu-me ouvir barulho – opsss. foi a cama, não te preocupes, já te disse que moro sozinha. passado o momento de pânico no qual eu não me atrevi sequer a respirar lá continuaram as duas e eu, continuei também, fechada no roupeiro. ao menos agora tinha uma fresta por onde entrava o ar e espreitava o olho ;)
os “amassos” continuavam e a coisa aquecia e de que maneira. a “pita” estava já sem camisola e com as maminhas de fora, parecia realmente muito “fresca” a miúda, e com “tudo no sítio”. a “su” também tirou a camisola e ainda não tinha tirado totalmente o soutien já a “pita” tinha caído de boca chupando-lhe um dos mamilos como se fosse um lollypop. a miúda estava realmente sedenta e não demorou muito para que explorasse o resto do corpo da “su”, parou no umbigo dizendo – tens um umbigo muito bonito ficava-te bem um piercing ;) a “su” apenas sorriu, via-se que estava já naquela fase de querer sentir o que ela tinha para lhe dar. eu também já estava para lá de quente com aquele cenário todo mas pouco ou nada podia fazer, não podia correr o risco de ser descoberta, as reacções seriam imprevisíveis.
ajoelhou-se fora da cama e disse – posso? claro! – disse a “su”, mas com jeitinho ;) puxou-lhe as cuequinhas para baixo até aos pés e tirou-as passando-as em seguida pela cara cheirando-as =o – cheiras deliciosamente – a “su” que nem viu o que ela fez apenas acenou com a cabeça. já sei ao que cheiras, posso ver qual o teu sabor? – perguntou ela enquanto passava um dedo pela rachinha da “su” de cima para baixo e vice-versa. desta vez não teve sequer resposta, a “su” apenas alcançou a cabeça dela com as mãos e fez com que a sua cara mergulhasse literalmente na sua ratinha, conheço este estado da “su” é quando quer “mais acção” e “menos conversa” ;) e a “pita” não se fez rogada, caiu de boca e língua e devorou-lhe totalmente a ratinha, não havendo milímetro onde ela não tenha lambido e chupado como se não houvesse amanhã. a “su” contorcia-se e gemia de prazer, depois a miúda dedicou-se inteiramente ao clítoris da “su”, chupou-o demorada e ritmadamente quase como se tivesse a chupar um pénis em miniatura e assim a fez vir-se. abraçou-se a ela e perguntou – gostaste? foi bom? foi óptimo! – disse a “su” – adorei! para quem está a fazer isto pela primeira vez digo-te que te portaste lindamente. fui por instinto, acho que procurei fazer aquilo que a mim me dá prazer na esperança que funcionasse contigo também ;) e funcionou! muito bom!
quando ela já se levantava e procurava as suas roupas a “su” disse – onde vais? embora! foi isso que combinamos, não foi?. sim, mas eu não te deixo ir assim, nem penses! anda cá! e dito isso, pegou na miúda, deitou-a na cama e retirou-lhe o resto da roupa. nessa altura pude perceber que eu realmente estava “na moda” pois também ela usava a ratinha toda depilada e era facto, tinha mesmo uma tatuagem, algo escrito num formato em arco na zona ausente de pêlos.
foi então a vez da “su” cair de boca na ratinha dela, abrindo-a com as duas mãos e lambendo bem fundo no seu interior de tons rosa clarinho realmente lindo. ela estava totalmente molhada, sentia-se até de longe e queria ver tudo o que se estava a passar levantando a cabeça da cama. a “su” disse-lhe, relaxa, deita-te e aproveita! deixa o resto comigo que estás em boas mãos!
eu ali dentro já estava para lá de “quente” com tudo aquilo, era como assistir a um filme pornográfico “ao vivo”, sentia-me molhada e quente, os meus mamilos inchados deixavam transparecer claramente a “tesão” que sentia e o pior é que nada podia fazer, a minha vontade era abrir a porta e juntar-me às duas mas não foi nada disso que fiz, sabia que “não podia estar ali” e assumi a missão de “vigia” tentando cumpri-la sem pensar em mais nada.
