Segunda-feira, 22 de Junho de 2009

o que é preciso é incentivar a malta

foi assim mesmo que terminaram o seu e-mail os elementos do “casalito sem tabus” que revendo-se nas fotografias enviadas recentemente, resolveram contribuir com mais. dizem eles que “o que é preciso é incentivar a malta” e que “há por certo muitos como nós, só que vivem escondidos” e assim, desta forma, lançam a todos (casais, homens e mulheres deste país) o desafio de se exporem como eles o fizeram, nas suas palavras “nem imaginam a tesão que é vermos as nossas fotos na net e a serem vistas e comentadas por outros”, assim se leva, mais uma vez nas suas palavras, uma vida saudável, tanto sexual como em tudo o resto.

a mim cabe-me agradecer mais uma vez a contribuição com tamanha e tão “saudável” alegria e motivação.

 

beijinhos a todos

mm

sinto-me: agradecida
publicado por diariodeumamulhermadura às 09:30

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Quinta-feira, 18 de Junho de 2009

mini-férias escaldantes – quinta-feira (a noite)

depois do jantar a moleza própria dos ambientes de praia e relax instalou-se e não demorou muito até que fossemos dormir. talvez por ter ido dormir tão cedo, o que não é nada habitual no meu dia-a-dia, acordei a meio da noite, procurei o telemóvel e vi que pouco passava das 2 horas da madrugada, levantei-me e meio às apalpadelas dirigi-me ao quarto de banho usando o telemóvel como lanterna para não tropeçar em nada já que o espaço me era desconhecido assim na escuridão da noite.

ao sair da porta do quarto deparo-me com um cenário de todo inesperado, a porta do quarto da “su” e do namorado estava entreaberta e de lá surgiam uma vez mais alguns ruídos e muitos gemidos – estes gajos não param – pensei. pelo que parece sou a única cansada com o dia de ontem. tentar passar com extremo cuidado para não fazer qualquer barulho, mas, ao passar pela porta não resisti a “deitar o olho” para dentro do quarto, estavam mesmo no “bem bom” enroscados um no outro, passei o mais rapidamente que pude e fui ao quarto de banho. na volta, o impulso foi novamente mais forte do que eu, e apesar de ter a perfeita consciência da invasão de privacidade que estava a perpetrar não resisti novamente a ver o que passava, continuavam em “plena acção”, com o namorado por cima dela na chamada “posição do missionário” e, por mais radicais ou inovadores que sejamos, quem não gosta de uma bela “posição do missionário”?

de repente, um impulso, ainda mais “violador da privacidade” alheia, mas fazer o quê, sou assim mesmo, peguei no telemóvel e coloquei –o no modo “sem som”, liguei a função de camera e tentando manter-me o mais firme possível carreguei na tecla para disparar da forma mais silenciosa possível, o resultado, muito mau, diria mesmo que péssimo e quase imperceptível mas levei alegre e satisfeita aquele “recuerdo” para o meu quarto, tinha acabado de fazer uma foto dos 2 em “pleno acto” e sem que eles fizessem a menor ideia disso e isso tinha tanto de ilegal como de excitante.

não, não fiz nada disso que estão a pensar, apesar da excitação que me deu aquele momento de voyeurismo não me masturbei nem usei a dita foto para outras viagens na imaginação. só pensava numa coisa, queria muito contar à “su” que tinha feito essa foto mas, na verdade tinha muito receio de o fazer, da sua reacção, de poder com isso comprometer toda a nossa relação. passei grande parte da noite a pensar no assunto e só adormeci altas horas da madrugada.

sinto-me: nem sei
banda sonora: pedro khima – dá-me sede
publicado por diariodeumamulhermadura às 09:02

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Segunda-feira, 15 de Junho de 2009

fim-de-semana prolongado e escaldante

como já deve ter dado para notar pelo título, o último fim-de-semana foi escaldante em todos os sentidos, mas, infelizmente, ainda não é dele que vos venho dar conta. hoje fico ainda e só (sem desvalorizar antes pelo contrário) por mais uma contribuição de mais um “casalito” bem resolvido (digo eu) que resolveu partilhar connosco um pouco da sua intimidade.

espero que gostem, eu, adorei!

beijinhos

mm

sinto-me: radiante
publicado por diariodeumamulhermadura às 11:24

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Quinta-feira, 4 de Junho de 2009

no comments

estão a ver aquela secção do canal “euronews” onde aparece sempre uma reportagem “sem comentários”, pois é, hoje, ao abrir o meu e-mail também fiquei assim “sem comentários”.

e perguntarão vocês, mas porquê?

resposta: vide secção dos “segredos dos leitores” que ficou a partir de hoje bem mais colorida e mais não digo.

sinto-me: sem comentários
banda sonora: sem música
publicado por diariodeumamulhermadura às 10:40

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Terça-feira, 12 de Maio de 2009

os ares do campo

(a continuação)

foi uma cena impressionante, o alberto ria agora e soltava um audível - uuuuuuh! – como quem diz que foi algo alucinante até para ele, o pasquale estava visivelmente excitado e eu, bem, eu tinha os mamilos quase a romper-me o soutien de tão duros e as cuequinhas se não ensopadas pelo menos bem molhadinhas mas, na verdade, não sabia sequer o que fazer ou como agir perante tudo aquilo.

o alberto pegou entretanto na camera fotográfica para visualiazar as suas “obras de arte” e não resisti a espreitar também – uau!que maravilha de visões! – estavam um pouco claras demais mas davam perfeitamente para perceber todo aquele momento de grande sexualidade. enquanto passava as fotos uma a uma para as ver a todas senti uma mão tocando-me por baixo, virei-me rápida e abruptamente, era o alberto que me tinha tocado por baixo e se ria com o pasquale dizendo para mim em tom de riso – estás bem molhada!

não iria aceitar aquela provocação, como nunca aceito, pelo menos sem ripostar e sem demorar mais que uns 2 ou 3 segundos respondi de pronto – sim, estou e agora? qual de vocês é homem o suficiente para me tirar esta “fome”?  a principio ficaram algo embasbacados com tamanha resposta mas logo se acercaram de mim e olhando um para o outro disseram – somos os 2, tens coragem?

sem sequer pensar 2 vezes peguei no membro ainda semi-rijo do alberto e baixando-me abocanhei-o de uma vez só, sabia a sexo, sabia à ratinha da lorena e tudo isso me deixava ainda com mais tesão, chupei-o sem pedir permissão e enquanto isso o pasquale tirava a saia pelos pés, baixava-me as cuequinhas  e enfiava-me a língua entre os lábios da minha ratinha, lambeu-me toda por baixo incluindo o rabinho e começou-me a enfiar dedos dentro como se não fosse nada com ele, 1, 2 até 3. não aguentei um gemido profundo, parou um pouco e precebi que estava a colocar um preservativo, deitou-se de costas no tapete verde de erva e puxou-me para que me sentasse nele, assim fiz, montando aquele mastro duro e cavalgando-o enquanto continuava a chupar o alberto de pé ligeiramente encostado ao carro. carro onde permanecia a lorena, olhei para ela pelo canto do olho e estava sentada, mais acima e de novo de pernas abertas tocando-se à medida que nos olhava, desapareceu por uns segundos, percebi que fora à mala do carro buscar qualquer coisa - uma escova do cabelo?! para quê? – pensei eu enquanto continuava a minha cavalgada no pasquale e o sentia cada vez mais duro dentro de mim.

a escova, não era para pentear nada, até porque nada havia a pentear por ali mesmo ;) mas a lorena passou a usar o seu cabo redondo como masturbador, enfiando-a na ratinha até onde podia. senti que o alberto ia vir-se tirei a língua para fora e toquei-lhe levemente e apenas com a ponta por baixo do pénis dele até sentir um jacto de néctar quente sobre a minha boca, cara e queixo. não parei de cavalgar o pasquale, pelo contrário, agarrei-me às pernas dele e inclinando-me um pouco para a frente comecei a cavalgá-lo ainda com mais força e velocidade, senti-o gemer, senti que estava quase na hora, saltei de cima dele, arranquei-lhe o preservativo e masturbei-o, masturbei-o com força até ver um enorme jacto jorrar do membro dele e cair-me por cima das mãos escorrendo para a barriga dele.

estávamos todos satisfeitos, pelo menos assim me deu a entender, e sujos, limpamo-nos o melhor que pudemos com toalhetes húmidos, ajeitámo-nos e seguimos viagem, queríamos arranjar rapidamente um local onde ficar essa noite e estávamos todos a precisar de um banho e de descanso, mais do que qualquer outra coisa.

banda sonora: pedro khima - dá-me sede
sinto-me:
publicado por diariodeumamulhermadura às 10:50