ao contrário da miúda que tinha usado apenas a língua a “su” não teve com meias medidas e deu uma boa dose de “estocadas” com os dedos na ratinha dela, ela até saltava a cada vez que ela a penetrava ao mesmo tempo que lhe lambia o clítoris em movimentos circulares (como só ela sabe fazer) ;) até que ela se veio, muito, gemeu alto, muito alto mesmo e arregalou os olhos como se fosse a primeira vez que estivesse a sentir um orgasmo e não soubesse muito bem o que aquilo era ficando imóvel em seguida, exausta e satisfeita. alguns minutos depois levantou-se e sorriu com um brilho imenso nos olhos para a “su” – espectacular! – disse ela. nunca tinha sentido nada assim! a “su” sorriu de volta dizendo – eu não te disse que estavas em boas mãos!
vestiu-se assim mesmo – não queres tomar ao menos um duche – perguntou a “su”. não, estou bem! tomo quando chegar a casa, já é tardíssimo e preciso ir senão os meus pais põe a polícia atrás de mim ;) não sei o que diga, um obrigada parece-me pouco! fico com uma divida eterna para contigo! não é nada pouco, e não tens que agradecer, estivemos nisto juntas, certo? demos e recebemos e quando assim é está tudo certo, ninguém deve nada a ninguém! despediram-se com um beijinho “normal” a caminho da porta de saída e lá foi ela. saltei do roupeiro usando as poucas forças que me restavam, as minhas costas estavam do pior daquela posição tanto tempo. a “su” ofereceu-me um banho e uma massagem para me compensar e eu aceitei. acabei por passar lá o resto da noite tentando perceber o que se tinha passado ali e o que havia assistido.
a miúda é toda dessas ondas “alternativas” tem imensos piercings visíveis e, pelos vistos. alguns não tão visíveis assim, bem como imensas tatuagens.
mas se a conversa começou por aí foi caminhando a passos largos para outros campos bem mais íntimos e privados, se é que já não é intimo e privado dizer-se que se pôs um piercing no clítoris. a miúda (alguns anos mais nova que nós) chegou ao ponto de admitir que adora a “dor” ou melhor dizendo, que a “dor” física (bem aplicada – segundo ela) pode ser uma fonte enorme de prazer, chegando ao ponto de aplicar a frase: “não há nada melhor que uma boa dose de dor para nos fazer atingir o máximo prazer”. ficamos todas de queixo caído, sem saber muito bem o que dizer mas logo a “su” com a sua curiosidade (que normalmente mata o gato) quis saber mais e mais.
mas como é isso? gostas de sm é isso? gosto! – os nossos olhos quase saltaram das orbitas – mas não desse sm que se vê por aí pela net ou em filmes, aquilo é muita encenação e teatro e por vezes para atingirmos o prazer não precisamos de tantos exageros. um exemplo - quem não gosta de uns bons “tapinhas”? fez-se silencio e olhamos todas umas para as outras e rimos. pois é, todas gostamos e não só nós, eles também! experimentem a dar-lhe uns bons “tapinhas” se querem ver como eles saltam. eu foi por aí que comecei e não me arrependi, depois foi uma questão de curiosidade e de ter um companheiro com os mesmos interesses e curiosidades e claro também há coisas que eu não gosto, a sensação de sufocação por exemplo, há pessoas que adoram isso, têm orgasmos brutais com a sensação mas eu detesto, experimentei uma vez e jurei para nunca mais. gosto de coisas mais simples, umas molinhas por exemplo nos mamilos e mesmo nos lábios uns “tapinhas” com mais ou menos força entre outras coisas.
a esta altura comecei a pensar que a minha depilação era “coisa de meninas” comparada com os relatos desta miúda e ela falava com uma convicção impressionante. guardei toda esta informação na minha cabecinha, nunca se sabe quando pode ser precisa ;)
e o piercing? – não resisti a perguntar. olhem, é realmente doloroso, mas só por breves segundos e também porque escolhi o método mais tradicional de o fazer, há formas mais soft. depois a sensação é apenas de dormência e passados 2 dias já nem nos lembramos que o temos ali. quanto à sensação em acção ainda não testei, ainda está muito “fresco” para essas andanças ;)
a caminho de casa fui a pensar, realmente é verdade, aprendemos mesmo até morrer e eu não quero morrer nem nova nem estúpida portanto, tenho que pensar seriamente no assunto ;)
sexta-feira, final de dia e de semana de trabalho, toca o telefone, era a “su” e que raridade, há perto de uma semana que não sabia nada dela, tinha-me dito que me ia ligar e até àquele momento estava uma completa desaparecida. então amiga, que é feito de ti? – disse-lhe eu com um certo tom irónico. olha, tive uma semana que nem te conto, só tive tempo para te ligar agora. ah é? então e querias falar-me de quê? queria fazer-te uma proposta! eh lá! ;) oh, deixa-te disso, ouve lá! fazermos uma lady’s night! fazermos uma lady’s night? como é isso? isso todas as discos e bares têm às sextas, não te estou a perceber. não! não é nada disso! é uma espécie de festa “caseira” mas só de mulheres estás a ver? a ver estou, só não estou é a ver onde é que isso tem piada ;) mas queres ou não queres? mas e com quem é que vamos fazer essa festa só de mulheres? exactamente por isso é que preciso saber se queres ou não fazer a festa, tenho que combinar com a “mulherada”. ok, que seja o que deus quiser! chama lá a “mulherada” então, mas não chames muita gente senão é uma confusão. não, claro que não, somos nós 2 e mais 2 ou 3 pessoas. quem? conheço? depois vês!
fiquei com uma certa “pulga atrás da orelha”, não gosto nada de “ir ás cegas” seja para onde for, gosto de conhecer bem o chão que piso ;) mas realmente não tinha mesmo nada mais interessante que fazer ou onde ir.
chegada a casa da “su” ainda não estava ninguém, ela estava a fazer de propósito para me “tramar alguma”, eu sentia-o. então, a “mulherada” não vem? vem, mas só daqui a uns 15 ou 20 minutos. então porque me disseste a mim tão cedo? para me ajudares a preparar as coisas ora essa! ah ok!
passada uma boa meia-hora tocam finalmente à campainha eram 3 moças, amigas da “su”, 2 delas eu conhecia de vista, já tínhamos estado algumas vezes juntas a outra era uma total desconhecida. passadas as apresentações começamos a festa pela parte da comida até porque vinha quente e estava a arrefecer. a noite foi longa e sem pressas, depois do jantar seguiram-se uma serie de jogos e brincadeiras da ordem onde há sempre bebida metida “ao barulho” e a primeira surpresa da noite. vamos pôr-nos mais à vontade? – disse a “su”. mais à vontade como? e dito isto e enquanto eu pensava o que ela quereria dizer com “mais à vontade” aparecem-me as 3 moças em trajes de cama. ah, olha, esqueci-me de te dizer, além de uma lady’s night, a festa inclui uma “festa de pijama”. ah, obrigada por me informares, só eu é que não trouxe nada! não faz mal, eu não te disse porque tenho ali já tudo para ti.
deu-me um conjunto de babydoll e cueca em cetim azul clarinho, era um pouco “descapotável” mas como estava tudo mais ou menos para o mesmo não me importei. os jogos continuaram e os copos também e passado algum tempo já estávamos todas bem “bebidas”. foi então que a “su” resolveu rebentar literalmente com a festa. propondo uma sessão de cinema. oh “su”, cinema agora? já ninguém está a ver nada, mas antes que pudesse terminar a frase já estava o dvd a passar na tv, como percebi de imediato não era propriamente um romance, nem uma comédia, muito menos um policial, mas lá que tinha muita acção isso tinha ;) era um porno daqueles impressionantes que nem nos vídeo clubes existem, ela arranjou-o na internet não sei como e tinha cenas realmente brutais. ao primeiro gajo nú e de “mastro armado” surgiram as primeiras reacções da “mulherada” gritando e assobiando e daí para a frente foi sempre “a descer” ou “subir” depende da perspectiva pois os calores começaram a ser muitos e o álcool que ia passando sobre diversas formas de bebida ajuda às desinibições e foi então que a festa se mudou da tv para o centro da sala da “su”, uma das amigas dela por um comentário ao filme foi de imediato desafiada a fazer um strip no centro do grupo e não é que ela não se fez rogada (realmente nunca conhecemos de verdade as pessoas) a mais menina do grupo com ar de quem “não parte um prato” estava a “partir a loiça toda” despindo-se ao ritmo das palmas e gritos do restante grupo. mas como se a coisa não estivesse quente o suficiente, ela resolveu puxar uma das outras amigas para o strip, e passamos a assistir a uma cena hilariante mais profundamente erótica, duas mulheres roçando-se e esfregando-se uma na outra no centro da sala e a coisa estava nitidamente a aquecer e a excitação era geral. do mero “esfreganço” à acção foi um pequeno passo e mais apertão daqui mais mordidela no mamilo dali a coisa começou realmente a ficar muito quente. na assistência já havia quem tivesse abandonado os pijamas e assistisse já só de soutien e cuequinha e com cuequinha fio-dental, foi nesse momento que percebi que a coisa ia ser mais do que uma festa de pijama, a miúda foi literalmente atacada por todas as outras no centro da sala e já com o strip acabado foi a vez de uma coisa totalmente sexual sendo apalpada, tocada, beijada e mordida por todas (incluindo eu) ;) a mais “assanhada” parecia essa que não conhecia antes que não teve problemas em ir directamente ao assunto enfiando-lhe um dedo na ratinha e começando a fazê-la gemer eu e a “su” já estávamos cada uma com um mamilo dela por nossa conta e eu já sentia também uma mão a entrar-me pelas cuequinhas e a tocar-me, a confusão era imensa e já eu confesso que já nem sabia quem era quem, percebi depois que quem me estava a tocar era a miúda que estava deitada ao centro e não só a mim, pois usava ambas as mãos para me tocar a mim e à “su”, a mais “assanhada” estava a surpreender (pelo menos a mim que não a conhecia) pois dava palmadas com alguma violência na ratinha da menina ao que ela gemia e mordia os lábios a bom morder. não deixou mesmo que nenhuma de nós lhe chegasse perto, estava apostada em fazê-la vir-se e assim conseguiu chupando o clítoris igualmente com força. depois foi ela a “próxima” deitando ao centro e abrindo as pernas e com as mãos afastando a própria ratinha. virou-se para mim e disse-me – anda cá! come-me! e eu já na fase em que não há retorno possível, cá vai disto, foi a primeira ratinha que chupei sem ser a da “su”, foi totalmente diferente, mas não deixou de ser uma boa sensação. a “su” aproveitou o momento para se deitar por baixo de mim e com a cabeça entre as minha pernas passou a chupar-me também, fê-lo de maneira diferente, nunca a tinha sentido assim, foi mais “forte” em tudo, aliás, sinto que também eu fui mais “agressiva” que o costume, os cheiros e os odores misturavam-se e o que era uma festa passou a uma orgia de certa forma selvagem, no final creio que todas ficaram satisfeitas, pelos menos eu fiquei, e ficou para a historia uma noite única que realmente como a “su” bem me disse ao ouvido depois de me fazer vir pela ultima vez (vez, e tu que não queria a festa, nem sabias o que ias perder!).
ia eu para levar-lhe umas coisas que ela me pediu ontem, com muita urgência, como sempre. bati na porta e ela não me respondeu, entrei devagarinho com receio que estivesse ao telefone com algum cliente ou alguém importante mas não, não estava sequer na secretária. achei estranho porque a acabara de ver entrar há poucos minutos e foi então que a ouvi, estava ao telemóvel dentro do wc (ela não se mistura com a ralé, tem wc privativo no gabinete) mas não estava propriamente a ter uma conversa normal estava digamos a falar com alguém em modo “alta-voz” e a conversa era nítida e claramente de teor puramente sexual, digo mais, ela estava mesmo a praticar phonesex, ou seja, uma conversa telefónica com alguém cujo objectivo é estimular sexualmente uma ou ambas as partes normalmente acompanhado de masturbação igualmente de um ou ambos ou envolvidos na conversa.
estou realmente boquiaberta, é que vocês não estão a ver, a mulher tem “ares” de quem nem cá está, é velha e antiquada em todos os sentidos, veste-se mal e é rude nas palavras e nos actos, acha-se uma “dama de ferro” uma margareth thatcher à portuguesa. pelo que sei é divorciada desde sempre e nunca a vi na companhia de qualquer homem.
realmente a minha alma pasma com este autentico fenómeno. será que a contagiei?
não sei mais o que diga, a mulher estava para ali a gemer que nem uma perdida com a voz de um homem que não faço sequer ideia de quem seja. é mesmo verdade que estamos sempre a aprender nesta vida, vejam só que até a “cafona” da minha patroa afinal tem laivos de sexualidade naquele corpinho “fora de prazo” (bolas, sou mesmo má ).
um último pensamento, acho que há coisas para os quais não estamos preparados nunca, uma dessas coisas é “apanharmos” os nossos patrões nestes preparos. estou quase chocada ;) e agora? entro para lhe levar os papéis, ou espero que ela me diga algo para assim ter a certeza que ela já acabou o “serviço”?