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Quarta-feira, 15 de Abril de 2009

nem só piano se toca a 4 mãos – parte 1

a páscoa é sempre uma época curiosa, é como que uma espécie de antecipação do verão e das férias e estão sempre todos desejosos de aproveitar esses dias para começar a preparar o verão. há até quem aproveite para estrear os bikinis novos e enfrentar a praia e ganhar um certo “bronze” antes do tempo, mesmo que a meteorologia ainda não seja a ideal para tais andanças.

depois há a “semana santa”, os almoços em família, os folares, as amêndoas e tudo o mais que é próprio da época.

mas, este ano, foi diferente, muito diferente mesmo. começando pela “su” que tirou férias e foi para maiorca curtir o namorado e ainda, o facto mais relevante, o alberto estava de volta e, desta vez, trazia consigo um amigo, o pasquale (ai o pasquale!) se o alberto não era nada de deitar fora, o pasquale era um verdadeiro “pão”, bonito, elegante e com aquele ar de “maldini” (ai o maldini, que tantos jogos de futebol equipa da italia me fez ver!). como diz a “su” é de “molhar a cuequinha” só de olhar!

tocaram-me à campainha estava eu refastelada no sofá quase a dormir – vamos fazer uma “road trip”, queres vir? – diz-me a lorena no intercomunicador – vão o quê? – perguntei eu ainda meia a dormir – fazer uma “road trip”! uma viagem de carro para mostrar aos “homens” o teu país e eu também conhecer um pouco mais, precisamos de uma “guia”, queres vir? – mas eu não tenho nada preparado! – não importa, mete alguma roupa numa mala e vem, estamos à tua espera!

e agora?! pensei por 2 segundos – “que se lixe, vou!” – enfiei à pressa meia-dúzia (talvez mais J) de peças de roupa sortida numa mala pois nem sequer sabia para onde íamos e se estava frio ou calor e desci o mais depressa que pude. ao descer é que pensei - e o carro? ela não tem carro! – mas mal pus um pé fora da porta percebi que essa situação estava resolvida – onde foste tu buscar esse carro? é teu? – perguntei eu – não! o alberto e o pasquale alugaram-no no aeroporto à chegada e por isso temos que o aproveitar! – pus a mala na bagageira e entrei no carro e já sentada perguntei – onde vamos? – ao que a lorena me respondeu – não sei, decides tu!eu?!

não estava nada à espera de ter que decidir num minuto o roteiro da viagem e a negociação demorou algum tempo. ok, não dá para irmos a todo o lado! – disse eu decidida - com os poucos dias que temos ou vamos para norte ou vamos para sul!qual é melhor? – perguntou a lorena – são diferentes, não posso dizer qual é melhor! – decidimos optar por um critério “distância vs locais para visita” e nesse capítulo ganhou o norte porque andando a mesma distância creio que há mais variedade e, acima de tudo, as coisas são mais próximas umas das outras e logo, dá para visitar mais locais.

apontei a direcção a seguir e lá fomos, a caminho da aventura, há muito que não me metia numa destas e aquela sensação de ter outra vez 20 anos estava a dar-me imenso gozo.

a certa altura na viagem e já em plena auto-estrada chamei a atenção do alberto para a velocidade pois achei que ele estava a andar a uma velocidade um pouco acima das nossas velocidades aproximando-se perigosamente daqueles valores que a polícia adora. ele respondeu-me o melhor que pôde que a culpa era da lorena que lhe estava a pôr a mão na virilha e que isso o estava a fazer carregar no acelerador. rimos todos dentro do carro mas pior que isso foi a resposta pronta da lorena que lhe disse que então se lhe fizesse um “pompini” o carro voava. para bom (italianês) entendedor o tal “pompini” era obviamente aquilo que designamos por “broche”. mas talvez nem tenha sido o facto de ela ter dito isso que me chamou mais à atenção, mas sim o facto de ela ter tido o à vontade para fazer tal comentário nem digo na minha presença mas mais na presença do pasquale. fiquei um pouco calada e ela, olhando para mim pelo retrovisor percebeu o que me ia no pensamento e disse – “amica” não te preocupes que o pasquale é da família – percebi que ali havia uma grande intimidade o que, afinal de contas, era bom para quebrar o gelo.

a viagem lá foi continuando e eu, como boa “guia” lá fui indicando o melhor que podia os locais e a sua importância histórica ou cultural. mas a dado momento fui interrompida por um gesto mais brusco do alberto – é ela novamente – disse ele. ai “ragazza, o que estás tu a fazer ao homem? – perguntei eu na brincadeira com ela – ao que ela me respondeu lacónica – “masturbazioni”