desta não estava nada eu à espera...
em primeiro lugar, e como já disse, não é “espontânea”, tem hora e local marcado ou, melhor dizendo, é necessário “reservar” espaço e tempo para que ela ocorra sem perturbações de qualquer espécie.
em seguida devemos tratar de nós como se nos estivéssemos a preparar para o “encontro das nossas vidas” e não como algo que como é para nós não precisamos “caprichar”, precisamos sim, aliás, exactamente por ser de nós para nós é que devemos cuidar ainda mais todos os detalhes. um banho demorado de espuma ou sais pode ser uma importante parte dos “preliminares”.
devemos também pensar no que queremos ou nos apetece fazer e preparar antecipadamente o que precisamos ou podemos vir a precisar, se gostamos de usar acessórios, lubrificantes ou seja lá o que for devemos ter “tudo à mão” e não interromper o processo a meio só porque nos lembramos de fazer “isto” ou “aquilo”.
como disse antes, nesse “período reservado” não há espaço para telefones, campainhas ou outros motivos de interrupção ou distracção, o rádio ou a tv são acessórios que poderão ser usados mas convém que não seja quando estão a dar as noticias ou algo do género.
eu é assim que faço, um belo banho seguido de uma auto-massagem com óleo para ficar macia, hidratada e sedosa. coloco uma lingerie “sexy” (tal e qual como se fosse para alguém), preparo o que preciso e coloco junto do local escolhido (isto se decidi usar algo mais que as mãos ), desligo o telemóvel e começo a sessão vagarosa e suavemente como se tivesse todo o tempo do mundo, toco-me nos seios em movimentos circulares da base para o centro em direcção aos mamilos pondo-os duros, depois desço vagarosamente e massajo as pernas e as coxas em direcção às virilhas.
quando chego à ratinha gosto de passar um bom tempo tocando-me suavemente por cima das cuequinhas sentindo-me a ficar molhada e as cuequinhas a ficarem húmidas. depois de bem húmida gosto de passar um dedo pelo centro, abrindo os lábios e provando o meu sabor, depois coloco a mão dentro das cuequinhas (sem as tirar) e vou-me tocando mais em baixo, mais em cima, brincando bastante com os lábios, o clítoris, a entrada da vagina e até mesmo o buraquinho do rabinho, uso diferentes dedos e diferentes partes do dedo, por vezes a unha (com cuidado) e vou metendo também a ponta dos dedos na vagina. gosto também de dar pequenas palmadinhas junto ao clítoris, são como pequenos choques eléctricos, muito estimulantes
quando por fim tiro as cuequinhas e me abro toda, é a hora de mudar também bastante de ritmo, vou introduzindo e retirando 1, 2 ou mais dedos na vagina com algum ritmo num movimento deslizando a palma da mão, acompanhando a forma de concha da minha ratinha tocando a palma da mão no restante. por vezes volto às palmadinhas mas desta vez com a mão mais em concha fazendo um movimento de uma certa “sucção” (que só resulta plenamente quando bem depilada).
depois é a fase mais hard com, ou sem acessórios (na maioria das vezes sem), trato da minha ratinha pelo menos com 2 dedos em movimentos vaivém frenéticos misturados com toques circulares no clítoris com a outra mão até me vir por completo num orgasmo daqueles de saltar e ficar a tremer por dentro durante uns bons minutos.
qual é o meu “segredo” para esses orgasmos brutais, já me têm perguntado algumas pessoas, inclusivamente pelo e-mail aqui do blog. o segredo, se assim se pode dizer, é tocarmo-nos onde gostamos, é explorarmo-nos sem medos nem tabus e, no meu caso, resulta muito bem “pausar” quando sentimos que estamos prestes a atingir o orgasmo, e ir “pausando”, moderando a intensidade e ir tendo “micro-orgasmos” ou “quase orgasmos” culminando com um último daqueles que vêm mesmo das profundezas e o qual somos incapazes de parar.
comigo, resulta! e o stress, vai-se todo
caso o stress seja mesmo grande, é apenas uma questão de repetir a dose as vezes necessárias até o eliminar por completo ;) diz quem sabe que é uma das melhores terapias para evitar a depressão ou para curar quem sofre de uma.