(to be continued)

sinto-me: uau
publicado por diariodeumamulhermadura às 11:09

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Quinta-feira, 26 de Fevereiro de 2009

fora da hora de expediente

hoje tinha algo para contar ai meu diário, tinha, e tenho, mas algo surpreendente aconteceu entretanto e apesar de não ser assim tão significativo como isso, achei que deveria dedicar-lhe a página de hoje, até porque, ando meia adoentada e logo sem muita vontade de me dedicar à escrita no “papel virtual”.

 

há uns bons tempos atrás dei-vos conta de uma “suspeição” minha acerca da “cafona” da minha patrõa, aliás, nem se pode dizer que foi uma suspeição porque eu tive mesmo certeza daquilo que ouvi. falo da tal chamada telefónica de carácter sexual, pois bem, ontém, aconteceu muito pior.

 

com algumas pessoas de “fim-de-semana prolongado” estes dias têm sido pouco movimentados pelo escritório e ontem, meia adoentada (reflexos do carnaval) acabei por sair um pouco mais cedo que o costume, ela ficou. já estava à algum tempo em casa quando percebi que não tinha o meu telefone, fui procurá-lo ao carro e nada, na mala muito menos, lembrei-me que só podia ter ficado no escritório e precisava mesmo dele porque tinha lá um número de telefone de uma pessoa a quem precisava ligar “sem falta”.

 

meti-me no carro e voltei lá para buscá-lo, é verdade que reparei no carro da patrõa no parque mas nem estranhei porque ela por vezes deixa lá o carro durante dias. entrei e dirigi-me ao meu posto de trabalho para confirmar se tinha o telefone onde pensava. encontrei-o como pensava e quando já estava novamente de saida ouvi barulho vindo do gabinete da patrõa, estranhei, ou melhor, na verdade amendrontei-me com as letras todas pois não via a luz acesa mas o barulho e a conversa que ouvia, sem no entanto perceber o conteúdo, vinha mesmo de lá. o meu primeiro pensamento foi logo – está alguém cá dentro a roubar alguma coisa! – e agora? o que faço? mas enquanto decidia o que fazer pensei de novo, mas eu entrei com a chave, a porta estava trancada, um ladrão não iria arrombar a entrada e depois fechá-la depois de estar cá dentro e dada a altura não me parece que pudesse entrar por uma janela até porque não há janelas, apenas vidros e não são fáceis de partir, digo eu.

 

nesse pensamento resolvi aproximar-me da porta para tentar ouvir melhor o que se passava. ouvi claramente a voz dela, mas estava diferente, estava num tom muito meigo que não é nada habitual. como ia saber o que se passava, não podia simplemente abrir a porta para espreitar. e foi então que me lembrei da cortina, atrás de onde trabalho existe uma cortina dessas de laminas verticais habituais nos escritórios que fecha apenas um pequeno canto de um vidro que dá para dentro do gabinete dela, não sei para que serve, mas está, como sempre esteve, fechada, aliás, quase tapada com uma estante situada atrás de mim, mas, no topo, talvez desse para ver o que se passava.

 

armada em “espia” subi à minha cadeira e tentei espreitar pelo canto da cortina, dava para ver que afinal havia alguma luz no escritório, mas apenas o candeeiro da secretária ou algo semelhante, de resto não conseguia ver nada dali, tinha que ser do lado oposto para evitar o sentido das laminas da cortina que me tapavam a vista. com mil cuidados continuei a minha tarefa sem pensar sequer nas consequências que poderia enfrentar se fosse apanhada naquela tarefa. espreitei pelo outro lado e, aí sim, dava para ver um pouco, e do pouco que dava para ver percebi claramente que não estava sozinha, que estava acompanhada por um homem, homem esse que, sentado na cadeira dela disfrutava da boca dela, isso mesmo, ela estava a fazer-lhe  o chamado “broche”. nem acreditei no que os meus olhos viam, aquela “velha enrugada” estava em pleno escritório a fazer “horas extra” de acção bocal.

 

por ali fiquei, constantemente a lutar com a gravidade e com os sapatos que não tirei com receio da necessidade de uma “fuga rápida”. até que ela se levantou e pegando-o pela mão levou-o para o outro canto da secretária e com isso, lá se foram os meus esforços de “mirone” por “água a baixo”.

 

desci da cadeira e antes de sair ainda passei o ouvido novamente pela porta de onde saiu um audivel – hummm a tua língua sabe tão bem!

 

antes que fosse apanhada, saí tentando não fazer o minimo ruído que fosse e rumei a casa pensando que realmente a vida é mesmo uma caixinha cheia de surpresas. quanto ao homem, não conheci, nem sequer o consegui ver bem, mas, pelo aspecto, é bem mais novinho que a “velharia”. acho mesmo que nesta história foi a avózinha que acabou por comeu o lobo-mau. ;)

sinto-me: sei lá
banda sonora: alesha dixon - the boy does nothing
publicado por diariodeumamulhermadura às 10:39

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Sexta-feira, 13 de Fevereiro de 2009

sem tempo para muitas histórias

 

 

espero que ao mesmo se possam sentir menos "lesados(as)" pela introdução de novos "segredos".

 

beijinhos

 

mm

 

sinto-me:
publicado por diariodeumamulhermadura às 08:56

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Segunda-feira, 8 de Setembro de 2008

as fotos no e-mail

primeiro dia de volta ao trabalho, não, felizmente não dei de caras com a malfadada patroa até porque a senhora se encontra de férias ;) sento-me no meu computador, recosto-me na cadeira e abro o e-mail. no meio de um monte de porcarias “do costume” vejo um e-mail enorme da “su”, enorme no sentido em que demorou bastante a descarregar a informação para o computador “lá vem mais um video manhoso” – pensei eu com os meus botões.

 

curiosa resolvi abri-lo e ver do que se tratava, assim como assim estava sozinha e fosse o que fosse não iria correr riscos de ser apanhada. ;)

 

vi que não se tratava de um video mas sim de um conjunto de fotografias, o conteúdo, claro! era do mais porno que pode haver (não podia errar tanto). percebi que se tratava de algo pouco profissional, pelas fotos e pelo facto da modelo, ou dos modelos em causa, pois de vez em quando aparecia algo bastante masculino, estarem sempre de cara coberta ou cortada. não liguei muito, aliás, estava a ver aquilo com toda a descontracão e despreocupação e fui descendo ao longo do e-mail quando, sem saber bem porquê tive um “clique” daqueles que nos acordam – “espera lá!” – disse eu a mim própria – “eu conheço estas formas!” e conhecia mesmo, apesar da modelo não ter a cara visivel era-me clara e nitidamente familiar e bastava que tivesse prestado um minimo de atenção desde o início para perceber que era a “su”, isso mesmo, ela própria, e, literalmente, em “carne e osso” :o peguei no telefone e liguei-lhe no mesmo segundo, nem a deixei dizer nada, mal atendeu a chamada levou logo com um – “’oh minha taradona, as fotos são tuas!” – são quê? – perguntou ela do outro lado – não são nada, és tu, és tu que estás naquelas fotos minha porcalhona! J (nós ás vezes tratamo-nos assim, é normal, não liguem).

 

fez-se uma pausa seguida de uma gargalhada enorme do outro lado do telefone – pois sou – dizia ela com a maior das descontracções – que é que achas? – o que é que eu acho? não acho nada! – mas achas mal? – não, não é isso, só não estava à espera de uma destas – pois, nem eu, mas aconteceu, e só te digo amiga, foi para lá de excitante uns 100 km – excitante? o quê? tirar as fotos? – tirar, ver depois, tudo! – olha, tenho que desligar agora, falamos mais logo para te contar tudo, almoçamos? – sim, podes crer que quero saber tudo dessa aventura, até logo então.

sinto-me: curiosa para saber detalhes
banda sonora: linkin park - leave out all the rest
publicado por diariodeumamulhermadura às 11:51

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Segunda-feira, 28 de Julho de 2008

fim-de-semana em barcelona – sex-hotel

fui com a “su” e mais 2 amigas passar um fim-de-semana a barcelona, uma das amigas trabalha numa agência de viagens e de vez em quando consegue umas “pechinchas” em voos e hotéis para estadias curtas.  era apenas a segunda vez que estava naquela cidade, a primeira tinha sido uns bons anos antes e tinha ido em “excursão” de autocarro ainda no liceu e foi horrivelmente dolorosa a viagem, tinha perdido toda a vontade de voltar lá mas assim era bem diferente até porque agora presto atenção em coisas que na altura não ligava a mínima.

chegadas ao hotel instalamo-nos nos quartos e fomos jantar ali mesmo na rua em baixo, conversa puxa conversa e já era tarde quando regressamos aos quartos e tínhamos que levantar cedo para aproveitar o sábado em barcelona.

ainda não estava deitada à 5 minutos quando comecei a ouvir um “pum pum pum” contínuo na parede do quarto – “su” que é isto? que é que se passa? – ficamos as duas em silêncio durante uns segundos a tentar perceber que “martelar” era aquele na nossa parede e não demorou muito mais para que percebêssemos, havia “festa” no quarto ao lado e da grande, ao inicio ainda comentei se seria alguém à pancada, mas rapidamente percebemos que a “pancada” era outra e a mulher não gemia, antes urrava que nem uma leoa (como disse a “su”). bolas, estão-lhe a “dar bem” – disse eu – a “dar bem” não, estão é a foder que nem uns animais – rematou a “su” no seu jeito peculiar de “mulher do norte” e sem papas na língua ;)

a “festa” durou ainda algum tempo e foi difícil adormecer com aquela “banda sonora” a “su” às tantas gritou mesmo – ou param com isso ou também quero! ;) mas acho que “para mal dos pecados dela” resolveram mesmo parar (ou mudar de local) ;)

pequeno-almoço de sábado - então meninas dormiram bem? – nem vos conto, tivemos festa a noite toda! – então? os residentes do quarto ao lado não nos deixaram dormir nada de jeito! – mas fizeram assim tanto barulho? – barulho não, urros, respondeu a “su” ;) rimos todas.

o dia foi passado em passeio e algumas compras, aliás, era para isso que as outras duas vinham, passei a tarde a tentar aguentar os olhos para não se fecharem (os cafés deles não fazem o mesmo efeito) e fui dormir cedo, a “su”, bem mais resistente que eu, foi para o quarto delas para a conversa mas não demorou muito a voltar e a acordar-me – anda cá ver isto, rápido! que foi? bolas “su” estava mesmo a adormecer! – anda cá, depressa! e lá fui eu “arrastada” por ela até ao quarto das outras duas, que estavam todas à janela. o que foi? que é que se passa? chega aqui, anda! olha para ali (não estava a ver nada) – onde? o quê? ali no andar de baixo do outro lado! o hotel fazia uma espécie de “u” formando um pequeno jardim/esplanada na parte interna e como o quarto delas era lateral dava para ver os outros quartos do outro lado. o que é que elas estavam a ver? um casal que num quarto no piso abaixo do nosso tinham relações sexuais de cortinas abertas, ou seja, nós parecíamos que estávamos no oceanário a ver os “peixinhos” no “aquário” só que estes peixinhos estavam a fazer muito mais do que nadar, estavam numa sessão realmente escaldante de sexo, do “puro e (aparentemente) do duro” o morenão era dotadíssimo e a loira que o acompanhava não lhe ficava nada atrás, era muito bonita, torneada e bronzeada, mostrando uma evidente marca de bikini fio-dental. acabavam de mudar de posição e ela estava agora debruçada no parapeito da janela e ele “bombando” por trás com nítida força que ela até ficava com a cara colada ao vidro e nós, as 4 voyeurs de serviço acotovelávamo-nos na pequena janela pelo melhor lugar para assistir à cena e que bem que eles “desempenhavam o papel” foi uma sensação impressionante, uma adrenalina, ver sexo assim, ao vivo e a cores e inesperadamente não tem nada a ver com ver um filme pornográfico é ali, tudo em tempo real e com “actores” reais passados alguns minutos ela vira-se repentinamente e baixa-se e alguém gritou no meu ouvido – olha ele vai vir-se! e veio-se mesmo, imenso,  em jactos sucessivos para a cara da loiraça que não parecia nada importada e até lambia a boca de gozo. fez-se um silencio sepulcral naquele quarto quebrado alguns segundos depois por um – uau, que cena! de uma delas.

delas não posso dizer que não sei, mas eu mal dormi nessa noite, acordei com as cuequinhas ensopadas mas o sono que tinha fez-me resistir a uma sessão de “dedo” na minha ratinha que estava bem desejosa de tal tratamento, a “su” senti-a mexer bastante durante a noite mas se não resistiu, fez algo discreto e para o qual não precisou de ajuda ;)

 

banda sonora: nelly & kelly rowland - dilemma
sinto-me: humida
publicado por diariodeumamulhermadura às 10:04

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